Reabilitação de Lesões na Coluna Lombar

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Posição sentada: discos lombares estão expostos a sobrecargas superiores a três vezes o peso do tronco. Exemplo: exercícios sentados com flexão, como o spine stretch. 
Condutas -
Condutas -
Fase II: Fase de movimento controlado (3ª a 6ª semana)
Alongamento de cadeia posterior com ênfase para IT também traz benefícios pois libera a posição da pelve e facilita para a obtenção da posição de pelve neutra.
EXEMPLO?
Condutas -
Fase III
Progressivamente, o aluno deve ser introduzido aos movimentos da região lombar e em posturas com maior carga, com o intuito de reestabelecer o padrão de movimento dentro de um ambiente seguro, possibilitando ao aluno readquirir uma nova estratégia de movimento.
Condutas -
Fase II: Fase de movimento controlado (3ª a 6ª semana)
Outra medida importante para a manutenção da melhora são as orientações posturais
ESTENOSE
É o estreitamento do canal vertebral;
Alterações congênitas até as alterações degenerativas, sendo estas as + comuns. 
ESTENOSE
Seleção cinesiológica mais adequada em função da dor;
Extensão: tensiona o ligamento amarelo, comprime a parte posterior do anel fibroso e gera grande carga na articulaçao facetária = movimento que deve ser limitado ou até evitado na fase aguda. 
Espondilólise: hipertrofia das articulações facetárias, espessamento do ligamento amarelo ou ainda protusão e degeneração discal;
ESTENOSE
Condutas -
Fortalecimento dos extensores???
Exercícios isométricos que preservem o desenho da curvatura fisiológica, como nas pontes e nas dissociações de membros na posição de quadrupedia;
ESTENOSE
Além da extensão da coluna, deve-se evitar a rotação pois neste movimento ocorre um aumento da tensão nas lâminas do anel fibroso, aumentando a chance de rompimento do mesmo.
PROGRAMA
Patologia: Estenose;
Aspectos biomecânicos alterados:
compressão nervosa no canal vertebral;
Contra-indicação: Extensão; Extensão com rotação
Critérios de progressão: recrutamento motor adequado → ADM de extensão progressiva.
Espondilose 
Espondilose - é o conjunto de alterações conseqüentes a artrose da coluna . Com a idade, os discos intervertebrais perdem sua elasticidade, por perda progressiva do seu conteúdo de água. Os discos são normalmente nutridos a partir dos vasos sangüíneos das vértebras adjacentes, não tendo uma circulação sangüínea própria. Quando a nutrição discal se torna insuficiente, há perda dos seus elementos constituintes, que leva a redução da altura do disco, da sua resistência aos movimentos e aos traumas, mesmo pequenos, facilitando a sua rotura e degeneração. Estas alterações discais são seguidas de reações ósseas das vértebras adjacentes, com a formação de osteófitos, ou bicos-de-papagaio, que tendem a fundir as vértebras. Concomitantemente, há hipertrofia dos ligamentos e das outras articulações da coluna vertebral. Este conjunto de alterações pode determinar uma redução do canal vertebral e dos forâmenes de conjugação. 
Espondiloartrose com diminuição dos espaços
Causas 
Desidratação do disco 
Perda a sua capacidade de absorver os impactos. 
Os ossos e os ligamentos - degeneração tornando-se menos flexíveis e espessados.
 A dor ocorre quando estes discos e espessamentos ósseos (osteófitos) promovem pinçamentos ou compressões nos nervos próximos ou na medula espinhal.
ESPONDILÓLISE
Defeito na “pars interarticularis”.
Congênito.
Adquirido - fratura de estresse.
Hiper-extensão repetida da coluna lombo sacra.
ESPONDILÓLISE
Associada a hiperlordose e espondilolistese.
Dor lombar localizada, unilateral.
Exacerbação com a atividade e hiper-extensão da coluna.
Encurtamento de isquiotibiais em 80% dos casos.
Geralmente L5.
EXAMES SUBSIDIÁRIOS
Rx - obliquas;
Cintilografia;
Tomografia (fase Inicial).
