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Transtorno de Deficit Atencao Hiperatividade

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Introdução 
O Transtorno de Hiperactividade e Défice de Atenção (TDAH) é um distúrbio bastante comum na infância, sendo mais frequente nos rapazes do que nas raparigas. 
É um transtorno que manifesta sinais de desenvolvimento inadequado na criança em relação à sua idade mental e cronológica, nos domínios da atenção, impulsividade e actividade motora. 
As suas causas são diversas, sendo difícil, na maior parte dos casos, identificar uma etiologia precisa. 
A criança com TDAH constitui um desafio tanto para os pais, professores e profissionais de saude.
É em idade escolar que, normalmente, esta situação se torna mais preocupante, uma vez que a perturbação pode comprometer o sucesso escolar.
1
Transtorno de Hiperactividade/Défice de Atenção (TDAH)
TDAH - é uma perturbação que se caracteriza por défice de atenção ou concentração, impulsividade e/ou hiperactividade ou actividade motora excessiva (Da Rocha, 2011).
Ou
“como um transtorno de conduta crónico com um substrato biológico muito importante, mas não devido a uma única causa, com uma forte base genética e formada por um grupo heterogéneo de crianças”(Vaz, 2012 citando Stroh, 2010; Forster & Fernández, 2003).
2
Caracterização Clínica
Défice de atenção e concentração
Impulsividade
Hiperactividade
A criança pode ter dificuldades em:
– seleccionar informações
– iniciar actividades
– manter a atenção até ao final de uma tarefa
– prestar atenção a dois estímulos em simultâneo
(ex: seguir o que o professor diz e tomar notas ao mesmo tempo).
Estas crianças têm dificuldade em:
– reflectir antes de agir
– prevêr as consequências das suas acções
– planificar actividades
– seguir normas estabelecidas
Estas crianças podem manifestar um nível excessivo de movimento corporal (actividade quase permanente e incontrolada sem finalidade concreta).
3
Outras características apresentadas por estas crianças
–baixa tolerância à frustração; baixa auto-estima; dificuldades em seguir normas; desmotivação escolar; – rendimento escolar oscilante; dificuldades em respeitar a sua vez, precipitação nas respostas
– podem ser pouco populares entre os seus companheiros; fazem barulhos ou sons desadequados
– são imprevisíveis; são distraídas; parece que não escutam quando se fala com elas
– perdem ou esquecem o material escolar, têm os deveres pouco cuidados
– podem ser lentas a copiar informação; têm dificuldades em adaptar-se às mudanças
– reagem de forma desproporcionada quando provocadas; podem ser facilmente exploradas pelos outros
4
Etiologia
A investigação tem demonstrado grande dificuldade em atribuir uma etiologia à perturbação, preferindo antes, falar de um conjunto de factores que poderão estar na base da sua origem (Baptista, 2010 citando Lourenço, 2009).
5
Prevalência
De acordo com a APA (2014), sugerem que o TDAH ocorre na maioria das culturas em cerca de 5% das crianças e 2,5% dos adultos.
Todavia estes dados variam de acordo com a natureza da amostra populacional e com o método de avaliação (Vaz, 2012).
De acordo com este autor o diagnostico de TDAH muitas vezes e feito de forma erronea ou alguns casos são sub notificados, sendo tratados como um transtorno especifo de aprendizagem.
6
Características Diagnósticas
A característica essencial do transtorno de TDAH é um padrão persistente de desatenção e/ou hiperactividade-impulsividade que interfere no funcionamento ou no desenvolvimento.
O TDAH começa na infância.
Manifestações do transtorno devem estar presentes em mais de um ambiente.
7
Critérios de Diagnostico 
A
Desatenção
Hiperactividade e impulsividade
Seis (ou mais) dos sintomas que persistem por pelo menos seis meses em um grau que é inconsistente com o nível do desenvolvimento e têm impacto negativo directamente nas actividades sociais e académicas/profissionais.
Nota: Os sintomas não são apenas uma manifestação de comportamento opositor, desafio, hostilidade ou dificuldade para compreender tarefas ou instruções. Para adolescentes mais velhos e adultos (17 anos ou mais), pelo menos cinco sintomas são necessários.
B
Vários sintomas de desatenção ouhiperactividade-impulsividadeestavam presentes antes dos 12 anos de idade.
