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Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua RODRIGO ALVES DIAS Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Livro texto: F´ısica 3 - Eletromagnetismo Autores: Sears e Zemansky Edic¸a˜o: 12a Editora: Pearson - Addisson and Wesley 10 de maio de 2011 Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este cap´ıtulo voceˆ aprendera´: I Como analisar circuitos com mu´ltiplos resistores em se´rie ou paralelo. I Regras que podem ser aplicadas a qualquer circuito com mais de uma malha. I Como usar um amper´ımetro, volt´ımetro, ohm´ımetro po potencioˆmetro em um circuito. I Como analisar circuitos que possuem tanto um resistor quanto um capacitor. I Como a energia ele´trica e´ distribu´ıda em uma resideˆncia. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este cap´ıtulo voceˆ aprendera´: I Como analisar circuitos com mu´ltiplos resistores em se´rie ou paralelo. I Regras que podem ser aplicadas a qualquer circuito com mais de uma malha. I Como usar um amper´ımetro, volt´ımetro, ohm´ımetro po potencioˆmetro em um circuito. I Como analisar circuitos que possuem tanto um resistor quanto um capacitor. I Como a energia ele´trica e´ distribu´ıda em uma resideˆncia. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este cap´ıtulo voceˆ aprendera´: I Como analisar circuitos com mu´ltiplos resistores em se´rie ou paralelo. I Regras que podem ser aplicadas a qualquer circuito com mais de uma malha. I Como usar um amper´ımetro, volt´ımetro, ohm´ımetro po potencioˆmetro em um circuito. I Como analisar circuitos que possuem tanto um resistor quanto um capacitor. I Como a energia ele´trica e´ distribu´ıda em uma resideˆncia. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este cap´ıtulo voceˆ aprendera´: I Como analisar circuitos com mu´ltiplos resistores em se´rie ou paralelo. I Regras que podem ser aplicadas a qualquer circuito com mais de uma malha. I Como usar um amper´ımetro, volt´ımetro, ohm´ımetro po potencioˆmetro em um circuito. I Como analisar circuitos que possuem tanto um resistor quanto um capacitor. I Como a energia ele´trica e´ distribu´ıda em uma resideˆncia. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este cap´ıtulo voceˆ aprendera´: I Como analisar circuitos com mu´ltiplos resistores em se´rie ou paralelo. I Regras que podem ser aplicadas a qualquer circuito com mais de uma malha. I Como usar um amper´ımetro, volt´ımetro, ohm´ımetro po potencioˆmetro em um circuito. I Como analisar circuitos que possuem tanto um resistor quanto um capacitor. I Como a energia ele´trica e´ distribu´ıda em uma resideˆncia. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Resistores em se´rie e em paralelo. Resistores em se´rie I Uma ligac¸a˜o em se´rie e´ definida quando os elementos de um circuito sa˜o ligados em sequ¨encia e existe somente um u´nico caminho de corrente entre eles. I Para achar a resisteˆncia equivalente queremos escrever, Vab = IReq assim, I A resisteˆncia equivalente de qualquer numero de resistores conectados em se´rie e´ igual a` soma das resisteˆncias individuais. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Resistores em se´rie e em paralelo. Resistores em se´rie I Uma ligac¸a˜o em se´rie e´ definida quando os elementos de um circuito sa˜o ligados em sequ¨encia e existe somente um u´nico caminho de corrente entre eles. I Para achar a resisteˆncia equivalente queremos escrever, Vab = IReq assim, Vax = IR1 Vxy = IR2 Vyb = IR3 I A resisteˆncia equivalente de qualquer numero de resistores conectados em se´rie e´ igual a` soma das resisteˆncias individuais. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Resistores em se´rie e em paralelo. Resistores em se´rie I Uma ligac¸a˜o em se´rie e´ definida quando os elementos de um circuito sa˜o ligados em sequ¨encia e existe somente um u´nico caminho de corrente entre eles. I Para achar a resisteˆncia equivalente queremos escrever, Vab = IReq assim, Vax = IR1 Vxy = IR2 Vyb = IR3 Vab = Vax + Vxy + Vyb Vab = I(R1 + R2 + R3) = IReq I A resisteˆncia equivalente de qualquer numero de resistores conectados em se´rie e´ igual a` soma das resisteˆncias individuais. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Resistores em se´rie e em paralelo. Resistores em se´rie I Uma ligac¸a˜o em se´rie e´ definida quando os elementos de um circuito sa˜o ligados em sequ¨encia e existe somente um u´nico caminho de corrente entre eles. I Para achar a resisteˆncia equivalente queremos escrever, Vab = IReq assim, Vax = IR1 Vxy = IR2 Vyb = IR3 Vab = Vax + Vxy + Vyb Vab = I(R1 + R2 + R3) = IReq Req = R1 + R2 + R3 + ... = ∑ j Rj I A resisteˆncia equivalente de qualquer numero de resistores conectados em se´rie e´ igual a` soma das resisteˆncias individuais. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Resistores em se´rie e em paralelo. Resistores em se´rie I Uma ligac¸a˜o em se´rie e´ definida quando os elementos de um circuito sa˜o ligados em sequ¨encia e existe somente um u´nico caminho de corrente entre eles. I Para achar a resisteˆncia equivalente queremos escrever, Vab = IReq assim, Vax = IR1 Vxy = IR2 Vyb = IR3 Vab = Vax + Vxy + Vyb Vab = I(R1 + R2 + R3) = IReq Req = R1 + R2 + R3 + ... = ∑ j Rj I A resisteˆncia equivalente de qualquer numero de resistores conectados em se´rie e´ igual a` soma das resisteˆncias individuais. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Resistores em se´rie e em paralelo. Resistores em paralelo I Uma ligac¸a˜o em paralelo e´ definida quando os elementos de um circuito sa˜o ligados de forma que exista correntes diferentes passando por elementos diferentes. I Para achar a resisteˆncia equivalente queremos escrever, Vab = IReq assim, I Para qualquer numero de resistores conectados em paralelo, o inverso da resisteˆncia equivalente e´ igual a` soma dos inversos das resisteˆncias individuais. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Resistores em se´rie e em paralelo. Resistores em paralelo I Uma ligac¸a˜o em paralelo e´ definida quando os elementos de um circuito sa˜o ligados de forma que exista correntes diferentes passando por elementos diferentes. I Para achar a resisteˆncia equivalente queremos escrever, Vab = IReq assim, I1 = Vab R1 ; I2 = Vab R2 ; I3 = Vab R3 I Para qualquer numero de resistores conectados em paralelo, o inverso da resisteˆncia equivalente e´ igual a` soma dos inversos das resisteˆncias individuais. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Resistores em se´rie e em paralelo. Resistores em paralelo I Uma ligac¸a˜o em paralelo e´ definida quando os elementos de um circuito sa˜o ligados de forma que exista correntes diferentes passando por elementos diferentes. I Para achar a resisteˆncia equivalente queremos escrever, Vab = IReq assim, I1 = Vab R1 ; I2 = Vab R2 ; I3 = Vab R3 I = I1 + I2 + I3 I = Vab ( 1 R1 + 1 R2 + 1 R3 ) I Para qualquer numero de resistores conectados em paralelo, o inverso da resisteˆncia equivalente e´ igual a` soma dos inversos das resisteˆncias individuais. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Resistores em se´rie e em paralelo. Resistores em paralelo I Uma ligac¸a˜o em paralelo e´ definida quando os elementos de um circuito sa˜o ligados de forma que exista correntes diferentes passando por elementos diferentes. I Para achar a resisteˆncia equivalente queremos escrever, Vab = IReq assim, I1 = Vab R1 ; I2 = Vab R2 ; I3 = Vab R3 I = I1 + I2 + I3 I = Vab( 1 R1 + 1 R2 + 1 R3 ) I Vab = 1 Req 1 Req = = 1 R1 + 1 R2 + 1 R3 ... = ∑ j 1 Rj I Para qualquer numero de resistores conectados em paralelo, o inverso da resisteˆncia equivalente e´ igual a` soma dos inversos das resisteˆncias individuais. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Resistores em se´rie e em paralelo. Resistores em paralelo I Uma ligac¸a˜o em paralelo e´ definida quando os elementos de um circuito sa˜o ligados de forma que exista correntes diferentes passando por elementos diferentes. I Para achar a resisteˆncia equivalente queremos escrever, Vab = IReq assim, I1 = Vab R1 ; I2 = Vab R2 ; I3 = Vab R3 I = I1 + I2 + I3 I = Vab ( 1 R1 + 1 R2 + 1 R3 ) I Vab = 1 Req 1 Req = = 1 R1 + 1 R2 + 1 R3 ... = ∑ j 1 Rj I Para qualquer numero de resistores conectados em paralelo, o inverso da resisteˆncia equivalente e´ igual a` soma dos inversos das resisteˆncias individuais. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Leis de Kirchhoff Leis de Kirchhoff. As leis de Kirchhoff sa˜o duas regras enunciadas da seguinte forma: I Leis dos no´s: a soma alge´brica de todas as correntes que entram ou saem de um no´ e´ igual a zero. ( ∑ j Ij = 0) I Leis das malhas: a soma alge´brica de todas as diferenc¸as de potencial atrave´s de uma malha(caminho fechado) e´ necessariamente igual a zero. ( ∑ j Vj = 0) I A lei dos no´s e´ consequ¨eˆncia da lei da conservac¸a˜o da carga ele´trica. I A lei das malhas e´ consequ¨eˆncia da natureza conservativa das forc¸as eletrosta´ticas. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Leis de Kirchhoff Leis de Kirchhoff. As leis de Kirchhoff sa˜o duas regras enunciadas da seguinte forma: I Leis dos no´s: a soma alge´brica de todas as correntes que entram ou saem de um no´ e´ igual a zero. ( ∑ j Ij = 0) I Leis das malhas: a soma alge´brica de todas as diferenc¸as de potencial atrave´s de uma malha(caminho fechado) e´ necessariamente igual a zero. ( ∑ j Vj = 0) I A lei dos no´s e´ consequ¨eˆncia da lei da conservac¸a˜o da carga ele´trica. I A lei das malhas e´ consequ¨eˆncia da natureza conservativa das forc¸as eletrosta´ticas. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Leis de Kirchhoff Convenc¸a˜o de sinal para a lei das malhas. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Galvanoˆmetros. I Galvanoˆmetro de d´Arsonval:E´ um o instrumento que possibilita a medida da corrente, resisteˆncia e diferenc¸a de potencial. I E´ constitu´ıdo de uma bobina pivotada, feita de um fio fino, colocada em um campo magne´tico de um ı´ma˜ permanente. I Essa bobina e´ ligada a uma mola helicoidal. I Quando a na˜o existe corrente no fio o ponteiro ligado a` bobina esta´ na posic¸a˜o zero. I Quando uma corrente passa pelo fio da bobina, o campo magne´tico exerce um torque sobre a bobina proporcional a` corrente que passa na bobina. I Associada a` deflexa˜o ma´xima teremos a corrente de fundo de escala, Ife . I Se a resisteˆncia da bobina seguir a lei de Ohm enta˜o a diferenc¸a de potencial para essa deflexa˜o ma´xima sera´ V = Ife Rb onde Rb e´ a resisteˆncia da bobina. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Galvanoˆmetros. I Galvanoˆmetro de d´Arsonval:E´ um o instrumento que possibilita a medida da corrente, resisteˆncia e diferenc¸a de potencial. I E´ constitu´ıdo de uma bobina pivotada, feita de um fio fino, colocada em um campo magne´tico de um ı´ma˜ permanente. I Essa bobina e´ ligada a uma mola helicoidal. I Quando a na˜o existe corrente no fio o ponteiro ligado a` bobina esta´ na posic¸a˜o zero. I Quando uma corrente passa pelo fio da bobina, o campo magne´tico exerce um torque sobre a bobina proporcional a` corrente que passa na bobina. I Associada a` deflexa˜o ma´xima teremos a corrente de fundo de escala, Ife . I Se a resisteˆncia da bobina seguir a lei de Ohm enta˜o a diferenc¸a de potencial para essa deflexa˜o ma´xima sera´ V = Ife Rb onde Rb e´ a resisteˆncia da bobina. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Galvanoˆmetros. I Galvanoˆmetro de d´Arsonval:E´ um o instrumento que possibilita a medida da corrente, resisteˆncia e diferenc¸a de potencial. I E´ constitu´ıdo de uma bobina pivotada, feita de um fio fino, colocada em um campo magne´tico de um ı´ma˜ permanente. I Essa bobina e´ ligada a uma mola helicoidal. I Quando a na˜o existe corrente no fio o ponteiro ligado a` bobina esta´ na posic¸a˜o zero. I Quando uma corrente passa pelo fio da bobina, o campo magne´tico exerce um torque sobre a bobina proporcional a` corrente que passa na bobina. I Associada a` deflexa˜o ma´xima teremos a corrente de fundo de escala, Ife . I Se a resisteˆncia da bobina seguir a lei de Ohm enta˜o a diferenc¸a de potencial para essa deflexa˜o ma´xima sera´ V = Ife Rb onde Rb e´ a resisteˆncia da bobina. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Galvanoˆmetros. I Galvanoˆmetro de d´Arsonval:E´ um o instrumento que possibilita a medida da corrente, resisteˆncia e diferenc¸a de potencial. I E´ constitu´ıdo de uma bobina pivotada, feita de um fio fino, colocada em um campo magne´tico de um ı´ma˜ permanente. I Essa bobina e´ ligada a uma mola helicoidal. I Quando a na˜o existe corrente no fio o ponteiro ligado a` bobina esta´ na posic¸a˜o zero. I Quando uma corrente passa pelo fio da bobina, o campo magne´tico exerce um torque sobre a bobina proporcional a` corrente que passa na bobina. I Associada a` deflexa˜o ma´xima teremos a corrente de fundo de escala, Ife . I Se a resisteˆncia da bobina seguir a lei de Ohm enta˜o a diferenc¸a de potencial para essa deflexa˜o ma´xima sera´ V = Ife Rb onde Rb e´ a resisteˆncia da bobina. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Galvanoˆmetros. I Galvanoˆmetro de d´Arsonval:E´ um o instrumento que possibilita a medida da corrente, resisteˆncia e diferenc¸a de potencial. I E´ constitu´ıdo de uma bobina pivotada, feita de um fio fino, colocada em um campo magne´tico de um ı´ma˜ permanente. I Essa bobina e´ ligada a uma mola helicoidal. I Quando a na˜o existe corrente no fio o ponteiro ligado a` bobina esta´ na posic¸a˜o zero. I Quando uma corrente passa pelo fio da bobina, o campo magne´tico exerce um torque sobre a bobina proporcional a` corrente que passa na bobina. I Associada a` deflexa˜o ma´xima teremos a corrente de fundo de escala, Ife . I Se a resisteˆncia da bobina seguir a lei de Ohm enta˜o a diferenc¸a de potencial para essa deflexa˜o ma´xima sera´ V = Ife Rb onde Rb e´ a resisteˆncia da bobina. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Galvanoˆmetros. I Galvanoˆmetro de d´Arsonval:E´ um o instrumento que possibilita a medida da corrente, resisteˆncia e diferenc¸a de potencial. I E´ constitu´ıdo de uma bobina pivotada, feita de um fio fino, colocada em um campo magne´tico de um ı´ma˜ permanente. I Essa bobina e´ ligada a uma mola helicoidal. I Quando a na˜o existe corrente no fio o ponteiro ligado a` bobina esta´ na posic¸a˜o zero. I Quando uma corrente passa pelo fio da bobina, o campo magne´tico exerce um torque sobre a bobina proporcional a` corrente que passa na bobina. I Associada a` deflexa˜o ma´xima teremos a corrente de fundo de escala, Ife . I Se a resisteˆncia da bobina seguir a lei de Ohm enta˜o a diferenc¸a de potencial para essa deflexa˜o ma´xima sera´ V = Ife Rb onde Rb e´ a resisteˆncia da bobina. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente ContinuaInstrumentos de medidas ele´tricas Amper´ımetros. I Um amper´ımetro sempre mede a corrente que passa atrave´s dele. I Os amper´ımetros reais sempre possuem uma resisteˆncia finita, contudo e´ sempre deseja´vel que a resisteˆncia do amper´ımetro seja a menor poss´ıvel. I Sempre podemos usar um galvanoˆmetro para medir corrente, dado que a deflexa˜o e´ proporcional a essa grandeza. I Podemos mudar a escala, ou seja a corrente de fundo de escala, atrave´s de um resistor em paralelo, chamado de resistor shunt(Rsh). I Para fazer um galvanoˆmetro de resisteˆncia Rb e corrente Ife para um amper´ımetro de corrente ma´xima Ia teremos de adicionara a seguinte resisteˆncia Rb dada por: I Vab = Ife Rb = (Ia − Ife )Rsh Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Amper´ımetros. I Um amper´ımetro sempre mede a corrente que passa atrave´s dele. I Os amper´ımetros reais sempre possuem uma resisteˆncia finita, contudo e´ sempre deseja´vel que a resisteˆncia do amper´ımetro seja a menor poss´ıvel. I Sempre podemos usar um galvanoˆmetro para medir