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ATIVIDADES ESTRUTURADAS 2 pronta

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ATIVIDADES ESTRUTURADAS 02.
ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO na Escola EMEF Constelação
ACESSIBILIDADE DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA:
A ESCOLA POSSUI UM PRÉDIO ADEQUADO PARA A LOCOMOÇÃO DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS, POSSUI ELEVADOES.
RECURSOS ADAPTADOS DISPONIVEIS PARA PROFESSORES E ALUNOS:
A ESCOLA POSSUI BANHEIROS E BEBEDOUROS ADAPTADOS PARA OS ALUNOS ESPECIAIS, OS PROFESSORES INFELIZMENTE NÃO PODEM CONTAR com a ajuda de auxiliares, por isso encontram muita DIFICULDADE.
ADAPTAÇÕES DE ACESSO AO CURRICULO E NO CURRICULO:
É APLICADO O MESMO CONTEUDO, para todas as crianças, porém a criança com NEE TGD não tem não tem ninguém para auxilia-la, mas o educador faz o que pode em relação ao educando com ne para A APRENDIZAGEM Do mesmo.
PARCERIA ESCOLA-FAMILIA-COMUNIDADE:
A ESCOLA DESENVOLVE UMA PARCERIA COM OS FAMILIARES DOS ALUNOS, OS PROFESSORES PARTICIPAM DE ATIVIDADES FORA DA ESCOLA, COMO VISITAS AS INSTITUIÇÕES QUE OS ALUNOS FAZEM TRATAMENTOS E PARTICIPAM DE CONVERSAS COM OS PSICOLOGOS DAS CRIANÇAS. NÃO FAZEM NENHUM TRABALHO COM A COMUNIDADE.
ADEQUAÇÃO DO PROJETO PEDAGOGICO.
NÃO OBTIVE ESTA INFORMAÇÃO, POIS A Coordenadora não nos mostrou. o p.p.p.
FORMAÇÃO DOS EDUCADORES:
CURSO SUPERIOR EM PEDAGOGIA.
NECESSIDADES ESPECIAIS DOS ALUNOS OBSERVADOS:
Deficiência Intelectual Global
Síndrome de down
ATIVIDADES ESTUTURADAS 03.
TEMA: A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO.
O professor que tem alunos com necessidades especiais devem considerar as diferenças de cada um em individual, personalidades em sala de aula quanto a sua atuação no processo de ensino.
Também deve ser observado cada aluno dentro da sua especificidade, e não como componente de uma massa homogênea. Para isso é necessário atenção especial esta criança com NE, pois deveria ter auxiliares dentro da sala de aula para pode facilitar o trabalho do professor, mesmo daqueles que tenham conhecimento em alguma especialidade com NE. Esse educador precisa ser consciente em relação À mudança e postura, de olhar diferente.  A relação entre professor e aluno com NECESSIDADES ESPECIAIS tem que ser primeiramente uma relação de confiança, mostrando a estas crianças que eles só querem ajudá-los, o aluno deve se sentir seguro longe do ambiente onde ele vive integralmente, o professor deve mostrar ao aluno que a vida escolar faz parte de vida, assim como dos demais alunos, a criança deve perceber a importância de fazer parte desse ambiente, esta relação também deve se dar em um contexto de abertura ao novo, tanto da parte do aluno como do educador, Portanto deve existir um dialogo e uma persistência da parte do educador em conquistar diariamente uma boa relação com este educando.
Essa relação ao longo do tempo tornara a convivência e a aprendizagem mais fácil para este aluno, o professor que matem uma boa relação com seu aluno vai poder trabalhar em um ambiente mais tranquilo e desenvolver um trabalho mais satisfatório ao final do dia letivo. Pensando sempre em um trabalho pedagógica satisfatória para estes alunos, pois eles necessitam de que realmente façam com amor e dedicação.
FONTE DE PESQUISA: http://www.geomundo.com.br/sala-dos-professores-20172.htm
http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/transtornos-globais-desenvolv
ATIVIDADE ESTRUTURADA 04
Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD)
