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Resumão Cinesioterapia

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“Tratamento das doenças através do 
movimento” - Auguste Georgii (1847) 
O exercício terapêutico é um treinamento 
planejado e sistemático de atividades físicas 
com o objetivo de proporcionar ao 
paciente: tratamento e prevenção de 
deficiências, melhora da função física e 
prevenção de fatores de risco. 
História 
4000 a. C. – sacerdotes já utilizavam o 
exercício no tratamento de doenças 
• Corpo inativo: instalação de doenças, 
crescimento defeituoso e aceleração do 
envelhecimento. 
2000 a. C. (China) – o Kung Fu era utilizado 
para prevenir doenças causadas pelas 
chuvas 
800 a. C. (Índia) – exercício e massagem 
para tratamento do reumatismo crônico 
• Movimentos voluntários, nervos e órgãos 
sensitivos + repouso prejudicial 
Idade Média – estudos na área da saúde 
foram interrompidos 
Renascimento – cultura da beleza 
Séc XVI – terapia cinética educacional + 
exercícios pós fratura 
Revolução Industrial – introdução da 
ginástica laboral 
Pós-guerra – mutilações + alterações físicas 
 
 
 
Deficiências físicas comumente tratadas 
com exercícios terapêuticos 
✓ Musculoesqueléticas 
Dor, fraqueza, diminuição na resistência à 
fadiga, ADM limitada (restrição da cápsula 
articular, do tecido conjuntivo ou do 
comprimento muscular), hipermobilidade 
articular, má postura. 
✓ Tegumentares 
Hipomobilidade da pele (EX: cicatrizes 
imóveis ou aderentes). 
✓ Neuromusculares 
Desequilíbrio, descoordenação, 
desenvolvimento motor tardio, tônus 
anormal, movimento funcional inefetivo. 
✓ Cardiovasculares/pulmonares 
Capacidade aeróbica diminuída, circulação 
comprometida e dor durante a atividade 
física sustentada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.1001fonts.com/anydore-font.html
 
feito por uma força 
externa não havendo contração muscular 
do paciente, mas com um tensionamento 
das estruturas. 
Indicações: redução da dor, aumento da 
ADM, melhora da circulação local, 
encurtamento/espasmo/contraturas, retorno 
precoce à função, prevenção de 
complicações causadas por imobilizações, 
avaliação da articulação, aderências entre 
a pele e a fáscia, pacientes com déficit 
cognitivo de realizar um movimento ativo, 
relaxamento, instrução de exercícios 
ativos/resistidos. 
Exemplos: mobilização passiva da 
articulação do ombro, da cintura escapular, 
do cotovelo, do quadril, joelho e tornozelo. 
Técnica de aplicação: pegada que forneça 
controle (considerando a condição do 
paciente) evitando áreas dolorosas; 
movimentos em um ritmo suave e constante 
(evitando movimentos abruptos que causem 
estiramento protetor), buscar a máxima ADM 
possível, monitorar a resposta do paciente. 
 
 
ATENÇÃO ao limite da ADM articular 
a ser movimentada! 
 
✓ Não previne atrofia muscular; 
✓ Não aumenta a força ou resistência à 
fadiga; 
✓ Não auxilia a circulação na mesma 
extensão de ativação que a contração 
muscular voluntária. 
Graus da ADM passiva 
- Grau I: pequena ADM (início da ADM), 
utilizada quando a limitação ocorre por dor 
e espasmo. 
- Grau II: média ADM 
EX (I e II): tratamento da dor 
- Grau III: grande ADM (além do ponto de 
limitação), utilizada quando a dor e a 
resistência do espasmo limitam o movimento. 
- Grau IV: pequena ADM no fim do 
movimento, usada quando há uma 
resistência ao movimento, mas sem dor. 
EX (III e IV): tratamento da rigidez articular 
- GRAU V: são os movimentos de quiropraxia 
✓ Séries de 3 a 6 níveis de oscilação, com 
20 a 60 segundos cada. 
feito pelo próprio paciente. 
 
