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E book Multimeios Aplicados ao Ensino de Física

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Prévia do material em texto

Professora Conteudista
Renato Rodrigues Luz 
Roberto Carlos Ferreira da Silva
Welberth Santos Ferreira
Revisão de Linguagem
Jonas Magno Lopes Amorim
Lucirene Ferreira Lopes
Designer de Linguagem
Clecia Assunção
Designer Pedagógico 
Kátia Almeida Fonseca
Projeto Gráfico e Diagramação
Luis Macartney Serejo dos Santos
Designer Gráfico
Yuri Jorge Almeida da Silva
Reitor 
Gustavo Pereira da Costa
Vice-Reitor
Walter Canales Sant´ana
Pró-Reitora de Graduação
Andréa de Araújo
Núcleo de Tecnologias para Educação
Ilka Márcia Ribeiro S. Serra - Coord. Geral
Sistema Universidade Aberta do Brasil
Ilka Marcia R. S. Serra - Coord. Geral
Lourdes Maria P. Mota - Coord. Adjunta | 
Coord. de Curso
Coordenação Designer Educacional
Cristiane Peixoto - Coord. Administrativa
Maria das Graças Neri Ferreira - Coord. 
Pedagógica
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
Os matérias produzidos para os cursos ofertados pelo UEMAnet/UEMA para o Sistema 
Universidade Aberta do Brasil - UAB são licenciadas nos termos da Licença Creative 
Commons – Atribuição – Não Comercial – Compartilhada, podendo a obra ser remixada, 
adaptada e servir para criação de obras derivadas, desde que com fins não comerciais, que 
seja atribuído crédito ao autor e que as obras derivadas sejam licenciadas sob a mesma 
licença.
SUMÁRIO
Como Preparar seu Relatório
1.1 Introdução ..................................................................................................... 10
1.2 Fundamentação teórica ................................................................................. 10
1.3 Fundamentação experimental ........................................................................ 10
1.4 Resultados e discussão ................................................................................. 10
1.5 Conclusões .................................................................................................... 10
1.6 Referências .................................................................................................... 10
Plotagem de Gráfico
2.1 Aplicabilidade ................................................................................................. 12
2.2 Exemplo ......................................................................................................... 13
Aplicativos
3.1 Cam Scanner ................................................................................................ 17
3.2 Resistor Code Calculator .............................................................................. 18
3.3 Física na Escola ............................................................................................ 18
3.4 Física Interativa ............................................................................................. 18
3.5 Leis de Kepler ................................................................................................ 18
3.6 Física Básica para o ENEM, Engenharias e Escolas .................................. 18
3.7 Ray Optics .................................................................................................. 18
Física Experimental
4.1 Colisão elástica e a conservação do momento linear com cerca ativadora,
dois sensores e 30 registros, assistidos por computador ................................. 19
4.2 Defeitos da visão e fenômenos da Óptica ..................................................... 24
4.3 Defeitos da visão, dióptro, raios incidentes e outros ...................................... 27
4.4 Balanço magnético ....................................................................................... 28
4.5 Energia cinética x energia potencial ............................................................ 31
4.6 Energia cinética x energia potencial .............................................................. 36
4.7 Ondas .......................................................................................................... 39
4.8 Força apontada para o centro ....................................................................... 41
4.9 Pêndulo simples ........................................................................................... 46
Referências ....................................................................................................... 50
ANEXO A - Leitura complementar .................................................................... 52
Atenção - destaca informações imprescindíveis 
no texto, indica pontos de maior relevância no 
texto;
Referências - estão relacionadas no final de 
cada aula/Unidade, de acordo com as normas 
da ABNT;
Sugestão de áudios ou músicas - músicas 
com temas relacionados ao conteúdo do texto.
Avaliação de atividades - atividades em diferentes 
níveis de aprendizagem para que o aluno possa 
conferir seu aproveitamento e domínio do tema 
estudado;
www Sugestão de sites - para obter mais informações 
sobre o assunto abordado na aula ou Unidade;
ÍCONES
6
APRESENTAÇÃO
Caro(a) estudante,
 
Neste curso de Multimeios Aplicados ao Ensino de Física, encontraremos uma 
nova metodologia para o ensino de Física, que indicará ferramentas e orientações 
para os docentes que se preocupam com o ensino desta disciplina. Neste e-Book, 
tentaremos explicar o estudo das Ciências Naturais aliado à utilização de novas 
metodologias e ferramentas.
Desta forma, ressaltaremos que a utilização de multimeios facilita o processo ensino-
aprendizagem, tornando o ensino de Física mais fluído e interessante. Além disso, 
apresentaremos novas formas de utilizar essas ferramentas nos experimentos 
apresentados em laboratórios, propondo novas aulas práticas, nas quais os 
discentes serão capazes de aplicar no dia a dia, de forma lúdica e descontraída, o 
que foi discutido dentro da sala de aula.
Por fim, agradecemos a parceria com o Centro Industrial de Equipamentos de 
Ensino e Pesquisa – CIDEPE, que apoia este trabalho.
Bons estudos!
7
INTRODUÇÃO À PRÁTICA DE MULTIMEIOS NO ENSINO DE FÍSICA
Muito se ouve falar sobre a ética na docência e a postura do docente diante de seus 
alunos em sala de aula. Porém, é importante evidenciar que o comportamento de um 
professor deve ser medido dentro e fora da sala de aula. Assim, será fundamental, 
antes de delinearmos os multimeios aplicados ao ensino de Física, apresentar 
quais características o docente deverá ter para alcançar os objetivos futuramente 
apresentados.
O verdadeiro docente é aquele que trabalha com o vocabulário controlado e que 
não se excede dentro e/ou fora da sala de aula. O novo docente deve usar toda 
sua estrutura de trabalho como a sala, os laboratórios de Física Experimental, 
laboratórios de informática, além de poder usar também smartphones. Sendo 
assim, devemos deixar o antigo perfil da sala de aula, no qual alunos perfilados 
observavam o professor como o único centralizador de conhecimento. 
A comprovação do que afirmamos anteriormente está no Exame Nacional do Ensino 
Médio (ENEM), pois neste exame o aluno deve ter um feeling para contextualização, 
isto é, em uma única questão ele terá que concatenar diversos conhecimentos em 
uma só resposta.
No que concerne ao papel do professor, visando a criação de um ser contextualizado, 
descentralizado, ciente e seguro de sua resposta, o atual docente deve apresentar-
se de forma agradável, sutil, e com uma linguagem adequada para o ambiente 
escolar. A sala de aula não pode ser encarada como um “bar no canto da esquina” ou 
como um “diálogo no shopping”. Devemos apresentar cuidado em nossas palavras 
para o discente, visando à atualização do vocabulário do aluno, pois estamos diante 
de futuros docentes.
