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O processo como relação jurídica (Processo Civil) Artigo jurídico DireitoNet

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11/02/2019 O processo como relação jurídica (Processo Civil) - Artigo jurídico - DireitoNet
https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/5887/O-processo-como-relacao-juridica 1/9
ARTIGOS
O processo como relação jurídica
Estudo sobre o processo e sua natureza, com ênfase no
processo como relação jurídica.
 Por Luís Mário Leal Salvador Caetano
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1 Introdução
O trabalho tem como meta o estudo da natureza jurídica no processo que se
desenvolve a cada dia, tornando a lei processual mais e�caz, prática e
abrangente. Deste modo, são expostas diversas teorias sobre o processo e
sobre o mesmo como relação jurídica, foco do trabalho – além de sua
de�nição, elementos e sujeitos da relação, características e opiniões variadas
de autores que divergem em determinados pontos do assunto. Assim,
pretendemos fazer parte desta grande investigação do Direito Processual,
sobre a natureza do processo.
 
2 Sobre o Estudo da Natureza Jurídica do Processo
Juristas e pensadores do Direito, em todo o estudo de produção de
conhecimento jurídico do mundo, tendem a se perguntar qual a natureza
jurídica de determinado instituto – e não é diferente com o processo.
Este estudo se mostra essencial não só para o desenvolvimento teórico no
âmbito processual, mas como também no prático. Isto se dá pelo fato de,
embora o legislador tentar sempre chegar à uma “lei perfeita”, ele nunca
conseguirá. Historicamente, a evolução de teorias abarcadas pela ciência do
Direito impulsionou o desenvolvimento de legislações cada vez mais
completas, abrangentes, justas no ponto de vista sociológico, �losó�co ou
�nanceiro – que também não apresentam conteúdo (principalmente em
 
PROCESSO CIVIL | 15/MAR/2011

11/02/2019 O processo como relação jurídica (Processo Civil) - Artigo jurídico - DireitoNet
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relação a necessidades) estático, o que por si só bastaria para tornar
defasados antigos sensos-comuns jurídicos e políticos, na busca da mais
legítima legislação. Desta feita, toda lei concebida, por mais que assim não
pareça, está sujeita ao processo de inutilização, seja pela mudança dos
costumes, da sociedade, ou pelo enriquecimento do conhecimento jurídico. E
o que deveria ser feito, então, quando uma lacuna fosse deixada por lei tão
primordial como a processual?
É assim que chegamos à importância prática do estudo na natureza do
processo. Se um dia for acordado que o processo jurídico é um contrato, um
quase-contrato ou uma relação jurídica, em determinada vez que a lei do
processo não tutele quesito essencial (como capacidade, competência,
nulidade dos atos jurídicos) explicitamente, isto aconteceria usando partes
do Código Civil para o reconhecimento dos Direitos – seja ela a parte
contratual ou a de relações jurídicas, de acordo com o que a natureza
processual fosse considerada.
3 As teorias
Desta maneira, expomos que há dois grandes grupos de teorias acerca da
natureza jurídica processual, quais sejam: o grupo das teorias privatistas –
que reconhecerão no processo a semelhança com um contrato, devido à
certas ações advindas das partes, parecida com uma relação contratual – e o
grupo das publicistas – que reconhecem o processo como algo que não parte
inteiramente das partes (como, por exemplo, quando alguém só se apresenta
após intimação), mas como algo regido pelas leis e pelas forças do domínio
público.
As teorias privatistas são as que consideram o processo como contrato
(inspirada em texto de Ulpiano) e como quase-contrato (inspirada em
fragmento textual romano chamado “de Pecúlio”). Já as publicistas são:
primeiro, a teoria do processo como serviço público; segundo, o processo
como instituição (desenvolvida por Jaime Guasp); o processo como
procedimento, o processo como situação jurídica (Goldschimidt), e, por
último, o processo como relação jurídica, teoria que atribui a sua formulação
inicial a Oskar von Bülow, a qual será o objeto de estudo principal deste
trabalho.
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4 O Processo Como Relação Jurídica
4.1 O Início
A teoria do processo como relação jurídica surge como um gigantesco avanço
no estudo da essência processual, já que, �nalmente, aparecia uma teoria
que lembrava que, ao contrário do que era considerado nas teorias
contratualistas, os indivíduos não tinham real poder sobre o processo
jurisdicional, uma vez que o Estado não mais permitia aos cidadãos a sua
autodefesa (a não ser em exceções, quando o Estado não podia estar
presente, como na legítima defesa) dos bens jurídicos, trazendo para si a
obrigação de exercer não só a jurisdição, como também os procedimentos
coercitivos e executórios, algo hoje impensável de se deixar nas mãos de
particulares – estes, agora, reconhecidamente submetidos ao poder estatal
através da justiça e suas peculiares formas de agir.