a) Livre: o indivíduo faz o movimento sozinho 
vencendo a gravidade. 
Pode ser realizado contra a gravidade ou em 
uma posição minimizando-a, mas para isso, 
necessita de força muscular considerável. 
Cuidados: demonstrar o exercício, manter-se 
perto do paciente (caso haja necessidade 
https://www.1001fonts.com/anydore-font.html
https://www.1001fonts.com/anydore-font.html
https://www.1001fonts.com/anydore-font.html
de auxílio) e realizar o movimento dentro da 
ADM do paciente. 
Recomendações: corrigir alterações 
posturais, equilíbrio, força muscular, melhora 
densidade óssea, prevenção de 
complicações relacionadas à imobilidade e 
atua sobre a reeducação neuromuscular e 
proprioceptiva. 
 
b) Assistido: o fisioterapeuta auxilia, 
completando a força muscular do 
paciente. 
OBS: Exercício ativo autoassistido -> auxiliado 
pelo próprio paciente (com outro membro 
ou equipamento). 
É realizado quando o músculo é incapaz de 
produzir o movimento completo sem 
assistência. Usado para proteger os tecidos 
em cicatrização quando uma contração 
muscular mais intensa é contraindicada. 
Deve-se ensinar ao paciente o alinhamento 
correto e estar próximo. 
EX: pós cirúrgico, avaliação, falta de força 
etc. 
 
 
 
 
 
 
 
c) Resistido: a contração é resistida por uma 
força externa aplicada de forma manual 
ou mecânica. 
- Melhora do equilíbrio e da força muscular, 
otimização do desempenho físico, aumento 
da massa magra e redução da gordura 
corporal, aumento da sensação de bem-
estar físico e qualidade de vida. 
 há a 
contração ativa, porém, sem movimento 
articular. Comumente usados para o 
aumento do desempenho muscular, além 
de trabalhar músculos posturais/profundos. 
Indicações: precede ao treinamento 
dinâmico, quando o movimento articular é 
desconfortável, para manutenção da força 
durante a imobilização, reeducação 
muscular/estabilização segmentar. 
Considerações: 
- É específica a certo ângulo articular (por 
isso, é indicado trabalhar o exercício 
isométrico em vários ângulos); 
- Para treinamento muscular, faz-se a 
contração máxima até a fadiga, mas, para 
reeducação muscular (pós-cirúrgico, 
luxação...) a contração é submáxima. 
*Pacientes com pressão arterial alta: não 
prender a respiração e não realizar a 
manobra de Valsalva (contar em voz alta 
evita prender a respiração). 
 
Tipos/graus de força muscular 
 
 
 
 
https://www.1001fonts.com/anydore-font.html
 
Contração Isométrica: caracterizada pela 
contração muscular sem movimento 
articular -> usada em lesões, quadros 
inflamatórios e manutenção da força. 
 
 
Contração isocinética: há manutenção de 
pressão constante durante o movimento -> 
realizado por uma máquina que regula a 
resistência e a velocidade angular. 
 
 
Contração Isotônica: caracterizada pela 
contração com movimento articular 
a) Excêntrica: força < resistência (músculo 
alonga -> é a volta do exercício); 
b) Concêntrica: força > resistência (músculo 
encurta -> fase custosa do movimento). 
 
 
 
 
A amplitude de movimento passivo é 
igual a amplitude movimento ativo? 
 
 
Elementos fundamentais do 
desempenho muscular: 
✓ Força muscular se refere a ação contrátil 
do músculo que gera força suficiente 
para atender uma demanda. 
O músculo tem uma capacidade basal de 
trabalho, ou seja, uma carga ou um peso 
que o músculo suporta, e o treinamento de 
força faz as adaptações para que essa força 
basal seja aumentada. 
✓ Potência muscular relaciona-se com a 
força e a velocidade do movimento 
(rapidez com que o trabalho é realizado). 
A potência pode ser treinada pelo aumento 
do trabalho que o músculo precisa realizar. 
*Treinamento pliométrico -> consiste no 
alongamento do tendão muscular seguido 
pelo imediato “encolhimento”. Promove 
ganho muscular, perda de gordura, 
coordenação e equilíbrio etc. 
✓ Resistência à fadiga é a habilidade de 
realizar atividades repetitivas ou mantidas 
por um período prolongado. 
 