Sendo assim, é necessária a adequação do traje para sala de aula. De certa forma, 
não precisamosestar vestidos de terno e gravata, mas sim com uma vestimenta na 
qual possamos nos sentir confortáveis, para que, fazendo uso de um vocabulário 
coerente, sejamos capazes de discutir, criar e apresentar as Ciências Naturais de 
forma simples e contextualizada.
8
Existem várias formas de se efetuar aquilo que foi citado anteriormente, uma 
estratégia é utilizar multimeios para chegar a este fim. Estes multimeios são um 
conjunto de estratégias que facilitam a compreensão dos alunos. Podemos citar, 
por exemplo: seminários, smartphones, convites a palestrantes externos que atuem 
na área em discussão e, acima de tudo na Física Experimental, que destacaremos 
em outro momento.
Atualmente, mesmo em uma escola de baixa renda, os discentes possuem 
smartphones, o que nos leva a uma reflexão: por que não utilizar este multimeio a 
nosso favor? Se analisarmos bem, temos duas alternativas: ou o aluno usa como 
ferramenta em nossa aula e participa junto na criação do conhecimento, ou ele 
utilizará estes multimeios para o acesso nas redes sociais.
Temos exemplos de aplicativos que irão facilitar as aulas e transformá-las em 
interativas como: Física Interativa (composto por experimentos das quatro físicas), 
Cs Scanner (um scanner de bolso para encaminhar ao grupo dos alunos para 
futuras discussões), Hypercalc (calculadora científica), Teamviewer (para acessar 
remotamente computadores), dentre outros. Além do uso dos aplicativos, é preciso 
que sejamos dinâmicos também.
Para compreendermos os multimeios, devemos primeiro falar em proatividade, o 
que corresponde à antecipação da resolução de um problema antes do ocorrido. 
Os multimeios correspondem a diversos meios, sejam de transmissão ou 
veiculação. Para tal efeito, é preciso ser um estrategista. Assim, antes do ocorrido 
devemos executar a ação, sermos responsáveis por ela e tomar decisões, ou seja, 
necessitamos criar o senso de proatividade.
O perfil do novo aluno mudou, ele quer participar, ele quer criar, mas falta o senso 
de liderança que só será estimulado caso ele seja conhecedor do significado de 
proatividade. Nesse sentido, propomos que os discentes sejam proativos nas 
atividades experimentais, uma vez que poderemos ser capazes de discutir vários 
aspectos teóricos, utilizar aplicativos e outros multimeios. Nas próximas Unidades, 
iremos apresentar como devem ser preparados relatórios e experimentos, usando 
sites e aplicativos que facilitem a compreensão dos alunos. 
9
UNIDADE
1
Como Preparar seu Relatório
Objetivos
• Apresentar uma mensagem clara que garantirá um entendimento sobre a 
confecção do relatório.
O relatório será composto por: capa, introdução, fundamentação teórica, 
fundamentação experimental, resultados e discussão, conclusões e referências.
Nome da Universidade
Nome do Centro
Nome do Curso
Nome da Disciplina
NOME DO DISCENTE
MATRÍCULA DO DISCENTE
São Luís 
2018
Figura 1 – Capa do relatório
Fonte: Elaborada pelos Autores
10
1.1 Introdução
A introdução deve, acima de tudo, apresentar a importância do trabalho, os objetivos 
gerais e específicos deste estudo.
1.2 Fundamentação teórica
O texto deve apresentar uma breve fundamentação teórica. Entretanto, o aluno 
deve ser capaz de, no fim do experimento, ampliar estes conceitos consultando 
livros que tratem do tema abordado.
1.3 Fundamentação experimental
Descreva claramente todos os materiais e métodos utilizados durante o experimento, 
se possível faça figuras, esboços e/ou esquemas para facilitar a compreensão do 
leitor. Não esqueça de comentar como obteve os dados apresentados nesta seção.
1.4 Resultados e discussão
Apresente graficamente seus resultados (use gráficos, tabelas e fits), sugerimos 
o uso do Origin (programa para plotagem de gráficos, utilizado mundialmente 
para artigos e teses). As figuras e tabelas devem vir acompanhadas de suas 
respectivas legendas. Não esqueça de correlacionar a fundamentação teórica com 
a experimental.
1.5 Conclusões 
A conclusão deve ser curta e direta, deve salientar se os objetivos foram alcançados 
e as principais conclusões tiradas, tudo isto após a análise dos dados.
1.6 Referências
As referências devem respeitar as normas da Associação Brasileira de Normas 
Técnicas (ABNT).
11
UNIDADE
2
Plotagem de Gráfico
Objetivos
• Conhecer algumas funções do programa Origin. 
Existem vários programas para plotagem de gráficos. Neste momento, nos 
focaremos no Origin 8.0. Após este rápido estudo, você estará preparado para plotar 
gráficos a nível de monografias, artigos científicos, relatórios técnico-científicos, 
dissertações e teses. O programa é composto por uma série de ferramentas, tais 
como: plotagem, curvas de fit, análises estatísticas e imagens, como nos mostra a 
Figura 2, a seguir: 
12
Figura 2 – Vista panorâmica do programa ORIGIN 8.0
Fonte: Elaborada pelos Autores
Sempre que necessário, será possível obter atualizações e ajuda no website do 
programa. Disponível em: <www.originlab.com.>. O Origin opera em ambiente 
Windows e a instalação do programa é simples. 
2.1 Aplicabilidade
Este programa é utilizado para importar dados de programas como o Matlab, Excel 
e Kaleidagraph. 
13
2.2 Exemplo
Ao abrir o Origin, sempre aparecerá uma pequena janela chamada Data1, com 
duas colunas uma chamada A(X) e outra B(Y), observe na Figura 3, a seguir:
Figura 3 – Iniciando o acesso
Fonte: Elaborada pelos Autores
Considere o sistema Eu1-xYxMnO3. Plote um gráfico X(Y), para as composições 0 
≤ x ≤ 0.5, a coluna y será composta pelas distorções causadas na rede cristalina, a 
medida que você acrescenta ítrio na manganita de európio.
14
Com um clique duplo na linha tracejada, abriremos o PLOT DETAILS (detalhes da 
plotagem), conforme nos mostra a Figura 4. O PLOT DETAILS nos permite mudar 
o estilo de toda a figura. Seguindo o modelo a seguir, e as figuras, teremos um 
modelo de gráfico que não só será utilizado para seu relatório, mas também para 
artigos e teses em geral.
