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Psicologia Educacional Trabalho

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Perturbações do comportamento alimentar
Psicologia Educacional
Tema: Perturbações do Comportamento Alimentar
Introdução
 Antigamente, como diz o provérbio, “gordura era sinal de formosura”, porém, com o decorrer do tempo os padrões de beleza considerados ideais alteraram-se. Atualmente, “de acordo com o modelo sociocultural, o ideal de beleza feminino na cultura ocidental é ser-se alta e magra” (Matos & Arriaga, 2010). Segundo Jorge & Vitalle (2008), esta valorização da magreza e a estigmatização da obesidade, conduz um vasto número de indivíduos a procurar, exaustiva e impacientemente, o corpo ideal. Além disso, esta sobrevalorização de “ser-se magro”, segundo Ogden (1999) promove uma baixa autoestima e autoimagem em indivíduos que não se ajustam à imagem considerada atraente. O corpo torna-se um “objeto de consumo, símbolo de valor, beleza e realização” (Jorge & Vitalle, 2008), originando uma pressão absurda para os indivíduos se integrarem nos padrões considerados aceites pela sociedade. Estes fatores desencadeiam, muitas vezes, desequilíbrios emocionais e comportamentos alimentares desajustados que se vão agravando e podem vir a constituir uma perturbação do comportamento alimentar.
 Uma perturbação do comportamento alimentar é caraterizada por problemas de ordem psíquica relacionados com a ingestão alimentar. Estes distúrbios são predominantes nas sociedades desenvolvidas, sendo raros fora do mundo ocidental e nos países pouco industrializados (Gouveia, 2000). Este facto sugere que existe uma relação entre a cultura e os padrões alimentares. Porém, os transtornos alimentares são originados por uma multiplicidade de fatores, que interagem entre si de modo complexo, quer para conceber, quer para perpetuar a patologia (Silveira, Moreira, Barreto, Barros-Marcellini, & Marcellini, 2009). Isto é, estas perturbações são desencadeadas por vários fatores e, um só fator não explica totalmente a etiologia destas perturbações. As influências psicológicas, biológicas, socioculturais e as caraterísticas idiossincráticas são os fatores mais comummente citados para promover este tipo de perturbações. 
 É importante referir também a contradição presente na sociedade: por um lado, existe um incentivo ao consumo de alimentos com grandes valores calóricos e, por outro a ideia de que um corpo magro constitui um modelo de sucesso e aceitação.
 Relativamente à anorexia, o conceito deriva do grego an (privação, ausência) e orexis (apetite) que se traduz em ausência de apetite (Sicchieri, 2005), no entanto, esta tradução é ambígua – normalmente não existe falta de apetite. O apetite mantém-se mas há uma sobreposição da valorização do peso e da imagem corporal. De acordo com o manual DSM IV-TR (2006), existem critérios específicos que possibilitam o diagnóstico desta perturbação, nos quais: medo intenso de ganhar peso, apesar de ter um peso inferior ao normal; recusa em manter o peso corporal adequada consoante a idade e altura; perturbação na perceção do seu próprio peso, tamanho ou forma corporal; negação da gravidade do peso inferior ao normal; índice de massa corporal (IMC) igual ou inferior a 17,5; nas raparigas pós-menarca, a ausência de, pelo menos, 3 ciclos menstruais consecutivos; nos rapazes há uma diminuição considerável da líbido. Há também outros sintomas que podem revelar a existência desta perturbação, nomeadamente: perda excessiva de peso e negação quando confrontados com isso; irritabilidade; toma de purgantes e laxantes; perturbações do sono; uso de roupas largas; perfeccionismo; determinação relativamente ao cumprimento da dieta; preferência em comer isoladamente; excesso de exercício físico; negação de fome; atrofia muscular; dores abdominais; lanugo; pele seca; obstipação; queda de cabelo; hipotermia; sentimentos de incapacidade, culpa e falta de autoestima; geralmente são bons alunos e são descritos pelos pais como crianças modelo (“Eating Disorders – Part I”, 1997). É fundamental perceber que esta perturbação não está inerente ao simples facto de querer, a todo custo, perder peso – é mais que isso. Hilde Bruch frisa que a restrição alimentar encontrasse associada a uma “conquista da autonomia, competência, controlo e autorrespeito” (Teixeira, 2008). Os pacientes com esta perturbação, mais do que perder peso, querem ser perfeitos demonstrando a si próprios e ao “mundo” que são capazes de atingir as suas metas.
