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Educação Especial AVA

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Aula-tema 01: Inclusão escolar 
Na aula de hoje faremos um resgaste histórico da Educação Especial, com ênfase na inclusão escolar. O objetivo é compreendermos qual a origem da inclusão escolar, suas características e as mudanças no decorrer do tempo.
Para isso vamos nos basear no artigo “A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil” de Mendes (2006), que apresenta os principais conceitos da Educação especial e sua origem histórica. Esse artigo complementa o Livro-Texto da disciplina (MANTOAN; PRIETO & ARANTES, 2006), que debate o tema inclusão escolar de forma mais geral.
Até o século XVI as pessoas com deficiência intelectual e física eram consideradas ineducáveis. Entretanto, essas pessoas despertaram interesse de médicos e pedagogos da época, que passaram a acreditar no potencial de aprendizagem de pessoas com deficiência. Até então, predominava a segregação e as os considerados ineducáveis eram internados em asilos e manicômios. Esta ação representava uma maneira de proteger a sociedade dos “anormais”.
Entende-se por anormais aquelas pessoas que não estavam dentro do padrão de normalidade da época, ou seja, pessoas que não apresentavam comportamento adequado à sociedade, cultura e economia predominantes. Podemos dizer que o conceito de normalidade/anormalidade varia de acordo com a época, a cultura e os interesses sociais.
A história da educação especial se iniciou com trabalhos tutoriais de pessoas que acreditavam que era possível ensinar pessoas com deficiência, Entretanto, a princípio, o ensino se baseava em cuidados pessoais e de higiene e não no ensino de conteúdos escolares comuns à educação na época. Uma mudança de perspectiva ocorreu somente no século XIX, época em que surgiram as classes especiais em escolas regulares. Essas classes recebiam os alunos que apresentavam comportamentos diferentes do que era padrão na época (denominados alunos difíceis), o que não necessariamente poderia ser considerado alunos com deficiências graves e severas.
Sendo assim, embora pessoas com deficiências tivessem o direito à educação naquela época, ainda prevalecia a segregação. Isso porque as pessoas passaram a ter o direito de frequentar classes especiais de escolas regulares, desde que se adaptassem a esse novo ambiente, e não o contrário. Isto significa dizer que a crença na eficácia do ensino dos deficientes em ambientes isolados do resto da sociedade prevaleceu por muito tempo, mantendo a educação especial separada da educação regular.A segregação das pessoas com deficiência só foi realmente abalada pelo surgimento da proposta de integração escolar na década de 1960. 
Na década de 1970 surgiu o princípio da normalização, que acreditava no direito da pessoa com deficiência a uma vida normal em sua cultura, ou seja, propunha integrar a pessoa com deficiência na comunidade; a chamada desinstitucionalização.
A integração escolar propiciou às pessoas com deficiência o direito de conviver socialmente com outras pessoas, porém essa mudança de um ambiente isolado para uma classe especial na escola regular dependia única e exclusivamente do progresso da pessoa com deficiência, o que desencadeou diversas críticas ao processo. Mendes (2006) pontua o surgimento do termo inclusão escolar na década de 1990 nos Estados Unidos, até este período os países europeus ainda utilizavam o conceito de integração escolar.
A inclusão surgiu com o objetivo de unir os recursos da educação regular e especial, ou seja, desenvolver os conteúdos curriculares em sala de aula oferecendo adaptações e atendimento especializado àqueles com necessidades educacionais. Esta foi uma maneira de concentrar o trabalho realizado com essas pessoas em um único ambiente, o que na prática consistia em economia financeira também, pois estava saindo muito caro manter diferentes tipos de ensino.
Contudo, na prática criou-se um embate entre “educação inclusiva” (defendendo a inclusão de estudantes na classe comum, aceitando a possibilidade de ensino em outros ambientes da escola e ou comunidade, como classes especiais ou salas de recurso.) e “inclusão total” (defendendo a inclusão de todos os alunos na classe comum, independente do grau e tipo de deficiência). Este embate permanece nos dias de hoje, dividindo opiniões.
A partir da década de 1990 intensificou-se a ideologia da educação inclusiva, com eventos importantes que trouxeram marcas para momento:
Conferência Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem, em Jomtien; 
Declaração Mundial sobre Educação para Todos;
Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais: acesso e qualidade, que produziu a Declaração de Salamanca.
Com o objetivo de garantir uma educação de qualidade a todas as crianças, a inclusão evidencia a necessidade de adaptar currículos e avaliações escolares, e investir na formação de professores. Isto é, rever a organização/gestão escolar, tornando a educação acessível a todas as pessoas, independente de suas diferenças particulares.
Este movimento de integração, normalização e inclusão também ocorreu no Brasil, mas com diferenças em relação à data. No Brasil, a partir da década de 1950, surgiram escolas especiais privadas filantrópicas para os excluídos com deficiências, predominando a integração escolar até meados da década de 1990, quando chegou o discurso da educação inclusiva. 
A integração escolar no Brasil encaminhou as crianças para as classes especiais de escolas públicas ou para escolas especiais filantrópicas e privadas. Entretanto, destaca-se que a maioria das crianças com necessidades educacionais especiais permaneceu excluída, ou seja, sem acesso à escola.
O direito de todos à educação e ao atendimento educacional para pessoas com necessidades educacionais especiais está previsto na Constituição Federal de 1988 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº9394/96, porém a legislação não torna a educação para essas pessoas obrigatória e admite uma educação fora da escola regular. Esses são pontos centrais na discussão sobre o direito das pessoas com necessidades educacionais especiais à educação no Brasil.
Além das legislações mencionadas, há iniciativas e intervenções realizadas pela extinta Secretaria de Educação Especial (SEESP), atualmente com programas e ações vinculadas à Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI) que reforçaram e disseminaram os princípios da inclusão. Porém, infelizmente, os determinantes econômicos regulam a inclusão em nosso país. No Brasil, as perspectivas da inclusão escolar estão garantidas em leis e diretrizes, porém não se tornam realidade e não chegam efetivamente à escola. Mendes (2006) destaca que a inclusão escolar no Brasil é resultado de um modismo adotado sob influência norte americana, que pode ser visualizado a partir da identificação de três semelhanças com o movimento de inclusão daquela localidade:
na dicotomização do debate entre educação inclusiva x inclusão total;
na interpretação equivocada e reducionista de que educação inclusiva é algo que diz respeito exclusivamente à população tradicional da educação especial, e não ao conjunto dos excluídos;e, finalmente,
na influência de juristas na definição da política de educação para crianças e jovens com necessidades educacionais especiais.
(MENDES, 2006, p.15.)
É preciso estar atento para não legitimar a exclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais por meio de um discurso contra a inclusão escolar, pois embora o acesso à educação ainda não seja semelhante ao previsto em leis, este já é uma conquista importante rumo à mudança.
Para que a inclusão escolar se efetive, se faz necessário reivindicar e garantir uma educação de qualidade para todos, independente das diferenças físicas e intelectuais de cada um.
Como explicitado por Mantoan (2006), no livro-texto da disciplina, a inclusão escolar é uma realidade nas escolas publicas e particulares e traz ao ensino escolar brasileiro o desafio de resolver os problemas de acessoe permanência dos alunos, pois para que a inclusão escolar aconteça, de fato, é preciso realizar mudanças pedagógicas que valorizem as diferenças de cada aluno. 
A partir do conhecimento sobre a origem e definição do atual processo de inclusão escolar, podemos refletir sobre os entraves e sucessos obtidos nessa longa caminhada, compreendendo conceitos e visualizando os direitos e necessidades de pessoas com e sem deficiência no decorrer do tempo.
Conceitos Fundamentais
Inclusão escolar – uma proposta da aplicação prática ao campo da educação de um movimento mundial que aceita e respeita as diferenças garantindo a todos educação de qualidade.
Inclusão parcial – educação que respeita a diversidade e oferece um contínuo de serviços e uma diversidade de opções de ensino e apoio pedagógico além da classe na escola regular.
Inclusão total – educação de todos os alunos somente em classe de escola regular.
Integração escolar – um processo educacional com vários níveis, por meio dos quais o sistema educacional proveria os meios mais adequados para atender as necessidades dos alunos.
QUESTÕES
1 
Notas: 1 
(Cesgranrio, 2009) A partir da política de universalização da Educação Básica, ganhou força no plano internacional a proposta de inclusão escolar. Uma consigna, então, surgiu no início da década de noventa: educação inclusiva. 
Assinale a alternativa que melhor define a educação inclusiva. 
Escolher uma resposta. 
	
