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2009 Sandra Trevisan Beck SIDA SINDROME DA IMUNODEFICIENCIA ADQUIRIDA AGENTES HIV - 1 HIV- 2 (ISOLADO EM 1983 ) (ISOLADO EM 1986) Mundo Oeste da Africa (HOMOLOGIA 40-50% COM HIV-1) 2009 Sandra Trevisan Beck Estimativa de Adultos e crianças vivendo com HIV/AIDS até final de 2003 Estabilização,feminilização,pauperização 2009 Sandra Trevisan Beck Sumario global da Epidemia HIV/AIDS, Dezembro -2003 2009 Sandra Trevisan Beck ESTRUTURA DO HIV FAMILIA: RETROVIRUS SUBFAMILIA: LENTIVIRUS ENZIMA: TRANSCRIPTASE REVERSA (gen pol) PROTEÍNAS VIRAIS: PROTEÍNAS DE MEMBRANA : gp 120 ; gp 41 ( gen env) RESPONSÁVEL PELA PENETRAÇÃO DO VIRUS NA CÉLULA PROTEÍNAS DO NÚCLEO: p 24 ; p 18 ( gen gag) 2009 Sandra Trevisan Beck env Glicoproteína de superfície gp120 env Glicoproteína transmembranosa gp41 gag Proteína da matriz associada à membrana p17 gag Proteína do capsídio p24 RNA (2 moléculas) pol Protease p9 Transcriptase reversa RNA se H p66 Integrase p32 2009 Sandra Trevisan Beck HIV Ligação da CD4 com gp120 Alteração conformacional Recrutamento do CCR-5 Inserção na membrana da gp41 Fusão das membranas gp41 gp120 CD4 CCR-5 Citoplasma Replicação - correceptores CD4 - RECEPTOR PRINCIPAL Fusina- cxckR-4 Cc-ckR-5 CckR-2 CckR-3 2009 Sandra Trevisan Beck REPLICAÇÃO 2009 Sandra Trevisan Beck Células que portam a molécula CD4 2009 Sandra Trevisan Beck Célula CD4 – centro da resposta imune 2009 Sandra Trevisan Beck HIV infection J. Coffin, XI International Conf. on AIDS, Vancouver, 1996 Desenvolvimento da AIDS Carga viral = Velocidade do trem CD4 nÍvel = Distância do abismo 2009 Sandra Trevisan Beck TRATAMENTO Tratamento possibilita a manutenção ou elevação da contagem de linfóctitos T CD4 e a melhora clínica do paciente 2009 Sandra Trevisan Beck O objetivo do tratamento anti-retroviral é a redução da carga viral a níveis inferiores a 400 cópias/mL após 24 semanas ou abaixo de 50 cópias após 48 semanas de tratamento. 2009 Sandra Trevisan Beck IMPORTANTE Profilaxias pós-exposição não são totalmente eficazes A prevenção da exposição ao sangue ou a outros materiais biológicos é a principal e mais eficaz medida para evitar a transmissão do HIV e dos vírus da hepatite B e C. 2009 Sandra Trevisan Beck Profilaxia para HIV • Até 02 horas pós exposição, risco em 81% 2009 Sandra Trevisan Beck Estimativa de risco de transmissão do HIV e importância global Tipo de exposição Chance de infecção Total global (%) Intercurso sexual 0,01-1,0 70-80% Vaginal 0,01 60-70 Anal 1,0 5- 10 Uso de drogas injetáveis 0,5-1,0 5-10 Transfusão sanguínea >90 3-6 Trabalhadores da saúde 0,1-1,0 NT Gestação (não tratada) 12-60 5-10 Amamentação 12 não quantificado Fatores que influenciam a transmissão do HIV 1- Susceptibilidade do hospedeiro -Presença de DST -Aumenta o número de células CD4 em secreção cérvico vaginal -Lesões facilitam acesso a receptores CD4 extramucosos -Tratamento DST reduz 42% incidência - Susceptibilidade individual : Ig secretória, LTc... 