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PARECER JURÍDICO 
 
 
Interessado: Mariana Santos 
Assunto: Divórcio/Partilha de Bens e Alimentos. 
 
PARECER N.º: 0001/2017 
 
I – RELATÓRIO 
 Trata o presente de divórcio litigioso com partilha 
de bens e alimentos. 
 Os autos foram instruídos de acordo aos fatos 
narrados pela interessada a fim de que esta especializada emita parecer 
concernente. 
É o breve relatório 
 
 
II – FUNDAMENTAÇÃO 
 
A) DIVÓRCIO 
 A matéria em conformidade com a constituição 
federal em seu artigo 226 par. 6°, a família base da sociedade tem 
especial proteção do Estado, bem como no art. 1571 do cód. Civil. 
 Ademais, não tendo interesse entre as partes em 
dar seguimento na vida matrimonial, se faz necessário que se 
dissolva o casamento pela esfera judicial, já que não houve 
acordo entre as partes. Sendo o regime adotado pelas partes na 
constância do casamento, o de comunhão parcial de bens. 
 Assim, não é outra definição alcançada pelo 
código civil ao dispor os seguintes termos: 
Art. 1658 – No regime de comunhão parcial, comunicam-se os 
bens que sobrevierem ao casal, na constância do casamento. 
 
B) ALIMENTOS 
 
Nas palavras de NADER PAULO: 
‘’ Aduz que entre os direitos subjetivos mais invocados 
em juízo, incluem-se os alimentos, que se acham ligados 
umbilicalmente aos valores de sobrevivência. 
Consiste numa prestação periódica, decorrente de vínculo 
família, declaração de vontade ou ato ilícito, devida pelo 
alimentante, que dispõe de recursos, ao alimentado que 
deles carece para prover as necessidades vitais 
próprias’’.¹ 
__________________________ 
¹(NADER PAULO, curso de direito civil vol. 05, 7° edic, Pág. 709). 
 
 Para viver de modo compatível nos termos do 
art. 16984 do cód. Civil, ampara que seja atendida as 
necessidades primordiais. 
 
 
 
III - CONCLUSÃO 
 
 
 Em sendo assim, diante de todo o expendiado 
em linhas pretéritas, opinamos pela concessão de divórcio 
litigioso com partilha de bens e alimentos, apresentando como 
sugestão que sejam acrescentados os dispostos acima 
mencionados na aludida demanda. 
 
 
 Ipso facto, salvo melhor juízo, este 
é o parecer. 
 
 
Goiânia 31 de Outubro de 2017 
 
 
 
Marcionilio Eduardo Brandão Júnior 
OAB-GO 27519E

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