	a. A proposta de educação inclusiva, por si só, enseja mudanças na vida da pessoa com necessidades educacionais especiais e garante a sua posterior inclusão social e no mercado de trabalho. 
	
	
	b. Educação inclusiva significa proporcionar uma escola em que é possível o acesso e a permanência de todos os alunos, inclusive aqueles com alguma necessidade educacional especial. É uma proposta que deve garantir a presença e a participação dos alunos na escola, mas, sobretudo, garantir que os mesmos construam conhecimentos, aspecto importante para a vida do aluno em sociedade. 
	
	
	c. A educação inclusiva deve contribuir somente para que pessoas com necessidades educacionais especiais façam amizades e melhorem suas habilidades de socialização. 
	
	
	d. Educação inclusiva significa que todos os alunos, independentemente de suas condições sociais, culturais e físicas, frequentem a escola, exclusivamente como espaço de socialização. 
	
	
	e. Educação inclusiva requer que a escola reveja o seu papel social para garantir o processo de ensino-aprendizagem aos alunos com necessidades educacionais especiais das classes populares. 
	
Resposta correta: Educação inclusiva significa proporcionar uma escola em que é possível o acesso e a permanência de todos os alunos, inclusive aqueles com alguma necessidade educacional especial. É uma proposta que deve garantir a presença e a participação dos alunos na escola, mas, sobretudo, garantir que os mesmos construam conhecimentos, aspecto importante para a vida do aluno em sociedade.
Comentário resposta correta: Parabéns! A alternativa está correta, pois a educação inclusiva está voltada para a educação de todos.
Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Question 2 
Notas: 1 
(Cesgranrio, 2009) Sobre os conceitos de educação inclusiva e integração, pode-se afirmar o que segue. 
A integração pregava a preparação prévia dos alunos com necessidades educacionais especiais para que demonstrassem ter condições de acompanhar a turma no ensino regular, mediante apoio especializado paralelo. Tal proposta tinha como base o modelo médico de deficiência, que centrava o problema nos alunos e desresponsabilizava a escola, a qual caberia tão somente educar os alunos que tivessem condições de acompanhar as atividades regulares, concebidas sem qualquer preocupação com as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais.
O conceito de educação inclusiva é abrangente, passível de inúmeras interpretações. No contexto educacional brasileiro, refere-se à escolarização de pessoas com necessidades educacionais especiais e, nesse caso, pode-se defini-lo como um processo amplo de mudança do sistema escolar para propiciar um ensino de qualidade para todos os alunos, independentemente de suas singularidades. Isto é, a política de educação inclusiva prevê que a escola comum se adapte para receber os alunos com e sem necessidades educacionais especiais.
Integração e inclusão são sinônimos e se caracterizam pela matrícula de alunos com necessidades educacionais especiais em classe comum do ensino regular, ignorando suas necessidades específicas e sem fornecer ao professor e à escola o suporte necessário à ação pedagógica.
Assinale a alternativa correta.
Escolher uma resposta. 
	
	a. Somente as afirmativas I e II são verdadeiras. 
	
	
	b. Apenas a afirmativa III é verdadeira. 
	
	
	c. Somente a afirmativa II é verdadeira. 
	
	
	d. Apenas a afirmativa I é verdadeira. 
	
	
	e. Somente as afirmativas I e III são verdadeiras. 
	
Resposta correta: Somente as afirmativas I e II são verdadeiras
Comentário resposta correta: Parabéns! A alternativa está correta! Você compreendeu os conceitos de integração e inclusão escolar.
Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Question 3 
Notas: 1 
Em relação à história da educação especial, classifique as afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F): 
As classes especiais em escolas regulares surgiram no século XVI, quando médicos e pedagogos acreditaram na educação de pessoas com deficiência.
Até o século XVI acreditava-se que a institucionalização era a melhor alternativa para pessoas com deficiência.
A educação especial surgiu como um sistema paralelo ao sistema educacional geral.
Na integração escolar os alunos com deficiência teriam a oportunidade de aprender com alunos mais competentes.
Na década de 1950 surgiu a filosofia da normalização e integração.
Assinale a alternativa que expressa a sequência correta:
Escolher uma resposta. 
	
	a. V – V – V – V – F 
	
	
	b. F – V – V – V – F 
	
	
	c. V – F – V – V – V 
	
	
	d. F – F – F – V – F 
	
	
	e. F – V – V – F – F 
	
Resposta correta: F – V – V – V – F
Comentário resposta correta: Parabéns! A alternativa está correta e você compreendeu a origem da educação especial.
Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Question 4 
Notas: 1 
De acordo com Mantoan (2006), qual o desafio do ensino escolar brasileiro em relação à inclusão?
Escolher uma resposta. 
	
	a. A falta de profissionais qualificados para atuarem com alunos com necessidades educacionais especiais. 
	
	
	b. Encontrar solução para a questão do acesso e permanência de alunos nas instituições educacionais. 
	
	
	c. A resistência de professores e equipe escolar à inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais. 
	
	
	d. A resistência de professores em fazer adaptações pedagógicas e curriculares. 
	
	
	e. A ausência de leis e regulamentações que garantam o acesso de crianças com necessidades educacionais especiais ao ensino regular. 
	