✓ Desempenho muscular é a capacidade 
do músculo em produzir trabalho. Todo 
comprometimento do desempenho 
PRINCÍPIOS DO EXERCÍCIO 
ATIVO RESISTIDO 
 
Questão 
https://www.1001fonts.com/anydore-font.html
muscular leva uma limitação/risco de 
disfunção (fraqueza/atrofia) -> indica-se 
exercícios ativos resistidos. 
 
 
PRINCÍPIODE SOBRECARGA 
Para ocorrer a melhoria de desempenho há 
a necessidade aplicar uma resistência 
MAIOR que a capacidade metabólica do 
músculo. 
✓ Programa de treinamento de força: 
resistência externa aumentada aos 
poucos (progressivamente). 
 
✓ Programa de treinamento de resistência 
à fadiga: o aumento ocorre no tempo ou 
no número de repetições do exercício. 
Precaução: deve-se sempre considerar a 
idade, a patologia, o estado de cicatrização 
dos tecidos, resposta, habilidades e metas 
gerais do tratamento. 
 
 PRINCÍPIO DA REVERSIBILIDADE 
Melhoras produzidas em resposta a um 
programa de exercício podem ser reduzidas 
após 1 ou 2 semanas de interrupção se não 
tiverem estímulos. 
*OBS: Os exercícios dinâmicos excêntricos 
são os melhores para ganho de força. 
 
FUNÇÃO DOS MÚSCULOS 
Diversos fatores afetam a capacidade do 
músculo de gerar tensão, sendo eles 
morfológicos, biomecânicos, neurológicos, 
metabólicos e bioquímicos, além da reserva 
de energia, a idade, o sexo e o cognitivo do 
paciente. 
Todos esses fatores contribuem para a 
magnitude, duração e velocidade de 
produção de força e para a suscetibilidade 
do músculo à fadiga. 
FADIGA MUSCULAR é a redução da 
capacidade máxima de força do músculo 
induzida pelos exercícios (é o oposto da 
resistência). 
- Caracterizada pelo declínio gradual da 
força; 
- Quanto menor a resistência mais rápida 
acontecerá a fadiga; 
- Influenciada diretamente pelo tipo de 
exercício, intensidade, grupos de músculos 
envolvidos e ambiente físico. 
Para que ocorra a produção de tensão e 
resistência a fadiga precisamos de uma 
fonte adequada de energia (aeróbica ou 
anaeróbica) e de um suprimento sanguíneo 
com remoção dos metabólitos. 
 
Muita repetição e pouco peso = 
ganho de resistência 
Pouca repetição e muito peso = 
ganho de força 
 
✓ Fibras do tipo I (vermelho) = fibras de 
contração a longo prazo/lentas 
EX: músculos posturais -> manutenção da 
postura 
 
✓ Fibras do tipo II (branco) = fibras de 
contração rápida 
EX: corrida de 50m 
 
Para a recuperação é preciso de 3 a 4 
minutos pós exercício intenso para que a 
capacidade do músculo volte e 90/95% e o 
ácido latido é removido somente após 1h. 
Se um exercício leve for feito durante o 
período de recuperação (recuperação 
ativa), essa ocorre mais rapidamente do que 
com repouso total (recuperação passiva). 
*Músculos fadigados são mais suscetíveis à 
distensões agudas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alterações no músculo e no desempenho 
muscular relacionadas à idade 
ao longo da vida. 
INFÂNCIA E PRÉ-ADOLESCÊNCIA 
✓ Os músculos constituem 25% do peso 
corporal no nascimento 
✓ Meninos tem 10% a mais de força que 
meninas 
✓ Os ganhos de força induzidos pelo 
treinamento ocorrem igualmente nos dois 
sexos e não há evidências de hipertrofia 
até a puberdade. 
ADOLESCÊNCIA 
✓ Ganho exponencial de massa muscular 
✓ A hipertrofia é significativamente maior 
nos meninos 
✓ Meninos: corpo/peso > força muscular 
✓ Meninas: força muscular > corpo/peso 
IDADE ADULTA 
✓ Massa muscular atinge 40% do peso 
corporal (homens > mulheres) 
✓ A partir dos 25 anos ocorre a diminuição 
na massa muscular -> melhora com 
atividade física 
✓ Nos 30 anos a força decai entre 8 e 10% 
por década até os 60 anos 
IDADE ADULTA AVANÇADA 
✓ Por volta da 8° década a massa muscular 
já reduziu em até 50% 
✓ Atrofia preferencial das fibras tipo II 
✓ Diminuição na velocidade de contração 
✓ Declínio das atividades de vida diárias 
(AVD’s) a partir da 6° década 
✓ Fatores psicológicos e cognitivos 
Fibras do tipo II -> hipertrofiam com 
treinamento resistido pesado. 
A transformação IIB para IIA é comum, o 
que gera aumento da resistência à 
fadiga. 
 
