NEURO EMBRIOLOGIA

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EMBRIOLOGIA 
ALEXANDRE DA ROCHA SERRA 
CASA DE SHOW DA 
CAPITAL 
ESPERMATOZOIDE - - - - - - - - - -ÓVULO 
FECUNDAÇÃO 
 
ZIGOTO 
SEGMENTAÇÃO 
BLASTOMEROS – MÓRULA - BLASTULA 
GASTRULAÇÃO 
ECTODERMA – ENDODERMA - MESODERMA 
ORGANOGÊNESE 
 
 
NEURULAÇÃO 
NA REGIÃO CEFÁLICA O ENDODERMA FORMA A PLACA PRÉ-CORDAL 
SULCO PRIMITIVO 
PROCESSO 
NOTOCORDAL 
NÓ DE HENSEN 
 
 
 
FOSSETA 
PRIMITIVA 
PROCESSO 
NOTOCORDAL 
NEURULAÇÃO 
É O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO TUBO NEURAL 
ESTE PROCESSO É INDUZIDO 
POR MOLÉCULAS 
SINALIZADORAS 
PRODUZIDAS NA NOTOCORDA 
E NA PLACA BASAL. 
NEURULAÇÃO PRIMARIA 
 
 
 
 
 
 
 
NEURULAÇÃO SECUNDARIA 
TUBO NEURAL 
EPIDERME DORSAL 
CRISTA NERURAL 
NESTE CASO O TUBO NEURAL É FORMADO A PARTIR DA 
ESCAVAÇÃO DE UMA ESTRUTURA ANTECESSORA SÓLIDA 
 
NO SER HUMANO OCORRE ABAIXO DO NEUROPORO CAUDAL 
PLACA NEURAL 
PREGAS NEURAIS 
SULCO NEURAL 
TUBO NEURAL 
CRISTA NEURAL 
NEUROPORO ANTERIOR (23) 
NEUROPORO POSTERIOR(25) 
VESICULAS CEFÁLICAS PRIMÁRIAS 
FLEXURAS VENTRAIS 
FLEXURA DORSAL 
CAVIDADES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL 
DESENVOLVIMENTO DA MEDULA ESPINAL 
CAMADA EPENDIMARIA(CELULAS GERMINATIVAS PRIMARIAS) 
CAMADA DO MANTO(SUBASTÊNCIA CINZENTA) 
CAMADA MARGINAL(SUBSTÂNCIA BRANCA) 
DIFRENCIAÇÃO HISTOLÓGICA 
CÉLULA MÃE 
OLIGODENCRÓCITO 
CÉLULA 
EPENCIMÁRIA 
ESPONGIOBLASTO 
NEUROBLASTO 
MULTIPOLAR 
NEUROBLASTO 
BIPOLAR 
ASTRÓCITO 
FIBRILAR 
ASTRÓCITO 
PROTOPLASMÁTICO 
MESODERMA MICROGLIA 
CRISTA NEURAL 
GANGLIOS DA RAIZ DORSAL 
GÂNGLIOS SENSITIVOS CRANIAIS 
 
 
 
NEUROBLASTOS SIMPATICOS 
CÉLULAS DE SCHWANN 
CRESCIMENTO DA MEDULA ESPINAL E DA COLUNA 
VERTEBRAL 
TRANSTORNOS DO DESENVOLVIMENTO 
ESPINA BÍFIDA 
TRANSTORNOS DO DESENVOLVIMENTO 
PAPILAS FOLIÁCEAS 
PAPILAS FNGIFORMES 
MENINGOCELE 
MENINGOMIELOCELE 
DESENVOLVIMENTO DO ENCÉFALO 
MIELENCEFALO 
NÚCLEO DO NERVO 
HIPOGLOSSO 
NÚCLEO POSTERIOR DO 
NERVO VAGO 
NÚCLEO BULBAR DO 
NERVO ACESSÓRIO 
NÚCLEO AMBÍGUO 
NÚCLEO SALIVATÓRIO 
INFERIOR 
NÚCLEO DO TRATO 
ESPINAL DO NERVO 
TRIGÊMEO 
NÚCLEO DO TRATO 
SOLITÁRIO 
NÚCLEO OLIVAR INFERIOR 
DESENVOLVIMENTO DO ENCÉFALO 
METENCEFALO 
PONTE CEREBELO 
NÚCLEO DO 
NERVO MOTOR 
DO TRIGÊMEO 
NUCLEO MOTOR 
DO NERVO 
FACIAL 
NUCLEO DO 
NERVO 
ABDUCENTE 
NUCLEO 
SALIVATORIO 
SUPERIOR 
 