 A bulimia, por sua vez, é descrita por episódios recorrentes de voracidade alimentar e posteriormente ocorrem comportamentos compensatórios inadequados, como vómito induzido, uso de laxantes ou outros fármacos, jejum ou exercício físico em excesso, de forma a controlar o aumento de peso. Estes episódios ocorrem, pelo menos, duas vezes por semana durante pelo menos três meses (APA, 1994). Nesta perturbação também estão incluídas a falta de controlo na ingestão no decorrer dos episódios de ingestão compulsiva e a uma preocupação intensa com a forma e o peso corporal. Sendo que a sua autoavaliação é influenciada pelo peso e forma corporal dos quais têm uma visão negativa e muitas vezes distorcida. Torna-se também importante evidenciar que, a bulimia nervosa não ocorre exclusivamente em associação com a anorexia nervosa (DSM IV-TR, 2006). Outros sintomas desta perturbação incluem: medo de engordar; queda ou enfraquecimento dos dentes e do cabelo; desidratação; lesões no estomago e na pele; cansaço; dores de cabeça; menstruação irregular; culpa; baixa autoestima; comportamentos obsessivos-compulsivos; Também é frequente a vergonha devida aos problemas; esforço para esconder os sintomas e os episódios de ingestão alimentar compulsiva; comportamentos como sair da mesa rapidamente após a refeição, comer às escondidas e comportamentos autodestrutivos como fumar, promiscuidade sexual, automutilação, abuso de álcool/drogas. (Katona & Robertson, 2005). Por fim, é fundamental ter consciência que, devido aos comportamentos compensatórios, a pessoa pode permanecer com um peso considerado adequado, camuflando uma situação potencialmente perigosa e dificultando a possibilidade de um diagnóstico e tratamento precoce. 
 Na compulsão alimentar, também denominada por “Binge eating”, ocorrem episódios regulares de ingestão alimentar compulsiva sem os comportamentos compensatórios típicos da bulimia, o que contribui para o aumento do peso. Os episódios de ingestão compulsiva ocorrem, em média, pelo menos dois dias por semana, durante 6 ou mais meses (Abraham, 2010). Esta perturbação também apresenta a seguinte sintomatologia: falta de controlo durante a ingestão compulsiva; comer bastante mais rápido do que o normal e em grandes quantidades; comer isoladamente por vergonha do que comem; sentimento de repulsa em relação a si mesmos; culpa e angústia; irritabilidade; baixa autoestima; evitamento de situações sociais; problemas fisiológicos derivados do excesso de peso como o colesterol e pressão arterial elevada; etc. Fatores como humor disfórico (associado à negatividade), tensões emocionais e problemas do quotidiano propiciam a ocorrência destes episódios, sendo a ingestão de comida associada a um estabilizador emocional. Segundo Guertin & Conger (1999), a compulsão alimentar atua como um redutor de afetos negativo, servindo para aliviar extremos emocionais. É útil referir que, algumas vezes, as pessoas não se enquadram numa sintomatologia específica padecendo de um conjunto de sintomas referente a dois ou mais distúrbios. Nesses casos, a pessoa apresenta um distúrbio alimentar não especificado ou atípico. (Warner,2013,pg.20)
 Outro aspeto a considerar é a existência de sites que incentivam este tipo de perturbações. Denominados como “pró-ana” e “pró-mia” funcionam como uma espécie de culto onde são partilhados truques e técnicas como “Disfarça a descoloração da pele debaixo das unhas por falta de nutrientes com esmalte escuro; “Toma comprimidos de azia se tiveres muita fome”, para manter a anorexia e a bulimia como condições de vida e não como
perturbações que efetivamente são. Estes sites funcionam também como uma rede de apoio em que as pessoas encontram compreensão, e onde podem expressar os seus pensamentos e sentimentos sem julgamento. Estes sites promovem as perturbações alimentares sendo, por isso, considerados perigosos. Por outro lado permitem uma visão mais profunda de como funciona a perceção das pessoas face a estas de patologias. Mais concretamente, uma maior compreensão da forma como pensam, contribui para melhorar e adequar as estratégias para lidar com a situação. 
 A prevalência destas perturbações tem aumentado significativamente nos últimos anos e tem despertado maior interesse devido ao aumento das taxas de mortalidade e do grau de morbilidade que lhes estão associadas (Brasil & Moraes, 2007). A complexidade destas perturbações, agravada pelas crenças irracionais dos pacientes relativamente ao peso e à imagem corporal, exige, consequentemente, um tratamento multidisciplinar que envolve profissionais de várias áreas. Neste sentido, torna-se também importante uma maior atenção à sintomatologia destas perturbações, de forma a possibilitar um diagnóstico precoce, que acarreta mais hipóteses de cura. Pela mesma razão, esta atividade torna-se pertinente de modo a tentar consciencializar para a gravidade destas perturbações e tentar promover comportamentos alimentares saudáveis. No entanto, a informação adequada sobre nutrição, por si só não é suficiente. Story e Resnick (1986) concluíram que os adolescentes sabiam como melhorar a sua alimentação, porém explicavam os erros alimentares com argumentos como falta de tempo ou que não consideravam importante adotar bons hábitos alimentares. 
