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Vespasiano MG Trabalho sobre a BNCC dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental 2018

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1
SISTEMA DE ENSINO presencial conectado
CURSO DE SUPERIOR DE PEDAGOGIA
ADRIANA aparecida martins dias sequeira
Isabela paranhos santos
nágila santos da rocha sena
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
TEMÁTICA INTERDISCIPLINAR: ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Vespasiano – MG
2018
ADRIANA aparecida martins dias sequeira
Isabela paranhos santos
nágila santos da rocha sena
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
TEMÁTICA INTERDISCIPLINAR: ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Pedagogia, apresentado à UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial para obtenção de média bimestral nas disciplinas de: Organização e Didática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental; Avaliação da Aprendizagem e Ação Docente; Ensino de Ciências Naturais e Saúde Infantil; Prática Pedagógica Interdisciplinar: Ensinar e Aprender na Educação de Jovens e Adultos (ONLINE); Educação de Jovens e Adultos; Seminário Interdisciplinar VI e Estágio Curricular Obrigatório I: Educação Infantil.
Professor (es): Jackieline Rodrigues Gonçalves Guerreiro, Mari Clair Moro Nascimento, Mirela Ramos Moimaz, Juliana Bicalho de Carvalho Barriios, Vilze Vidotte Costa, Natália Germano Gejão Dias, Natália Gomes dos Santos/Vilze Vidotte Costa. 
Vespasiano – MG
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO....................................................................................................................04
DESENVOLVIMENTO........................................................................................................05
CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................................08
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................................10
INTRODUÇÃO
 A Educação em seu sentido amplo e global é um direito universal que requer a participação coletiva de todos os agentes direta ou indiretamente envolvidos, para que o cumprimento de suas diretrizes legais alcance a todos os indivíduos na totalidade, independente de qualquer condição socioeconômica, cultural, étnica, ou até mesmo, no aspecto da regionalização. Sendo assim, é perceptível que não pode haver diferenciação curricular na oferta de uma Educação com qualidade, humanista e tecnológica, que busca a conformidade com o tempo e o espaço nos contextos da elaboração e desenvolvimento de todas as diretrizes curriculares. Portanto, para o cumprimento destas propostas de universalização do ensino, foi elaborada à Base Nacional Comum Curricular – BNCC, como documento norteador que define os conhecimentos essenciais que todos os alunos da Educação Básica têm o direito de aprender. Trata-se da unificação curricular que oferece oportunidades iguais de aprendizagem a todos os alunos, no processo de ensinar e aprender, embora adequando as realidades de cada região geográfica do país e atendendo aos reais interesses e necessidades dos alunos, tornando-os “protagonistas” deste processo e fortalecendo o papel do professor como “mediador” que compartilha conhecimentos através da troca de experiências com os alunos.
 Nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, de acordo com a proposta da Base Nacional Comum Curricular – BNCC, os alunos dessa modalidade de ensino ampliam os conhecimentos adquiridos desde a Educação Infantil, por componentes curriculares que determinam as competências específicas em cada área do conhecimento. Isso significa a implantação de Políticas Públicas e investimentos para a consolidação de uma Educação para a formação cidadã, que unifica a vida cotidiana dos alunos com as propostas curriculares que edificam essa formação cidadã da escola para a vida e da vida para a escola.
 Diante destes argumentos e inovações para uma Educação Universal pela BNCC, é necessário que os educadores adaptem suas metodologias de acordo com as especificidades e competências gerais da Base, de acordo com as propostas da mesma para cada modalidade de ensino. 
 Este trabalho tem como objetivo geral, demonstrar a análise sobre a Base Nacional Comum Curricular no que se refere aos pressupostos teóricos que fundamentam o processo de ensinar e aprender nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, como também apresentar o principal papel do professor, enquanto mediador do processo ensino e aprendizagem. 
 
DESENVOLVIMENTO
A BNCC – Base Nacional Comum Curricular, segundo suas determinações legais, é uma política de Estado e não uma política de governo. Esta foi construída de maneira democrática e colaborativa por meio de um processo iniciado em 2015. Seu processo de elaboração foi conduzido pelo MEC, Consed, Undime e CNE, com a participação da sociedade civil, de professores e de gestores. Durante o processo de elaboração deste documento, houve três etapas de revisão a partir das sugestões de aprimoramento feitas por especialistas, por educadores e pela sociedade. A versão final da BNCC foi homologada em dezembro de 2017 pelo Ministério da Educação. 
