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1 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA EAD Fichamento de Estudo de Caso Trabalho da disciplina Análise de Investimentos em Ações e Fundos Tutor: 2019 2 Estudo de Caso: ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM AÇÕES E FUNDOS Santander Consumer Finance . REFERÊNCIA: TRUMBULL, Gunnar; CO RSI, Ele na; BARRON, Andrew. Santander Consumer Finance. Harvard Business School, 712 – P04, 2010. . O caso tem como plano de fundo o desafio dado à CEO Magda Salarich em uma divisão do Grupo Santander. A Santander Consumer Finance conquistou uma rápida expansão nos últimos cinco anos sob a liderança do Juan Inciarte. Salarich foi contratada com o objetivo de elaborar um plano a seguir nos próximos dez anos, a fim de dar continuidade ao crescimento da Empresa. A fundação do Grupo Santander ocorreu após um decreto real da Rainha da Espanha autorizando a criação de um banco na cidade de Santander em 1857. Com o passar dos anos, o banco ampliou seus negócios expandindo-se para demais países. No ano de 2004, o grupo já operava a maior rede de bancos de varejo no mundo ocidental e também atuava em atividades bancárias privadas, nos cartões de crédito, no atacado, na gestão de ativos, nos seguros e no setor de financiamento ao consumidor através da SCF. Naquele período, os Estados Unidos lideravam o mercado de financiamentos ao consumidor, mas a Europa também já demonstrava um crescimento significativo. Ao observar a tendência neste setor, Inciarte levou a SCF a um novo nível. De um pequeno grupo de unidades que atuava na Itália, Espanha e Alemanha a uma das potências no ramo de financiamento ao consumidor do mundo. Com base nesse histórico e com um prazo de 4 meses, a nova CEO teria que apresentar sua nova estratégia aos diretores e presidentes do Santander. Como toda decisão importante a ser tomada, essas também possuíam riscos e incertezas, pois elas seriam introduzidas em um panorama de preocupação crescente com o equilíbrio dos níveis de endividamento domiciliar na Europa e nos EUA. Seria possível manter a grande lucratividade das atividades de empréstimos ao consumidor? Qual seria o novo papel das afiliadas diante 3 deste novo cenário? Seria mais viável investir em novos mercados e produtos ou consolidar os existentes? Quais atividades deveriam ficar centralizadas na Matriz? Onde seria necessário padronizar e quais processos poderiam ficar a critério das unidades locais? A medida em que Salarich fixava o olhar para o futuro da SCF, três grandes questões se apresentavam. Primeiro, como lidar com a expansão. Novos mercados de crédito ao consumidor estavam surgindo no mundo todo. O que levou a refletir se o Santander deveria interagir nesse novo cenário. O segundo era a consolidação. Quais funções deveriam concentrar-se a fim de torná-las eficientes e quais descentralizar. E por último, Salarich precisava determinar qual seria o mix de produtos da SCF. De acordo com seus antecedentes, sua força competitiva estava associada ao negócio de empréstimo pra veículos, onde possuía um baixo risco, mas com margens menores. Era necessário saber até onde seria vantajoso destinar o foco em empréstimos pessoais diretos. E se seria viável aplicar as estratégias de precificação de empréstimos para mercado automobilísticos da Europa. Local: Biblioteca da Disciplina
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