Resposta correta: Encontrar solução para a questão do acesso e permanência de alunos nas instituições educacionais.
Comentário resposta correta: Parabéns! A alternativa está correta! Você identificou o desafio do ensino escolar brasileiro frente à inclusão.
Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Question 5 
Notas: 1 
Quais foram os marcos mundiais da educação inclusiva? 
Escolher uma resposta. 
	
	a. Declaração Mundial sobre Educação para Todos, 1990 e Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº9394/96. 
	
	
	b. Conferência Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem, em Jomtien e Programa de Educação Inclusiva: Direito à Diversidade. 
	
	
	c. Programa de Educação Inclusiva: Direito à Diversidade e Declaração Mundial sobre Educação para Todos, 1990. 
	
	
	d. Conferência Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem, em Jomtiene Declaração de Salamanca. 
	
	
	e. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 e Declaração de Salamanca. 
	
Resposta correta: Conferência Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem, em Jomtien e Declaração de Salamanca.
Comentário resposta correta: Parabéns! A alternativa está correta.Você identificou os principais marcos mundiais da educação inclusiva.
Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Question 6 
Notas: 1 
Observe a figura:
Na figura há a representação de diferentes processos educacionais. Escolha a alternativa que apresenta o processo educativo não denominado na figura:
Escolher uma resposta. 
	
	a. Educação Especial. 
	
	
	b. Normatização. 
	
	
	c. Desigualdade. 
	
	
	d. Igualdade. 
	
	
	e. Integração. 
	
