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Assistência de enfermagem a pacientes com distúrbios cardíacos 2017

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Assistência de enfermagem a pacientes com distúrbios cardíacos
Profª Ana Paula Castilhos
‹#›
Fisiologia Cardíaca
Insuficiência Cardíaca Congestiva
É a incapacidade do coração, enquanto bomba, de nutrir e oxigenar os tecidos de maneira eficiente.
O mecanismo responsável é a redução das propriedades contráteis do coração, acarretando DC< que o normal.
DC = FC x VE
Insuficiência Cardíaca Congestiva
Fisiopatologia:
Ocorre um distúrbio de músculo cardíaco, que resulta na redução das propriedades contráteis do coração.
Esse distúrbio pode ser:
Disfunção miocárdica (dç coronariana e miocardiopatia dilatada)
Hipertensão arterial (aumento da pós-carga)
Disfunção valvular (aumento da pressão no coração)
Insuficiência Cardíaca Congestiva
Na ICC o volume ejetado está reduzido. Esse volume ejetado depende de 3 fatores:
Pré-carga
Contratilidade
Pós-carga
Manifestação clínica: aumento do volume intravascular.
Mecanismo de manutenção do DC = Ciclo vicioso para quem tem ICC
↓Sangue ejetado = Estímulo SNS = Estímulo liberação 						renina
Com vasoconstrição = Formação de
Objetivo retenção hídrica angiotensina
De
 Aumentar a para manter DC
 contratilidade
↓ Pré-carga e a pós-carga
 =
 ↑ Trabalho cardíaco					 
Insuficiência Cardíaca Esquerda
Quando isolada causa EAP.
Pode ocasionar ortopneia, alguns apresentam dispnéia paroxística noturna, tosse úmida, grande quantidade de escarro espumoso, as vezes com presença de sangue, ansiedade (hipóxia) e fadiga.
Edema Agudo de Pulmão Cardiogênico
É o acúmulo anormal de líquidos nos pulmões, seja no espaço intersticial ou nos alvéolos.
O edema ocorre como resultado de um aumento da pressão microvascular devido a função cardíaca anormal. O refluxo de sangue para dentro do leito vascular pulmonar resultante da função ventricular esquerda inadequada, provoca um aumento da pressão microvascular e o líquido começa a extravasar para dentro do interstício e do alvéolo.
Manifestações Clínicas: dispnéia, aerofagia, cianose de unhas e lábios, ansiedade e escarro róseo e espumoso.
Tratamento: melhorar a função ventricular
Insuficiência Cardíaca Direita
Quando isolada causa congestão visceral e tecidual periféricas.
Pode ocorrer: edema MMII, hepatomegalia, distensão de jugular, ascite, anorexia, angústia respiratória, náuseas, nictúria e debilidade.
Insuficiência Cardíaca Congestiva
TRATAMENTO
Repouso
Fármacos que aumentam a contratilidade do miocárdio
Eliminar excesso de líquido corporal (diuréticos, dieta e repouso)
Processo de enfermagem na ICC
Avaliação (respiratória, cardíaca, nível de consciência e periférica)
Diagnósticos de enfermagem
Intervenções:
Repouso
Elevação da cabeceira a 30º
Evitar estresse
Estabelecer perfusão tecidual normal
Noções de autocuidado
Rx normal EAP
Aterosclerose Coronariana
Caracteriza-se pelo acúmulo anormal de substâncias lipídicas e tecido fibrose na parede vascular, levando a alterações na estrutura e função arteriais e redução do fluxo sanguíneo para o miocárdio.
                                                        
                                                                                                                   
Manifestações Clínicas da Aterosclerose Coronariana
Aterosclerose estreitamento da
 luz arterial
Irrigação Obstrução do fluxo
Insuficiente sanguíneo
Isquemia dor torácica
Fatores de risco para doença coronariana
Reversíveis
Colesterol alto
HAS
Tabagismo
DM
Obesidade
Inatividade física
Estresse Anticoncepcionais 
Agressividade
Irreversíveis
Hist. Familiar
Idade
Sexo
Raça
Geografia
Níveis de Colesterol
Níveis ótimos de colesterol < 200mg/dl
LDL (lipoproteína de baixa densidade)
São as principais transportadoras de colesterol e triglicerídeos para dentro da célula, pois promove a deposição de colesterol na parede.
HDL (lipoproteína de alta densidade)
 colesterol “bom”, tem ação protetora, transporta o colesterol até o fígado para biodegradação.
Tratamento:
Estatinas = bloqueiam a síntese de colesterol
Niacinas = diminuem a síntese de lipoproteína
Fibratos = diminuem a síntese do colesterol
Resinas ou bloqueadores de ácidos biliares aumentam a clivagem de gorduras, reduzindo os níveis de LDL
Angina de Peito
Dor torácica em região subesternal ou retroesternal, que dissemina-se pelo tórax. Tem duração de 5 a 15 min, ocorrendo após esforço, emoção, alimentação ou frio.
A dor pode ser aliviada com repouso, nitroglicerina e O2
Angina de Peito
Etapas do Processo de Enfermagem
Avaliação
Diagnósticos de Enfermagem
Planejamento
Prevenção da dor, redução da ansiedade, compreensão da doença, adesão no autocuidado
Implementação
Avaliação
Angina de Peito
Drogas usadas no tratamento:
Bloqueadores de canais de cálcio
Beta-bloqueadores
Nitratos
O2
Infarto Agudo do Miocárdio
Dor torácica subesternal ou precordial que dissemina-se por todo tórax, gerando dor incapacitante em ombros e mãos (em alguns casos)
Tem duração de 15min, ocorrendo espontaneamente.
A dor pode ser aliviada com morfina e revascularização do miocárdio.
A Obstrução
Infarto Agudo do Miocárdio
Etapas do Processo de Enfermagem
Avaliação
Nível de consciência, tamanho de coração, sons cardíacos, ritmo cardíaco, pulsos periféricos, estado da volemia
Diagnósticos de Enfermagem
Planejamento
Alívio da dor, ausência de dificuldade respiratória, manutenção/estabelecimento da perfusão tecidual adequada, redução da ansiedade, adesão no autocuidado
Implementação
Avaliação
Hipertensão Arterial
Classificação da PA de acordo com a medição casual ou no consultório a partir de 18 anos de idade
Classificação
PAS
PAD
Normal
≤ 120
≤ 80
Pré-hipertensão
121-139
121-139
Hipertensão estágio 1
140 – 159
140 – 159
Hipertensão estágio 2
160 – 179
160 – 179
Hipertensão estágio 3
≥ 180
≥ 110
Quando a PAS e a PAD situam-se em categorias diferentes, a maior deve ser utilizada para classificação da PA.
Considera-se hipertensão sistólica isolada se PAS ≥ 140 mm Hg e PAD < 90 mm Hg, devendo a mesma ser classificada em estágios 1, 2 e 3
Fluxograma para diagnóstico de HAS

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