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PROJETO ED, E SAUDE. Física Diego OK

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
EDUCAÇÃO FÍSICA
DIEGO DE OLIVEIRA SILVA 
EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE NO ENSINO FUNDAMENTAL 
NOVA CRUZ/RN
2017
DIEGO DE OLIVEIRA SILVA
EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE NO ENSINO FUNDAMENTAL
Trabalho apresentado ao Curso Educação Física da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Projeto de Ensino e Pesquisa em Educação Física.
Tutor eletônico: Joseane Alves dos Reis
Tutor de sala:Francisco Jordânio Rodrigues do Nascimento
NOVA CRUZ/RN
2017
RESUMO
O objetivo deste estudo foi analisar como o tema saúde, frente as atividades físicas e alimentação nas aulas de Educação Física. Em vista disso, compreende-se que a inserção de temas relacionados à saúde no contexto escolar, em especial nas aulas de Educação Física, são de grande valia para os discentes, pois, além de poder auxiliar diretamente em mudanças de hábitos saudáveis, pode despertar a promoção de sua saúde e da comunidade onde eles estão inseridos, em uma perspectiva de melhor qualidade de vida. Este estudo procura identificar os diferentes conceitos e variáveis envolvendo a promoção da saúde e a qualidade de vida em crianças e adolescentes no meio escolar, contribuindo para a adoção de um estilo de vida mais saudável no seu cotidiano, e em consequência, reduzindo os fatores de risco para o aparecimento de doenças hipocinéticas e crônico-degenerativas ao longo da vida. Este projeto se caracteriza como Revisão Bibliográfica, onde se buscou identificar as ideias convergentes e divergentes de diferentes pesquisadores e estudiosos do assunto, em diferentes artigos publicados em periódicos especializados, resumos e artigos publicados em caderno de resumos de eventos científicos, e bancos de dados
Palavras-chave: Saúde; Atividade Física; Educação Física. 
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................05 
2 JUSTIFICATIVA...................................................................................................06
2.1 SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA...................................06
2.2 PROBLEMATIZAÇÃO .......................................................................................06
2.3 OBJETIVOS .......................................................................................................07
2.4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ..............................................................................07
2.5 METODOLOGIA .................................................................................................07
2.6 TEMPO PARA REALIZAÇÃO DO PROJETO - CRONOGRAMA......................11
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................12
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ............................................................................13
1 INTRODUÇÃO
A alimentação e prática de atividade física de crianças e adolescentes em fase escolar são fatores determinantes para o seu crescimento e desenvolvimento, influenciando na qualidade de suas vidas, inclusive na fase adulta. Alguns estudos revelam a preocupação dos educadores em contribuir para a melhoria da qualidade de vida de seus alunos, onde os mesmos trabalham a temática da reeducação alimentar, já tendo obtido resultados positivos (PADOVINI 2007, p. 12).
A prática de atividades físicas na adolescência aparece como um dos determinantes de um estilo de vida ativo na vida adulta Desta forma, uma atenção especial dedicada a estas atividades pode ser o primeiro passo para reverter o crescente quadro de sedentarismo e suas consequências entre as populações. 
Segundo Nunes (2004, p. 20), considera “a atividade física como fator primordial na melhoria do bem estar físico, emocional e social. Ela também eleva a autoestima”.
Desta forma, pesquisar a influência da atividade física, uma alimentação adequada para a saúde dos adolescentes, a partir da visão do professor, justifica-se por oportunizar reconhecer na percepção do docente como o tema tem sido abordado em situações práticas de Educação Física Escolar. Ao escolher o tema, foi com o intento de pesquisar possibilidades de dimensões teóricas e práticas, tanto quanto às atividades físicas e ao seu desempenho dos alunos quanto a saúde do mesmo.
Diante do exposto, propôs-se um projeto de extensão multidisciplinar integrando as temáticas de incentivo à pratica da alimentação saudável e de atividades físicas diárias para crianças e adolescentes e jovens, utilizando-se de ferramentas pedagógicas lúdicas e dinâmicas, a ser desenvolvido no Ensino Fundamental.
2. TEMA E LINHA DE PESQUISA
“A Educação Física e Saúde no Ensino Fundamental”
2.1 JUSTIFICATIVA
Este projeto, cujo fundamento é promover a consciência dos alunos em relação a uma alimentação e hábitos alimentares saudáveis, consiste em desenhar um programa de Educação Alimentar dirigido a alunos do Ensino Fundamental. 
Do ponto de vista educacional, sabe-se que atitudes favoráveis ou desfavoráveis à saúde são construídas desde a infância, pela identificação com valores observados em modelos externos ou em grupos de referência (PCN - temas transversais, 1998). 
