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Projeto Pibid A Contribuição dos Jogos Como Auxílio Pedagógico

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JOGOS - CONTRIBUIÇÕES DOS JOGOS COMO SUPORTE PEDAGÓGICO PARA AS ATIVIDADES MATEMÁTICAS
Alcione Aparecida Martins da Silva, FATEA, alcione-aparecida2011@hotmail.com
Andresa Marcelino Diniz, FATEA, an_dre_ca@hotmail.com
Ana Carolina Carvalho Pontes de Assis, FATEA, accpa2013@outlook.com
Ana Laura Ramos Alves, FATEA, lauraalison@outlook.com
Carolina Assumpção, FATEA, carolina.assumpcao@live.com
Juliana Aparecida Gomes de Souza, FATEA, julianagomes64@yahoo.com.br
Tatiane Cristina Ribeiro Lopes de Souza, FATEA, tatianecrlsouza@gmail.com
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência - PIBID
RESUMO
 
A verdadeira educação é aquela que instiga o desejo do indivíduo a explorar, observar, trabalhar, jogar e acreditar-se. Levando em conta essa perspectiva, a educação precisa organizar seus conhecimentos, partindo dos interesses dos alunos e, desse modo, levá-los a outros patamares de aprendizagem, que são primordiais à formação e ao exercício da cidadania.O presente trabalho foi desenvolvido numa Escola Municipal de Lorena, em Agosto de 2014 , e teve por objetivos identificar se os professores utilizam os jogos matemáticos como recurso pedagógico no Ensino Fundamental I; diagnosticar como os jogos matemáticos contribuem para a aprendizagem dos alunos segundo depoimentos das professoras; e, indagar as pesquisadas sobre quais são os jogos utilizados nas suas práticas pedagógicas. Os dados da pesquisa indicaram que, 89% delas utilizam os jogos para desenvolver o raciocínio lógico, a afetividade e a socialização, a criatividade, a criticidade, a imaginação e a aprendizagem significativa dos alunos, porque conhecem a importância da utilização dos mesmos. Os jogos utilizados pelas professoras são: xadrez, dama, dominó, quebra-cabeça, bingo, caça-palavras, dado e jogo da memória
Palavras- chave: Jogos. Matemática. Ludicidade 
INTRODUÇÃO
 Os jogos matemáticos desenvolvem o raciocínio lógico das crianças e suas habilidades; levam-nas a conceberem a matemática como uma disciplina prazerosa e proporcionam a criação de vínculos positivos na relação professor-aluno e aluno-aluno. Este trabalho visa melhorar o raciocínio lógico matemático das crianças, tornando o aprendizado mais prazeroso através de jogos lúdicos. Através destes jogos matemáticos, os alunos podem encontrar equilíbrio entre o real e o imaginário e ampliarem seus conhecimentos e o raciocínio lógico-matemático.
O acompanhamento do educador é essencial para promover uma aprendizagem de conhecimento satisfatório, que seja capaz de despertar o interesse do aluno em seu processo de construção de conhecimentos. O educador pode possibilitar ao aluno vivenciar os jogos visando, entre outros benefícios, aumentar sua motivação na disciplina de matemática.
Escolheu-se desenvolver a pesquisa “Contribuições dos jogos matemáticos na aprendizagem dos alunos do Ensino Fundamental I, segundo depoimentos das professoras”, devido ao interesse de conhecer mais a respeito do assunto. Para tanto, realizou-se pesquisa de campo e bibliográfica
Eixo Temático: Matemática
Justificativa 
Devido a vários problemas encontrados envolvendo o campo de raciocínio matemático, é de muita importância realizar pesquisas nessa área para que se tenham resultados de onde e de como devemos melhorar a educação, ou até mesmo facilitá-la. Este trabalho visa ensinar de maneira prazerosa a educação matemática, através de jogos lúdicos, que tenham como intuito a melhoria no aprendizado do aluno.
Objetivos
 Identificar se os professores utilizam os jogos matemáticos como recurso pedagógico no ensino aprendizagem e na socialização das crianças no Ensino Fundamental I; diagnosticar como os jogos matemáticos contribuem para a aprendizagem dos alunos segundo depoimentos das professoras.
Promover a melhoria da educação matemática nas escolas, facilitando o aprendizado. O jogo, com seu caráter lúdico, é importante para o ser humano em qualquer idade. Portanto, propiciar situações com jogos é investir no prazer, no desafio e no melhor desempenho dos alunos.
 