Resposta correta: Integração.
Comentário resposta correta: Parabéns! A alternativa está correta, você conseguiu identificar a situação que representa integração.
Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
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Aula-tema 02: Igualdade e Diferenças na escola 
Na aula-tema anterior fizemos um resgate histórico do conceito de inclusão escolar, que é um tema importantíssimo dentro da Educação Especial. Hoje abordaremos outro tema importante: igualdade e diferença.
O texto “A questão da igualdade-diferenças”, de Mantoan (2006), que está no livro-texto dessa disciplina, inicia pontuando que na inclusão escolar deve haver igualdade de oportunidades e desigualdade de tratamentos para reestabelecer a igualdade corrompida pela segregação presente na educação.
A autora explicita que o direito de todos à educação não deve se limitar ao que está na lei, pois é preciso considerar que todos os homens são iguais, mas “não se pode ser igual em tudo”. E assim, quando tratamos as pessoas de maneira diferente, enfatizamos a diferença, porém, quando tratamos os diferentes de forma igual, estamos os excluindo do mesmo modo.
Para conseguir uma condição de igualdade nas escolas é preciso considerar as desigualdades dos alunos; tanto as desigualdades naturais (produzidas pela natureza), como as desigualdades sociais (decorrentes da situação econômica, espiritual e ou política). Normalmente, o aluno diferente desestabiliza a escola, que na prática cotidiana padroniza os alunos de acordo com seus pressupostos disciplinadores. 
A igualdade de oportunidades, defendida no processo de inclusão escolar por uma educação democrática não resolve o problema da diferença nas escolas, uma vez que garante o acesso à escola, mas não a permanência dos alunos que não se encaixam no padrão de aluno preestabelecido. Por isso, há necessidade da escola repensar suas práticas e filosofias constantemente.
Na inclusão, a igualdade de aprender deve ser o ponto de partida, enquanto as diferenças no aprendizado são o ponto de chegada. O aluno diferente desestabiliza a escola, que, em geral, defende a homogeneização do aluno, usando a desigualdade social em favor da exclusão. É preciso considerar as desigualdades naturais e sociais na educação.
A escola não pode continuar a legitimar a discriminação do diferente; ela precisa aprender a relacionar/ conviver com a igualdade e a diferença, ou como diz Mantoan (2006), essa situação é como andar no fio da navalha. Isto é, se pender para um dos lados, enfatizando somente a diferença ou a igualdade, colocará tudo a perder.
Complementando a discussão feita no livro-texto da disciplina, há o artigo de Omote (2004), no qual o pesquisador faz um resgate histórico de conceitos importantes à inclusão escolar que se modificaram de acordo com a filosofia e preceitos vigentes em cada época.
Omote (2004) inicia o artigo explicando que antigamente, por volta de 1984, as deficiências eram classificadas de acordo com a área de comprometimento, o que determinava o tipo de serviço e o profissional indicado para lidar com a pessoa com deficiência.
Após a Declaração de Salamanca, em 1994, o uso da classificação de deficiências (deficiência auditiva, deficiência visual, deficiência física e deficiência mental) foi substituído pelo termo: necessidades educacionais especiais. A partir dessa época, com um redirecionamento da educação especial os termos diferença, diversidade e igualdade se tornaram conceitos centrais neste âmbito.
Ao falarmos em diversidade estamos falando de diferenças. Omote (2004) explica que a diferença entre as pessoas é universal, mas algumas diferenças causam estranheza/ espanto, e “assim, pode não ser bem aceita a possibilidade de uma criança deficiente mental ser bonita e esperta, uma pessoa surda ser atenta e eloquente na sua comunicação, um cego agitado e hostil, e assim por diante” (OMOTE, 2004, p.3). Ou seja, as características e comportamentos variam de acordo com três elementos: a pessoa que é diferente, a pessoa que analisa a situação e a situação propriamente dita.
Quando as características de uma pessoa são analisadas de maneira negativa tem se o desvio, isto é, quando uma característica ou comportamento deixa de ser apenas uma diferença, que limita a vida própria pessoa, e torna uma diferença ofensiva/ameaçadora, a pessoa com essa diferença passa a ser tratada como desviante, por isso, esta pessoa passa a ser evitada pela coletividade
Entretanto, o próprio autor pontua que o desvio nem sempre está vinculado a valores negativos/ depreciativos e exemplifica tal situação com o exemplo de que uma pessoa com alto quociente de inteligência (Q.I) é tão desviante quanto uma pessoa que apresenta deficiência intelectual em situação escolar, visto que os dois estão fora do que é determinado com padrão.  O desvio depende da situação e da pessoa que analisa a situação, como fica claro no exemplo de Omote (2004, p.6): 
Uma criança com dificuldades escolares associadas a outros problemas de comportamento pode ser identificada e tratada como deficiente pelos professores, em situações de atividades acadêmicas da sala de aula. Já os seus pais podem não reconhecer deficiência nenhuma na criança, sob circunstância nenhuma.
Quando alguém é visto como inferior devido à sua diferença, isto é, quando a diferença gera segregação/ exclusão há o estigma. O estigma apresenta diferentes concepções no decorrer do tempo, mas, atualmente, no contexto da inclusão, estigma é "uma marca social de inferioridade social" (OMOTE, 2004, p. 8). É preciso aprofundar e compreender a relação entre estigma e inclusão. Esta situação hoje não é considerada aceitável, visto que a partir da proposta de inclusão escolar, na década de 1990, tornou-se inaceitável a exclusão e segregação de pessoas devido às diferenças. 
Muitas crianças e jovens com deficiência estão matriculados e frequentam escolas regulares atualmente, porém, como explicitado neste texto, e no conteúdo da aula anterior, trazer os alunos egressos da educação especial para a educação regular sem realizar adaptações infraestruturais, curriculares e pedagógicas não consiste em uma educação inclusiva plena. E tal situação pode favorecer o estigma da dificuldade de aprendizagem do deficiente, como acontece muitas vezes.
Em geral, as pessoas associam a dificuldade de aprendizagem aos alunos com deficiência, tornando-os responsáveis pelo próprio fracasso escolar. Porém, talvez o problema esteja na escola, na equipe escolar que não sabe lidar com o diferente, com a diversidade de aprendizagem e desenvolvimento deste aluno, e ao colocar a responsabilidade no aluno, se eximindo de responsabilidades, a escola favorece o estigma da deficiência. 
Para Omote (2004), o grande desafio da inclusão é combater as desigualdades respeitando a diversidade. O desvio e o estigma são apresentados no texto como fatores de controle social, ou seja, a partir do estigma há a exclusão de certo grupo da sociedade, o que ajuda a legitimar e privilegiar outros grupos.
A leitura dos dois textos contribui com a compreensão do significado de conceitos fundamentais: igualdade e diferença na inclusão escolar. Adiferença existe, as pessoas são diferentes. Algumas vezes, em determinadas situações, a diferença causa estranhamento, mas é inadmissível que tal diferença seja motivo de segregação e ou exclusão da pessoa diferente, ou seja, que se aceite e propague o estigma.
A inclusão escolar deve oferecer igualdade de oportunidades a todos, independente das diferenças de cada um, colocando fim a histórica exclusão de deficientes no ensino regular, mas, ao mesmo tempo, a inclusão traz a diferença para as escolas, que precisa aprender a lidar com essa realidade, a trabalhar e respeitar a diversidade.
Conceitos Fundamentais
Diferença – Está relacionada às características particulares da pessoa; características de indefinição, incoerência e indeterminação que geram conflito. A diferença pode ser vantajosa (quando favorece a adaptação ou sobrevivência da pessoa em determinada situação) ou desvantajosa (quando prejudica e ou interfere de maneira negativa na relação das pessoas em determinadas situações). 
Estigma – Marca social de descrédito e inferioridade resultantes do julgamento da maioria de pessoas de um grupo em relação ao diferente, ou às diferenças.
Igualdade – Está relacionada ao acesso e às oportunidades. À garantia de direitos e a não um modo de negação das diferenças.
QUESTÕES
1 
Notas: 1 
No debate sobre inclusão escolar, Mantoan (2006) discorre sobre a importância dos conceitos de igualdade e diferenças na inclusão escolar. 
A que se refere o termo igualdade?
Escolher uma resposta. 
	
	a. À igualdade de serviços e profissionais na educação especial e educação regular. 
	
	
	b. À igualdade no número de vagas disponíveis em escolas regulares. 
	
	
	c. À igualdade de oportunidades para uma educação democrática. 
	
	
	d. À igualdade entre as pessoas com necessidades educacionais especiais, pois, independente do tipo de deficiência, todos têm as mesmas necessidades. 
	
	
	e. À igualdade entre os seres humanos, uma vez que todos são iguais. 
	
Resposta correta: À igualdade de oportunidades para uma educação democrática.
Comentário resposta correta: Parabéns! A alternativa está correta. Você compreendeu a importância dos principais conceitos da inclusão escolar.
Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Question 2 
Notas: 1 
Na perspectiva da inclusão escolar defende-se que a escola precisa aprender a lidar com situações de igualdade e diferença.
A partir desta perspectiva assinale a situação escolar que está correta:
Escolher uma resposta. 
	
	a. Uma professora da educação especial desenvolve trabalhos com crianças com diagnóstico de deficiência, pois sem o diagnóstico é impossível desenvolver um trabalho com a criança. 
	
	
	b. Uma professora do terceiro ano de uma escola regular exonerou-se do cargo por não saber lidar com uma criança com deficiência auditiva incluída em sua turma. 
	
	
	c. Uma professora da educação infantil recebeu em sua turma uma criança cadeirante e está adaptando o espaço de aula para que a criança possa se movimentar pela sala como as outras crianças. 
	
	
	d. Uma professora contou à turma que em breve eles receberão um novo aluno com deficiência auditiva e recomendou que não conversem com ele, pois ele não ouve e precisa ficar atento ao que está escrito na lousa. 
	
	
	e. Uma professora da educação regular desenvolve as mesmas atividades com todas as crianças, mas não aplica avaliações com o aluno deficiente intelectual porque sabe que ele não conseguirá resolver as questões. 
	
Resposta correta: Uma professora da Educação infantil recebeu em sua turma uma criança cadeirante e está adaptando o espaço de aula para que a criança possa se movimentar pela sala como as outras crianças.
Comentário resposta correta: Parabéns! A alternativa está correta. Você compreendeu principais conceitos da inclusão escolar.
Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Question 3 
Notas: 1 
Após a Declaração de Salamanca, em 1994, a classificação de deficiências, como determinantes de serviços, caiu em desuso, sendo substituída pelo termo:
Escolher uma resposta. 
	
	a. pessoas com deficiência. 
	
	
	b. pessoas especiais. 
	
	
	c. pessoas excepcionais. 
	
	
	d. pessoas diferentes. 
	
	
	e. necessidades educacionais especiais. 
	