A escola, nesse sentido, cumpre papel destacado na formação dos cidadãos para uma vida mais saudável na medida em que, ao lidar com a alimentação e atividade física, a escola pode incluir ou não no seu cotidiano, ações e discussões permanentes e sistematizadas sobre o tema.
Tal como o aluno aprende na escola os conhecimentos científicos e os hábitos sociais que lhe permitirão enfrentar os problemas da vida na comunidade, também deve aprender a adquirir os conhecimentos e os hábitos de saúde, que lhe permitirão alcançar o maior grau possível de saúde, física, mental e social (SANMARTI, 2006, apud PRECIOSO 2009). 
A escola exerce uma grande influência sobre as crianças e os adolescentes, contribuindo enormemente para a formação de seus valores. Ela representa o lugar ideal para o desenvolvimento de programas que visam a promoção da saúde, pois quando desenvolvido na escola os programas passam a atingir alunos, pais professores e comunidade em geral.
 Esse espaço de convivência escolar torna-se relevante para mudanças de hábitos alimentares, pois estamos participando na construção do conhecimento do indivíduo estimulando-o a assumir atitudes mais saudáveis para viver hoje e no futuro.
2.2 SÉRIE/ANO PARA QUAL O PROJETO DESTINA
9º ano do Ensino Fundamental
2.3 PROBLEMATIZAÇÃO
A escola é imprescindível na formação para a saúde, cabendo ao professor de Educação Física um papel de destaque nesse processo. A partir dessa consideração o problema da pesquisa é: A Educação Física Escolar contribui na prática da atividade física na alimentação saudável? 
2.4 OBJETIVOS
Objetivo Geral: Desenvolver com os alunos sobre a prática da alimentação saudável, e também a contribuição das atividades físicas oportunizando acesso dos alunos a informações, levando conhecimentos sobre uma vida saudável.
Objetivos Específicos:
Incentivar métodos educativos que favoreçam práticas alimentares e estilos de vida saudáveis, 
Estimular os alunos a praticarem bons hábitos alimentares; 
Demonstrar a importância das atividades físicas no desenvolvimento físico e mental; 
Disponibilizar material educativo, através das parcerias envolvidas no projeto; 
 Desenvolver atividades práticas alimentares, atividades físicas e estilos de vida saudáveis, através de ações educativas sobre alimentação.
2.5 REVISÃO BIBLIOGRÁFICAS
A prática de atividades físicas, incentivadas no âmbito escolar, contribuem muito para que os educandos sigam sua vida adulta praticando esportes e tendo consciência do seu valor para a saúde. Nesse sentido verifica-se que a parcela de pessoasadultas que se interessam e procuram profissionais da área de Educação Física para orientações sobre o assunto, tem aumentado. Nesse particular Lovisaro (2007, p. 101) registrou que:
Os profissionais de Educação Física hoje estão inseridos dentro de um 
contexto histórico que já deixaram para trás: a busca de fazer corpos máquinas de competição e modelos esculturalmente definidos. Precisamos hoje de profissionais que trabalhem por um corpo como elemento de resistência e saúde, que nos liberte do negativismo e do pragmatismo, que nos coloque de frente com a nossa realidade de um ser vulnerável, frágil e que tem um corpo que pede carinho e exige cuidados.(LOVISARO, 2007,p.101).
Por outro lado, jovens cheios de energia, dedicam seu tempo livre a outras ocupações, deixando as atividades físicas de lado. Dentro deste pensamento, planejar uma rotina de exercícios diários tem que se tornar hábito. Assim, acredita-se que possamos conservar a saúde física e mental e nos mantermos longe dos males modernos.
Aliar atividades físicas à uma alimentação saudável e equilibrada a princípio seria o ideal para manter-se em dia a saúde. Verificamos que a maioria dos adolescentes procuram por frituras, salgadinhos e refrigerantes como opção de alimento no seu cotidiano. Quer seja pelo paladar ainda aguçado em idade escolar, quer seja pelo desleixo e desinformação de muitos pais para com a alimentação correta sua e de seus filhos. Para muitos pais o alimento torna-se compensação por melhoras nas atitudes errôneas e frustações, tomando espaço das relações afetivas.
Sabemos que muitas famílias que tem dificuldades em colocar limites às crianças e, quando o fazem, “compensam” com a oferta de guloseimas. O grau seguinte dessa dinâmica é a substituição do afeto e do carinho, expresso em gestos, modos e palavras, por mais um pouco de comida. Isso ocorre às vezes desde a primeira infância, quando qualquer choro é interpretado como fome ou dor. (ANTONIO; MENDES, 2010. p. 55)
Silva & Boccalleto, enfatizam que segundo a Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, a família e a escola devem estimular os bons hábitos:
As práticas alimentares e hábitos saudáveis são construídos pelos indivíduos e pelas relações sociais que os mesmos estabelecem em diferentes espaços de convivência e troca de informação. Na infância, além da família, o ambiente escolar é um local favorável para o desenvolvimento de ações para a promoção de práticas alimentares saudáveis por ser um espaço de socialização, dado que é durante a fase escolar que as crianças iniciam suas relações sociais. (SILVA & BOCCALETTO, 2010 p. 23).