População-alvo e local
 A população-alvo desta atividade reside em jovens com idades compreendidas entre os 10 e os 18 anos. A escolha da população baseou-se no facto destas idades corresponderem às idades de transição para a adolescência e à própria adolescência, sendo ideal para prevenir e consciencializar para potenciais riscos e, segundo Madruga (2010), esta é uma fase em que os hábitos alimentares começam a consolidar-se e muitos deles serão mantidos ao longo da vida. 
 A adolescência e o início da idade adulta são as faixas etárias nas quais existe uma maior prevalência de comportamentos alimentares desadequados (Bento, Saraiva, Pereira, Azevedo, & Santos, 2011). A adolescência é caraterizada por mudanças significativas a nível fisiológico, psicológico e social. Do ponto de vista social observa-se o alcance de autonomia relativamente às figuras parentais, a receção de papéis adultos (Abreu, 2008) e a sobrevalorização dos pares que pode ser benéfico ou constituir um perigo, dependendo dos comportamentos e da influência dos pares. Ao nível psicológico, segundo Piaget, é na adolescência que se desenvolve o nível mais elevado do desenvolvimento cognitivo – estádio das operações formais – que corresponde ao desenvolvimento do pensamento abstrato. Os adolescentes também têm a capacidade de pensar sobre os próprios pensamentos, o que lhes dá uma maior capacidade de reflexão e compreensão da realidade. Ocorre também a construção da identidade que, muitas vezes, implica crises conflituosas. Relativamente ao aspeto fisiológico, são desenvolvidas as transformações pubertárias universais, porém, essas transformações são assincrónicas – o que pode constituir um desconforto significativo. As alterações físicas, originam frequentemente um pensamento baseado na conclusão que a sua imagem corporal é discrepante da imagem idealizada (Silva, Cruz, & Coelho, 2008) – conflito entre o self real e o self ideal. Ainda a nível físico, as raparigas evidenciam um aumento normal de gordura corporal e isso pode levar a uma excessiva preocupação com a imagem do corpo e com o do peso (Swarr& Richards, 1996). Devido às alterações que ocorrem a diversos níveis, muitas vezes, os adolescentes desenvolvem desequilíbrios originando baixa autoestima, autoconceito e autoeficácia, aumentando, assim, a possibilidade de desenvolverem distúrbios alimentares. Além da população-alvo torna-se importante a sensibilização a qualquer outro público, sendo esta uma questão de interesse geral, mas principalmente às famílias que constituem, muitas vezes, uma variável direta no desenvolvimento destas perturbações. É de relembrar que, as preferências e o padrão alimentar das crianças são moldados pela observação do comportamento alimentar de outras crianças, mas muito particularmente dos pais (Rozin, Fallon, & Mandell, 1984). Promover a autoestima, o bem-estar e o diálogo torna-se fundamental, de modo a não serem afetados pelos estereótipos de beleza implementados na sociedade.
 Os locais são algumas escolas que incluam o ensino básico e/ou secundário, em Aveiro. 
Objetivos da atividade
Consciencializar, sobretudo, a população-alvo para a complexidade das perturbações alimentares e dos perigos que lhes são inerentes. 
Promover a autoconsciência da população alvo – importante a nível individual para, caso se encontrem numa situação de risco, poderem perceber a gravidade das perturbações. Além disso, ao aumentar a consciência da população-alvo, há uma maior probabilidade de em contexto de grupo de pares, existir um elemento que preste atenção a comportamentos de risco de outros elementos e alerte para estas situações.
Sensibilizar para hábitos saudáveis como alimentação saudável e exercício físico. 
Alertar para o facto de que as pessoas que possuem um distúrbio alimentar, muitas vezes, tentaram “fugir” de um preconceito que, ao adotar estes comportamentos, continuam a ter.
Prevenir, usando um questionário para a deteção de possíveis comportamentos de risco.