Resposta correta: necessidades educacionais especiais.
Comentário resposta correta: Parabéns! A alternativa está correta. Você compreendeu principais conceitos da inclusão escolar.
Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Question 4 
Notas: 1 
Ao debater sobre igualdade e diferença na inclusão escolar, no artigo “Estigma no tempo da inclusão”, Omote (2004, p. 289) afirma que: “As mais variadas diferenças receberam os mais variados tratamentos no decorrer dos milênios”.
A partir dessa afirmação, é possível identificar respectivamente os seguintes momentos históricos constituintes da educação especial. São eles:
Escolher uma resposta. 
	
	a. segregação – normalização – inclusão. 
	
	
	b. segregação – integração – inclusão. 
	
	
	c. exclusão – normalização – integração. 
	
	
	d. normalização – integração – inclusão. 
	
	
	e. exclusão – segregação – integração. 
	
Resposta correta: segregação – integração – inclusão.
Comentário resposta correta: Parabéns! A alternativa está correta. Você compreendeu os principais conceitos da inclusão escolar.
Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Question 5 
Notas: 1 
De acordo com Omote (2004, p. 291) "um atributo ou comportamento deixa de ser apenas uma diferença, que eventualmente limita o funcionamento do indivíduo, para tornar-se uma diferença ofensiva, eventualmente até ameaçadora, que leva a pessoa a ser tratada de modo diferente pela coletividade". 
Quando a situação descrita pelo autor acontece, temos uma situação de: 
Escolher uma resposta. 
	
	a. Inclusão. 
	
	
	b. Indiferença. 
	
	
	c. Desigualdade. 
	
	
	d. Igualdade. 
	
	
	e. Estigma. 
	
Resposta Correta: Estigma.
Comentário resposta correta: Parabéns! A alternativa está correta. Você compreendeu principais conceitos da inclusão escolar.
Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Question 6 
Notas: 1 
Por muito tempo as diferenças físicas e intelectuais serviram como base para definir quem deveria ter direito à educação, mas, atualmente, com os preceitos da inclusão escolar:
Todos têm direito a uma educação de qualidade. 
As características físicas, culturais, intelectuais e sociais não devem interferir no direito a Educação. 
Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais devem ser tratadas de maneira igual, pois as diferenças devem ser banidas na inclusão escolar. 
É correto o que se afirma em: 
Escolher uma resposta. 
	
	a. III. 
	
	
	b. I e II. 
	
	
	c. I. 
	
	
	d. II. 
	
	
	e. I e III. 
	
Resposta Correta: I e II.
Comentário resposta correta: Parabéns! A alternativa está correta. Você compreendeu os principais conceitos da inclusão escolar.
Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Aula-tema 03: O direito de pessoas com deficiência à educação
Depois de conhecermos os princípios e características da inclusão escolar, vamos apresentar nesta aula-tema as leis e regulamentações que garantem o direito à educação.
Anteriormente, vimos alguns documentos importantes relacionados à inclusão escolar, como:
Declaração Mundial sobre Educação para Todos (1990) - documento decorrente da Conferência Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem, em Jomtien, Tailândia.
Declaração de Salamanca (1994) - resultado da Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais: acesso e qualidade, na Espanha.
Esses documentos podem ser considerados como os responsáveis pela difusão da filosofia da educação inclusiva pelo mundo. A partir desses documentos, cada país desenvolveu leis, decretos e regulamentações para a inclusão, estabelecendo metas, tipos de atendimento e diretrizes condizentes com sua realidade e necessidade.No Brasil há diversas leis, diretrizes e regulamentações sobre a inclusão escolar e no decorrer dessa disciplina analisaremos as principais.
Mantoan (2006, p. 23) inicia o texto sobre direito à educação afirmando que “o ensino escolar brasileiro continua aberto a poucos, e essa situação se acentua drasticamente no caso dos alunos com deficiência.” Ou seja, a autora faz uma crítica à inclusão escolar em nosso país, uma vez que no atual contexto a educação ainda não está acessível a TODOS, principalmente às pessoas com algum tipo de deficiência. É com o intuito de mudar esta situação que as leis e diretrizes definem as características e rumos que a educação brasileira deve seguir para realizar a inclusão escolar, garantindo o direito de todos à educação. 
Dentre os documentos que respaldam esse direito no Brasil está a Constituição Federal de 1988, que pontua:
Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. 
A partir da leitura desse artigo da Constituição Federal é possível perceber que independentemente das diferenças existentes entre as pessoas, todos têm direito à educação.
Embora este direito seja garantido legalmente, ainda existem entraves e barreiras à inclusão como descrito por Mantoan (2006) no livro-texto da disciplina, como a resistência a mudanças, às próprias políticas públicas que impedem que escolas revejam suas práticas, o preconceito, o corporativismo daqueles que se dedicam às pessoas com deficiência, a ignorância e fragilidade dos pais diante da deficiência dos filhos.
Segundo a autora:
Resiste-se à inclusão escolar porque ela nos faz lembrar que temos uma divida a saldar em relação aos alunos que excluídos pelos motivos mais banais e inconsistentes, apoiados por uma organização pedagógica-escolar que se destina a alunos ideais, padronizados por uma concepção de normalidade e de deficiência arbitrariamente definida. (MANTOAN, 2006, p. 25)
A autora associa a resistência à inclusão com a responsabilidade por anos de segregação aos diferentes, ou àqueles com alguma deficiência. Para garantir o direito à educação no Brasil, há diferentes documentos e leis discorrendo sobre o tema. Dentre as leis destacadas no livro-texto da disciplina e no cenário educacional brasileiro está a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) n.9394/96, que no capítulo V – Educação Especial – estabelece: 
"Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais." (BRASIL, 1996).
A partir da promulgação da LDB 9394/96 ficou estabelecido que a escola é o lugar onde os alunos devem aprender, e não em instituições especializadas que oferecem Educação Especial. É importante ressaltar que a Educação Especial é uma modalidade de ensino que abrange desde a Educação Infantil até o Ensino Superior.
Sendo assim, as escolas especiais devem complementar e não substituir a escola regular. O trabalho desenvolvido nas escolas especiais deve propiciar aos alunos com deficiência o atendimento educacional especializado diferente do currículo da escola regular. Esse atendimento não tem nível, série e certificações.
O desafio da inclusão escolar brasileira não é apenas garantir o acesso à educação, mas a permanência e o prosseguimento de estudo dos alunos na escola regular. E, como debatido por Mantoan (2006) e outros pesquisadores da área, essa é uma responsabilidade do Estado: oferecer ensino gratuito a todos.
Com o intuito de se adequar à Constituição e à LDB 9394/96 as escolas regulares e especiais estão se organizando e oferecendo atendimento educacional especializado no contra turno da escola regular, o que pode ser considerado um fator importante no aprendizado dessas crianças, principalmente por conta da permanência delas nas classes escolares, pois só assim a inclusão pode se concretizar.
Sobre a concretização da inclusão a autora do livro-texto desta disciplina pontua que é preciso que a educação acabe com o modelo antigo de escola, segregadora, substituindo-a por escolas que reconhecem e valorizem o diferente e as diferenças.
Há outros textos e documentos importantes sobre o tema da inclusão escolar, e dentre eles destaca-se a POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA (BRASIL, 2008). 
A referida política é um resgaste histórico da educação especial, pontuando as principais políticas que respaldam o processo de inclusão escolar no Brasil. Além disso, este documento apresenta dados do Censo escolar na educação especial demonstrando, assim, o aumento no número de matriculas no ensino regular no decorrer dos anos. Trata-se de um documento importante, referência na área e que deve ser considerado, uma vez que apresenta de maneira direta e pontual os principais avanços e a direção rumo à inclusão escolar. O documento completo está disponível em https://docs.google.com/open?id=0B1lfOtr2UH-EdTgyVTlsUVBSbFE. 
No decorrer desta aula-tema discutimos sobre os principais documentos que estabelecem o direito do deficiente à educação, mas é preciso a convicção de que o objetivo da inclusão escolar não é a garantia apenas da pessoa com deficiência à educação, mas a garantia do direito de TODOS à educação. Sendo assim, a inclusão escolar não deve ser associada a um serviço específico voltado aos deficientes, mas a um processo educacional no qual todos aprendam e se tornem cidadãos.
Conceitos Fundamentais
Educação Especial - modalidade de ensino que perpassa todos os níveis e etapas, ou seja, está presente na educação infantil, ensino regular, ensino médio, cursos técnicos e profissionalizantes e ensino superior, na modalidade presencial ou a distancia. 
QUESTÕES
1 
Notas: 1 
(VUNESP, 2009) A modalidade educação especial realiza-se, transversalmente, em todos os níveis de ensino. 
Os serviços educacionais especiais, embora diferenciados:
Escolher uma resposta. 
	