C
Vários sintomas de desatenção ouhiperactividade-impulsividadeestão presentes em dois ou mais ambientes (p. ex., em casa, na escola, no trabalho; com amigos ou parentes; em outras actividades).
D
Há evidências claras de que os sintomas interferem no funcionamento social, académico ou profissional ou de que reduzem sua qualidade.
8
E
Os sintomas não ocorrem exclusivamente durante o curso de esquizofrenia ou outro transtorno psicótico e não são mais bem explicados por outro transtorno mental (p. ex., transtorno do humor, transtorno de ansiedade, transtornodissociactivo, transtorno da personalidade, intoxicação ou abstinência de substância).
Determinar
subtipo
Apresentaçãocombinada; predominantemente desatenta; hiperactiva/impulsiva
Critérios de Diagnostico - Cont 
Especificara
gravidade actualLeve; moderada e grave.
9
Diagnóstico Diferencial
De acordo com APA (2014), o diagnosto diferencia da TDAH faz-se com os seguintes transtornos:
Transtorno de oposição desafiante - alguns indivíduos com TDAH podem desenvolver atitudes de oposição secundárias em relação a tarefas profissionais ou escolares .
Transtorno explosivo intermitente - indivíduos com o transtorno explosivo intermitente apresentam agressividade importante dirigida aos outros, o que não é característico do TDAH, e não têm problemas em manter a atenção como se vê no TDAH. Além disso, o transtorno explosivo intermitente é raro na infância.
Outros transtornos do neuro-desenvolvimento - No transtorno do movimento estereotipado, o comportamento motor costuma ser fixo e repetitivo enquanto a inquietude e a agitação no TDAH costumam ser generalizadas e não caracterizadas por movimentos estereotipados repetitivos.
10
Diagnóstico Diferencial
Deficiência intelectual - sintomas de TDAH são comuns entre crianças colocadas em ambientes académicos inadequados à sua capacidade intelectual.
Transtorno do espectro autista - crianças autistas podem ter ataques de raiva devido a incapacidade de tolerar mudanças no curso dos eventos esperado por elas, no TDAH podem se comportar mal ou ter um ataque de raiva durante alguma transição importante devido a impulsividade ou autocontrole insatisfatório.
Transtorno de apego reactivo - crianças com transtorno de apego reactivo podem apresentar desinibição social, mas não o conjunto completo de sintomas de TDAH, exibindo, ainda, outras características, tais como ausência de relações duradouras, que não são características do TDAH.
Transtornos de ansiedade - indivíduos com TDAH são desatentos por causa de sua atracção por estímulos externos, actividades novas ou predilecção por actividades agradáveis. agitação pode ser encontrada em transtornos de ansiedade, na ansiedade está associado a preocupação e ruminação.
11
Diagnóstico Diferencial
Transtornos depressivos - a dificuldade de concentração nos transtornos do humor fica proeminente apenas durante um episódio depressivo.
Transtorno bipolar - transtorno bipolar é raro em pré-adolescentes, mesmo quando irritabilidade grave e raiva são proeminentes, ao passo que o TDAH é comum entre crianças e adolescentes que apresentam raiva e irritabilidade excessivas.
Transtorno disruptivo da desregulação do humor - é caracterizado por irritabilidade pervasiva e por intolerância a frustração, mas impulsividade e atenção desorganizada não são aspectos essenciais. 
Transtorno por uso de substância - evidências claras de TDAH antes do uso problemático de substâncias
12
Diagnóstico Diferencial
Transtornos da personalidade - compartilham características de desorganização, intrusão social, desregulação emocional e desregulação cognitiva, porém o TDAH, não é caracterizado por medo do abandono, auto-lesão, ambivalência extrema ou outras características de transtornos da personalidade.Transtornos psicóticos – se ocorrem exclusivamente durante o curso de um transtorno psicótico;
Sintomas de TDAH induzidos por medicamentos – certos medicamentos tem efeitos de TDAH;
Transtornos neurocognitivos - início tardio.
Transtorno específico da aprendizagem - crianças com um transtorno específico da aprendizagem podem parecer desatentas devido a frustração, falta de interesse ou capacidade limitada.
13
Factores de Risco e Prognostico 
Temperamentais 
O TDAH está associado a níveis menores de inibição comportamental, de controle à base de esforço ou de contenção, a afetividade negativa e/ou maior busca por novidades.
