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O processo nos tribunais e a força dos precedentes exercícios (aula 06)

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O processo nos tribunais e a força dos precedentes
Aula 6 | Embrargos de declaração
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1
Contra decisão interlocutória, foi apresentado recurso de embargos de declaração:
I – O recurso não pode ser recebido, já que somente é cabível essa espécie de recurso contra sentenças e acórdãos;
II – O recurso pode ser recebido, porém, certamente, nunca poderá ser provido, já que, contra decisão interlocutória, os embargos não interrompem o prazo para o próximo recurso.
Ambas estão certas.
Ambas estão incorretas.
Somente a I está correta.
Somente a II está correta.
2
Segundo o novo CPC, não se considera fundamentada a decisão judicial que:
Limitar à indicação, à reprodução ou à paráfrase de ato normativo, sem explicar sua relação com a causa ou a questão decidida.
Empregar conceitos jurídicos indeterminados, sem explicar o motivo concreto de sua incidência no caso.
Invocar motivos que se prestariam a justificar qualquer outra decisão.
Deixar de mencionar, expressamente, os dispositivos legais afetos à matéria, independente do respectivo conteúdo houver sido tratado.
3
Segundo o novo CPC, podemos afirmar a respeito dos embargos de declaração, exceto:
Pode o juiz se limitar a invocar precedente ou enunciado de súmula, sem identificar seus fundamentos determinantes nem demonstrar que o caso sob julgamento se ajusta àqueles fundamentos.
Não é admitido ao juiz que deixe de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou precedente invocado pela parte, sem demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento.
Não é admitido ao juiz que deixe de apreciar todos os fundamentos e/ou argumentos que, de alguma forma, possam influenciar no resultado final quanto ao julgamento da matéria que lhe foi destinada.
4
Considere a situação abaixo para, em seguida, optar pela alternativa correta:
Foi proferida sentença de procedência do pedido sem ter apreciado a preliminar de ilegitimidade suscitada pelo réu, em razão de cuja omissão foi oposto o recurso de embargos de declaração. Ao apreciá-lo, o juiz reconhece que, realmente, a ilegitimidade estava presente.
Esses embargos não podem ser acolhidos, considerando-se que seu resultado traria alterações na decisão incompatíveis com o recurso em questão.
Esses embargos podem ser recebidos, porém devem ser rejeitados, já que os efeitos infringentes desejados apenas podem ser alcançados em sede de recurso de apelação.
Esses embargos devem ser recebidos e acolhidos, independente dos efeitos infringentes gerados, considerando-se que o moderno processo civil admite-os, em caráter excepcional.
Deveria ter sido interposto contra esta sentença diretamente o recurso de apelação, a fim de gerar a resolutividade necessária à alteração do conteúdo em questão.
5
Foram oferecidos embargos de declaração contra determinada sentença, os quais, porém, foram considerados manifestamente infundados. Logo:
Certamente, neste caso, os embargos não devem sequer ser recebidos.
Os embargos devem ser recebidos, porém, sem o efeito interruptivo.
Os embargos devem ser recebidos, mas desprovidos, desde que tenham sido apresentados no prazo.
Os embargos não devem ser recebidos e o embargante ainda deve ser multado por sua atitude protelatória.
6
Segundo o novo CPC, o embargante condenado, pela primeira vez, por embargos protelatórios deverá pagar multa:
Não excedente a 10 % sobre o valor da causa.
Não excedente a 2 % sobre o valor da causa.
Não excedente a 1 % sobre o valor da causa.
Não excedente a 0,5 % sobre o valor da causa.
7
Se os embargos de declaração não buscam sanar omissão, contradição ou obscuridade do acórdão embargado – afastando-se, pois, dos requisitos eventualmente indispensáveis – mas sim rediscutir matéria já apreciada e julgada, eles:
Devem ser inadmitidos, e o embargante deve ser multado por litigância de má-fé.
Devem ser inadmitidos, porém sem a condenação em litigância de má-fé.
Devem ser recebidos, porém considerados protelatórios.
Devem ser recebidos e providos, independente de sua pretensão.
8
Segundo o novo CPC, a respeito dos embargos de declaração, podemos afirmar:
Os embargos de declaração suspendem o prazo para a interposição de recurso;.
Quando manifestamente protelatórios os embargos de declaração, o juiz ou o tribunal, em decisão não necessariamente fundamentada, condenará o embargante a pagar ao embargado multa não excedente a dois por cento sobre o valor atualizado da causa;.
Na reiteração de embargos de declaração manifestamente protelatórios, a multa será elevada a até dez por cento sobre o valor atualizado da causa e a interposição de qualquer recurso ficará condicionada ao depósito prévio do valor da multa, à exceção do beneficiário de gratuidade da justiça e da Fazenda Pública, que a recolherão ao final.
Não serão admitidos novos embargos de declaração se os dois anteriores houverem sido considerados protelatórios.

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