	a. devem e podem desenvolver-se isoladamente. 
	
	
	b. devem fazer parte de uma estratégia global de educação. 
	
	
	c. precisam ser elementos distintos do sistema educacional. 
	
	
	d. são considerados subsistemas à parte da educação geral. 
	
	
	e. devem dar ênfase, especificamente, aos alunos com deficiência. 
	
Resposta correta: precisam ser elementos distintos do sistema educacional.
Comentário resposta correta: Parabéns! A alternativa está correta. Você compreendeu o papel da educação especial na perspectiva da inclusão escolar.
Correto
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Question 2 
Notas: 1 
Mantoan (2006, p.24) ao falar de inclusão escolar no Brasil afirma:
“Temos a Constituição de 1988 e leis educacionais que apoiam a necessidade de reconstruir a ____________________ sob novos enfoques educacionais e que nos conclamam a uma “virada para melhor” de nosso ensino.” Complete a lacuna com a expressão mais adequada.
Qual alternativa preenche corretamente a lacuna?
Escolher uma resposta. 
	
	a. inclusão. 
	
	
	b. integração. 
	
	
	c. necessidade educacional especial. 
	
	
	d. deficiência. 
	
	
	e. escola brasileira. 
	
Resposta correta: escola brasileira
Comentário resposta correta: Parabéns! A alternativa está correta. Você compreendeu a relação entre as políticas públicas e as necessidades para concretizarmos a inclusão escolar em nossas escolas.
Correto
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Question 3 
Notas: 1 
Entende-se por Educação Especial:
Escolher uma resposta. 
	
	a. Modalidade de educação escolar que perpassa desde o ensino básico até o ensino superior. 
	
	
	b. Modalidade de educação escolar que garante o direito de todos à educação. 
	
	
	c. Modalidade de educação escolar que regulamenta a educação básica de crianças com necessidade educacional especial.d. Modalidade de educação escolar para pessoas com deficiência. 
	
	
	e. Modalidade de educação escolar que assegura a permanência de crianças com deficiência na escola. 
	
Resposta correta:Modalidade de educação escolar que perpassa desde o ensino básico até o ensino superior.
Comentário resposta correta: Parabéns! A alternativa está correta. Você compreendeu o que é Educação Especial.
Correto
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Question 4 
Notas: 1 
(Cesgranrio, 2009) O direito à educação é um dos maiores princípios filosóficos da educação inclusiva. Assinale as alternativas corretas sobre outros princípios filosóficos e valores que devem ser cultuados pelos sistemas educacionais inclusivos para torná-las efetivas para todos. 
Nos sistemas educacionais inclusivos as escolas precisam ser responsivas e de boa qualidade. 
Nos sistemas educacionais inclusivos todos devem ter o direito à participação e aprendizagem. 
Nos sistemas educacionais inclusivos as escolas devem oferecer práticas iguais para todos e, assim, garantir o direito à igualdade.
Assinale a alternativa correta.
Escolher uma resposta. 
	
	a. Somente a afirmativa III é verdadeira. 
	
	
	b. Somente as afirmativas I e II são verdadeiras. 
	
	
	c. Todas as afirmativas são verdadeiras. 
	
	
	d. Somente as afirmativas II e III são verdadeiras. 
	
	
	e. Apenas a afirmativa I é verdadeira. 
	