2- Tamanho do inóculo -Determinado por: -Estágio da doença (carga viral, plasma e sêmem) -Terapia anti-retroviral -Presença de DST ( exudatos aumentam concentração HIV) Fatores que influenciam a transmissão do HIV -Susceptibilidade individual : -“Controladores de elite!” (CV indetectavel < 1%...) -“........As células T CD8+, responsáveis por controlar a carga viral nos pacientes conhecidos como “controladores de elite” – pessoas que, apesar de infectadas com o HIV, não desenvolvem os sintomas da doença. “Uma em cada 300 pessoas infectadas consegue controlar a replicação do vírus”, explica o patologista David Watkins, da Universidade de Miami, coordenador do Estudo......”. http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/10/02/células-matado ras-po dem-co ntro lar-o -vírus-da-aids/ 2009 Sandra Trevisan Beck SOBREVIVÊNCIA DOS VÍRUS JUNHO 2002 60o C – 7 min 56o C – 10 a 20 min 37o C – 6 a 11 dias Solução aquosa – TA – 15 dias Vírus seco – 3 a 7 dias Sonicar / UV – resistente Álcool 70% - 10 min – suspensão (não efetivo para vírus seco) Formaldeído 1% - 10 min Hipoclorito 0,1-0,5% - 10 min HIV-1 Vírus seco a 25o C – 7 dias 56o C –10 min 37o C – 6 a 11 dias Solução aquosa–TA – 15 dias Vírus seco – 3 a 7 dias 60º C – 5 horas Hipoclorito 0,05-5% - 10 min Álcool 70% Autoclave HBV T. Ambiente infectante por 16h Autoclave – 121o C - 50-90 min Hipoclorito 0,1-5% - 10-30 min Álcool 70-85% - 10-30 min Formaldeído 4-8% - 10-30 min H2O2 6% - 10-60 min HCV Matéria orgânica inativa o hipoclorito – usar concentração e/ou tempo maior 2009 Sandra Trevisan Beck VIAS DE TRANSMISSÃO: • PARENTERAL: droga endovenosa, transfusão sangüínea, acidental • SEXUAL: • VERTICAL: gravidez, aleitamento. 2009 Sandra Trevisan Beck FASES DA INFECÇÃO PELO HIV VIRUS 3-14 DIAS 4-12 SEMANAS FASE VIRÊMICA ANTICORPOS Ag VIRAIS - P24 ANTI-P24, ANTI- Gp 41 CEL. CD8+ ESPECÍFICAS QUEDA DA VIREMIA ESCAPE VIRAL NÃO AÇÃO DAS CTLs Ac NEUTRALIZANTES TARDIOS LINFONODOS - FONTE DE INFECÇÃO MACRÓFAGOS ( reserva) RELAÇÃO CD4/CD8 2:1 CD4+ >500/l ) SET POINT é atingido depois que o sistema imunológico desenvolveu anticorpos anti-HIV e começa a tentar combater o vírus. A principio, quanto maior for a carga viral no SET POINT, mais rápido a progressão para SIDA; menor a carga viral no SET POINT, mais tempo o paciente irá permanecer na latência clínica. SET POINT VIRAL -“Long term survivel” 2009 Sandra Trevisan Beck PERIODO LATENTE INTEGRAÇÃO DO PRO-DNA VIRAL À CÉLULA HOSPEDEIRA APOPTOSE - IMUNOATIVAÇÃO LISE SINCICIO QUEDA NA RELAÇÃO CD4+/CD8+ ( CD4+ < 500/ l ) CD4+ < 500 INICIO TERAPIA ANTI-VIRAL 2009 Sandra Trevisan Beck PATOGENESE 2009 Sandra Trevisan Beck EFEITO DO HIV SOBRE AS FUNÇÕES DAS CÉLULAS B RESPOSTA A ANTIGENOS ESTIMULAÇÃO POLICLONAL RESPOSTA A MITÓGENOS RESPOSTA DE MEMÓRIA RESPOSTA A FATORES DE CRESCIMENTO RESPOSTA A REGULAÇÃO 2009 Sandra Trevisan Beck EFEITO DO HIV SOBRE AS FUNÇÕES DOS MACRÓFAGOS Apresentação de Antígeno Fagocitose Expressão de Classe II Resposta a