Apresentação Seção 5 Teoria do Turismo Lohmann e Panosso Netto

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Teoria do Turismo: 
conceitos, modelos e sistemas
Seção 5: Intermediação, 
Distribuição e Viagem
(páginas 285-344)
Autores:
Guilherme Lohmann & Alexandre Panosso Netto
*
*
Seção 5 – Intermediação, Distribuição e Viagem (Sumário)
Canais de Distribuição em Turismo
Agências de Viagens e Operadoras Turísticas
Sistemas de Reserva por Computador (CRS)
Mariot, Modelo de Fluxos Turísticos de
Campbell, Modelo de Viagens Recreativas e Excursionistas de
Modelo de Padrões de Viagem Multidestinos
Oppermann, Modelo de Itinerários de Viagem de
Defert, Índice de Função Turística de
Índice de Viagem
Transportes 
Funções Nodais 
*
*
Canais de Distribuição em Turismo (p.285-292)
Funções-chave dos canais de distribuição:
*
*
Canais de Distribuição em Turismo (p.285-292)
Estado-da-Arte:
*
*
Canais de Distribuição em Turismo (p.285-292)
Mapa dos canais de distribuição / tecnologias usados pelas empresas aéreas:
*
*
Agências de Viagens e Operadoras Turísticas (p.293-304)
3 funções principais:
*
*
Agências de Viagens e Operadoras Turísticas (p.293-304)
Tipologia das agências de viagens (parte 1):
*
*
Agências de Viagens e Operadoras Turísticas (p.293-304)
Tipologia das agências de viagens (parte 2):
*
*
Agências de Viagens e Operadoras Turísticas (p.293-304)
Fatores que influenciam as recomendações dos AV:
*
*
Agências de Viagens e Operadoras Turísticas (p.293-304)
*
*
Sistemas de Reserva por Computador (CRS) (p.305-312)
Vantagens competitivas dos CRS (parte 1):
*
*
Sistemas de Reserva por Computador (CRS) (p.305-312)
Vantagens competitivas dos CRS (parte 2):
*
*
Sistemas de Reserva por Computador (CRS) (p.305-312)
Vantagens competitivas dos CRS (parte 3):
*
*
Sistemas de Reserva por Computador (CRS) (p.305-312)
Artifícios utilizados para driblar as regulamentações (parte 1):
*
*
Sistemas de Reserva por Computador (CRS) (p.305-312)
Artifícios utilizados para driblar as regulamentações (parte 2):
*
*
Mariot, Modelo de Fluxos Turísticos de (p.313-314)
Modelo de Mariot do fluxo de turistas:
*
*
Campbell, Modelo de Viagens Recreativas e Excursionistas de (p.315-317)
FFFF (parte 2):
*
*
Modelo de Padrões de Viagem Multidestinos (p.318-320)
Modelo de Lue, Crompton et al. para viagens por motivos de lazer
*
*
Oppermann, Modelo de Itinerários de Viagem de (p.321-323)
FFFF (parte 2):
*
*
Defert, Índice de Função Turística de (p.324-326)
*
*
Defert, Índice de Função Turística de (p.324-326)
*
*
Defert, Índice de Função Turística de (p.324-326)
*
*
Índice de Viagem (p.327-329)
*
*
Índice de Viagem (p.327-329)
*
*
Transportes (p.330-336)
Quatro elementos físicos (parte 1):
*
*
Transportes (p.330-336)
Quatro elementos físicos (parte 2):
*
*
Transportes (p.330-336)
Quatro elementos físicos (parte 3):
*
*
Transportes (p.330-336)
Quatro elementos físicos (parte 4):
*
*
Transportes (p.330-336)
Principais caraterísticas dos modos de transportes (parte 1):
*
*
Transportes (p.330-336)
Principais caraterísticas dos modos de transportes (parte 2):
*
*
Transportes (p.330-336)
Principais caraterísticas dos modos de transportes (parte 3):
*
*
Transportes (p.330-336)
Principais caraterísticas dos modos de transportes (parte 4):
*
*
Funções Nodais (p.337-344)
Exemplo teórico de redes em grade e hub:
*
*
Funções Nodais (p.337-344)
Rotas domésticas da TAM (nov/2006):
*
*
Funções Nodais (p.337-344)
*
*
Funções Nodais (p.337-344)
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*