Resposta correta: Somente as afirmativas I e II são verdadeiras.
Comentário resposta correta: Parabéns! A alternativa está correta. Você compreendeu os princípios da inclusão escolar.
Correto
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Question 5 
Notas: 1 
(FAPEU,2005) Após análise das afirmativas abaixo, assinale a alternativa CORRETA. 
Uma escola inclusiva é aquela que: 
Acolhe todos os alunos, adaptando-se às suas necessidades. 
Admite alguns alunos com deficiência nas classes comuns. 
Reestrutura-se para atender às necessidades decorrentes das diversas deficiências, bem como àquelas resultantes de outras condições. 
Promove a inserção de alunos com deficiência nas salas de aula somente quando eles se encontram aptos para estudar com seus colegas. 
Inclui o aluno com deficiência somente com um acompanhamento direto de um profissional do ensino especial.
Escolher uma resposta. 
	
	a. Somente as afirmativas I e III estão corretas. 
	
	
	b. Somente as afirmativas I, IV e V estão corretas. 
	
	
	c. Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas. 
	
	
	d. Todas as afirmativas estão corretas. 
	
	
	e. Nenhuma das afirmativas está correta. 
	
Resposta Correta: Somente as afirmativas I e III estão corretas.
Comentário resposta correta: Parabéns! A alternativa está correta. Você aprendeu o que é uma escola inclusiva.
Correto
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Question 6 
Notas: 1 
Analise o gráfico sobre a Evolução da Política de Inclusão Escolar disponível na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação inclusiva (2008):
O gráfico demonstra:
Escolher uma resposta. 
	
	a. Aumento de matrículas em escolas regulares em detrimento das matrículas em escolas e classes especiais. 
	
	
	b. Redução no número de matrículas em escolas e classes especiais e regulares. 
	
	
	c. Igualdade entre o número de matrículas em escolas especiais e escolas regulares. 
	
	
	d. Redução no número de matrículas de pessoas com necessidades especiais. 
	
	
	e. Aumento no número de matrículas nas escolas e classes especiais após a política de inclusão escolar. 
	
Resposta Correta: Aumento de matrículas em escolas regulares em detrimento das matrículas em escolas e classes especiais.
Comentário resposta correta: Parabéns! A alternativa está correta. Você conseguiu analisar o gráfico que demonstra a influência da inclusão escolar no número de matrículas em escolas especiais e escolas regulares.
Correto
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Aula-tema 04: Atendimento escolar e alunos com Necessidades Educacionais Especiais 
Na aula-tema anterior analisamos as principais leis e políticas brasileiras que garantem o direito à educação. Além de garantir o direito de todos à educação, as leis e políticas definem o tipo de atendimento que deve ser oferecido às pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (NEEs). As discussões anteriores sobre princípios, concepções e relações entre inclusão e integração escolar são determinantes para compreendermos o que é o atendimento educacional especializado, que analisaremos a seguir.
Desde 1998 quando o Censo escolar tornou-se oficial, o poder público federal faz uma análise dos indicadores de atendimento escolar, focando principalmente a evolução do número de matriculas no ensino regular.
No decorrer do capítulo 3 do livro-texto, Prieto (2006) faz uma crítica às escolas que reproduzem o modelo de ensino tradicional, afirmando que elas não estão preparadas para responder aos desafios da inclusão, como o respeito à diferença e a promoção de aprendizagens necessárias à vida em sociedade. 
A autora faz a seguinte constatação:
Essa escola não tem, dessa maneira, conseguido se configurar como espaço educativo para significativo contingente de alunos, independentemente de apresentarem ou não necessidades denominadas como educacionais especiais. (PRIETO, 2006, p. 33).
Ao fazer tal afirmação, a autora chama atenção para uma realidade que precisa ser revista, caso contrário, a inclusão não se concretizará; ficará apenas no registro de planos éticos e políticos, pois a inclusão não consiste apenas em matricular crianças com deficiência em escolas regulares. 
Dentre as polêmicas sobre o assunto inclusão escolar está a definição do papel do atendimento educacional especializado, uma vez que em algumas situações percebe-se que o atendimento especializado substitui o ensino regular.
A partir de tal realidade, Prieto (2006) destaca duas propostas existentes na educação especial:
Uma proposta em que conhecimentos teóricos e práticos da educação especial ficam disponíveis aos sistemas de ensino, ou seja, à escola. Sendo assim, qualquer membro da comunidade escolar pode requisitar tais conhecimentos. A educação especial, nesta proposta, é vista como um conjunto de ações e serviços disponíveis a todos que precisam.
Outra proposta, na qual recursos e serviços educacionais especializados ficam disponíveis apenas para aqueles que não se beneficiam com o ensino regular, ou seja, a educação especial é vista como uma educação diferenciada para um grupo específico de pessoas, oferecida na própria escola ou em locais exclusivos.
A diferença entre as propostas é resultado da interpretação feita do artigo 208 da Constituição Federal de 1988 que determina que esse atendimento ocorra, preferencialmente, na rede regular de ensino, isto é, o termo preferencialmente abre margem para o ensino em instituições privadas ou filantrópicas que oferecem educação especial a pessoas com necessidades educacionais especiais.
É preciso esclarecer que o termo necessidades educacionais especiais, utilizado atualmente, substitui o uso de expressões como: pessoas excepcionais, pessoas incapacitadas e pessoas deficientes, embora estes termos ainda estejam presentes em algumas leis e documentos mais antigos e até mesmo na fala de algumas pessoas. Na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), analisada na aula-tema anterior, há uma explicação e justificativa para substituição destes termos, associando a mudança “à interação das características individuais dos alunos com o ambiente educacional e social, chamando a atenção do ensino regular para o desafio de atender as diferenças” (BRASIL, 2008, p. 16). 
No livro-texto adotado para a disciplina, Prieto (2006) pontua que o termo alunos com necessidades educacionais especiais refere-se às pessoas com alguma deficiência (intelectual, auditiva, visual, física e múltipla), superdotação e altas habilidades ou condutas típicas que no decorrer da educação escolar precisamde atendimento educacional especializado.
Em 2011, o DECRETO Nº 7.611, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011 trouxe algumas disposições sobre a educação especial, como a definição de atendimento educacional especializado:
Compreendido como o conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucional e continuamente, prestado das seguintes formas:
I - complementar à formação dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, como apoio permanente e limitado no tempo e na frequência dos estudantes às salas de recursos multifuncionais; ou II - suplementar à formação de estudantes com altas habilidades ou superdotação (BRASIL, 2011).
Este decreto, além de definir o que é atendimento educacional especializado, explicita como ele deve ser, afirmando que deve haver garantia de pleno acesso e participação dos estudantes na proposta pedagógica da escola. O objetivo do atendimento educacional especializado consiste em:
I - prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular e garantir serviços de apoio especializados de acordo com as necessidades individuais dos estudantes;
II - garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular;
III - fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem; e
IV - assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis, etapas e modalidades de ensino (BRASIL, 2011).
A partir da definição do conceito necessidades educacionais especiais conhecemos quem são os sujeitos da educação especial, definidos em leis e documentos que versam sobre a inclusão escolar. Entretanto, é importante lembrar que a deficiência nem sempre faz com que a pessoa tenha necessidades educacionais especiais, assim como há pessoas que não apresentam deficiência, superdotação, ou condutas típicas, e têm dificuldades em aprender em algum momento da vida, decorrente de alguma circunstancia adversa, apresentando necessidades educacionais especiais.
Cada necessidade educacional especial requer um tipo diferente de atendimento educacional especializado, o qual pode acontecer de modo complementar ou suplementar e tem como foco principal a formação dos alunos, sendo oferecido na própria escola, ou em instituições especializadas. Ressalta-se que as instituições especializadas devem contribuir para a educação dessas pessoas em classes regulares, que é o objetivo principal da inclusão escolar.
Conceitos Fundamentais
Atendimento Educacional Especializado – são atividades e recursos pedagógicos que promovem aprendizado, complementando ou suplementando a formação dos alunos.
Necessidades Educacionais Especiais – necessidades relacionadas ao processo educativo de pessoas com ou sem deficiência. Tais necessidades consistem em adaptações curriculares e recursos pedagógicos específicos que contribuam com a aprendizagem.
QUESTÕES
1 
Notas: 1 
(MSConcursos, 2011) A LDB 9394/1996 prevê, para o atendimento dos alunos com necessidades educacionais especiais, a oferta de:
Escolher uma resposta. 
	