Como ensina Alvim, Oskar von Bülow é o principal teórico do nascimento
desta teoria:
Segundo Alvim (2003, p. 161 e 162 apud PINTO), no exato ano de 1868, Oskar
von Bülow, “publica na Alemanha uma obra intitulada A Teoria das Exceções
Processuais e os Pressupostos Processuais”. A teoria basicamente trata sobre a
relação jurídica processual ocorrente entre as partes e o juiz. Esta idéia já foi
discutida por vários outros autores, porém o mérito a Bülow se dá pela
“sistematização da relação processual” e não propriamente da existência da
relação processual.
Pinto demonstra a evolução no próprio Estado:
O Estado, antes delimitado pelos particulares, era tido apenas, como
espectador de tantas relações realizadas entre os particulares. Não podendo
intervir. Muitas denominações lhe foram atribuído, a título de exemplo:
Estado Polícia, onde poderia agir somente dentro dos limites estabelecidos e
das liberdades individuais.
Com o passar do tempo o Estado foi sendo requerido pelos indivíduos para
solucionar os problemas concernentes às relações. Passaria assim, o Estado,
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a ser o único detentor da jurisdição, tendo, portanto, a obrigação de resolver
os con�itos de interesses.
Importante dar ênfase de que apesar de ser o detentor da jurisdição, o
“Estado-juiz não age de o�cio; aguarda sempre a provocação de quem se
julga com direito a uma prestação por parte de outrem” (ALVIM, p.163,
2003). Outras limitações ou atribuições também foram previamente
estabelecidas em lei, devendo o Estado através de seus órgãos respeitarem.
4.2 De�nição
O processo é considerado, nesta teoria, como relação jurídica, pelo fato de
demandante, demandado e juiz estabelecerem uma relação jurídica que
incumbirá na decisão de prolatar sentença de�nindo o ato jurisdicional,
seguindo os direitos e obrigações criados nos procedimentos desta relação.
Ainda, no processo existem duas categorias distintas de relações jurídicas: a
material e a formal.
4.3 Relações Jurídicas
Suponhamos que, em um processo, o demandante, em sua petição inicial,
exija que lhe seja pago valor previsto contratualmente. Devemos observar
que, mesmo antes do sujeito do pólo ativo ferir a inicial inércia judicial, já se
constatava vínculo entre as partes – de credor e devedor da obrigação. Esta
seria a relação material, que, importante frisar, mesmo entre particulares, é
questão de direito público. Somente após o não cumprimento da obrigação
prevista, o credor exercerá seu direito à tutela dos bens jurídicos estatal, aí
sim criando uma relação jurídica processual (ou, segundo Bülow, Direito
formal).
Também há o detalhe de que só após ajuizada a ação é que se constituirá arelação autor-juiz; e, somente intimado o réu, este irá fazer parte da relação
processual, uma vez que, mesmo na relação material, este não estaria se
relacionando juridicamente até citado.
Fica fácil assim perceber porque o processo pode ser considerado uma
relação jurídica. Das relações jurídicas emanam direitos e obrigações. Em um
não tão complexo raciocínio, podemos ver: o sujeito ativo declara querer o
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reconhecimento que algo é seu direito, seguindo as obrigações formais da
petição inicial; o juiz tem a obrigação de apreciar a matéria, e o direito de
obrigar umas das partes da lide a comparecer em audiência; esta outra parte
terá o dever de comparecer e o direito de produzir as provas que achar
necessária para a as defesa; após todo o procedimento, o juiz terá a obrigação
de exercer o poder estatal de proteção aos bens jurídicos. Podemos ver então
que surgem, nos atos procedimentais, obrigações e deveres para as partes
incluídas – e a relação que produz tais características é uma relação jurídica,
sendo esta processual quando se referir ao processo.
Primordial é destacar que, em seus estudos, Bülow diferenciou processo e
procedimento: o primeiro é instrumento da jurisdição, a relação que
acontece entre as partes e o juiz, enquanto que procedimento é a forma com
que o processo se exterioriza, como o processo se torna efetivo.
Relembrando o âmbito prático do estudo da natureza processual, vemos que,
se o processo for considerado como relação jurídica, alguns primordiais
requisitos deverão ser sempre observados. Alguns deles: a capacidade do
sujeito do pólo ativo da ação, que formula o pedido; a legitimidade do juiz
(natural, imparcial, observando todos as características do que diz respeito
ao juiz no devido processo legal); a jurisdição ser inicialmente provocada
(princípio da inércia do judiciário, quando o desdobramento do processo se
dá de forma “automática”, mas o seu início depende da ação de uma das
partes); objeto em questão (lícito, possível).
5 Características da Relação Jurídica Processual
Como anteriormente a�rmado, a relação jurídica processual observa
determinados requisitos e características próprias. Ademais, vemos algumas
delas.
Autonomia da Relação Processual
É autônoma, distinta da relação jurídica material (ou substancial), sobre a
qual divergem as partes, como supracitado. Conforme se pôde inferir, o juiz,
em seu poder estatal, deve direcionar seus poderes apenas para a relação
processual, uma vez que interferir em favor das partes materialmente seria
ir contra o princípio da parcialidade do juiz (hoje, a corrente
instrumentalista pensa de forma diversa, mas não cabe aqui este estudo), e
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talvez da inércia também. O juiz não deve interferir na litigância do objeto de
forma a ferir os princípios do devido processo legal.