Figura 4 – Detalhes da plotagem
Fonte: Elaborada pelos Autores
15
Na seta preta poderemos mudar o estilo da figura, pondo a forma geométrica que 
aparecer. Ao lado (EDGE COLOR), será possível mudar a cor da figura geométrica 
escolhida.
Abaixo, teremos a caixa PLOT TYPE (tipo de plotagem): com ela poderemos mudar 
para linha, linha e figura geométrica ou só figura. Acima, na caixa LINE, poderemos 
mudar a espessura da linha e o formato da mesma.
Para padronizarmos nosso trabalho, iremos usar as seguintes instruções: bola 
preta e cheia; PLOT TYPE: line+symbol. LINE: connect b-spline; style solid; width 
2, conforme a Figura 5, a seguir:
Figura 5 – Padronização respeitando as normas da ABNT
Fonte: Elaborada pelos Autores
16
No ícone SCALE, poderemos ter acesso à escala horizontal ou vertical. Clique em 
title and format: no bottom, top, left and right, a espessura será 3 cm com major tick 
IN and minor tick IN. Em seguida, clique em tick labels: no bottom e no left, o point 
será 22. Por fim, aplique e dê ok. Dessa forma, obteremos a imagem observada na 
Figura 6.
Figura 6 – Gráfico final
Fonte: Elaborada pelos Autores
17
Ao abrir o Origin sempre aparecerá uma pequena janela chamada Data1, com duas 
colunas uma chamada A(x) e outra B(y), conforme mostrado na Figura 3, a seguir:
UNIDADE
3
Aplicativos
Objetivos
• Apresentar aplicativos que servirão como multimeios em sala de aula.
A utilização correta de aplicativos durante as aulas pode ser fundamental para o 
aprendizado, uma vez que podemos utilizá-los para a transmissão de conhecimento, 
em vez de deixar que os alunos utilizem ao longo da aula para acessar as redes 
sociais. Dessa forma, primamos por alguns aplicativos que visam facilitar o processo 
ensino-aprendizagem,deixando-o mais simples, divertido e atraente aos discentes.
3.1 Cam Scanner
Este aplicativo é capaz de transformar seu celular em um scanner móvel. Fundamental 
para redução de papel e cuidado com o meio-ambiente. Após a utilização deste 
mecanismo, transmitimos informações importantes, em tempo real, para qualquer 
pessoa seja via e-mail, whatsapp ou em outras mídias sociais.
18
3.2 Resistor Code Calculator
Esta aplicação permite observar as cores dos resistores, bem como as faixas e 
valores de tolerância. Perfeito para agilizar as aulas experimentais em eletricidade 
e magnetismo.
3.3 Física na Escola
Este aplicativo é uma coleção de animações que envolvem as quatro aréas da 
Física e pode/deve ser utilizado ao longo das aulas visando comentar, em detalhes, 
esta área da ciência de forma interativa.
3.4 Física Interativa
Neste aplicativo somos capazes de assistir aulas completas de Física. As equações 
são apresentadas em detalhes, e temos a possibilidade de links para o YouTube, 
fazendo com que seja possível que analisemos diversas questões resolvidas.
3.5 Leis de Kepler
Específico para a disciplina de Física I. O aplicativo apresenta as Leis de Kepler e 
por meio de animações facilita o entendimento do discente.
3.6 Física Básica para o ENEM, Engenharias e Escolas
Atualmente, devemos preparar nossas avaliações, visando à preparação dos 
alunos para o Exame Nacional do Ensino Médio. Sendo assim, este aplicativo tem 
como objetivo o estudo de toda a Fisica Clássica, em pouco tempo e possibilitando 
o treinamento necessário para as questões desafiadoras deste exame.
3.7 Ray Optics
Esta aplicação funciona como um simulador de ótica geométrica. Com este aplicativo, 
você poderá descrever e representar, graficamente, a formação de imagens em 
espelhos e lentes.
19
Ao abrir o Origin sempre aparecerá uma pequena janela chamada Data1, com duas 
colunas uma chamada A(x) e outra B(y), conforme mostrado na Figura 3, a seguir:
UNIDADE
4
Física Experimental
Objetivos
• Verificar os princípios da conservação de energia cinética;
• Verificar os princípios da conservação do momento linear;
• Utilizar os conhecimentos adquiridos, identificando, formulando e 
equacionando dados relativos à conservação da energia.
4. 1 Colisão elástica e a conservação do momento linear com cerca ativadora, 
dois sensores e 30 registros, assistidos por computador
4.1.1 Fundamentação teórica
As colisões são interações entre corpos em que um exerce força sobre o outro. Por 
si só, a conservação da quantidade de movimento não é suficiente para determinar 
o movimento das partículas após uma colisão. 
Outra propriedade do movimento, a energia cinética, deve ser conhecida. A energia 
cinética não é necessariamente conservada, no entanto, se for, a colisão é chamada 
20
de colisão elástica, caso a energia não seja conservada, ela é chamada de colisão 
inelástica.
4.1.2 Fundamentação experimental
Materiais necessários:
• Um colchão de ar;
• Um carro com dois pinos – carrinho 1;
• Um carro com seis pinos – carrinho 2;
• Suporte com mola;
• Massas acopláveis de 50 g;
• Unidade geradora de fluxo;
• Mangueira com conexões rápidas;
• Interface;
• Suporte M3 com ímã;
• Ferrita M3;
• Régua com 10 divisões;
• Bobina e suporte;
• Elástico ortodôntico;
• Sensores fotoelétricos;
• Cabo P2-miniDin5;
• Cabos de força;
• Balança com resolução em gramas.