Os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) são distúrbios nas interações sociais, Os professores têm uma condição privilegiada de observação durante a interação com os educandos. Portanto Crianças com transtornos de desenvolvimento apresentam diferenças e merecem atenção especial, mas sem deixar outros alunos para trás na verdade saber diferenciar e mesclar sua atenção. Na escola, mesmo com tempos diferentes de aprendizagem, esses alunos devem ser incluídos em classes com os pares da mesma faixa etária. Para facilitar seu aprendizado, ou que possam ter realmente um auxiliar, não que falem que tem e na pratica docente sabemos que não é funcional. Estabelecer rotinas em grupo e ajudar o aluno a incorporar regras de convívio social É atitudes de extrema importância para garantir o desenvolvimento na escola. Boa parte dessas crianças precisa de ajuda na aprendizagem.
 Nos professores, não podemos esperar que a criança nos mostre o que é capaz, e o que não é capaz, temos que estimula-las e mostrar que podem ir além do que o docente pode imaginar. A própria criança nos mostra o caminho para segui. Cabe a nos educadores sermos esforçados e dedicados a fazer observações contundentes em relação a estes alunos, pois jamais devemos duvidar de sua capacidade de aprendizado, pois para eles é gratificante o que. 
Escola é espaço de TODOS! “... escolas deveriam acomodar todas as crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras (...) toda criança tem direito fundamental à educação, e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem (...)”. Por isso nos que estamos nos tornando docente temos que termos uma visão mais critica em relação a toda esta mudança em relação à adaptação a estes alunos e procurar sem discriminação um preparo para ajudar no projeto pedagógico da escola e os próprios alunos com ou sem NEE possam ter um desenvolvimento bastante satisfatório.
http://www.slideshare.net/alexandrerosado/transtorno-global-de-desenvolvimento-capacitao-Transtorno global de desenvolvimento.
ATIVIDADE ESTRUTURADA 05.
Síndrome de dowm:
A criança com síndrome de down tem as habilidades restritas. A pessoa com síndrome de down possui dificuldades para se adaptar no meio social; esta criança precisa de estímulos que possam ser usados para seu desenvolvimento motor e cognitivo, para se sociabilizar com os demais em sociedade. Personalidade excitável gerando agitação psicomotora; Por muitas vezes toca com a mão em algo e depois toca novamente, para ver se realmente ficou ou esta da mesma forma.
 A criança com síndrome de down tem flacidez muscular e precisa ser estimulada;
 A criança precisa trabalhar os movimentos aplicando exercícios para postura como rolar, engatinhar, andar e dançar.
 Os movimentos precisos auxiliam no desenvolvimento físico dos pequenos. 
A criança tem dificuldade de fonoaudiologia;
 Trabalhar o desenvolvimento da linguagem em várias etapas, estimulando a musculatura da boca e da face.
A criança com síndrome de down tem as habilidades restritas;
 A criança treina a musculatura dos membros superiores com atividades que promovam os movimentos como: bolas, cordas, escorregadores, amarelinha, etc. O professor deve estimular o aluno a se alimentar sozinha e fazer sua própria higienização, conquistando sua autonomia. Mostrando a ele que pode ser capaz.
A criança com síndrome de down é questionadora e tem suas limitações;
 O professor atento orienta e age de uma forma direta, responde ao que ela pergunta para conhecer suas respostas, pega no colo quando se emociona e por vezes opõe-se ao que ela estabelece para ajuda-las a ampliar seu olhar, ensinar as regras sociais aperfeiçoando seu modo de sentir as situações.
http://portal.mec.gov.br/seesp/index. 
FONTE DE PESQUISA: http://www.webartigos.com
UNIDADE INTERLAGOS
CURSO: 3º Semestre de Pedagogia
Educação Especial
Professor: Jose Roberto
Anita Pereira de Almeida
	
Maio/2012

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