Esses traços predispõem algumas crianças ao TDAH, embora não sejam específicos do transtorno.
Ambientais
Baixo peso a nascença; Infecções
Tabagismo na gestação; Dieta 
Abuso infantil; Negligencia 
Múltiplos Lares adoptivos
Exposição ao álcool no útero 
Genéticos e fisiológicos
Hereditariedade 
Deficiências visuais; auditivas, Anormalidades metabólicas
Transtornos do sono, 
Deficiências nutricionais 
 Epilepsia 
Modificadores do curso
Padrões de interação familiar no começo da infância provavelmente
possam influenciar seu curso ou contribuir para o desenvolvimento secundário de problemas de conduta.
14
Avaliação 
Historia clínica – permite dar a conhecer ao psicólogo toda a historia do paciente bem como o seu funcionamento mais abrangente.
Entrevista com os pais – permite a investigação de sintomas como onde, quando, e com que freqüência eles ocorrem.
Entrevista na escola - A coleta de informações (atuais e passadas) junto à escola, como anotações, resultados em testes, testes de desempenho e observações do comportamento, configura uma forma muito rica de obtermos uma noção geral do funcionamento da criança (Phelan, 2005).
Observação – ira permitir ao profissional confrontar os dados obtido atraves de outros intrumentos.
15
 Assessment of Hyperactivity and Attention (AHA) - é uma escala breve de auto-avaliação,tipo entrevista semi-estruturada, baseada nos critérios do DSM-IV (Mehringer, Downey, Schuh, Pomerleau, Snedecor & Schbiner, 2002).
WCST- Wisconsin: teste de classificação de cartas de Wisconsin, com o objetivo de avaliar o raciocínio abstrato, e a habilidade para trocar estratégias cognitivas como resposta a eventuais modificações ambientais. 
D-2 Teste de Atenção Concentrada: Teste de cancelamento que tem como objetivo a medida de atenção concentrada, da capacidade de concentração e análise da flutuação da atenção. 
Avaliação – testagem psicologica 
16
Teste Stroop de Cores e Palavras: Tem como objetivo avaliar a presença de comprometimentos pré-frontais, que aparecem sempre que o indivíduo apresentar uma dificuldade para inibir respostas previamente aprendidas, o chamado “efeito Stroop”.
Testes de Desempenho Contínuo (CPT – Continuous Performance Test) - permite uma avaliação mais precisa da capacidade atencional.
Escala de Inteligência de Wechsler para Crianças (WISC-III) - apresenta de testes que permitem uma avaliação do desenvolvimento cognitivo geral e específico (Santos, 2011).
O WISC-III é capaz de sugerir a existência do TDAH, pois pesquisas indicam que essas crianças tendem a ter dificuldades nos subtestes de números, aritmética e códigos (Hallowell & Ratey, 1999), porém é necessária cautela, pois os próprios resultados da escala não são insuficientes para diagnosticar a patologia (Graeff & Vaz 2008).
Avaliação – testagem psicologica (Cont…) 
17
Intervenção farmacológica 
O tratamento farmacológico pode ser um auxiliar precioso no acompanhamento de crianças hiperactivas, porque os resultados podem ser imediatos e permitir-lhes aumentar a atenção e outros sintomas incluindo a capacidade de aprendizagem e a capacidade de evocação (Vaz, 2012). 
A medicação, ao melhorar a qualidade de trabalho, melhora de igual modo a interacção da criança com os pais, professores e colegas.
Os medicamentos administrados na TDAH pertencem a um grupo heterogéneo. A sua principal característica comum é que todos fazem aumentar os níveis de neurotransmissores na sinapse (Vaz, 2012 citando Selikowitz, 2010).
O Metilfenidato é um dos “estimulantes do sistema nervoso central”, é uma substância que aumenta os níveis de “dopamina” produzida nas extremidades dos neurónios, em determinadas partes do cérebro.
18
Existem outras categorias de medicamentos usadas no tratamento da TDAH, como os antidepressivos tricíclicos, os antagonistas a-adrenérgicos e os inibidores específicos de noradrenalina.
Os antidepressivos vieram a revelar-se úteis no tratamento de crianças com hiperatividade e as que apresentam também, ansiedade e/ou depressão.
Todavia a terapia farmacológica é pouco aconselhada antes da idade escolar em crianças com idade inferior a 6 anos. 