Execute a montagem conforme a Figura 7:
21
Figura 7 – Conjunto para colisão elástica
Fonte: http://www.cidepe.com.br/index.php/br/produtos-interna/trilho-de-ar-multicronometro-2-
sensores-e-unidade-de-fluxo-1910
A seguir, monte o carrinho 1 com duas massas acopláveis, um suporte com ímã e 
um suporte com mola, conforme a Figura 8:
Figura 8 - Carrinho com suporte com ímã e um suporte com mola
Fonte: http://www.cidepe.com.br/index.php/br/produtos-interna/
trilho-de-ar-multicronometro-2-sensores-e-unidade-de-
fluxo-1910
22
Determine o módulo das demais posições do carrinho 1 na ida e volta, e a ida do 
carrinho 2 quando ambos passarem pelo sensor S0;
Tempo(s) Posição(10-3m) Velocidade (m/s)
t0 = x0 = v0 =
t1 = x1 = v1 =
t2 = x2 = v2 =
t3 = x3 = v3 =
t4 = x4 = v4 =
t5 = x5 = v5 =
t6 = x6 = v6 =
t7 = x7 = v7 =
t9 = x9 = v9 =
t10 = x10 = v10 =
∆t0,10 = ∆x0,10 = ∆v0,10=
Prepare o carrinho 2 com doze massas e acrescente o suporte com ferrita, de 
acordo com a Figura 9:
Figura 9 – Carrinho com doze massas, um suporte com ferrita e um suporte com mola
Tabela 1 – Movimento do carrinho 1 na ida
Fonte: Elaborada pelos Autores
Fonte: http://www.cidepe.com.br/index.php/br/produtos-interna/trilho-de-ar-
multicronometro-2-sensores-e-unidade-de-fluxo-1910
23
Determine as massas dos carrinhos 1 e 2;
Massas Gramas Kilogramas
m1 =
m2 =
Tempo(s) Posição(10-3m) Velocidade (m/s)
t0 = x0 = v0 =
t1 = x1 = v1 =
t2 = x2 = v2 =
t3 = x3 = v3 =
t4 = x4 = v4 =
t5 = x5 = v5 =
t6 = x6 = v6 =
t7 = x7 = v7 =
t9 = x9 = v9 =
t10 = x10 = v10 =
∆t0,10 = ∆x0,10 = ∆v0,10=
Tempo(s) Posição(10-3m) Velocidade (m/s)
t0 = x0 = v0 =
t1 = x1 = v1 =
t2 = x2 = v2 =
t3 = x3 = v3 =
t4 = x4 = v4 =
t5 = x5 = v5 =
t6 = x6 = v7 =
t9 = x9 = v9 =
t10 = x10 = v10 =
∆t0,10 = ∆x0,10 = ∆v0,10=
Tabela 2 – Massas dos carros 1 e 2
Tabela 3 – Movimento do carrinho 1 na volta
Tabela 4 – Movimento do carrinho 2 na ida
Fonte: Elaborada pelos Autores
Fonte: Elaborada pelos Autores
Fonte: Elaborada pelos Autores
24
Responda: o que aconteceu com os valores das velocidades médias antes e depois 
do choque? ________________________________________________________
Calcule o valor da quantidade de movimento de cada um dos móveis, antes e após 
a colisão, e anote na Tabela 5 os dados obtidos:
Quantidade de movimento (Kg.m/s) Carro 1 Carro 2
Q1 = m1v1(0,10) (saindo)
Q1 = m1v1(0,10) (voltando)
Q2 = m2v2(0,10) (saindo)
Comente se houve a conservação da quantidade de movimento depois da colisão: 
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
4.2 Defeitos da visão e fenômenos da Óptica 
Objetivo
• Verificar a relação entre os ângulos de incidência e de reflexão de um feixe de 
luz em um espelho plano.
4.2.1 Fundamentação teórica
A Óptica é o ramo da Física que estuda os fenômenos relacionados à luz. A 
Óptica explica os fenômenos da reflexão, refração e difração. A reflexão é um dos 
fenômenos mais comuns envolvendo a propagação da luz. A reflexão ocorre quando 
a luz incide sobre a superfície de separação entre dois meios com propriedades 
distintas. A reflexibilidade é a tendência dos raios de voltarem para o mesmo meio 
de onde vieram. 
Tabela 5 – Momento linear do carro 1 e do carro 2
Fonte: Elaborada pelos Autores
25
Quando a luz incide sobre uma superfície separando dois meios, podem ocorrer 
dois fenômenos distintos: reflexão da luz e refração da luz. Parte da luz volta e se 
propaga no mesmo meio no qual a luz incide (a reflexão da luz). A outra parte da 
luz passa de um meio para o outro propagando-se nesse segundo. A esse último 
fenômeno (no qual a luz passa de um meio para o outro) damos o nome de refração 
da luz.
4.2.2 Fundamentação experimental
Materiais necessários:
• Banco óptico plano;
• Conjunto de lentes.
Realize a montagem conforme a Figura 10, a seguir:
Figura 10 – Banco óptico plano e seus componentes
 Fonte: http://www.cidepe.com.br/index.php/br/produtos-interna/banco-optica-
linear-luz-policromatica-laser-matrizes-1006
26
Coloque o modelo do olho emétrope no banco óptico plano;
Para correção da miopia, qual tipo de lente devo utilizar? Demonstre no banco 
óptico e registre o observado:
__________________________________________________________________________________________________________________________________
Para correção da hipermetropia, qual tipo de lente devo utilizar? Demonstre no 
banco óptico e registre o observado:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
Qual a diferença entre uma lente convergente e uma divergente?
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
Quando uma lente côncava deve ser utilizada? Apresente um exemplo cotidiano:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________ 
Quando uma lente convexa deve ser utilizada? Apresente um exemplo cotidiano:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
Efetue novas análises usando o aplicativo Ray Optics.
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
27
4.3 Defeitos da visão, dióptro, raios incidentes e outros 
Objetivo
• Conceituar e identificar: dióptro, raios incidentes e refratados, ângulos de 
incidência e refração.
4.3.1 Fundamentação teórica
Este fenômeno é conhecido por reflexão total e necessita que a luz seja proveniente 
de um meio mais denso (refrigente) que outro meio. Ao ângulo crítico, para o qual 
ocorre um ângulo de refração de 90 graus em relação à reta normal no ponto de 
incidência, se denomina ângulo limite de refração.
4.3.2 Fundamentação experimental
Materiais necessários:
• Barramento com escala milimétrica e sapatas;
• Fonte de luz com feixe direcional;
• Painel óptico com disco de Hartl.
Separe os materiais apresentados conforme indicado na Figura 11, a seguir:
Figura 11 – Banco óptico plano e seus componentes
Fonte: http://www.cidepe.com.br/index.php/br/produtos-interna/
banco-optica-linear-luz-policromatica-laser-matrizes-1006
28
Determine o ângulo crítico (ângulo limite de refração) em que o raio refratado se 
torna um raio rasante à superfície dióptrica:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
O que ocorre com o raio refratado ao atingir o ângulo limite da refração?
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
O que ocorre com o raio incidente após atingir esse ângulo limite de refração (ângulo 
crítico)? ___________________________________________________________
_________________________________________________________________
4. 4 Balanço magnético
Objetivos
• Conceituar força eletromagnética;
• Analisar a presença da força eletromagnética no cotidiano.
4.4.1 Fundamentação teórica
Os estudos sobre a força eletromagnética foram iniciados sob o olhar de André 
Ampère, mas foram solidificados por Michael Faraday e James Clerk Maxwell ao 
descobrirem as leis que regem essa relação eletricidade x magnetismo. Por volta de 
2006, este interplay, entre campos elétricos e magnéticos gerou um boom na Física 
da matéria condensada, ocasionando em diversas publicações o que conhecemos 
como efeito magnetoelétrico. 