corrente, dado que a deflexa˜o e´ proporcional a essa grandeza. I Podemos mudar a escala, ou seja a corrente de fundo de escala, atrave´s de um resistor em paralelo, chamado de resistor shunt(Rsh). I Para fazer um galvanoˆmetro de resisteˆncia Rb e corrente Ife para um amper´ımetro de corrente ma´xima Ia teremos de adicionara a seguinte resisteˆncia Rb dada por: I Vab = Ife Rb = (Ia − Ife )Rsh Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Amper´ımetros. I Um amper´ımetro sempre mede a corrente que passa atrave´s dele. I Os amper´ımetros reais sempre possuem uma resisteˆncia finita, contudo e´ sempre deseja´vel que a resisteˆncia do amper´ımetro seja a menor poss´ıvel. I Sempre podemos usar um galvanoˆmetro para medir corrente, dado que a deflexa˜o e´ proporcional a essa grandeza. I Podemos mudar a escala, ou seja a corrente de fundo de escala, atrave´s de um resistor em paralelo, chamado de resistor shunt(Rsh). I Para fazer um galvanoˆmetro de resisteˆncia Rb e corrente Ife para um amper´ımetro de corrente ma´xima Ia teremos de adicionara a seguinte resisteˆncia Rb dada por: I Vab = Ife Rb = (Ia − Ife )Rsh Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Amper´ımetros. I Um amper´ımetro sempre mede a corrente que passa atrave´s dele. I Os amper´ımetros reais sempre possuem uma resisteˆncia finita, contudo e´ sempre deseja´vel que a resisteˆncia do amper´ımetro seja a menor poss´ıvel. I Sempre podemos usar um galvanoˆmetro para medir corrente, dado que a deflexa˜o e´ proporcional a essa grandeza. I Podemos mudar a escala, ou seja a corrente de fundo de escala, atrave´s de um resistor em paralelo, chamado de resistor shunt(Rsh). I Para fazer um galvanoˆmetro de resisteˆncia Rb e corrente Ife para um amper´ımetro de corrente ma´xima Ia teremos de adicionara a seguinte resisteˆncia Rb dada por: I Vab = Ife Rb = (Ia − Ife )Rsh Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Amper´ımetros. I Um amper´ımetro sempre mede a corrente que passa atrave´s dele. I Os amper´ımetros reais sempre possuem uma resisteˆncia finita, contudo e´ sempre deseja´vel que a resisteˆncia do amper´ımetro seja a menor poss´ıvel. I Sempre podemos usar um galvanoˆmetro para medir corrente, dado que a deflexa˜o e´ proporcional a essa grandeza. I Podemos mudar a escala, ou seja a corrente de fundo de escala, atrave´s de um resistor em paralelo, chamado de resistor shunt(Rsh). I Para fazer um galvanoˆmetro de resisteˆncia Rb e corrente Ife para um amper´ımetro de corrente ma´xima Ia teremos de adicionara a seguinte resisteˆncia Rb dada por: I Vab = Ife Rb = (Ia − Ife )Rsh Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Amper´ımetros. I Um amper´ımetro sempre mede a corrente que passa atrave´s dele. I Os amper´ımetros reais sempre possuem uma resisteˆncia finita, contudo e´ sempre deseja´vel que a resisteˆncia do amper´ımetro seja a menor poss´ıvel. I Sempre podemos usar um galvanoˆmetro para medir corrente, dado que a deflexa˜o e´ proporcional a essa grandeza. I Podemos mudar a escala, ou seja a corrente de fundo de escala, atrave´s de um resistor em paralelo, chamado de resistor shunt(Rsh). I Para fazer um galvanoˆmetro de resisteˆncia Rb e corrente Ife para um amper´ımetro de corrente ma´xima Ia teremos de adicionara a seguinte resisteˆncia Rb dada por: I Vab = Ife Rb = (Ia − Ife )Rsh Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Volt´ımetros. I Um volt´ımetro sempre mede a diferenc¸a de potencial entre dois pontos. I Os volt´ımetros reais sempre possuem uma resisteˆncia finita, contudo e´ sempre deseja´vel que a resisteˆncia do volt´ımetro seja a maior poss´ıvel. I Sempre podemos usar um galvanoˆmetro para medir a diferenc¸a de potencial entre dois pontos. Dado que V = Ife Rb. I Podemos mudar a escala, ou seja a corrente de fundo de escala, atrave´s de um resistor em se´rie, Rs . I Para fazer um galvanoˆmetro de resisteˆncia Rb e corrente Ife para um volt´ımetro de diferenc¸a de potencial ma´xima Vv teremos de adicionara a seguinte resisteˆncia Rs dada por: I Vv = Ife (Rb + Rs ). Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Volt´ımetros. I Um volt´ımetro sempre mede a diferenc¸a de potencial entre dois pontos. I Os volt´ımetros reais sempre possuem uma resisteˆncia finita, contudo e´ sempre deseja´vel que a resisteˆncia do volt´ımetro seja a maior poss´ıvel. I Sempre podemos usar um galvanoˆmetro para medir a diferenc¸a de potencial entre dois pontos. Dado que V = Ife Rb. I Podemos mudar a escala, ou seja a corrente de fundo de escala, atrave´s de um resistor em se´rie, Rs . I Para fazer um galvanoˆmetro de resisteˆncia Rb e corrente Ife para um volt´ımetro de diferenc¸a de potencial ma´xima Vv teremos de adicionara a seguinte resisteˆncia Rs dada por: I Vv = Ife (Rb + Rs ). Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Volt´ımetros. I Um volt´ımetro sempre mede a diferenc¸a de potencial entre dois pontos. I Os volt´ımetros reais sempre possuem uma resisteˆncia finita, contudo e´ sempre deseja´vel que a resisteˆncia do volt´ımetro seja a maior poss´ıvel. I Sempre podemos usar um galvanoˆmetro para medir a diferenc¸a de potencial entre dois pontos. Dado que V = Ife Rb. I Podemos mudar a escala, ou seja a corrente de fundo de escala, atrave´s de um resistor em se´rie, Rs . I Para fazer um galvanoˆmetro de resisteˆncia Rb e corrente Ife para um volt´ımetro de diferenc¸a de potencial ma´xima Vv teremos de adicionara a seguinte resisteˆncia Rs dada por: I Vv = Ife (Rb + Rs ). Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Volt´ımetros. I Um volt´ımetro sempre mede a diferenc¸a de potencial entre dois pontos. I Os volt´ımetros reais sempre possuem uma resisteˆncia finita, contudo e´ sempre deseja´vel que a resisteˆncia do volt´ımetro seja a maior poss´ıvel. I Sempre podemos usar um galvanoˆmetro para medir a diferenc¸a de potencial entre dois pontos. Dado que V = Ife Rb. I Podemos mudar a escala, ou seja a corrente de fundo de escala, atrave´s de um resistor em se´rie, Rs . I Para fazer um galvanoˆmetro de resisteˆncia Rb e corrente Ife para um volt´ımetro de diferenc¸a de potencial ma´xima Vv teremos de adicionara a seguinte resisteˆncia Rs dada por: I Vv = Ife (Rb + Rs ). Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Volt´ımetros. I Um volt´ımetro sempre mede a diferenc¸ade potencial entre dois pontos. I Os volt´ımetros reais sempre possuem uma resisteˆncia finita, contudo e´ sempre deseja´vel que a resisteˆncia do volt´ımetro seja a maior poss´ıvel. I Sempre podemos usar um galvanoˆmetro para medir a diferenc¸a de potencial entre dois pontos. Dado que V = Ife Rb. I Podemos mudar a escala, ou seja a corrente de fundo de escala, atrave´s de um resistor em se´rie, Rs . I Para fazer um galvanoˆmetro de resisteˆncia Rb e corrente Ife para um volt´ımetro de diferenc¸a de potencial ma´xima Vv teremos de adicionara a seguinte resisteˆncia Rs dada por: I Vv = Ife (Rb + Rs ). Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Volt´ımetros. I Um volt´ımetro sempre mede a diferenc¸a de potencial entre dois pontos. I Os volt´ımetros reais sempre possuem uma resisteˆncia finita, contudo e´ sempre deseja´vel que a resisteˆncia do volt´ımetro seja a maior poss´ıvel. I Sempre podemos usar um galvanoˆmetro para medir a diferenc¸a de potencial entre dois pontos. Dado que V = Ife Rb. I Podemos mudar a escala, ou seja a corrente de fundo de escala, atrave´s de um resistor em se´rie, Rs . I Para fazer um galvanoˆmetro de resisteˆncia Rb e corrente Ife para um volt´ımetro de diferenc¸a de potencial ma´xima Vv teremos de adicionara a seguinte resisteˆncia Rs dada por: I Vv = Ife (Rb + Rs ). Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Combinac¸a˜o de amper´ımetros e volt´ımetros. I Um amper´ımetro e um volt´ımetro podem ser usados juntos para medidas de resisteˆncia e poteˆncia. I No entanto com amper´ımetros e volt´ımetros reais isso na˜o e´ ta˜o simples. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Combinac¸a˜o de amper´ımetros e volt´ımetros. I Um amper´ımetro e um volt´ımetro podem ser usados juntos para medidas de resisteˆncia e poteˆncia. I No entanto com amper´ımetros e volt´ımetros reais isso na˜o e´ ta˜o simples. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Combinac¸a˜o de amper´ımetros e volt´ımetros. I Um amper´ımetro e um volt´ımetro podem ser usados juntos para medidas de resisteˆncia e poteˆncia. I No entanto com amper´ımetros e volt´ımetros reais isso na˜o e´ ta˜o simples. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Combinac¸a˜o de amper´ımetros e volt´ımetros. I Um amper´ımetro e um volt´ımetro podem ser usados juntos para medidas de resisteˆncia e poteˆncia. I No entanto com amper´ımetros e volt´ımetros reais isso na˜o e´ ta˜o simples. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Combinac¸a˜o de amper´ımetros e volt´ımetros. I Um amper´ımetro e um volt´ımetro podem ser usados juntos para medidas de resisteˆncia e poteˆncia. I No entanto com amper´ımetros e volt´ımetros reais isso na˜o e´ ta˜o simples. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Combinac¸a˜o de amper´ımetros e volt´ımetros. I Um amper´ımetro e um volt´ımetro podem ser usados juntos para medidas de resisteˆncia e poteˆncia. I No entanto com amper´ımetros e volt´ımetros reais isso na˜o e´ ta˜o simples. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Ohm´ımetro. I Um Ohm´ımetro trata-se de um galvanoˆmetro ligados em se´rie com um resistor varia´vel e uma fonte de tensa˜o. I A resisteˆncia Rs e´ ajustada de tal forma que o ponto x forme um curto circuito com o ponto y(Ou seja, R=0). I Enta˜o o galvanoˆmetro sofre uma deflexa˜o ma´xima em sua escala. I Quando na˜o existe nada conectado, R →∞ e assim na˜o existe deflexa˜o. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Ohm´ımetro. I Um Ohm´ımetro trata-se de um galvanoˆmetro ligados em se´rie com um resistor varia´vel e uma fonte de tensa˜o. I A resisteˆncia Rs e´ ajustada de tal forma que o ponto x forme um curto circuito com o ponto y(Ou seja, R=0). I Enta˜o o galvanoˆmetro sofre uma deflexa˜o ma´xima em sua escala. I Quando na˜o existe nada conectado, R →∞ e assim na˜o existe deflexa˜o. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Ohm´ımetro. I Um Ohm´ımetro trata-se de um galvanoˆmetro ligados em se´rie com um resistor varia´vel e uma fonte de tensa˜o. I A resisteˆncia Rs e´ ajustada de tal forma que o ponto x forme um curto circuito com o ponto y(Ou seja, R=0). I Enta˜o o galvanoˆmetro sofre uma deflexa˜o ma´xima em sua escala. I Quando na˜o existe nada conectado, R →∞ e assim na˜o existe deflexa˜o. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Ohm´ımetro. I Um Ohm´ımetro trata-se de um galvanoˆmetro ligados em se´rie com um resistor varia´vel e uma fonte de tensa˜o. I A resisteˆncia Rs e´ ajustada de tal forma que o ponto x forme um curto circuito com o ponto y(Ou seja, R=0). I Enta˜o o galvanoˆmetro sofre uma deflexa˜o ma´xima em sua escala. I Quando na˜o existe nada conectado, R →∞ e assim na˜o existe deflexa˜o. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Ohm´ımetro. I Um Ohm´ımetro trata-se de um galvanoˆmetro ligados em se´rie com um resistor varia´vel e uma fonte de tensa˜o. I A resisteˆncia Rs e´ ajustada de tal forma que o ponto x forme um curto circuito com o ponto y(Ou seja, R=0). I Enta˜o o galvanoˆmetro sofre uma deflexa˜o ma´xima em sua escala. I Quando na˜o existe nada conectado, R →∞ e assim na˜o existe deflexa˜o. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Ohm´ımetro. I Um Ohm´ımetro trata-se de um galvanoˆmetro ligados em se´rie com um resistor varia´vel e uma fonte de tensa˜o. I A resisteˆncia Rs e´ ajustada de tal forma que o ponto x forme um curto circuito com o ponto y(Ou seja, R=0). I Enta˜o o galvanoˆmetro sofre uma deflexa˜o ma´xima em sua escala. I Quando na˜o existe nada conectado, R →∞ e assim na˜o existe deflexa˜o. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Potencioˆmetro. I Um Potencioˆmetro trata-se de um instrumento que serve para medir a fem de uma fonte sem consumir nenhuma corrente da fonte. I Mudando o valor da resisteˆncia Rcb podemos encontrar um ponto tal que na˜o exista deflexa˜o no galvanoˆmetro. I Quando isso ocorre, I2 = 0 e temos que ε2 = IRcb = ε1Rcb Rab . Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Potencioˆmetro. I Um Potencioˆmetro trata-se de um instrumento que serve para medir a fem de uma fonte sem consumir nenhuma corrente da fonte. I Mudando o valor da resisteˆncia Rcb podemos encontrar um ponto tal que na˜o exista deflexa˜o no galvanoˆmetro. I Quando isso ocorre, I2 = 0 e temos que ε2 = IRcb = ε1Rcb Rab . Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Potencioˆmetro. I Um Potencioˆmetro trata-se de um instrumento que serve para medir a fem de uma fonte sem consumir nenhuma corrente da fonte. I Mudando o valor da resisteˆncia Rcb podemos encontrar um ponto tal que na˜o exista deflexa˜o no galvanoˆmetro. I Quando isso ocorre, I2 = 0 e temos que ε2 = IRcb = ε1Rcb Rab . Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Potencioˆmetro. I Um Potencioˆmetro trata-se de um instrumento que serve para medir a fem de uma fonte sem consumir nenhuma corrente da fonte. I Mudando o valor da resisteˆncia Rcb podemos encontrar um ponto tal que na˜o exista deflexa˜o no galvanoˆmetro. I Quando isso ocorre, I2 = 0 e temos que ε2 = IRcb= ε1Rcb Rab . Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Potencioˆmetro. I Um Potencioˆmetro trata-se de um instrumento que serve para medir a fem de uma fonte sem consumir nenhuma corrente da fonte. I Mudando o valor da resisteˆncia Rcb podemos encontrar um ponto tal que na˜o exista deflexa˜o no galvanoˆmetro. I Quando isso ocorre, I2 = 0 e temos que ε2 = IRcb = ε1Rcb Rab . Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas ele´tricas Potencioˆmetro. I Um Potencioˆmetro trata-se de um instrumento que serve para medir a fem de uma fonte sem consumir nenhuma corrente da fonte. I Mudando o valor da resisteˆncia Rcb podemos encontrar um ponto tal que na˜o exista deflexa˜o no galvanoˆmetro. I Quando isso ocorre, I2 = 0 e temos que ε2 = IRcb = ε1Rcb Rab . Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Circuitos R-C Carregamento de um capacitor. I As voltagens instantaˆneas vab e vbc sa˜o dadas por, I Aplicando as leis das malhas obtemos, Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Circuitos R-C Carregamento de um capacitor. I As voltagens instantaˆneas vab e vbc sa˜o dadas por, vab(t) = i(t)R ; vbc (t) = q(t) C I Aplicando as leis das malhas obtemos, Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Circuitos R-C Carregamento de um capacitor. I As voltagens instantaˆneas vab e vbc sa˜o dadas por, vab(t) = i(t)R ; vbc (t) = q(t) C I Aplicando as leis das malhas obtemos, ε− i(t)R − q(t) C = 0 Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Circuitos R-C Carregamento de um capacitor. I As voltagens instantaˆneas vab e vbc sa˜o dadas por, vab(t) = i(t)R ; vbc (t) = q(t) C I Aplicando as leis das malhas obtemos, ε− i(t)R − q(t) C = 0 Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Circuitos R-C Carregamento de um capacitor. I As voltagens instantaˆneas vab e vbc sa˜o dadas por, vab(t) = i(t)R ; vbc (t) = q(t) C I Aplicando as leis das malhas obtemos, ε− i(t)R − q(t) C = 0 Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Circuitos R-C Descarregando um capacitor. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Sistemas de distribuic¸a˜o de poteˆncia Sobrecargas do circuito e curtos-circuitos. Cap´ıtulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Sistemas de distribuic¸a˜o de poteˆncia Fiac¸a˜o dome´stica e automotiva. Resistores em série e em paralelo. Leis de Kirchhoff Instrumentos de medidas elétricas Circuitos R-C Sistemas de distribuição de potência
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