Adaptações agudas e crônicas 
(respostas fisiológicas) 
✓ Adaptações neurais 
Ocorre o aumento do n° de unidade 
motoras e menor taxa de disparo (tempo 
para cada contração). 
✓ Musculoesqueléticas 
A hipertrofia muscular (aumento no tamanho 
da fibra) ocorre a partir de 2-3 semanas de 
treinamento resistido de intensidade muito 
elevada e em 4-8 semanas com treino de 
intensidade moderada alta. 
Ocorre o aumento na síntese de proteínas 
(actina e miosina) e queda na degradação 
proteica, tendo a maior captação de 
aminoácidos. 
OBS: a HIPERPLASIA MUSCULAR (aumento no 
n° de fibras) não ocorre com o treinamento 
resistido e, caso ocorra em grau leve, seu 
impacto é insignificante. 
- Adaptação vascular (aumento dos leitos 
capilares e das mitocôndrias); 
- Aumento da densidade mineral óssea e 
possível aumento da massa óssea; 
- Aumento da força de tração dos tendões, 
ligamentos e tecido conjuntivo. 
 
 
 
 
✓ ALINHAMENTO E ESTABILIZAÇÃO (interna e 
externa) -> melhora o desempenho e 
evita compensações. 
*O alinhamento ideal considera a orientação 
das fibras, a linha de tração e a ação 
desejada para o músculo. 
 
✓ INTENSIDADE (“carga” ou nível de 
resistência durante cada repetição) -> a 
resistência pode ser manual (subjetiva – 
indicado para começo da reabilitação) 
ou mecânica (quantitativa). 
*Importante se atentar a possíveis dores 
causadas pelo esforço máximo. 
Método da Repetição Máxima (RM) 
DeLorme diz que uma repetição máxima é a 
maior quantidade de peso que pode ser 
mobilizada com controle ao longo da ADM 
completa por um número específico de 
vezes antes de fadigar. 
• 1 RM (medida basal) = quantidade de 
peso que uma pessoa pode levantar ao 
longo da ADM disponível apenas 1 vez. 
• 10 RM = configura a zona de treinamento 
-> 10 repetições. 
30-40% RM: recomendado para crianças e 
idosos 
40-70% RM: zona de treinamento típico para 
adultos não treinados 
>80% RM: adultos treinados 
https://www.1001fonts.com/falkin-script-personal-font.html
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CONTRAINDICAÇÕES 
DOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS 
 
✓ VOLUME (n° total de repetições e séries 
em uma sessão de exercícios) 
Quanto maior a resistência, menos 
repetições -> indicado para ganho de força 
muscular (hipertrofia). 
Quanto menor a resistência, mais repetições 
-> indicado para ganho de resistência 
muscular. 
Efeitos positivos são encontrados na 
realização entre 1 a 6 séries de exercício. 
Com 4-5 repetições se tem 90% da RM, com 
10 repetições 75% da RM e com 15 
repetições apenas 60% da RM. 
 
✓ ORDEM DOS EXERCÍCIOS -> primeiro, 
deve-se treinar os grandes grupos 
musculares e depois os pequenos grupos. 
 