É possível verificar a presença da força eletromagnética na energia elétrica presente 
em nossas casas, oriunda da transformação de energia elétrica em energia 
mecânica a partir de movimentos entre correntes elétricas e campos magnéticos.
29
4.4.2 Fundamentação experimental
Materiais necessários:
• Conjunto eletromagnético Kurt (Figura 12);
• Chave inversora de polaridade EQ034;
• Fios;
• Bobina de cobre;
• Fonte de alimentação digital EQ030A. 
Figura 12 – Balanço magnético
Fonte: http://www.cidepe.com.br/index.php/br/produtos-interna/conjunto-
eletromagnetico-kurt-projetavel-4478
30
• Conecte os fios na fonte de tensão, conforme a Figura 12; 
• Utilize a superfície isolante do CIDEPE;
• Meça a cada 1 V e verifique o que acontece ao se elevar a tensão até 5 V;
• Responda: a relação entre eletricidade e magnetismo, tão citada ao longo deste 
experimento, tem relação com prótons e elétrons?
_________________________________________________________________
_______________________________________________________________
• Conceitue corrente elétrica:
_________________________________________________________________
_______________________________________________________________
• Diferencie corrente de tensão elétrica:
_________________________________________________________________
_______________________________________________________________
• Verifique a afirmação: “O campo magnético é fruto do movimento de cargas 
elétricas, ou seja, é resultado de corrente elétrica”. Essa afirmação é coerente? 
Justifique sua resposta:
_________________________________________________________________
_______________________________________________________________
• A presença dos ímãs em U causam qual efeito no sistema?
_________________________________________________________________
_______________________________________________________________
• Outro ímã daria o mesmo efeito?
_________________________________________________________________
_______________________________________________________________
• Troque o balanço pela bobina, qual o efeito verificado em 1 V?
_________________________________________________________________
_______________________________________________________________
31
4. 5 Energia cinética x energia potencial
Objetivos
• Diferenciar energia cinética translacional da energia potencial;
• Relacionar as transformações energéticas sofridas pela energia potencial inicial 
da esfera ao longo da sua queda;
• Utilizar o princípio da conservação da energia na determinação a partir da altura 
da queda da velocidade em qualquer ponto da trajetória.
4.5.1 Fundamentação teórica
Ao abandonarmos de uma altura (h) uma esfera maciça de massa (m), ela cairá 
adquirindo no seu centro de massa um movimento translacional. Com a esfera, 
partindo do repouso, percorrendo a altura (h), sua energia potencial sofrerá um 
decréscimo dado por (mgh). 
Pelo princípio da conservação da energia mecânica, o decréscimo (mgh), sofrido 
na energia potencial, aparecerá nas modalidades de energia cinética de translação 
e outras modalidades de energia como calor e ruído.
4.5.2 Fundamentação experimental
Materiais necessários:
• Um painel com escala milimetrada, escala em polegada, mufas de aço, manípulos 
M5 e suportes alinhadores paralelos de largada;
• Um pino de retenção móvel com pegador em silicone;
• Uma haste em aço inoxidável com 500 mm e fixador M5;
• Um sensor fotoelétrico;
32
• Um tripé delta médio com identificações serigrafadas e sapatas niveladoras 
amortecedoras;
• Um saco aparador com anel metálico;
• Um cabo miniDIN-miniDIN;
• Um multicronômetro na função F2 – Vm 1 sensor;
• Uma fonte de alimentação com entrada automática 100 a 240 VCA, 50/60 Hz, 5 
W e saída 5 VCC/ 1 A;
• Uma máscara adesiva (serve para bloquear a passagem de luz pelo orifício do 
corpo de prova cilíndrico).
Execute a montagem conforme a Figura 13:
Figura 13 – Conjunto para queda dos corpos
Fonte: http://www.cidepe.com.br/index.php/br/produtos-interna/
conjunto-para-queda-de-corpos-com-centelhador-196
33
• Coloque um adesivo sobre o orifício do corpo de prova;
• Posicione o corpo de prova com o adesivo voltado para o lado do receptor do 
sensor;
• Introduza o pino até encostar no adesivo (sem furá-lo) mantendo o corpo de 
prova apenas apoiado sobre o pino. Qual efeito é verificado com esta ação?_________________________________________________________________
_______________________________________________________________
• Conecte o cabo miniDIN-miniDIN ao sensor fotoelétrico e a entrada S0 do 
multicronômetro;
• Configure o multicronômetro para a função F2 – Vm 1 sensor;
• Selecione sim na opção INSERIR LARGURA; 
• Entre com o diâmetro do corpo de prova em metro (m);
• Selecione OK. (Neste momento o cronômetro já está em espera para o início do 
experimento);
• Após a largada do móvel, para ver o resultado selecione “VER”. Anote-o:
________________________________________________________________
• Para repetir o experimento, reposicione o corpo de prova e selecione “REPETIR”. 
Anote-o:
________________________________________________________________
• Coloque o sensor próximo a marca dos 300 mm;
• Posicione o espelho de adesão magnética com traço central, de modo que seu 
traço seja uma extensão da marca os 300 mm da escala, de acordo com a 
Figura 14;
34
Figura 14 – Sensor fotoelétrico
Fonte: http://www.cidepe.com.br/index.php/br/produtos-interna/sensor-
fotoeletrico-de-barreira-photogate-4589
• Ligue o sensor e alinhe o orifício receptor com a imagem do orifício receptor, 
a imagem da seta indicativa e o traço central do espelho em 300 mm (caso 
necessário suba ou desça o sensor);
• Retenha o corpo de prova (com a face do adesivo voltada para o orifício do 
receptor) nos suportes de largada;
• Determine o valor em metro da posição mais elevada inicial Y0 ocupada pela 
parte mais baixa do corpo de prova em relação à escala do painel. Anote-o:
________________________________________________________________
• Determine o valor em metro da posição final Y0 ocupada pela parte mais baixa 
do corpo de prova, logo após a sua passagem pelo feixe luminoso do sensor. 
