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Formas de Estado: Unitário e Federal

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Organização do Estado. 
 
Formas de Estado (Título III da CF/88): 
 
1) Unitário – Forma singular (concentração do poder político, que é uno em relação ao território); e
2) Federal – Forma plural (divisão do poder político em relação ao território).
 
Organização do Estado. 
 
Formas atuais do Estado Unitário: 
 
1) Estado Unitário puro – há centralização plena do ponto de vista político e administrativo. Hoje é mais teórico 
 do que real;
2) Estado Unitário com descentralização administrativa – há centralização política (legislativa) e descentraliza-
 ção administrativa. Hoje é o mais comum; e
3) Estado Unitário com descentralização política e administrativa – Além da descentralização administrativa, 
admite também alguma descentralização política (capacidade legislativa), dando origem a Estados Regionais ou 
a Estados Autonômicos, que são estágios intermediários entre o Estado unitário e o Estado federal.
 
Origens da Federação (EUA). 
 
“Artigos da Confederação”: 
“Art. 2º. Cada Estado reterá sua soberania, liberdade e independência, e cada poder, jurisdição e direitos, que 
 não sejam delegados expressamente por esta Confederação para os Estados Unidos, reunidos em Congresso”.
 
Origens da Federação (EUA) 
 
Características básicas da confederação: 
 
1) Existência de um tratado (e não de uma constituição);
2) Reunião de Estados soberanos ;
3) Possibilidade, portanto, de cada Estado se retirar da confederação, ou revogar, a qualquer momento, a dele-
 gação de poderes para a entidade central;
 
Origens da Federação (EUA). 
 
Características básicas da confederação: 
 
4) Necessidade de unanimidade para alteração do tratado ; e
5) Necessidade de concordância de cada Estado para as decisões centrais valerem internamente.
 
Origens da Federação (EUA) 
 
Características básicas da federação: 
 
1) Existência de uma constituição ;
2) Reunião de coletividades regionais (Estados) autônomos ;
3) Princípio da indissolubilidade, não sendo possível o Estado se retirar da federação;
 
Origens da Federação (EUA). 
 
Características básicas da federação: 
 
4) Não há necessidade de unanimidade para a alteração da constituição, embora a reforma (elaboração de 
emendas) dependa de um processo mais difícil do que a elaboração das leis comuns; e
 
 
 
 
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3 
5) Não há necessidade de concordância de cada Estado para as decisões centrais valerem internamente.
 
Federação. 
 
José Afonso da Silva: 
 
1) Soberania é o “poder supremo consistente na capacidade de autodeterminação”; e
2) Autonomia é o “governo próprio dentro do círculo de competências traçado pela constituição federal”.
 
Características da autonomia. 
 
Capacidades: 
 
 1) Autogoverno (Poderes próprios);
 2) Auto-organização (Constituições estaduais);
 3) Auto-legislação (normas legais estaduais);
 4) Auto-administração; e
 5) Autonomia tributária, financeira e orçamentária.
 
Origens da Federação (Brasil). 
 
Constituição Brasileira de 1824: 
 
“Art. 1. O IMPERIO do Brazil é a associação Politica de todos os Cidadãos Brazileiros. Elles formam uma Nação 
livre, e independente, que não admitte com qualquer outra laço algum de união, ou federação, que se oppo-
nha á sua Independencia .
 
Art. 2. O seu territorio é dividido em Provincias na fórma em que actualmente se acha, as quaes poderão ser 
 subdivididas, como pedir o bem do Estado.”
 
Origens da Federação (Brasil) 
 
Decreto nº 1, de 15/11/1889: 
 
Art. 1º - Fica proclamada provisoriamente e decretada como a forma de governo da Nação brasileira - a República 
Federativa .
Art. 2º - As Províncias do Brasil, reunidas pelo laço da Federação, ficam constituindo os Estados Unidos do 
Brasil .
 