Estes mesmos autores citam ainda que a “alimentação a educação são processos extremamente integrados, e a promoção da saúde e de hábitos alimentares saudáveis se dá tanto pela divulgação das informações quanto pelas práticas e posturas adotadas no ambiente escolar”. 
A Educação Física escolar contribui para que a criança desenvolva suas habilidades motoras, intelectuais, sensoriais, morais e afetivas. Segundo Freire, (2009. p.77) “a Educação Física não é apenas educação do ou pelo movimento: é educação de corpo inteiro”, entendendo-se por isso a relação do seu corpo física e mentalmente com outros corpos e objetos no espaço. Assim crescemos e nos desenvolvemos relacionando nosso corpo com o mundo externo e precisando do mesmo para nossa sobrevivência. Para esse mesmo autor, “Parte do que ele precisa para viver não está nele, mas no mundo fora dele”. Para isso as vivências cotidianas proporcionarão conhecimentos que uma vez absorvidos levaremos para a vida toda.
Dessa maneira, propor nas aulas de Educação Física o ensino de questões ligadas a saúde, alimentação saudável e prática de exercícios físicos, é falar do homem que se conscientiza na medida que aprende. “A didática é a arte de ensinar e aprender.” (COMÉNIO apud LOVISOLO, 2010. p 35)
No entanto, o que ensinamos, precisa ser frequentemente revisto e repassado aos novos alunos. Acreditar que todos saibam da importância de alimentar-se bem e praticar atividades físicas é ilusório para a criança que não vivencia isso no seu cotidiano. Falar de alimentação saudável e atividades físicas não é assunto da modernidade. Já na antiguidade Coménio apud Lovisolo reportava-se a esse assunto.
Quanto mais moderada a ingestão de alimentos, melhor será a digestão. O excesso arruína as forças da vida, provocando a doença dos maus humores pouco ou nada digeridos e espalhados pelo corpo. Mas não é apenas o problema de quantidade, é também de qualidade. Os alimentos devem ser simples com preferência para água e legumes. Como a árvore tem necessidade de transpirar, assim o corpo humano tem absoluta necessidade de movimento, de ginástica, de exercícios sérios ou de jogos. ( COMÉNIO apud LOVISOLO,2010, p..39)
Com relação à atividade física, Pinto apud DANELON (2007), define:
[...] como qualquer movimento corporal produzido pela contração da musculatura esquelética que implique em gasto de energia deve ser promovida desde a infância e adolescência, representando o primeiro passo na prevenção do desenvolvimento de doenças crônica futuramente. ( PINTO apud DANELON, 2007, p. 18).
Nessa mesma linha de pensamento, Alves apud Santos (2013, p. 12) , cita que “ ser fisicamente ativo desde a infância possui muitos benefícios não só na área física, mas também nas esferas sócio e emocional, e pode levar a um melhor controle das doenças crônicas da vida adulta.”
Matsudo e Matsudo apud Oltramari (2009, p.21) afirmam que a “atividade física atua na melhoria da auto estima, do auto conceito, da imagem corporal, das funções cognitivas e de socialização, na diminuição do estresse e da ansiedade e na diminuição do consumo de medicamentos”. 
Também Santarém menciona que:
A atividade física é uma ferramenta importante na prevenção, manutenção e perda de peso, pois além de acelerar o metabolismo e queimar mais calorias do que em repouso, ainda mantém e/ou aumenta os tecidos magros do corpo, exigindo assim, mais alimentos para si, evitando que o mesmo se acumule em gordura.( SANTARÉM apud OLTROMARI, 2009,p.25).
De acordo com Santos (2013, p.18) “a atividade física é uma necessidade do organismo humano, está relacionada ao estado positivo de saúde e a uma vida de qualidade, e deve estar presente nas diferentes fases da vida”. Para quem está inativo e quiser começar a praticar, vale a pena trocar o elevador pelas escadas, deixar o carro mais longe do seu destino, ir a pé para a escola, levar o cachorro pra passear, andar de bicicleta com os amigos, etc... Iniciando assim fica mais fácil estabelecer um programa de atividades físicas, pois o organismo já está se adaptando.