NÚCLEOS 
VESTIBULARE
S 
NÚCLEOS 
COCLEARES 
NÚCLEO 
PRINCIPAL DO 
NERVO 
TRIGEMEO 
DESENVOLVIMENTO DO ENCÉFALO 
MESENCEFALO 
É A QUE MENOS SE DIFERENCIA 
DESENVOLVIMENTO DO ENCÉFALO 
DIENCÉFALO 
ACREDITA-SE QUE AQUI NÃO OCORRA DESENVOLVIMENTO DAS 
PLACAS BASAIS E DA LÂMINA DO ASSOALHO 
DESENVOLVIMENTO DO ENCÉFALO 
HIPÓFISE 
SALIÊNCIA DE 
RATHKE 
 
BOLSA DE 
RATHKE 
DESENVOLVIMENTO DO ENCÉFALO 
TELENCÉFALO 
CAMADA EPENDIMARIA 
CAMADA DO MANTO 
CAMADA MARGINAL 
DA PARTE BASAL DO TELENCEFALO SE ORIGINA OS NÚCLEOS DA 
BASE 
DESENVOLVIMENTO DO ENCÉFALO 
TELENCÉFALO 
AS VEZES UM FATOR ATUA 
MOMENTANEMANTE SOBRE O 
DESENVOLVIMENTO DO EMBRIAO 
(EXPOSIÇAO A UMA TOXINA) E AS 
VEZES UM FATOR ATUA SOBRE TODO O 
PERÍODO GESTACIONAL (MEDICAÇÃO) 
RELAÇÃO DO TIPO 
DE 
MALFORMAÇÕES 
DO SNC COM OS 
GENES QUE AS 
PROVOCAM 
FASES DA FORMAÇÃO DO SNC 
1) NEURULAÇÃO OU FORMAÇÃO DO TUBO NEURAL 
2) PROLIFERAÇÃO MITÓTICA DO NEUROBLASTO 
3) APOPTOSE DE NEUROBLASTOS EXCESSIVOS 
4) MIGRAÇÃO DOS NEUROBLASTOS 
5) CRESCIMENTOS DOS AXONIOS E DENDRITOS 
6) DESENVOLVIMENTO DO POTENCIAL DE MEMBRANA 
7) FORMAÇÃO DAS SINAPSES 
8) BIOSSÍNTESE DOS NEUROTRANSMISSORES 
9) MIELINIZAÇÃO DOS NEUROTRANSMISSORES 
NO SISTEMA NERVOSO CADA 
MALFORMAÇÃO É UNICA 
DESORDES DA NEURULAÇÃO 
PRIMEIRA A QUARTA SEMANA 
ANENCEFALIA 
LAMINA TERMINAL NÃO FECHA (24 DIAS) 
MIELOMENINGOCELE (28 DIAS) 
NEURONOGENESE 
33 CICLOS MITÓTICOS 
NEURONOGENESE 
33 CICLOS MITÓTICOS 
DESORDENS DA NEURONOGENESE 
MICROCEFALIA 
HEMIMEGALENCEFALIA 
ESCLEROSE TUBEROSA 
 