Estímulos Quimiotaxia Secreção espontânea de citocinas 2009 Sandra Trevisan Beck EFEITO DO HIV SOBRE AS FUNÇÕES DAS CÉLULAS T CD4 Destruição da célula progenitora Produtos tóxicos do HIV – gp 160 Disfunção Formação de sincício Ativação crônica parcial Crescimento viral Lise Destruição Imune Lise 2009 Sandra Trevisan Beck ESTÁGIO AVANÇADO DA DOENÇA LINFÓCITOS T CD4+ < 300/l INICIO DA SIDA LESÕES NEOPLASIAS INFECÇÕES NEUROLÓGICAS SINDROME S. KAPOSI CMV , EBV, DEMENCIAL LINFOMAS TOXOPLASMOSE CANDIDIASE2009 Sandra Trevisan Beck Controladores de Elite Pacientes que conseguem manter a carga viral indetectável, mesmo sem TARV. Menos de 1% dos indivíduos infectados 2009 Sandra Trevisan Beck FACS CD4/CD8 2009 Sandra Trevisan Beck Risco de infecções oportunista 2009 Sandra Trevisan Beck 2009 Sandra Trevisan Beck 2009 Sandra Trevisan Beck 2009 Sandra Trevisan Beck TRIAGEM ELISA PESQUISA anticorpos anti HIV/ HIV2 ( 3ª Geração), PESQUISA anticorpos HIV1/HIV2 e Ag p24 (4ª geração). CONFIRMATÓRIO: IMUNOFLUORESCÊNCIA WESTERN- BLOT PCR Diagnóstico sorológico 2012 Sandra Trevisan Beck Diagnóstico sorológico SEGUNDA GERAÇÃO 2009 Sandra Trevisan Beck Enzima imuno ensaios (EIA) ELISA 3ª GERAÇÃO IgG + IgM ELISA 4ª GERAÇÃO 2009 Sandra Trevisan Beck Limite de Detecção 2009 Sandra Trevisan Beck EIA REAGENTE NÃO REAGENTE REPETIR EXCLUIR REPETIR REAGENTE CONFIRMAR WB IFI PCR TRIAGEM Testes “suplementares” 2009 Sandra Trevisan Beck Portaria n° 59 28/01/2003 Deverão constar dos laudos laboratoriais do diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV: As metodologias e os antígenos virais utilizados em cada imunoensaio Obs: "O Diagnóstico Sorológico da infecção pelo HIV somente poderá ser confirmado após a análise de no mínimo 02 (duas) amostras de sangue coletadas em momentos diferentes. 2009 Sandra Trevisan Beck Western blotting FIOCRUZ Lança teste Rápido confirmatório no segundo semestre de 2011 2009 Sandra Trevisan Beck Western blotting –critérios Brasil ·Amostra não-reagente : ausência de bandas ·Amostra reagente: presença de, no mínimo, 2 (duas) bandas dentre as: gp 160/120; gp 41; p24. ·Amostra indeterminada: qualquer outro padrão de bandas diferente dos descritos anteriormente. 2009 Sandra Trevisan Beck Western blotting indeterminado Podem ser causados : Em pacientes em processo de soroconversão Em portadores em estágio avançado da infecção pelo HIV Reação cruzada (doença do colágeno, auto-imune, linfoma, esclerose múltipla, multiparidade, imunização recente). Infecções pelo HIV-2 Erro técnico (inativação da amostra, congelamento/descongelamento repetidos, erro na transcrição e/ou leitura, contaminação da amostra) Qual a chance de um pára-quedas não abrir em um salto??? 