Origens da Federação (Brasil). 
 
Decreto nº 1, de 15/11/1889: 
 
Art. 3º - Cada um desses Estados, no exercício de sua legítima soberania, decretará oportunamente a sua cons-
tituição definitiva , elegendo os seus corpos deliberantes e os seus Governos locais.
 
Origens da Federação (Brasil) 
 
Constituição de 24/02/1891: 
 
Art. 1º - A Nação brasileira adota como forma de Governo, sob o regime representativo, a República Federativa, 
proclamada a 15 de novembro de 1889, e constitui-se, por união perpétua e indissolúvel das suas antigas Pro-
víncias, em Estados Unidos do Brasil .
 
Origens da Federação (Brasil). 
 
Constituição de 24/02/1891: 
 
Art. 2º - Cada uma das antigas Províncias formará um Estado e o antigo Município Neutro constituirá o Distrito 
 Federal, continuando a ser a Capital da União (...)
 
 
 
 
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4 
Federação 
 
Outras características da federação: 
 
 1) Descentralização político-administrativa constitucional:
 Repartição constitucional de competências;
 2) Constituição rígida;
 3) Controle de constitucionalidade;
 
Federação. 
 
Outras características da federação: 
4) Princípio da indissociabilidade ou da indissolubilidade :
“Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito 
 Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: (...)”;
 
Federação 
 
Outras características da federação: 
 
 5) Existência de um órgão que manifeste a vontade dos membros da federação:
 Senado Federal;
 6) Auto-organização dos Estados:
 Constituições estaduais;
 
Federação 
 
Outras características da federação: 
 
 7) Autonomia financeira;
 8) Autonomia recíproca;
 9) Existência de mecanismos de segurança em face de ameaças sistêmicas:
 Intervenção;
 
Federação. 
 
Outras características da federação: 
 
 10) Existência de um órgão neutro para dirimir conflitos:
Supremo Tribunal Federal – CF/88, art. 102, I, “f”: competência do STF para processar e julgar originariamente:
“as causas e os conflitos entre a União e os Estados, a União e o Distrito Federal, ou entre uns e outros, inclusive 
 as respectivas entidades da administração indireta.”
 
Federação 
 
STF: 
 
“A norma inscrita no art. 102, I, f, segundo o entendimento assentado nesta Corte, restringe-se, tão somente, 
àqueles litígios cuja potencialidade ofensiva se revele apta a vulnerar os valores que informam o princípio 
fundamental que rege, em nosso ordenamento jurídico, o pacto federativo. O caso dos autos apresenta-se 
 desvestido de qualquer projeção de caráter institucional e em nada afeta as
 
Federação 
 
STF: 
 
relações políticas entre as unidades federadas, não possuindo densidade suficiente para abalar o pacto fede-
rativo. É, portanto, inapto para provocar a manifestação do STF na qualidade de Tribunal da Federação. 
 Precedentes.” (ACO 1802 AgR, Rel. Min. Dias Toffoli, Pleno, j. em 16/05/2013).
 
 
 
 
 
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5 
Federação 
 
STF: 
 
“Ação cível originária. Demanda em que se discute interpretação de cláusula de convênio celebrado entre o Esta-
do de Santa Catarina e a União relativa à forma de atualização monetária dos valores recebidos a serem restitu-
ídos à Fazenda Pública Federal. Competência originária do Supremo Tribunal Federal. Artigo 102, inciso I, alínea 
f, da Constituição Federal de 1988. Não ocorrência. Inexistência de conflito federativo. Causa de natureza 
meramente patrimonial. Ausência de potencialidade ofensiva ao Pacto Federativo. Precedentes. (...) Distinção 
 entre ‘conflito entre entes federativos’ e ‘conflito federativo’. A
 
Federação. 
 