APOPTOSE 
ATINGE 30 A 50% DOS NEUROBLASTOS 
ATROFIA MUSCULAR ESPINAL 
DESORDEM NA APOPTOSE 
MIGRAÇÃO DOS NEUROBLASTOS 
DE 6 A 34 SEMANAS DE GESTAÇÃO 
DESORDENS DE MIGRAÇÃO 
NEURONAL 
CRESCIMENTO DE AXONIOS E DENDRITOS 
PRIMEIRAMENTE OS AXÔNIOS INICIAM SEU 
DESENVOLVIMENTO E A SEGUIR OS DENDRITOS CRESCEM 
FATORES TROFICOS ORIENTAM O CRESCIMENTO DOS 
AXÔNIOS EM DIREÇÃO AO SEU ALVO 
OS DENDRITOS SÃO RESPONSÁVEIS POR MAIS DE 90% DA 
SUPERFÍCIE SINÁPTICA DOS NEURÔNIOS 
DESORDENS DO CRESCIMENTO DOS 
NEURITOS 
O DESENVOLVIMENTO DOS DENDRITOS OCORRE MAIS 
INTENSAMENTE NO ULTIMO TRIMESTRE DA GESTAÇÃO E NOS 
PRIMEIROS MESES DE VIDA. 
A HIPÓXIA PERINATAL É RESPONSÁVEL POR ALTERAÇÃO NA 
FORMAÇÃO DA ARVOSE DENDRITICA DO NEURÔNIO 
AS CRIANÇAS PREMATURAS APRESENTAM UMA MENOR 
ARBORIZAÇÃO DENDRITICA QUE AS CRIANÇAS NASCIDAS A 
TERMO 
DESORDENS DO CRESCIMENTO DOS 
NEURITOS 
CRIANÇAS COM SINDROME ALCOOLICA APRESENTAM MAL 
FORMAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO DENDRITICA. 
ESTUDO HISTOPATOLÓGICO DE CEREBROS DE PESSOAS COM 
RETARDO MENTAL COSTUMAM MOSTRAR POUCAS 
ALTERAÇÕES HISTOLÓGICAS, NO ENTANTO EXISTEM 
GRANDES ALTERAÇÕES SE FOR FEITO ESTUDO DA ESTRUTURA 
DOS DENDRITOS. 
POLARIDADE DA MEMBRANA CELULAR DO 
NEURÔNIO 
OCORRE ANTES DA SINAPTOGENESE E ANTES DA 
FORMAÇÃO DOS NEUROTRANSMISSORES 
DESORDENS DA FORMAÇÃO DA 
POLARIDADE DE MEMBRANA CELULAR 
EPILEPSIA 
SINAPTOGENESE 
EXISTE UMA SEQUENCIA PROGRAMADA PARA A 
FORMAÇÃO DAS SINAPSES E DA MESMA FORMA QUE 
OCORRE A APOPTOSE OCORRE TAMBÉM UM 
ELIMINAÇÃO DE SINAPSES SUPRANUMERÁRIAS 
DESORDENS DA SINAPTOGENESE 
SINDROME DO CRI-DU-CHAT 
SÍNROME DO MIADO DE GATO 
DELEÇÃO DO BAÇO CURTO DO CROMOSSOMO 5 
BIOSSÍNTESE DOS NEUROTRANSMISSORES 
ACETILCOLINA 
ADRENALINA 
NORADRENALINA 
DOPAMINA 
SEROTONINA 
SUBSTÂNCIA P 
SOMATOSTINA 
ACIDO GLUTAMICO 
GABA 
DESORDENS DA BIOSSÍNTESE DOS 
NEUROTRANSMISSORES 
PODE SER INCOMPATIVEL COM A VIDA 
EPILEPSIA 
FENICETONURIA 
DOENÇA DA URINA 
COM CHEIRO DE 
XAROPE DE BORDO 
RETARDO MENTAL 
MIELINIZAÇÃO 
MIELINIZAÇÃO 
ALGUNS TRATOS COMEÇAM FICAR MIELIZADOS 
COM 14 SEMANAS DE GESTAÇÃO 
 
FASCICULO LONGITUDINAL MEDIAL 
MIELINIZAÇÃO 
NERVO OPTICO E 
TRATO 
GENICULOCALCARINO 
INICIAM A 
MIELINIZAÇÃO NA 
FASE FINAL DA 
GESTAÇÃO 
MIELINIZAÇÃO 
FASCICULO 
LONGITUDINAL 
SUPERIOR 
CONCLUI A SUA 
MIELINIZAÇÃO 
POR VOLTA DOS 32 
ANOS DE IDADE 
DESORDENS DA MIELINIZAÇÃO 
LEUCOENCEFALOPATIAS 
DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL 
FENILCETONURIA 
SINDROME DE MENKES KINKY HAIR (COBRE) 
 