Intervenção farmacológica 
19
Intervenção psicoterapêutica 
Modelo Comportamental - demonstrou a possibilidade de controlar o comportamento destas crianças a partir da manutenção de determinados factores e de variáveis ambientais relacionadas (Vaz, 2012). 
Nesta perspectiva a teoria comportamental acentua particularmente as consequências que se seguem a um comportamento. Os comportamentos manifestam-se e mantêm-se pelos efeitos que provocam no ambiente (Vaz, 2012 citando Garcia, 2001). 
O Modelo Cognitivo Comportamental - consiste numa intervenção psicoterapêutica que visa reduzir o sofrimento psicológico e o comportamento desajustado, alterando os processos cognitivos (Vaz, 2012 citando Kaplan et al., 1995).
Baseia-se no pressuposto de que existe uma relação entre pensamentos/cognições (o que pensamos), sentimentos/afectos (forma como nos sentimos) e comportamentos/acções (o que fazemos). 
20
No tratamento da TDAH, a TCC pode ser bastante útil na intervenção com a criança e com os pais, na medida em que podem ser identificados pensamentos e crenças irracionais, tanto por parte dos pais como da criança, que podem originar emoções negativas, que obviamente se irá reflectir num comportamento desajustado e ineficaz para a resolução das mais variadas situações. 
Usa-se as seguintes tecnicas:
técnicas de auto-monitorização
O auto-reforço 
A auto-instrução 
técnicas operantes de Barkley
treino da atenção
técnicas de relaxamento
Ludoterapia
Intervenção psicoterapêutica 
21
Plano de intervenção psicológica 
 
Área de intervenção
Técnica
Objectivo
Nsessões
Resultado
Organização, hierarquização e activação da
informação
Autoinstrucao
Reduzir adesorganização e
procastinação
2
Estabelecer prioridadese cumprir com o tempo e focar-se
Focalização e sustentação da atenção
Treinode atenção
Evitar distracção
2
Evitar abandono precoce
Alerta e velocidade de processamento
Tecnicasoperantes
Criarmotivação
2
Aumentar a velocidade de processamento
Manejo da frustração e modulação do afecto
Tecnicasde relaxamento
ludoterapia
Melhorar a auto estima;Reduzir afustracao
3
Boa auto estima
Utilização e evocação da memória de trabalho
Auto-instrucaoauto-monitorização
Melhorar a memoria
4
Responsabilidade e objectivos pessoais
22
Considerações finais 
Para que se faca um bom diagnostico do TDAH e necessário uma boa historia clínica, explorando todos os aspectos individuais, ambientais e biológicos.
As crianças com TDAH vêem a sua capacidade de inibição do comportamento ou do controle dos impulsos diminuída, apresentando por esse motivo, grandes dificuldades em conter as suas respostas face a determinada situação, e em pensarem antes de agir.
Por esta razao que o tratamento deve se ter em conta esses aspectos todos e deve fazer-se a inclusao de outros profissionais (professore e psiquiatra), que tanto podem contribuir para a melhoria da crianca.
23
Referencias Bibliográficas
Baptista, M. da G. F. (2010). Perturbação de hiperactividade e défice de atenção em contexto escolar. UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Recuperado de: http://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/3072.Da Rocha, L. C. (2011). A psicopatologização da infância no contemporâneo: Um estudo sobre a expansão do diagnóstico de “transtorno de déficit de atenção e hiperatividade.” INTERthesis: Revista Internacional Interdisciplinar, 8(2), 237–251.
Graeff, R.L., & Vaz, C.E. (2008). Avaliação e diagnóstico do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Psicologia USP, 19(3), 341-361.
Santos, C. F. M. (2011). A perturbação de hiperactividade com défice de atenção: que perfis neuropsicológicos. Recuperado de: https://repositorio.ul.pt/handle/10451/4864.
Vaz, I. M. L. (2012). Hiperatividade com Défice de Atenção. Recuperado de: http://recil.grupolusofona.pt/handle/10437/3248
 
Lopes, Regina Maria Fernandes, Nascimento, Roberta Fernandes Lopes do, & Bandeira, Denise Ruschel. (2005). Avaliação do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade em adultos (TDAH): uma revisão de literatura. Avaliação Psicológica, 4(1), 65-74. 
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