Anote-o:
________________________________________________________________
35
• Qual a posição inicial Y0 do móvel antes da sua queda, segundo a escala do 
painel? _________________________________________________________
______________________________________________________________
• Calcule o valor da energia potencial U0 do móvel na posição Y0: ___________
_______________________________________________________________
• Determine o valor da energia cinética inicial K0 do móvel na posição Y0:
________________________________________________________________
• Determine a energia mecânica inicial do móvel na posição Y0:
________________________________________________________________
• Calcule o valor da energia potencial U do móvel na posição logo após a conclusão 
de sua passagem pelo sensor (Y+Y0) = 334 mm = 0,0334 m:
________________________________________________________________
• Utilizando o princípio de conservação da energia e considerando não existirem 
perdas energéticas, calcule a energia cinética final K do móvel logo após a sua 
passagem pelo sensor:
________________________________________________________________
• Solte o corpo de prova puxando o pino de retenção, o valor medido no 
multicronômetro indicará a velocidade de passagem pelo sensor, admitiremos 
esta velocidade de passagem como sendo a velocidade do móvel na posição Y;
• Anote a velocidade V com que o móvel passou pela posição Y:
________________________________________________________________
36
• Considerando agora a massa e a velocidade do móvel em Y, determine o valor 
da energia cinética final K do móvel, logo após a sua passagem pelo sensor:
________________________________________________________________
• Compare o valor obtido por medições com o valor calculado no item anterior:
_________________________________________________________________
_______________________________________________________________
• Utilizando o princípio da conservação da energia, verifique a ocorrência ou não 
de outras perdas de energias do experimento realizado:
________________________________________________________________
________________________________________________________________
4. 6 Energia cinética x energia potencial
Objetivos
• Conceituar resistência elétrica;
• Analisar o código de cores dos resistores.
4.6.1 Fundamentação teórica
A resistência consiste na razão entre a tensão (força que impulsiona os elétrons) e 
a corrente (movimento ordenado dos elétrons) e tem como unidade (Ohm).
A unidade da resistência tem relação direta com a conhecida Lei de Ohm, que 
apesar de possuir resultados coerentes para alguns materiais é uma lei idealizada, 
não apresentando o comportamento de outros materiais.
37
O conceito de resistência é semanticamente observado, uma vez que seu inverso 
corresponde a condutividade. Obs.: a leitura dos resistores pode ser efetuada usando 
um código de cores, como nos mostra o aplicativo Resistor Code Calculator.
4.6.2 Fundamentação experimental
Materiais necessários:
• Smartphone;
• 8 resistores;
• Multímetro.
Por meio do código de cores, determine a resistência nominal de cada um dos 
resistores entregues pelo docente, e calcule o valor da resistência equivalente 
(Req1) em série. Anote-os:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
Meça, com o auxílio do ohmímetro, a resistência de cada um dos resistores e calcule 
o valor da resistência equivalente (Req2):
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
Determine através do código de cores a resistência nominal de cada um dos 
resistores, em seguida calcule o valor da resistência equivalente (Req3) em paralelo: 
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
38
Meça, com o auxílio do ohmímetro, a resistência de cada um dos resistores e calcule 
o valor da resistência equivalente (Req4):
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
________________________________________________________________
Monte uma associação mista. Em seguida, calcule o valor da resistência equivalente 
(Req5):
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
Meça a resistência equivalente (Req6) do circuito utilizando o ohmímetro:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
________________________________________________________________
Calcule o valor total da resistência média (Req2, Req4, Req6) para chamá-la de 
resistência equivalente final (Reqf):
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
Calcule o erro para (Reqf):
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
39
4. 7 Ondas 
Objetivos
• Diferenciar ondas mecânicas de eletromagnéticas;
• Apresentar as características das ondas.
4.7.1 Fundamentação teórica
O ramo da Física que estuda os fenômenos relacionados às ondas sonoras é 
conhecido como Acústica, e ela estuda tanto as ondas sonoras audíveis como as 
inaudíveis para o ser humano. 
A faixaaudível ao ser humano é um intervalo de frequência entre 20 Hz a 20.000 
Hz. Uma onda com frequência inferior a 20 Hz é chamada de infrassom; superior 
a 20.000 Hz, ultrassom. Alguns animais, como os morcegos e os cachorros são 
capazes de perceber os ultrassons.
Sendo o som uma onda, ele apresenta algumas propriedades características, como:
• Ressonância – ocorre quando um corpo começa a vibrar por influência de outro, 
na mesma frequência. Como exemplo, podemos citar o vidro de uma janela que 
se quebra ao entrar em ressonância com as ondas sonoras produzidas por um 
avião a jato;
• Interferência – consiste em um recebimento de dois ou mais sons de fontes 
diferentes. Neste caso, teremos uma região do espaço na qual, em certos 
pontos, ouviremos um som forte, e em outros, um som fraco ou ausência de 
som. Assim, temos:
• Som forte – há interferência construtiva;
• Som fraco - há interferência destrutiva; 
40
• Batimentos – se duas notas têm frequências ligeiramente diferentes (estão 
desafinadas), surge um batimento que resulta da interferência construtiva e 
destrutiva das duas ondas quando ficam em fase ou em oposição de fase. Se as 
duas frequências forem se aproximando, o batimento se tornará gradualmente 
mais lento e desaparecerá quando elas forem idênticas.
4.7.2 Fundamentação experimental
Materiais necessários:
• Mola longa;
• Giz;
• Trena;
• Smartphone.
Utilizaremos a mola longa para estudarmos os componentes de uma onda. Em um 
primeiro momento, escolheremos dois discentes, o primeiro irá segurar uma ponta 
da mola e o outro ficará na outra extremidade.
• Pegando na extremidade livre da mola, faça sucessivos movimentos de vai e 
vem na horizontal, até obter uma onda estacionária nítida;
• Peça para um colega marcar as regiões de existência de nós (N) e ventres (V);
• Marque com um X um dos pontos de maior amplitude. Anote-os:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
________________________________________________________________
41
• Reproduza a figura geométrica que você observou na mola devido o movimento 
oscilatório executado nesta frequência;
• Obtenha o valor da amplitude e do comprimento da onda. Anote-o:
_________________________________________________________________
________________________________________________________________
• Calcule o período. Anote-o:
_________________________________________________________________
________________________________________________________________
• Determine a velocidade da primeira medida (V1): ______________________
_______________________________________________________________
• Repita esse processo por 5 vezes;
• Plote um gráfico V x f.
4. 8 Força apontada para o centro 
Objetivos
• Determinar o período (T) de um móvel em MCU;
• Determinar a frequência (f) de um móvel em MCU;
• Aplicar convenientemente a técnica que permite a medição direta da força 
centrípeta e do raio da trajetória, quando constantes a frequência e a massa do 
móvel em MCU.
4.8.1 Fundamentação teórica
Como o corpo tem massa e sofre uma aceleração, isto implica dizer que ele está 
sujeito a uma força que aponta para o centro. Esta força é denominada de força 
centrípeta e é representada por FC.
42
Se uma partícula se move em uma circunferência, ou em um arco de circunferência 
de raio R, com uma velocidade escalar constante v, dizemos que a partícula está 
em movimento circular uniforme. Nesse caso, a partícula possui uma aceleração 
centrípeta (a) cujo módulo é dado por:
 (1)
Essa aceleração se deve a uma força centrípeta cujo módulo é dado por:
 (2)
Dessa forma, m é a massa da partícula. As grandezas vetoriais a e F apontam para 
o centro de curvatura da trajetória da partícula.