Procedimentos e recursos necessários
 Na primeira parte da atividade pretende-se recorrer a uma visualização de um power point onde serão explicadas, em detalhe, as perturbações alimentares mais frequentes, advertindo para os perigos adjacentes a estas perturbações. A segunda parte consiste na demonstração de um poster onde estão incluídos hábitos saudáveis relativos à alimentação e ao exercício físico. Posteriormente, serão visualizados dois vídeos com testemunhos reais de pessoas que já tiveram perturbações alimentares, com o objetivo de causar um maior impacto e fazer perceber que estas situações são reais e, mais que perigosas, podem ser fatais. Em seguida, será entregue um questionário acerca da satisfação corporal e de práticas alimentares com o objetivo de perceber se há, na população-alvo, casos que indiquem uma perturbação ou risco de a desenvolverem. Por último, será entregue um panfleto que será uma síntese das perturbações e dos comportamentos adequados e onde se encontram contactos de apoio. 
 Os recursos necessários serão informáticos: computador, projetor e colunas. 
Resultados esperados 
Sensibilização da população-alvo para os perigos das perturbações alimentares;
Perceção de que um distúrbio alimentar não irá aumentar a autoestima e o bem-estar;
Reconhecimento de bons alimentares de forma a terem uma alimentação equilibrada;
É importante considerar que os resultados supracitados dependem de várias variáveis como a motivação e o interesse pelo assunto ou se a turma é considerada problemática ou não. 
Reflexão crítica: papel do psicólogo escolar
 A sociedade, nos últimos anos, sofreu alterações significativas a vários níveis. Este acontecimento, consequentemente, remete para uma alteração na mesma medida nos sistemas educativos. Neste sentido, os psicólogos escolares têm-se vindo a afirmar, cada vez mais, no que diz respeito à educação. O psicólogo escolar, no entanto, é distinto do psicólogo educacional: o psicólogo escolar atua a nível prático, promovendo o desenvolvimento intelectual e sócio-emocional da criança, intervindo em atividades de orientação e avaliação; o psicólogo educacional desenha, desenvolve e avalia procedimentos para a instrução, dedicando-se essencialmente à investigação. A Psicologia no contexto escolar, tem o objetivo
de contribuir para otimizar o processo educativo, entendido este como complexo processo de transmissão cultural e de espaço de desenvolvimento da subjetividade (Martinez, 2003b).
 Relativamente ao psicólogo escolar têm um papel importante não só na resolução de problemas relativos aos alunos, mas também na sua preparação para o futuro, onde acompanham o seu percurso educativo e os processos decisão, por exemplo, na escolha do curso quando se transita para o 10ºano ou para o ensino superior. É também importante na compreensão da génese das dificuldades escolares, delineando estratégias educativas que, em conjunto com outros profissionais educativos contribui para a superação dessas dificuldades. O psicólogo, observando o desenvolvimento dos estudantes, pode estruturar uma orientação delineada a alunos, pais, professores ou outros profissionais educativos, de forma individualizada ou grupal, com o objetivo de promover um desenvolvimento ajustado a nível escolar, e não só. Ao nível da sexualidade, o psicólogo também tem o seu contributo: orientar no sentido atribuído à sexualidade, esclarecer dúvidas, atenuar inquietações e promover a responsabilidade e o conhecimento relativos a esta temática. Além disso, o psicólogo pode orientar e formar também os professores a adequarem as suas estratégias, de forma a superar as dificuldades escolares dos alunos. Outra dimensão reside na coordenação de projetos educativos específicos, como por exemplo, em relação à violência, abuso de substâncias, gravidez precoce, perturbações alimentares, etc. No entanto, essas estratégias têm cada vez mais um carater preventivo. E, de forma a contribuir para mudanças reais no pensamento, sentimento e comportamento dos indivíduos são necessárias estratégias sistémicas e permanentes, tendo o psicólogo um papel de relevante.
 Sintetizando, os psicólogos escolares têm diversas funções, atuando a três níveis: nível psicológico, em consultas individuais ou grupais de Psicologia; nível psicopedagógico, na orientação escolar e profissional, apoiando também pais e professores e outros agentes educativos; e, a nível experimental, analisando influências do ensino no comportamento. São um elemento chave no desenvolvimento das crianças e jovens quer ao nível escolar quer a nível psicológico e social – capacitam as crianças para resolver conflitos e problemas na aprendizagem; melhoram a realização escolar, podendo adequar os métodos de estudo, individualmente; promovem as relações interpessoais; Tornando-se, portanto, evidente a contribuição deles para a promoção de comportamentos adequados e minimização de riscos.
 No entanto, torna-se importante salientar que, o impacto da intervenção do psicólogo depende, em larga medida, da forma como se situa em relação aos outros profissionais existentes na escola e da maneira como é percepcionado por estes (Coimbra, 1991). Sendo fundamental, existir uma ênfase no reconhecimento da importância da integração do psicólogo no quotidiano da escola, na sua vida e no seu desenvolvimento enquanto organização (Carita, 1996).
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