DESENVOLVIMENTO 
DAS VIAS OPTICAS 
EMBRIAO DE 18 
DIAS 
PEDUNCULOS 
OPTICOS 
EMBRIAO DE 4 
SEMANAS 
VESICULAS 
OPTICAS 
CONTATO 
COM O 
ECTODERMA 
SULCOS 
ÓPTICOS 
ECTODERMA SE 
TRANSFORMA EM 
PLACODIO DO 
CRISTALINO 
CALICE ÓTICO 
DE PAREDE 
DUPLA 
FORMAÇÃO DA FISSURA CORIOIDEA 
FUTURA 
PUPILA 
RETINA 
RETINA 
A CAMADA PIGMENTAR DA RETINA SE DESENVOLVE A PARTIR 
DA AMADA EXTERNA DO CALICE OPTICO 
1/5 4/5 
PARS OPTICA RETINAE PARS CAECA RETINAE 
PARS CAECA RETINAE 
PARS IRIDICA RETINAE 
PARS CILIARIS RETINAE 
IRIS 
FORMADA PELAS CAMADAS PIGMENTADAS INTERNA E 
EXTERNA DO CALICE ÓPTICO 
LIGAMENTO 
SUSPENSOR 
CORPO CILIAR 
CRISTALINO 
VESICULA DO CRISTALINO 
PREENCHIMENTO POR CELULAS DA PAREDE POSTERIOR 
NOVAS CÉLULAS DA ZONA EQUATORIAL SE JUNTAM AO 
NÚCLEO DO CRISTALINO ATÉ OS 20 ANOS DE VIDA 
DESENVOLVIMENTO DACORIOIDE, ESCLERA 
E CÓRNEA 
TECIDO MESENQUIMAL FROUXO 
TECIDO 
MESENQUIMAL 
FROUXO 
TECIDO MESENQUIMAL FROUXO 
CAMADA INTERNA 
CORIOIDE 
CAMADA EXTERNA 
ESCLERA 
CONTÍNUA COM A DURA-MÁTER 
NERVO OPTICO 
FISSURA CORIOIDEA 
VASOS HIALÍDES 
MALFORMAÇÕES 
COLOBOMA 
COLOBOMA DE IRIS 
COLOBOMA DE RETINA 
PERSISTÊNCIA DA MEMBRANA 
IRIDOPUPILAR 
MICROFTALMIA 
MICROFTALMIA 
ANOFTALMIA 
CICLOPIA 
CATARATA CONGENITA 
DESENVOLVIMENTO 
DAS VIAS OTICAS 
OUVIDO É SÓ 
SINÔNIMO DE 
ESCUTADO 
ORELHA 
ORELHA EXTERNA 
PORÇÃO DORSAL DO PRIMEIRO SULCO FARINGEO 
ORELHA MEDIA 
DA PRIMEIRA BOLSA FARÍNGEA 
ORELHA INTERNA 
VESÍCULA ÓTICA 
PLACODIO ÓTICO 
 
VESICULA ÓTICA 
VESICULAS ÓTICAS 
COMPONENTE VENTRAL 
SÁCULO – CONDUTO COCLEAR 
VESICULAS ÓTICAS 
COMPONENTE DORSAL 
UTRICULO – CANAIS SEMICIRCULARES – DUCTO 
ENDOLINFÁTICO 
LABIRINTO MEMBRANOSO 
LABIRINTO ÓSSEO 
MEMBRANA BASILAR 
MEMBRANA DE REISSNER 
DUCTO COCLEAR 
ORGÃO DE CORTI 
MEMBRANA 
TECTORIA 
UTRICULO E CANAIS SEMICIRCULARES 
ORELHA MÉDIA 
ORIGINADO DA BOLSA FARINGEA 
TROMPA DE EUSTÁQUIO 
CADEIA OSSICULAR 
SETIMA SEMANA 
PRIMEIRO ARCO 
BRANQUIAL 
MARTELO 
BIGORNA 
SEGUNDO ARCO 
BRANQUIAL 
ESTRIBO 
ORELHA EXTERNA 
PORÇÃO DORSAL DO PRIMEIRO SULCO FARÍNGEO 
TIMPANO 
REVESTIMENTO ECTODERMICO 
(EPITELIO PLANO ESTRATIFICADO) 
TECIDO CONECTIVO FROUXO 
REVESTIMENTO ENDODERMICO DA CAVIDADE TIMPANICA 
(EPITELIO CUBOIDAL SIMPLES) 
PAVILHÃO AURICULAR MAL FORMADO