4.8.2 Fundamentação experimental
Materiais necessários: 
• Comandos elétricos;
• Plataforma rotacional com escala milimetrada;
• Torre central;
• Roldana alinhadora;
• Pilar lateral móvel;
• Um corpo de prova pendular, com manípulo e massa Mb;
• Um fio flexível;
• Um dinamômetro central de 2 N;
• Um cabo de força normal plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea 
normal IEC;
43
• Um cronômetro;
• Um nível circular de bolha.
Execute a montagem da Figura 15
Figura 15 – Aparato para estudo da força centrífuga
Fonte: http://www.cidepe.com.br/index.php/br/
produtos-interna/aparelho-para-dinamica-das-
rotacoes-multicronometro-e-sensor-1069
Anote o valor da massa 2 e 3 do corpo de prova pendular:
_________________________________________________________________
_______________________________________________________________
Determine o valor do raio RA+B:_______________________________________
Verifique se o fio vertical, que dependura a massa no pilar, está perpendicular ao fio 
conectado ao dinamômetro. Por que esta ação é necessária?
_________________________________________________________________
_______________________________________________________________
44
Segurando a massa MA+B, suba o dinamômetro, Figura 16, e responda por que esta 
ação é necessária?
_________________________________________________________________
_______________________________________________________________
Figura 16 – Aparato para estudo da força centrífuga
Fonte: http://www.cidepe.com.br/index.php/br/produtos-
interna/banco-optica-linear-luz-policromatica-laser-
matrizes-1006
• Puxe com a mão a massa pendular para que o fio fique alinhado sobre a linha 
gravada na torre. Nestas condições: a massa pendular irá se posicionar na 
distância R do centro;
• A força que a solicita em direção ao centro, força centrípeta, terá seu valor indicado 
pelo dinamômetro. Anote-o:___________________________________
• Ligue o sistema em baixa rotação e ajuste a sua frequência de modo a garantir 
que o móvel fique posicionado sobre a marca R;
45
• Anote o valor da massa do corpo pendular: ______________________________
• Anote o valor do raio da trajetória descrita pela massa do corpo pendular. _____
___________________________________________________________
• Ligue o conjunto em baixa rotação e ajuste a frequência, de modo a satisfazer a 
condição do móvel para descrever um MCU com raio R;
• Observe que, embora o módulo da velocidade tangencial seja constante, a 
orientação do seu vetor muda à medida que o tempo passa, portanto, o MCU 
descrito pelo móvel apresenta uma aceleração constante apontada para o 
centro da trajetória;
• Determine o período do MCU executado pelo corpo pendular:
________________________________________________________________
• Como estão relacionados a frequência e o período? Anote:
_________________________________________________________________
_______________________________________________________________
• Determine a frequência do movimento descrito pelo corpo pendular:
________________________________________________________________
• Determine a velocidade angular do corpo pendular:
________________________________________________________________
• Meça com o dinamômetro o valor da força centrípeta atuante no corpo pendular 
durante este experimento: _________________________________________
_______________________________________________________________
• Utilizando o conhecimento da massa, do raio e da frequência, calcule o módulo 
da aceleração centrípeta atuante no corpo pendular e compare o valor calculado 
com o valor medido:
_________________________________________________________________
_______________________________________________________________
46
• Dentro dos erros experimentais, as forças encontradas são iguais? Justifique a 
sua resposta:
_________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________________________________
4.9 Pêndulo simples 
Objetivos
• Descrever o que ocorre com um pêndulo simples quando deslocado da posição 
de equilíbrio e solto;
• Determinar o tempo médio de uma oscilação completa do pêndulo simples 
(período) com pequenas e diferentes amplitudes;
• Construir o gráfico do período versus amplitude de pêndulo simples.
4.9.1 Fundamentação teórica
Em mecânica, um pêndulo simples é um dispositivo que consiste numa massa 
puntiforme presa a um fio inextensível que oscila em torno de um ponto fixo. O braço 
executa movimentos alternados em torno da posição central, chamada posição de 
equilíbrio. O pêndulo é muito utilizado em estudos da força peso e do movimento 
oscilatório. 
4.9.2 Fundamentação experimental
Materiais necessários:
• Um sistema de sustentação principal com tripé triangular, haste principal, 
sapatas niveladoras e painel suporte com dispositivo de variação contínua do 
fio de engate rápido;
47
• Duas massas pendulares, para engate rápido, de mesmo volume, porém de 
materiais e massas diferentes;
• Uma escala milimetrada (trena, ou régua) de um metro;
• Um cronômetro (ou relógio de pulso), no caso de o experimento não ser assistido 
por computador;
• Posicione o fio pendular na esfera correspondente;
• Nivele o sistema por meio das sapatas;
• Desloque o pêndulo simples 10 cm da sua posição de equilíbrio (amplitude) e o 
abandone. Anote o observado:
_________________________________________________________________
_______________________________________________________________
• Descreva o observado em relação ao movimento executado pelo pêndulo 
simples: _______________________________________________________
_______________________________________________________________
______________________________________________________________
• Determine o intervalo de tempo que o pêndulo simples leva para executar uma 
oscilação completa:
_________________________________________________________________
_______________________________________________________________
• Refaça por três vezes a atividade anterior, anotando, para cada caso, o tempo 
que o pêndulo levou para executar uma oscilação completa: _____________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
48
• Nas vezes em que você repetiu a atividade, o valor encontrado para cada 
oscilação completa foi o mesmo? Justifique a sua resposta: _______________
_______________________________________________________________
__________________________________________________
• Determine o intervalo de tempo que o pêndulo simples leva para executar dez 
oscilações completas:
_________________________________________________________________
______________________________________________________________
• Com o intervalo de tempo obtido, calcule o tempo médio que o pendulo levou 
para executar uma oscilação completa:
_________________________________________________________________
_______________________________________________________________
• Procure determinar a frequência do pêndulo utilizado nesta atividade: ______
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
• Desloque o pêndulo sucessivamente para amplitudes 5, 10, 15, 20 e 25 cm, 
medindo o tempo de 5 oscilações, preenchendo a 1ª coluna existente na tabela 
a seguir.
Deslocamento inicial 
(cm)
Tempo de 5 
oscilações (s)
Período (s) Frequência (Hz)
1 5
2 10
3 15
4 20
5 25
Tabela 6 – Resultados experimentais
Fonte: Elaborada pelos Autores
49
• Com os dados obtidos preencha a 2ª e 3ª colunas da tabela 1;
• A partir dos valores tabelados, construa o gráfico do período versus pequenas 
amplitudes deste pêndulo;
• Existe alguma relação para a qual tendem o período em função das amplitudes 
(consideradas pequenas) sofridas pelo pêndulo simples?