ESPONDILOLISTESE
Escorregamento de uma vértebra sobre a outra.
L5-S1 mais freqüente.
Hiper-extensão repetida da coluna.
Espondilolistese: escorregamento de uma vértebra em relação a subjacente, o que também leva a um estreitamento do canal medular.
ESPONDILOLISTESE
Grau I e II : escorregamento menor que 50%.
corrigir a lordose lombar.
fortalecer abdominais.
alongar isquiotibiais.
acompanhar a evolução.
ESPONDILOLISTESE
Grau III e IV : escorregamento maior que 50%.
parar com os treinos.
evitar hiper-extensão ou carga axial na coluna lombar.
cirúrgico - escorregamento progressivo, sintomas não melhoram, sintomas neurológicos e deformidade cosmética inaceitável. 
DISCOPATIAS
Carga axial ou rotacional;
% de lesões desconhecidas;
Maior incidência entre 25 e 35 anos;
RX; RNM (+ específico = grau de desidratação) .
Complexo lombar pélvico 
Core training 
definição
LOMBAR/PÉLVIS/QUADRIL 
FUNCIONAMENTO INTEGRAL 
DEFINIÇÃO 
COMPLEXO LOMBAR PÉLVIS/QUADRIL 
PERMITE QUE TODAS A CORRENTE CINÉTICA FUNCIONE SINERGISTICAMENTE NA PRODUÇÃO E REDUÇÃO DA FORÇA 
Possibilita flexibilidade tridimensional dinâmica, permite a expressão da força funcional dinâmica e melhora a eficiência neuromuscular..
Treinamento “CORE” - permite a progressão dos exercícios em CCF, agindo como sinergistas do movimento,
Melhora o controle postural dinâmico, garante um equilíbrio muscular apropriado em torno do CORE, 
Benefícios 
Estabilização da coluna – (controle postural) 
Estabilidade Intrínseca do complexo lombar = Eficiência Neuromuscular da Corrente Cinética. 
Eficiência Neuromuscular 
Estabilização da coluna vertebral
CORE eficiente /treinado
Proteção da coluna vertebral
Forças externas > atividade física 
Estabilização da coluna vertebral 
Extremidades musculares fortes + CORE fraco
Ineficiência movimento 
ESTABILIZAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL
CORE/EFICIENTE
TREINADO 
CADEIA CINÉTICA = EFICENTE
MOVIMENTO = EFICIENTE 
EFICÊNCIA NEUROMUSCULAR
Diminuição da capacidade da Cadeia Cinética de manter força e estabilidade dinâmica apropriada,
Padrões de compensação, substituição e má postura durante atividades funcionais. 
Aumento da tensão mecânica nos tecidos, levando a microtraumas repetitivos, biomecânica anormal e lesão.
 
Estabilização da coluna vertebral 
ESTABILIDADE DA COLUNA VERTEBRAL 
Sub-sistema 
PASSIVO
Sub-sistema 
ATIVO 
Estabilização da coluna vertebral 
ESTABILIDADE DA COLUNA VERTEBRAL 
MÚSCULOS DO ABDOMEN:ANTERO-LATERAL 
Obliquo externo
Reto anterior do abdome
Obliquo interno do abdome
Piramidal 
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MÚSCULOS DO ABDOMEN:ANTERO-LATERAL 
Transverso 
Conceitos: Treinamento Core
 Exercícios devem ser:
1. Efetuados com Segurança
2. Nível de Progressão
3. Multi-Planar
4. Específico a Atividade
Conceitos: Treinamento Core
1. Devagar >> Acelerados
2. Simples >> Complexo
3. Força Mínima >> Força Máxima
4. Estático >> Dinâmico
5. Base de apoio >> Sem Base.
6. Massa Muscular >> Resistência externa.
SELEÇÃO DE EXERCÍCIOS 
MULTIFIDOS
TRANSVERSOS 
CORE COM SKATE
CORE COM MEIA OU TOALHA DESLIZAMENTO
CORE RTX
CORE - SOLO
CORE COM BOLA DE LEITE
CORE COM BOLA TERAPÊUTICA 
CORE COM SPAGUETE