✓ FREQUÊNCIA -> treinos leves podem ser 
diários e à medida que a intensidade 
aumenta usa-se 2-3 vezes por semana em 
dias alternados ou até 5 vezes. 
 
✓ INTERVALO DE REPOUSO (é o período de 
recuperação) -> para treinos moderados 
indica-se 2-3 minutos de descanso entre 
cada série, e, entre cada sessão, 48h. 
 
✓ DURAÇÃO -> a adaptação neural ocorre 
em 2-3 semanas e a hipertrofia em 6-12 
semanas. 
 
✓ MODO DE EXERCÍCIO -> tipo de 
contração (isométrica, isocinética ou 
isotônica), de posição (cadeia cinética 
aberta ou fechada), de resistência (pode 
ser manual ou mecânica; variável ou 
constante) e energia (aeróbica ou 
anaeróbica) utilizada durante o exercício. 
 
✓ VELOCIDADE -> afeta a tensão que o 
músculo produz e consequentemente, a 
força e potência muscular. 
Relação força-velocidade: 
• Contração concêntrica – velocidade de 
encurtamento aumenta e força que o 
músculo pode gerar diminui. 
 
• Contração excêntrica – velocidade de 
encurtamento aumenta e força que o 
músculo pode gerar aumenta até certo 
ponto, porém, depois se nivela (o que é 
importante para a desaceleração). 
 
✓ PERIODIZAÇÃO 
 
✓ INTEGRAÇÃO DOS EXERCÍCIOS EM 
ATIVIDADES FUNCIONAIS (simulam 
demandas funcionais)-> precisa do 
equilíbrio entre a estabilidade e a 
mobilidade ativa e entre a força, 
potência e resistência à fadiga. 
 
 
 
- Exercícios Concêntricos x Excêntricos 
Para as fases iniciais da lesão os exercícios 
excêntricos são melhores pois simulam 
atividades de vida diária. 
- Exercícios com resistência constante x 
exercícios com resistência variável 
As cargas constantes são halteres, pesos e 
tornozeleiras. E as cargas variáveis são os 
elásticos e molas; muitas vezes não 
conseguimos calcular o quanto essas forças 
vão aumentar em todos os graus de 
angulação, além disso, deve-se tomar 
cuidado com o efeito rebote proporcionado 
por ela. 
- Cadeia cinética aberta x fechada 
O movimento na CCA tem o 
segmento distal está livre e o 
movimento acontece mais 
no músculo principal do 
movimento, a ADM é maior 
e com menor compressão 
sob a articulação. 
Normalmente é necessária 
uma estabilização externa 
(manual ou com equipamento). 
 
Na CCF o segmento distal está fixo e o 
movimento ocorre nas articulações 
proximais, exige maior compressão 
e força de cisalhamento nas 
articulações, o que ativa mais 
mecanorreceptores e receptores de 
sensibilidade gerando uma maior 
sensibilidade no indivíduo o que é 
melhor para recuperar lesões. Além 
disso, estimulam a cocontração, ou 
seja, a contração dos agonistas e 
antagonistas ao mesmo tempo. 
 
- Treino Isocinético 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tratamento de Lesão 
Fase Aguda: isométrico e 
excêntrico 
Fase Subaguda: passivo, ativo livre 
e ativo resistido de grau leve 
Fase Crônica: resistido 
 
Exercício para aumentar a flexibilidade do 
tecido mole que esteja encurtado, do 
músculo tendinoso e tecido conjuntivo 
periarticular. 
Estruturas contráteis = músculos 
Estruturas não contráteis = cápsula articular, 
tendão, ligamento, fáscia e pele 
➔ Ambas podem se tornar hipomóveis! 
 