2009 Sandra Trevisan Beck Western blotting Critérios de positividade Env : proteínas do envelope Pol: enzimas comuns a outros retrovirus Gag: “gruop specific antigens” – proteínas do núcleo P55 P40 p24 p24 Africa – Australia – Inglaterra- USA – USA – USA CDC FDA Red croos P160 P120 p41 P68 P53 p32 Gene ENV Gene POL Gene GAG Duas destas Uma ou mais Uma ou mais P120/ P160 e/ou 41 Uma ou mais Qual quer três Qualquer uma Qualquer uma p24 2009 Sandra Trevisan Beck Algoritmo HIV Portaria n° 59 28/01/2003 IB= IMUNOBLOT IC = INCONCLUSIVO I = INDETERMINADO Portaria 151/2009 Altera uso de testes rápidos Uso de carga viral em gestantes Uso de testes confirmatórios SERÁ DISCUTIDO EM AULA PRÁTICA 2009 Sandra Trevisan Beck INICIO DA INFECÇÃO - SOROCONVERSÃO Lembrar que ELISA 3ª geração detecta IgG,IgM, 4ª geração p24 Western-blot detecta apenas IgG Possível no inicio da infecção: ELISA reagente Wb não reagente Importante acompanhar gestante de alto risco 2009 Sandra Trevisan Beck Western blotting indeterminado Utilizar exames de biologia molecular que detectam a presença de viremia pelo HIV Quantificação do RNA plasmático especificidade 100% (carga viral indetectável não exclui com segurança possibilidade de infecção inicial) PCR-DNA (mais sensível) 14 dias após exposição. Cultivo viral (difícil disponibilidade) 2009 Sandra Trevisan Beck DIAGNÓSTICO MOLECULAR PCR NASBA b- DNA 2009 Sandra Trevisan Beck Testes Virológicos Sensibilidade varia segundo estágio da doença e técnica utilizada PCR-DNA - > 99% RNA-HIV quantitativo 90-95% Cultura viral sg periférico 95-100% Antígeno p24 32-89% Aconselhável uso de 2 ensaios distintos ou análise de duas amostras colhidas em momentos diferentes 2009 Sandra Trevisan Beck Testes rápidos Gestante em trabalho de parto sem sorologia para anti-HIV Teste rápido na gestante com consentimento verbal Teste reagente Teste não reagente 1- Iniciar AZT conforme esquema para redução da transmissão vertical do HIV. 2- Garantir a confirmação do resultado do teste o mais rápido possível 3- Aconselhamento para suspender amamentação 4- Encaminhar para esclarecer diagnóstico 1- Não Iniciar AZT 2- Encaminhar para esclarecer diagnóstico caso haja interesse da mesma 2009 Sandra Trevisan Beck Testes rápidos OBJETIVO PRINCIPAL: AUMENTAR A OPORTUNIDADE DE DIAGNÓSTICO RÁPIDO FACILITANDO O ACESSO 2009 Sandra Trevisan Beck Patogenia da Transmissão Materno Infantil Cada momento de transmissão tem seus próprios mecanismos, fatores de risco e intervenções potenciais Do total de infectados no mundo, 43% são mulheres (Unaids - Dez 2000) 2009 Sandra Trevisan Beck Notificação de casos de aids: Ministério da Saúde (1994-1998) aumento de 7,6% entre os homens aumento de 71%; entre mulheres Proporção (6:1) (2:1) até dezembro de 2002: 71,2% da população feminina infectada pelo HIV encontrava-se na faixa etária entre 13 e 39 anos, ou seja, no período de vida reprodutiva. Gravidade do problema 2009 Sandra Trevisan Beck Gestantes Dados Epidemiológicos • Taxa de soro prevalência em gestantes: – 0 - 0.3%: América do Norte – 35 - 45%: África meridional – 0.4 - 5%: América do Sul – 0,6 %( 0,0-2,4%) - Brasil – (outubro/2000). – De 1996 até 2009, 11% dos casos detectados foram em gestantes 2009 Sandra Trevisan Beck Período da Transmissão Vertical