Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Bom dia! 1 Desenvolvimento do Sistema Genital FEMININO UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO- UFMA Centro de Ciências Humanas Naturais Saúde e Tecnologia – CCHNST. Curso de Medicina 2° período Pinheiro - MA DISCENTES Érica Santos Rocha Jordan Wilkens Matheus Costa Catanhede 2 INTRODUÇÃO Complexo cromossômico XX; Desenvolvimento das gônadas indiferenciadas; Cristas gonadais e cordões gonadais; Formação do córtex e medula; Migração das células germinativas. 3 INTRODUÇÃO Complexo cromossômico XX; 4 X Fonte: www.bbc.com INTRODUÇÃO Desenvolvimento das gônadas indiferenciadas; 5 INTRODUÇÃO Cristas gonadais e cordões gonadais; Formação do córtex e medula; Migração das células germinativas. 6 Fonte: MOORE, Embriologia Clínica, 2016 7 OVÁRIOS OVÁRIOS Lentamente Cromossomo X e gene autossômico Apartir da 10ª semana rete ovarii 16ª semana: folículos primordiais oogônia Não se formam oogônias após o nascimento 8 Desenvolvimento Fonte: MOORE, Embriologia Clínica, 2016 9 OVÁRIOS 10 Desenvolvimento Fonte: MOORE, Embriologia Clínica, 2016 11 OVÁRIOS Desenvolvimento Fonte: www.jornalfolhadosul.com.br DUCTOS E GLÂNDULAS GENITAIS FEMININAS 12 (Gonçalves, 2015) https://www.youtube.com/watch?v=-TY35Y3tlEo Vai Regredir 13 Os ductos mesonéfricos regridem por causa da ausência de testosterona, persistindo apenas remanescentes não funcionais; Os ductos paramesonéfricos desenvolvem-se por causa da ausência da substância de inibidora de Müller; 14 Os paramesonéfricos formam a maior parte do trato genital feminino; As tubas uterinas desenvolvem-se a partir das partes craniais desses ductos; (Moore, 2016) 15 As porções caudais fundidas destes ductos formam o primórdio uterovaginal; Que por sua vez origina útero e vagina; (Moore, 2016) 16 DESENVOVIMENTO DA VAGINA 17 A parede fibromuscular da vagina desenvolve-se a partir do mesênquima circundante; Primórdio uretrovaginal + Seio Genital = Bulbos Sinoviais => Placa Vaginal. (Moore, 2016) 18 Os bulbos sinoviais formam a placa vaginal e depois a luz vaginal; Até o final da vida fetal, a luz da vagina é separada da cavidade do seio urovaginal por uma membrana – o hímen. (Moore, 2016) 19 Remanescentes Vestigiais dos Ductos Genitais Embrionários. Algumas partes dos ductos permanecem como estruturas vestigiais; Raramente são vistos a não ser em casos em que patologias os acometam; 20 REMANESCENTES DO PARAMESONÉFRICO Parte cranial do paramesonéfrico pode persistir como apêndice vesicular a HIDÁTIDE; (Moore, 2016) 21 REMANESCENTES DO MESONÉFRICO Extremidade cranial pode persistir como apêndice vesículoso; Epoóforo persistem no mesovário; Perto do útero persistem os paraoóforos; 22 GENITÁLIA EXTERNA FEMININA 23 Desenvolvimento da genitália Externa 4ª à 7ª semana. Tubérculo Genital Membrana Cloacal Estágio Indiferenciado Membrana Urogenital Membrana anal Falo Primordial Intumescência labioescrotal Prega Urogenital 24 Desenvolvimento da genitália Externa 9ª semana. Glande do clitóris em desenvolvimento Intumescência labioescrotal fundida Pequeno lábio Sulco Uretral 25 Desenvolvimento da genitália Externa 11ª semana. Glande do clitóris Pequeno lábio Grande lábio Frênulo do pequeno lábio Ânus 26 Desenvolvimento da genitália Externa 12ª semana. Monte Pubiano Clitóris Orifício externo da uretra Vestíbulo da vagina Orifício Vaginal Comissura labial posterior Comissura labial anterior Hímen 27 Descida dos Ovários 28 Sistema reprodutor em uma recém-nascida 29 ANOMALIAS DAS TUBAS UTERINAS 30 Defeitos da tubas uterinas são Raras Há apenas algumas irregularidades como: 31 Vários tipos de duplicação uterina e anomalias resultam de paradas do desenvolvimento do primórdio útero-vaginal causados por: 32 ÚTERO DUPLO Resulta da falta de fusão das partes inferiores dos ductos paramesonéfricos; (Moore, 2016) 33 Útero Bicórneo Útero Unicórneo Corno Rudimentar Uma Única Tuba Uterina (Moore, 2016) 34 ANOMALIAS VAGINAIS 35 36 REFERÊNCIAS MOORE, Keith L. PERSAUD, T. V. N. TORCHIA, Mark G. Embriologia Clínica. 10 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. MOORE, Keith L. PERSAUD, T. V. N. TORCHIA, Mark G. Embriologia Básica. 8ª ed. 37 38 39
Compartilhar