	a. Creches e asilos, se necessário. 
	
	
	b. Bolsas de estudos em escolas especiais. 
	
	
	c. Reforço escolar no contra turno. 
	
	
	d. Professor especializado em sala de aula. 
	
	
	e. Serviços de apoio especializado. 
	
Resposta correta: Serviços de apoio especializado.
Comentário resposta correta: Parabéns! A alternativa está correta. Você aprendeu o que a LDB9394/96 entende por atendimento educacional especializado.
Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Question 2 
Notas: 1 
De acordo com Prieto (2006), entende-se por necessidades educacionais especiais:
Escolher uma resposta. 
	
	a. Pessoas com alguma diferença física ou intelectual que precisam de atendimento educacional especializado oferecido por profissionais da educação especial. 
	
	
	b. Pessoas com alguma deficiência que estão incluídas no ensino regular. 
	
	
	c. Pessoas com alguma deficiência que estão excluídas do ensino regular. 
	
	
	d. Pessoas com alguma deficiência, superdotação e altas habilidades ou condutas típicas que, no decorrer da educação escolar, precisam de atendimento educacional especializado. 
	
	
	e. Pessoas com alguma deficiência que impossibilita o aprendizado em sala regular. 
	
Resposta correta: Pessoas com alguma deficiência, superdotação e altas habilidades ou condutas típicas que, no decorrer da educação escolar, precisam de atendimento educacional especializado.
Comentário resposta correta: Parabéns! A alternativa está correta. Você compreendeu o significado de necessidades educacionais especiais.
Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Question 3 
Notas: 1 
Na figura estão representados:
Disponível em: www.unintese.com.br/site/index.php. Acesso em: 30 out. 2012. 
Escolher uma resposta. 
	
	a. Equipamentos utilizados em classes especiais. 
	
	
	b. Crianças em situação escolar. 
	
	
	c. Atendimento educacional especializado de uma escola especial. 
	
	
	d. Criança com necessidade especial incluída em escola especial. 
	
	
	e. Recursos Educacionais condizentes a diferentes necessidades educacionais especiais. 
	
Resposta correta: Recursos Educacionais condizentes a diferentes necessidades educacionais especiais.
Comentário resposta correta: Parabéns! A alternativa está correta. Você compreendeu o que são recursos educacionais utilizados no atendimento educacional.
Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Question 4 
Notas: 1 
(VUNESP, 2009) Confundir necessidades educacionais especiais com fracasso escolar é um aspecto que merece muita atenção dos educadores. Há uma forte tendência em atribuir o fracasso escolar do aluno exclusivamente a ele. Desse modo:
A escola fica isenta da responsabilidade pela sua aprendizagem.
É importante um novo olhar para considerar o papel da escola na produção do fracasso escolar;
 Há necessidade de encaminhamento e de permanência desses alunos em classes especiais.
Está correto o que se apresenta em:
Escolher uma resposta. 
	
	a. I e II, apenas. 
	
	
	b. II e III, apenas. 
	
	
	c. I e III, apenas 
	
	
	d. I, II e III. 
	
	
	e. I, apenas. 
	
Comentário sobre a resposta incorreta: Não foi desta vez! Releia a Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva e assista à web aula 04. 
Errado
Notas relativas a este envio: 0/1.
Question 5 
Notas: 1 
(VUNESP, 2009) Atender ao contínuo de dificuldades dos alunos com necessidades educacionais especiais requer respostas educacionais adequadas envolvendo graduais e progressivas adaptações do currículo.
Nesse sentido, as adaptações curriculares constituem: 
Escolher uma resposta. 
	
	a. Um novo currículo diferenciado. 
	
	
	b. Facilitações para que os alunos aprendam. 
	
	
	c. Possibilidades educacionais para atuar frente às dificuldades de aprendizagem. 
	
	
	d. Ajudas técnicas para produzir materiais específicos. 
	
	
	e. Restrições a alguns conteúdos e atividades. 
	
Resposta Correta: Possibilidades educacionais para atuar frente às dificuldades de aprendizagem.
Comentário resposta correta: Parabéns! A alternativa está correta. Você entendeu o que é adaptação curricular para pessoas com necessidades educacionais especiais.
Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Question 6 
Notas: 1 
De acordo com Prieto (2006, p. 34):
Embora sem respaldo teórico, no discurso recorrente de muitos profissionais da educação a ___________ tem sido expressão empregada com sentido restrito e como se significasse apenas matricular alunos com deficiência em classe comum.
Selecione o termo que completa o texto corretamente.
Escolher uma resposta. 
	
	a. necessidade educacional especial. 
	
	
	b. avaliação. 
	
	
	c. escolaridade. 
	
	
	d. deficiência. 
	
	
	e. inclusão escolar. 
	
Resposta Correta: inclusão escolar.
Comentário resposta correta: Parabéns! A alternativaestá correta. Você entendeu o que é inclusão escolar.
Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.

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