Relação Complexa e Dinâmica
A relação estabelecida é complexa pela diversidade de direitos e obrigações
potencialmente exigíveis, além da faculdade, poder e ônus, que devem
convergir para a jurisdição. Além disso, esta relação se considera dinâmica
por ser progressiva, realizada em atos sucessivos, se movimentando de
acordo com os procedimentos legais previstos para alcançar o �m.
Unidade da Relação Processual
Os atos processuais são relacionados para o �m desejado, qual seja, a
sentença do juiz. Esta relação tem a propriedade de permanecer única até o
seu �m, na jurisdição, mesmo que ocorram modi�cações subjetivas (das
partes ou do juiz) ou objetivas (o pedido).
Relação de Direito Público
Regulada pelo Direito Processual, braço do Direito Público, importa na
participação do juiz, investido dos poderes estatais, com a obrigação de
prolatar decisão �nal em sentença, não raro sendo decisões absolutas (não
se trata aqui do duplo grau de jurisdição, e sim da relação do juiz para com as
partes) e coercitivas.
6 Elementos da Relação
Teoria Linear
Teoria de Kohler, de�ne a relação como intrapartes, tornando o juiz
estranho à relação processual estabelecida.
Teoria Bilateral
Teoria de Hellwig Plank e Carnelutti, entre outros, considera a relação dada
como entre juiz e parte (autor e juiz/ réu e juiz), reciprocamente.
Teoria triangular
Representada por grandes nomes do Direito Processual, a começar pelo
criador da tese em estudo neste trabalho, Bülow, passando por Wach,
Chiovenda e Calamandrei, entre outros, é a teoria majoritária. Segundo esta
teoria, autor, réu e juiz vinculam-se direta e reciprocamente, nem mesmo
precisando do juiz para intermediar a relação entre autor e réu.
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Teoria Angular
Segundo Humberto Teodoro Júnior, há ainda a teoria angular, atribuída a
Hellwig. Na opinião dos autores do presente trabalho, é apenas variação e
complementação teórica da teoria bilateral (o que reforçaria a atribuição a
Hellwig, um dos expoentes desta última). Nela, o juiz se relaciona de forma
superior às partes, uma vez que representa o poder estatal e essas estariam
submetidas à sua soberania, fazendo com que elas obtivessem direitos e
deveres voltados para o juiz.
7 Sujeitos da Relação
Em toda relação, obviamente, são imprescindíveis os sujeitos. Os sujeitos
principais são o autor, o réu e o juiz. Existem os patronos das partes, que são
os pro�ssionais com o poder de exercer legalmente a função de defensores
dos direitos requeridos pelas partes (os advogados). O Ministério Público
também pode atuar como parte, substituto processual ou mesmo �scal da
lei. Por último, vemos os sujeitos secundários, que são basicamente os
auxiliares da justiça e terceiros.
8 Considerações Finais
O estudo da natureza jurídica do processo se torna imprescindível tanto para
o desenvolvimento teórico, como para a aplicação prática. As teorias acerca
deste estudo - este trabalho com o foco no processo como relação jurídica -
nos proporcionam a pluralidade de escolhas entre as correntes que podemos
seguir sobre o assunto tratado, às vezes tão diferentemente entre autores –
mesmo dentre os da mesma teoria, que divergem sobre os seus aspectos.
Cada um deles, a seu modo discrimina, nos elementos das relações, cada
parte sendo encaixada na teoria de acordo com sua opinião, em que, por
exemplo, o juiz pode ser estranho à relação, ou juntamente com as partes,
formar dada relação reciprocamente. A relação jurídica no processo tem
apresentado grande avanço, tornando-se autônoma, complexa e dinâmica,
movimentando-se de acordo com os procedimentos legais previstos e,
embora o legislador nunca consiga chegar a uma “lei perfeita”, há sempre a
necessidade de aprimorar e desenvolver, legislações cada vez mais
completas, abrangentes e justas – o que pode ser alcançado na percepção de
que o processo é uma relação jurídica, da qual emanam direitos e obrigações.
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Referências
A Relação Jurídica Processual. Disponível em:
<http://hc.costa.sites.uol.com.br/relacao.html> Acesso em: 16 jun. 2009
MENEZES, Carla de Oliveira. Processo e Procedimento. Tribunal de Justiça do
Estado de Sergipe. Disponível em:
http://www.tj.se.gov.br/esmese/phpSecurePages/documentos/carlaoliveira/p
rocesso_procedimento.pdf> Acesso em: 15 jun. 2009
PINTO, Davi Souza. Teoria Geral de Processo. As diferentes visões teóricas
que surgiram no decorrer dahistória do Direito Sobre o Processo. Revista Jus
Vigilantibus.
Disponível em: <http://jusvi.com/artigos/35903> Acesso em: 15 jun. 2009 
VIEIRA, Anderson Novaes et al. Natureza Jurídica da Ação e do Processo. Jus
Navigandi. Disponível em: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?
id=3078>. Acesso em: 15 jun. 2009
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