do HIV A maior parte dos casos de infecção pelo HIV em crianças ocorre devido a transmissão perinatal (65%), intra-útero (35%) aleitamento (7-22%) 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% Intra-utero Intra-parto Pós-parto Intra-utero Intra-parto Pós-parto 2009 Sandra Trevisan Beck TRATAMENTO da gestante soropositiva- Brasil Problemas: •Cobertura insuficiente de mulheres testadas no pré-natal •qualidade do pré-natal •dificuldades da rede em prover diagnóstico laboratorial da infecção pelo HIV Conseqüência: Administração de zidovudina injetável em menos de 50% dos partos do total de mulheres estimadas como infectadas pelo HIV 2009 Sandra Trevisan Beck Valor Preditivo da Carga Viral Materna na Transmissão Vertical do HIV Despina,G. and cols. JAIDHR, 1998 A finalidade da terapia anti-retroviral tornar a carga viral INDETECTAVEL Quanto menor for a carga viral, menor o risco de transmissão •Instituição de terapia anti-retroviral resultou em taxa de transmissão menor que 2% 2009 Sandra Trevisan Beck Tipo de Parto e Transmissão Vertical do HIV Mandelbrot,L. and cols French Perinatal Cohort JAMA, 1998 0% 2% 4% 6% 8% 10%12% 14% 16% 18% Vaginal Cesarea Emerg Cesarea Eletiva Sem anti-retroviral Com anti-retroviral 2009 Sandra Trevisan Beck Diagnóstico da Infecção pelo HIV em Crianças < 2 anos Métodos diretos: • Cultura viral (pouco utilizada) • Detecção de Ag p24 Teste positivo confirma infecção Teste negativo não descarta (presença de IC) • Detecção de Ag p24 ICD • Detecção de ácidos nucleicos do HIV (DNA, RNA) 2009 Sandra Trevisan Beck Criança provavelmente não infectada: - 2 exames negativos em testes com detecção de RNA ou DNA viral, entre 1-6 meses, sendo um deles após 4 meses de vida*. - 18 meses : uma amostra negativa em testes para detecção de Ac anti-HIV. *Obs: Manter seguimento clínico e imunológico até os 18 - 24 meses. Diagnóstico de Infecção pelo HIV em Crianças Pesquisa de DNA pró-viral detecta 50% das infecções ao nascimento e 98-100% das infecções da 4ª a 6ª semana de idade em crianças não amamentadas. 2009 Sandra Trevisan Beck Raríssimo mas possível, ao nascer: Mãe sorologia HIV + / filho sorologia anticorpos HIV - Razões: Concentração de anticorpos muito baixa (abaixo do limiar de detecção do teste) Imunocomplexos PCR Pesquisar a partir de 1 mês – repetir após 3 meses Infecção pode ter ocorrido no momento do parto Precisa atingir nível para detecção 2009 Sandra Trevisan Beck DIAGNÓSTICO MOLECULAR - Genotipagem INDICAÇÕES: -Elevação da carga viral ( superior a 0,5log) sem causa definida (ex: não aderência ao tratamento) -Insucesso do primeiro esquema terapêutico -Gravidez de mulheres infectadas LIMITAÇÕES: - Carga viral superior a 500cópias/ml -Necessidade de 20-30% do vírus mutante na população total do vírus -Ausência de mutação não indica ausência de resistência Interpretação dos testes aula prática 2013 Sandra Trevisan Beck Para leituras complementares acessar:
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