STF: 
 
jurisprudência da Corte firmou-se no sentido de que a simples presença da União e de estado federado em 
polos distintos da ação não é suficiente para instaurar automaticamente a competência originária do Su-
premo Tribunal Federalinserta no art. 102, I, f, da Constituição Federal de 1988. 3. Inexistência de conflito 
federativo. Demanda (...) sem potencialidade ofensiva apta a vulnerar os valores que informam o Pacto da 
Federação. Incompetência do STF para processar e julgar o feito. (...)” (ACO 2101 AgR, Rel. Min. DIAS TOF-
FOLI, Pleno, j. em 25/11/2015). 
 
Federação. 
 
CF/88: 
 
Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar: 
 
I - as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de 
autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça 
 Eleitoral e à Justiça do Trabalho;
 
Federação 
 
CF/88: 
 
“Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar: 
 
(...) II - as causas entre Estado estrangeiro ou organismo internacional e Município ou pessoa domiciliada ou 
residente no País;” 
 
Federação. 
 
CF/88: 
 
 “Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:
 
II - julgar, em recurso ordinário :
(...) c) as causas em que forem partes Estado estrangeiro ou organismo internacional, de um lado, e, do outro, 
Município ou pessoa residente ou domiciliada no País;”
 
Federação. 
 
Espécies: 
 
 1) Por agregação; e
 2) Por desagregação.
 1) Centrípeta; e
 2) Centrífuga.
 1) Clássica (dual, dúplice); e
 
 
 
 
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6 
 2) Atípica (brasileira, tríplice, tricotômica).
 1) Simétrica; e
 2) Assimétrica.
 
Federação 
 
A divisão em federação centrípeta e centrífuga pode levar em consideração: 
 
1) O processo histórico de formação do Estado :
a) Centrípeta – Federação por agregação (Estados soberanos preexistentes formam um novo Estado Federal); e
b) Centrífuga - Federação por desagregação (Estado unitário pré-existente se transforma em um Estado Fede-
 ral).
 
Federação. 
 
A divisão em federação centrípeta e centrífuga pode levar em consideração: 
 
2) O resultado da concentração do poder :
a) Centrípeta – o poder fica concentrado na União, no centro. É a tendência das federações por desagregação ;
b) Centrífuga – o poder fica concentrado nos Estados-membros, fora do centro. É a tendência das federações por 
agregação .
 
Federalismo brasileiro (tricotômico, atípico). 
 
 1) União:
 a) Pessoa jurídica de direito internacional (pratica atos soberanos em nome do Estado brasileiro);
 b) Pessoa jurídica de direito público interno (pratica atos autônomos como entidade federada);
 2) Estados (arts. 25 a 28);
 3) Municípios (arts. 29 a 31); e
 4) Distrito Federal (art. 32).
 OBS: territórios (art. 33) não são entidades federadas.
 
Federação. 
 
Distinção quanto à simetria: 
 
1) Federalismo simétrico ; e
2) Federalismo assimétrico .
Simetria/Assimetria: 
1) Em relação ao modelo clássico de federação; ou
2) Em relação às diferenças fáticas ou jurídicas entre entidades federadas.
 
Federalismo Cooperativo. 
 
CF/88: 
 
Art. 23. (...) Parágrafo único. Leis complementares fixarão normas para a cooperação entre a União e os Esta-
dos, o Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e do bem-estar em âm-
 bito nacional. (Redação da EC nº 53, de 2006)
 
Federalismo Cooperativo. 
 
CF/88: 
 
 Art. 30. Compete aos Municípios:
(...) VI - manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, programas de educação infantil 
 e de ensino fundamental; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
 
Federação. 
 
 
 
 
 
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7 
Sistemas de execução de serviços: 
 
 1) Sistema imediato;
 2) Sistema mediato; e
 3) Sistema misto.
 
Sistemas de execução de serviços. 
 