Aliadas a atividades físicas frequentes, uma alimentação saudável com certeza diminuiriam os índices de doenças que facilmente poderíamos evitar. Oltramari afirmam que a escola juntamente com demais instituições da sociedade, tem um papel fundamental nesse processo:
A saúde não pode ser considerada como um fenômeno isolado, mas como resultado da interação de todas as condições em que vive a população. A influência dos educadores nesse processo não pode ser subestimada. Acreditamos que nas escolas podemos criar condições iniciais para a manutenção de sua própria saúde, mas também para uma participação ativa e consciente em sua comunidade. (OLTRAMARI, 2009, p. 86).
Esses dois temas interligados são indispensáveis para que as crianças e adolescentes cresçam e habituem-se a um pensamento de que quando se fala em alimentação saudável e prática de exercícios não se vejam aprisionados em dietas e
atividades físicas fatigantes, pois não estamos aqui tratando de um culto ao corpo 
belo e atlético, mas em hábitos que se incorporados no cotidiano, levarão o indivíduo 
ao conhecimento e aquisição de atitudes benéficas para preservação da sua saúde.
2.6 METODOLOGIA
Trata-se de um estudo experimental. Serão envolvidos os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental. a problematizar, a partir deestratégias teórico-práticas, a temática atividade física e saúde em suas aulas.
2.7 CRONOGRAMA
	Atividade Desenvolvida
	Agosto
	Setembro
	Elaboração do projeto
	 x
	
	Apresentação do Projeto a Instituição
	 x
	
	Execução do Projeto
	
	 x
	Avaliação
	
	 x
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os benefícios da atividade física para saúde e melhoria da qualidade de vida são pouco ou nada relacionados nas aulas de Educação Física e, sobretudo na escola. Tais conhecimentos de fundamental importância para a melhoria da qualidade de vida, sendo negligenciado, deixam os adolescentes a mercê das informações da mídia, sem a possibilidade de questionamentos mais consistentes. 
A adoção de um estilo de vida ativo quando adulto está relacionada com o conhecimento e apropriação pelos alunos da importância da atividade física regular para a saúde, suas implicações e sobretudo o prazer proporcionado pela prática.
Conclui-se enfim que as aulas de Educação Física para contribuir ou influenciar positivamente a prática da atividade física e adoção de um estilo de vida ativo capaz de melhorar a qualidade de vida só será possível se esses adolescentes tiverem contato com os conceitos da promoção da saúde ao longo dos anos escolares.
De acordo com os objetivos propostos, acreditamos o projeto pode muito mais a contribuir com a formação dos adolescentes, seja na perspectiva da promoção da saúde, em termos de cidadania ou na garantia do acesso às diversas atividades a serem oferecidas pelo núcleo de esporte.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICA
ANTONIO, M. A. R. G. M.; MENDES, R. T. Obesidade e qualidade de vida da criança e do adolescente. In: Estratégias de Promoção da Saúde do Escolar: atividade física e alimentação saudável. Campinas: IPES 2010.
FREIRE, I. A.; Educação Física e Esporte sob a Ótica Social. Porto Velho: EDUFRO, 2009. 208 p. In: FREIRE, I. A. Projetos Socioeducativos no âmbito da Educação Física. CONGRESSO PANAMAZÔNICO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE, I, 2008, Porto Velho, RO. 
LOVIZARO, L. A. S. Ética do profissional de educação física na promoção da qualidade de vida. in : Boccaleto, E. M. A. & Vilarta, R. Diagnóstico da alimentação saudável e atividade física em escolas municipais de Vinhedo/SP. Campinas, Ipes Editorial 2010. 
NUNES, Osni Marques. Atividade Física, sinônimo de bem-estar. Revista Confef.: http://www.confef.org.br/extra/revistaef/arquivos/2004/N14_DEZEMBRO/10_AT IVIDADE_FISICA_SINONIMO_DE_BEM_ESTAR.PDF. Disponível e acesso em 30/03/2017.
OLTRAMARI, A. M. A disciplina de educação física como componente da valorização e conscientização da prática de atividades físicas, na adolescência. Curitiba: Caderno pedagógico SEED, 2009
PADOVINI, B.D.R.R. Ações sistematizadas e multiprofissionais para a educação alimentar nas escolas. Monografia, UNESP, 2007.
Parâmetros curriculares nacionais: Educação física. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997
PRECIOSO, José Alberto G. Algumas estratégias de âmbito intra e extra-curricular para promover e educar para a prática de uma alimentação racional. Revista Portuguesa de Educação, Lisboa: 2009.
SANTOS, V. A prática de hábitos saudáveis na escola: atividade física, alimentação e controle de peso corporal. Ariquemes – RO 2013.
SILVA, C.C; BOCCALETTO, E. M. Educação para a alimentação saudável na escola. In: Estratégias de promoção da saúde do escolar: atividade física e alimentação saudável. Campinas: IPES 2010.

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