_________________________________________________________________
_______________________________________________________________
• Construa o gráfico da frequência versus pequenas amplitudes deste pêndulo e 
tire suas conclusões;
• Com o prumo de menor massa, desloque o pêndulo de uma pequena amplitude 
e meça o tempo para 5 oscilações completas;
• Troque o prumo pelo de maior massa e refaça as medidas, completando a tabela 
abaixo com os dados obtidos:
Massa do pêndulo Tempo de 5 oscilações (s) Período (s) Frequência 
1 M
2 M
Como estão relacionados o período e a frequência de um pêndulo simples? 
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
50
 REFERÊNCIAS
CARVALHO, A. M. P; RICARDO, E. C; SASSERON, L. H; ABIB, M. L. V. dos S; 
PIETROCOLA, M. Ensino de Física. São Paulo: Cengage, 2010.
CARVALHO, A. M. P. et al. Ensino de Ciências: Unindo a Pesquisa e a Prática. 
São Paulo: Cengage, 2004.
SACOOL, A; SCHLEMMER, E; BARBOSA, J. M-learning e U-learning: Novas 
Perspectivas das Aprendizagens Móvel e Ubíqua. Londres: Pearson, 2011.
SERWAY, R. A. JEWETT Jr., J. W. Princípios de Física. Mecânica Clássica e 
Relatividade. São Paulo, v. 1. Cengage Learning, 2015.
SERWAY, R. A. e JEWETT Jr., J. W. Princípios de Física. Oscilações, Ondas e 
Termodinâmica. São Paulo, v. 2. Cengage Learning, 2015.
SERWAY, R. A; JEWETT Jr., J. W. Princípios de Física. Eletromagnetismo. São 
Paulo. v. 3. Cengage Learning, 2015.
SERWAY, R. A; JEWETT Jr., J. W. Princípios de Física. Óptica e Física Moderna. 
São Paulo. v. 4. Cengage Learning, 2015.
51
ANEXOS
52
ANEXO A - Leitura complementar
1 Holograma 3D
Na onda das inovações, seja capaz de criar um holograma em sua casa, escola ou 
trabalho. Enfim, surpreenda seus amigos utilizando materiais de baixo custo.
Para se criar um holograma existem vários métodos, mas o que sugerimos é o 
apresentado pela empresa TechTudo, o mais simples em nossa opinião.
Os materiais necessários são: uma capa de CD, fita colante, régua, papel milimetrado 
(de preferência), uma folha A4 também resolve, estilete e caneta.
A seguir, faremos desenhos de trapézio em que teremos 1 cm no topo; 3,5 cm de 
altura e 6 cm de base, como nos mostra a Figura 1.
Figura 1 – Esquema de trapézio
Fonte: http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2015/08/aprenda-fazer-um-projetor-de-
holograma-3d-barato-usando-o-celular.html.
53
Este desenho servirá de molde para os cortes com estilete na capa do CD. No total 
serão 4, como mostrado na Figura 2:
Figura 2 – Molde para os cortes trapezoidais
Figura 3 – Montagem do “projetor”
Fonte: http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2015/08/aprenda-fazer-um-projetor-de-
holograma-3d-barato-usando-o-celular.html
Fonte: http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2015/08/aprenda-fazer-um-projetor-de-
holograma-3d-barato-usando-o-celular.html
Junte as laterais dos trapézios com fita colante, como mostrado na Figura 3:
54
Estando tudo devidamente colado, acesse o YouTube no celular, e selecione 
qualquer vídeo com imagens animadas. Em seguida, basta colocar o projetor sobre 
o seu smartphone. A imagem será holografada, como mostrado na Figura 4.
Figura 4 – Holograma projetado em 3D
Fonte: http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2015/08/aprenda-fazer-um-projetor-de-
holograma-3d-barato-usando-o-celular.html
2 Disco de Newton
O raiar do sol é determinado pela luz branca, mas na verdade a beleza que 
vislumbramos corresponde ao somatório de todas as cores do arco-íris. Isso foi 
determinado por Isaac Newton.55
Uma forma de obter esta representação do arco-íris é recriando o disco de Newton. 
Na Figura 5, apresentamos um molde que poderá ser impresso e recortado 
diretamente deste material.
Figura 5 – Molde, pintura e rotação, respectivamente
Figura 6 – Interface água/óleo/álcool
Fonte: https://pt-static.z-dn.net/files/d7f/7407739bae64cf3a8a5e30cbf79bf44a.jpg.
Fonte: http://2.bp.blogspot.com/_y3ijZRs71Ro/Si3wMR8N1fI/AAAAAAAAAgw/
KksJbwXbbzw/s400/DSC00002.JPG
3 Flutuações de oléo na interface água/álcool
Separe em um béquer (recipiente utilizado em laboratório), 200 ml de água e 200 ml 
de álcool a 70%. Coloque no béquer a metade de sua quantidade global, em seguida 
ponha a mesma quantidade de álcool. Obviamente, não observaremos nada, pois 
os dois possuem índices de refração muito próximos, mas se despejarmos gotas de 
óleo de cozinha elas flutuarão na interface água/álcool, como mostrado na Figura 6.
56
Isso ocorre porque o óleo é menos denso que a água, porém mais denso que o 
álcool, o que o leva a afundar no álcool e flutuar na água.
4 Salva-vidas e uvas passas
Para este experimento, precisaremos de uma garrafa de 500 ml de água mineral 
com gás e um saquinho de uvas passas.
Após abrir a garrafa coloque as uvas. Verificaremos que elas subirão e descerão 
constantemente, ou melhor, enquanto perdurar o gás na garrafa. Isto ocorre devido 
a consistência rugosa das uvas, o que faz com que as pequenas bolhas de gás 
tornem-se “salva-vidas” das uvas ao suspendê-las. 
5 Gelo Inflamável
O título deste experimento aparenta ser descordante com a realidade, mas podemos 
atear fogo no gelo, como nos mostra a Figura 7:
Figura – 7 Gelo inflamável
Fonte: http://3.bp.blogspot.com/_eQWaAnG8RAk/TPyO9WtbrrI/AAAAAAAAAJg/
yghEzoq1CxE/s1600/fire-n-ice.jpg
57
A reação acontece quando colocamos água em contato com carbeto e cálcio, ou 
melhor, carbureto. 
Basicamente:
Equação (1)
CaC2 + H20 => Ca (OH)2 + C2H2
A Equação (1) apresenta como resultado um gás inflamável, o acetileno (C2H2) e 
hidróxido de cálcio.
	Sem nome

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