CF/88: 
 
“Art. 241. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios disciplinarão por meio de lei os consórcios pú-
blicos e os convênios de cooperação entre os entes federados, autorizando a gestão associada de serviços 
públicos, bem como a transferência total ou parcial de encargos, serviços, pessoal e bens essenciais à continui-
 dade dos serviços transferidos.” (Redação dada pela EC 19/1998).
 
Repartição constitucional de competências. 
 
Definição de competência: 
 
Competência é “a faculdade juridicamente atribuída a uma entidade ou a um órgão ou agente do poder público 
 para emitir decisões” (Prof. José Afonso da Silva).
 
Repartição de competências. 
 
Preferência pelo poder local: 
 
“O acerto da Constituição, quando dispõe sobre a federação, estará diretamente vinculado a uma racional divi-
são de competência entre, no caso brasileiro, União, Estados e Municípios; tal divisão para alcançar logro pode-
ria ter como regra principal a seguinte: nada será exercido por um poder mais amplo quando puder ser exer-
cido pelo poder local, afinal os cidadãos moram nos Municípios e não na União.” (BASTOS, Celso Ribeiro. 
 Curso de Direito Constitucional. 22ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001, p. 163)
 
Repartição de competências. 
 
Técnicas de repartição de competências: 
 
1) Enumeração dos poderes da União, ficando os poderes remanescentes para os Estados (predominante: EUA, 
 Suíça, Argentina, México);
2) Enumeração dos poderes dos Estados, ficando os poderes remanescentes para a União (Canadá); e
3) Enumeração total dos poderes dos Estados e da União, ficando os poderes residuais para a União (Índia e 
 Venezuela).
 
Classificação da competência. 
 
Quanto à origem: 
 
1) Competência originária ; e 
2) Competência delegada .
 
Classificação da competência. 
 
Quanto à extensão: 
 
1) Competência exclusiva (indelegável);
2) Competência privativa (delegável);
3) Competência comum ; e
4) Competência concorrente :
 Geral; e
 Suplementar.
 
 
 
 
 
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8 
Classificação da competência. 
 
Quanto à forma: 
 
 1) Competência enumerada;
 2) Competência remanescente (reservada);
 3) Competência residual; e
 4) Competência implícita (resultante).
 
Classificação da competência. 
 
STF: 
 
“(...) Há princípio basilar da hermenêutica constitucional, a saber, o dos ‘poderes implícitos’, segundo o qual, 
quando a Constituição Federal concede os fins, dá os meios. Se a atividade fim - promoção da ação penal 
pública - foi outorgada ao parquet em foro de privatividade, não se concebe como não lhe oportunizar a colheita 
de prova para tanto, já que o CPP autoriza que ‘peças de informação’ embasem a denúncia. (...)” (RE 468523, 
Rel. Min. Ellen Gracie, Segunda Turma, j. em 01/12/2009). Vide ainda: HC 94173, Rel. Min. Celso de Mello, Se-
 gunda Turma, j. em 27/10/2009.
 
Classificação da competência 
 
Quanto ao objeto 
 
 Competência Material:
 
 Exclusiva
 Comum
 
 Competência Legislativa:
 
 Exclusiva
 Privativa
 Concorrente
 Geral
 Suplementar
 
Classificação da competência. 
 
Quanto ao objeto 
 
 Competência Material:
 
 Exclusiva (art. 21)
 Comum (art. 23)
 
 Competência Legislativa:
 
Exclusiva (art. 25, caput ; 30, I)
 Privativa (art. 22)
 Concorrente (art. 24, §§ 1º a 4º; 219-B, § 2º)
 Geral (art. 24, § 1º)
 Suplementar (art. 24, § 2º)
 
Repartição de competências. 
 
CF/88: 
 
 Art. 30. Compete aos Municípios:
 
 
 
 
 
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9 
I - legislar sobre assuntos de interesse local ;
 
Repartição de competências. 
 
CF/88: 
 
Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios 
 desta Constituição.
§ 1º - São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas por esta Constituição.
 
 
 
 
 
 
 
 
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