Referencial Teórico
Embasamento teórico veio de obras de autores como Kishimoto (2007), Montessori (1965) .
Segundo Kishimoto (2007), os jogos estão vinculados no pensamento de cada criança mesmo que ela ainda não os conheça, porque a mesma cria suas próprias fantasias através de brinquedos ligados ao seu cotidiano familiar.
Trabalhar com os jogos, segundo Montessori (1965), é uma técnica que facilita o desenvolvimento dos alunos. Com a utilização de jogos no ensino de matemática, o professor tem possibilidades de oferecer várias opções para desenvolver as capacidades dos educandos em cada fase em que se encontram. 
Metodologia 
 O método utilizado foi o de observação direta extensiva, realizada através de um questionário composto por 10 questões abertas e fechadas. Referiu-se aos conhecimentos teóricos e práticos das professoras em relação à utilização dos jogos no ensino de matemática.
Os questionários foram aplicados a 10 professoras que lecionam para o 3° e o 4° ano do Ensino Fundamental I de uma Escola Municipal de Lorena - SP. A pesquisa foi desenvolvida durante o Mês de Agosto 2014 e os dados foram apresentados em categorias de análises, com o uso de porcentagens
Atividades
Foram distribuídos questionários para profissionais da educação de uma Escola Municipal de Lorena, com a finalidade de saber se essa escola utiliza jogos no ensino de matemática e quais os jogos mais utilizados em suas práticas pedagógicas de matemática. Os resultados e a discussão dos dados coletados serão apresentados na sequência
Apresentação dos Dados
Os depoimentos das professoras indicaram que elas conhecem a importância do jogo como recurso pedagógico e que essa estratégia favorece a aquisição de conhecimentos, a socialização, a afetividade, a criatividade, a critícidade, a imaginação O jogo com critério pedagógico favorece o desenvolvimento humano de forma lúdica e facilita a identificação das dificuldades dos educandos, bem como as intervenções necessárias para sanar estas.
Tabela 1- Contribuições para trabalhar com jogos, oferecidos pela escola
	N° DE ORDEM
	DESCRIÇÃO
	QUANTIDADE
	PERCENTUAL
	TOTAL
	
	10
	100%
	1°
	Sim
	6
	79%
	2°
	Não
	3
	16%
	3°
	Ás vezes
	1
	5%
Gráfico 1
Tabela 2 - Utilização de jogos no ensino de matemática
	N° DE ORDEM
	DESCRIÇÃO
	QUANTIDADE
	PERCENTUAL
	TOTAL
	
	10
	100%
	1°
	Sim
	6
	89%
	2°
	Não
	4
	11%
Gráfico 2 -
Descrição dos Dados
A respeito das contribuições da escola para trabalhar com jogos 79% das professoras disseram que a escola oferece. Enquanto que 16% delas afirmaram que não oferece contribuição para desenvolver trabalhos com jogos. E apenas 5 % delas disseram que às Vezes.
Quanto à utilização dos jogos 89 % das professoras utilizam jogos no ensino de matemática, tais como xadrez, dama, dominó, quebra-cabeça, bingo, dado, e jogo da Para 11 % delas, os jogos oferecem facilidade para que os alunos entendam as operações, desenvolvem o raciocínio lógico, mas não utilizam porque a formação não oferece contribuição para desenvolver trabalhos com jogos.
Conclusão
Na nossa visão como futuras pedagogas, achamos que é importante a contribuição dos jogos porque é uma inovação na educação e uma das alternativas que os professores podem explorar para auxiliar na construção de diversos conhecimentos e também para contrapor as manifestações repulsivas que muitos alunos têm em relação a matemática.
O jogo, com seu caráter lúdico, é importante para o ser humano em qualquer idade. Propiciar situações com jogos é investir no prazer, no desafio e no melhor desempenho dos alunos. Os jogos devem ser utilizados com critério pedagógico, para alcançar êxito nas práticas educativas.
Entretanto, os jogos devem ser utilizados com critério pedagógico, para alcançar êxito nas práticas educativas. Para tanto, é importante os conhecimentos da formação inicial e também sua retroalimentação
por meio da formação contínua.
REFERENCIAS
ANTUNES, Celso. Inteligências múltiplas e seus jogos inteligência: Inteligência espacial. v 4. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
ARANÃO, Ivana V. D. A Matemática através de brincadeiras e jogos. Campinas, SP: Papirus, 1996. 
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: matemática. v 3. Secretaria de Educação Fundamental: Brasília, 1997.
MONTESSORI, Maria. Disponível em:< http://lereescrevercerto.blogspot.com/2009/05/5correntes-pedagogicas-montessori.html>. Acessoem: 21 de out. 2011.

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