A BNCC está prevista em lei e suas diretrizes devem ser obrigatoriamente observadas na elaboração e implantação de currículos das redes públicas e privadas, urbanas e rurais.
“A BNCC está prevista na Constituição de 1988, na Lei de Diretrizes e Bases, nas Diretrizes Curriculares Nacionais e no Plano Nacional de Educação”. (MEC, 2017:18).
Ao determinar com clareza o que os alunos têm direito de aprender, a BNCC poderá ajudar a melhorar a qualidade do ensino em todo o Brasil. Como referência comum para todos os sistemas de ensino, a BNCC contribui para promover a equidade educacional. 
A BNCC serve como referência para a construção e adaptação dos currículos em todas as redes de ensino do país. As redes e escolas seguem com autonomia para elaborar, por meio do currículo, metodologias de ensino, abordagens pedagógicas e avaliações, incluindo elementos da diversidade local e apontamento como os temas e e disciplinas se relacionam. BNCC e currículos têm, portanto, papéis complementares: a Base dá o rumo da educação, mostrando aonde se quer chegar, enquanto os currículos traçam os caminhos. 
Nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, no qual está direcionado esse trabalho, segundo a BNCC, a educação deverá ser pautada pelo desenvolvimento integral do aluno, em conformidade com as competências gerais norteadoras que contemplam os aspectos cognitivos, sociais e pessoais a serem desenvolvidos pelos alunos, como pensamento científico, crítico e criativo, capacidade de argumentação, autonomia e resiliência. Dessa forma, os alunos adquirem e ampliam os conhecimentos por componentes curriculares que determinam as competências específicas em cada área do conhecimento. Isso significa a implantação de Políticas Públicas e investimentos para a consolidação de uma Educação voltada à formação cidadã, que unifica a vida cotidiana dos alunos com as propostas curriculares que edificam essa formação cidadã da escola para a vida e da vida para a escola.
 Diante destes argumentos e inovações para uma Educação Universal pela BNCC, é necessário que os educadores adaptem suas metodologias de acordo com as especificidades e competências gerais da Base, de acordo com as propostas da mesma para cada modalidade de ensino, especialmente na Educação Infantil, considerando ser o ponto de iniciação de toda a proposta pedagógica ou base de sustentação para o aluno adquirir e ampliar as competências básicas do conhecimento e da cidadania. Por isso o educador é a peça fundamental nesse processo, devendo ser um elemento essencial. Educar não se limita em repassar informações ou mostrar apenas um caminho, mas ajudar a criança a tomar consciência de si mesmo, eda sociedade. É oferecer várias ferramentas para que a pessoa possa escolher caminhos, aquele que for compatível com seus valores, sua visão de mundo e com as circunstâncias adversas que cada um irá encontrar. Nessa perspectiva, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998, p. 30, v.01):
O professor é mediador entre as crianças e os objetos de conhecimento, organizando e propiciando espaços e situações de aprendizagens que articulem os recursos e capacidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas de cada criança aos seus conhecimentos prévios e aos conteúdos referentes aos diferentes campos de conhecimento humano. Na instituição de educação infantil o professor constitui-se, portanto, no parceiro mais experiente, por excelência, cuja função é propiciar e garantir um ambiente rico, prazeroso, saudável e não discriminatório de experiências educativas e sociais variadas.
Portanto, em linhas gerais, as competências gerais que os alunos devem desenvolver durante todas as etapas da Educação Básica e que norteiam as aprendizagens em todas as áreas do conhecimento, segundo a BNCC, se resumem em:
. Direitos de aprendizagem e desenvolvimento para adquirir competências específicas em cada área do conhecimento e componentes curriculares do Ensino Fundamental, as quais estão relacionadas às competências gerais. 
. Conhecimentos e habilidades que todos os alunos devem desenvolver no Ensino Fundamental, organizados ano a ano e por componentes. 
 Essas competências possuem reflexos diretos nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e contribuem para a adaptação curricular em conformidade com a realidade de cada escola, mantendo os pré-requisitos básicos como: formação continuada dos professores, alinhamento dos materiais didáticos e matrizes das avaliações que melhor contemplem os interessem e necessidades dos alunos, dentre outros.
 Não pode haver diferenciação curricular na oferta de uma Educação com qualidade, humanista e tecnológica, que busca a conformidade com o tempo e o espaço nos contextos da elaboração e desenvolvimento de todas as diretrizes curriculares. Portanto, para o cumprimento destas propostas de universalização do ensino, foi elaborada à Base Nacional Comum Curricular – BNCC, como documento norteador que define os conhecimentos essenciais que todos os alunos da Educação Básica têm o direito de aprender. Trata-se da unificação curricular que oferece oportunidades iguais de aprendizagem a todos os alunos, no processo de ensinar e aprender, embora adequando as realidades de cada região geográfica do país e atendendo aos reais interesses e necessidades dos alunos, tornando-os “protagonistas” deste processo e fortalecendo o papel do professor como “mediador” que compartilha conhecimentos através da troca de experiências com os alunos.
 Portanto, é de suma importância o conhecimento amplo pela Base, suas finalidades e propostas, não apenas como mecanismo de formação acadêmica, mas principalmente, para o exercício profissional do magistério. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 A BNCC em seu aspecto amplo considera a escola como um espaço privilegiado de atuação profissional, com destaque para a área da educação em que novas identidades são formadas a partir do fornecimento de conhecimento e informações de qualidade. Isso significa uma intervenção a partir de propostas viáveis para a consolidação de debates e práticas constantes que possam nortear todo o contexto político e pedagógico da Educação, proporcionando uma equidade e a superação de obstáculos para a implantação de um ensino mais democrático, humano e social, em todas as regiões geográficas do Brasil e em todas as modalidades de ensino, independente da esfera política ou social que o sistema educacional esteja diretamente inserido.
Essa reflexão sobre a Base Nacional Comum Curricular para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental, no contexto da formação acadêmica, considera a importância e necessidade da escola adquirir uma referência própria e retomar a sua valorização em prol do bem comum e do resgate dos indivíduos de suas mazelas sociais. Para tanto, é necessário que o conhecimento seja de fato adquirido e consolidado para que o aluno sobreviva nessa atual sociedade, de forma crítica e cidadã. 
Considerando a democratização do ensino proposta pela BNCC, pode-se dizer que esta não se encerra no interior da própria escola. Ela exige a construção de novas relações de poder entre as instituições e os níveis da administração pública, visando à elaboração de sistemas de ensino que reconheçam e respeitem a autonomia das instituições e que valorizem seu papel na elaboração de políticas educacionais universais e democratizantes. Para tanto, é necessário que cada um cumpra o seu papel dentro dessa organização sistemática, nas modalidades de ensino provenientes e também nos processos de planejamento e cumprimento das ações inerentes às atribuições docentes e burocráticas no processo ensino e aprendizagem, perpetuando o que se espera na formação do aluno, a partir da implantação da Base, ou seja, que ele se torne um cidadão crítico, participativo, autônomo, consciente e preparado para promover democracia, justiça e igualdade social, através de um trabalho eficiente, inovador e focado em objetivos coletivos.
Essa consciência do verdadeiro papel da escola no contexto da Educação atual, diretamente relacionada com a contextualização das propostas da Base Nacional Comum Curricular para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental, propicia uma indagação pela busca de uma Educação transformadora, de qualidade e que amenize sofrimento das pessoas, tornando-as mais politizadas nos contextos socioculturais. Essa consciência é a relevância alcançada pelo grupo, ao discutir e dissertar este trabalho acadêmico, contribuindo para a futura formação para o exercício profissional, comprometido com a igualdade social.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARAÚJO, U. F. Respeito e Autoridade na Escola. In: AQUINO, J. G. (org). Autoridade e Autonomia na Escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1999.
BRUEL, Ana Lorena de Oliveira. Políticas e legislação básica no Brasil. Curitiba: Ibpex, 2010.
CECCON, A. A vida na escola e a escola na vida. 33 ed. Rio de Janeiro, Petrópolis: Vozes, 1998. 
CHARLOT, Bernard.  Da Relação  Com o Saber: Elementos Para Uma Teoria. Porto Alegre: Arte Médicas Sul, 2000.
COUTO, Adna. Resenha crítica do texto: O planejamento educacional numa perspectiva humana. 20 de setembro de 2007. 
FREIRE, Paulo.  "Educação como prática da Liberdade. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1967.
MASSETO, Jorge. O papel do professor formador. Brasília: Saraiva, 2003.
ROSENFIELD, Denis. Democracia e Política. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
STERNBERG, R.  Reformar a reforma da escola: observações sobre as inteligências múltiplas: a teoria na prática. In:TCR. v.95, n.4, p. 561-569, 1994.
SILVA, Tomaz Tadeu da.  Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
TROMBETA, C. A formação social do indivíduo pela escola. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
VASCONCELOS, Maria José Lacerda. Gestão Escolar: Planejamento participativo e avaliação. Disponível em: Acesso em 17 de agosto de 2011.

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