Conceitos gerais: 
Mobilidade é a habilidade de movimentar o 
corpo permitindo que haja ADM para realizar 
as AVD -> associada à integridade articular e 
à flexibilidade. 
Flexibilidade é a capacidade de mover as 
articulações de forma suave, com facilidade 
e sem dor em uma amplitude de movimento 
sem restrições. 
Hipomobilidade é a redução dos 
movimentos funcionais causada pelo 
encurtamento ou diminuição da 
extensibilidade. Pode ser causada pela 
imobilização, sedentarismo, má postura, 
trauma tecidual, deformidade congênita ou 
distúrbios musculoesqueléticos. 
Hipermobilidade é quando os movimentos 
ultrapassam a ADM padrão. 
Encurtamento é a perda parcial de 
mobilidade. 
Contratura é o encurtamento adaptativo da 
unidade musculotendínea 
• Contratura miostática (perda significativa 
da ADM sem patologia muscular 
específica). 
 
• Contratura Pseudomiostática (resulta de 
uma hipertonicidade associada a uma 
lesão do SNC, como AVC, lesão medular 
ou traumatismo craniano). 
 
• Contratura artrogênica e periarticular 
(resulta de uma patologia intraarticular, 
como edema, irregularidade na 
cartilagem ou formação de osteófitos). 
 
• Contratura Fibrótica e irreversível 
(ocorrem após longos períodos de 
imobilização em posição encurtada ou 
pós trauma tecidual e subsequente 
resposta inflamatória). 
 
RESPOSTA À IMOBILIZAÇÃO 
E AO ALONGAMENTO 
Quando o tecido mole é alongado, ocorrem 
alterações elásticas (habilidade de retornar 
ao comprimento de repouso), viscoelásticas 
(propriedade tempo-dependente, que no 
início resiste a deformação, mas permite 
uma lenta mudança no comprimento do 
tecido se o alongamento for mantido) ou 
plásticas (capacidade de assumir um novo 
tamanho após a remoção da força de 
alongamento). 
O alinhamento e a orientação das fibras de 
colágeno em determinado tecido refletem o 
padrão típico das forças tensivas que agem 
sobre aquele tecido. 
✓ Tendões podem resistir a uma maior 
carga tensiva! 
https://www.1001fonts.com/genoa-font.html
https://www.1001fonts.com/falkin-script-personal-font.html
✓ A pele é mais fraca para resistir a níveis 
mais altos de tensão. 
 
✓ Os ligamentos que resistem a maiores 
sobrecargas articulares têm as fibras de 
colágeno dispostas em uma orientação 
mais paralela e maior área de secção 
transversal. 
 
Quando sobrecarregadas, as fibras 
onduladas de colágeno se retificam (região 
da ponta); ao aumentar a carga, ocorre 
uma deformação que pode ser recuperada 
(faixa elástica). 
Assim que o limite elástico é alcançado 
ocorre uma falha sequencial das fibras e do 
tecido colágeno resultando na liberação de 
calor e em um novo comprimento quando a 
carga é liberada (faixa plástica). 
O (pescoço) é a região onde ocorre 
considerável enfraquecimento do tecido, 
sendo necessário menos força para 
deformação. Desse ponto em diante, a falha 
total ocorre rapidamente, mesmo com 
cargas menores. 
 
 
 
Influência do tempo e da frequência na 
deformação dos tecidos 
✓ Velocidade Dependente: carga aplicada 
rapidamente gera rigidez no tecido -> 
alongamento rápido não funciona, pois, 
o tecido tenta se proteger ao 
estiramento. 
 
✓ Remodelamento: capacidade plástica, 
quando aplicada uma carga externa 
que aumenta de forma gradual o tecido 
continua a alongar durante o 
alongamento mantido -> cargas de baixa 
magnitude por longo período aumentam 
a deformação do tecido conjuntivo 
permitindo um rearranjo gradual das 
ligações das fibras de colágeno. 
 
✓ Tensão-relaxamento: Quando a carga 
inferior à falha é aplicada a um tecido 
viscoelástico ocorre a diminuição gradual 
na força para manter a quantidade de 
deformação. 
A efetividade do alongamento pode ser 
perdida após 4 semanas se não ocorrer a 
intervenção. 
 
✓ Cargas Cíclicas e fadiga do tecido 
conjuntivo: aplicação repetitiva de carga 
aumenta a produção de calor e pode 
causar falha anteriormente a tensão para 
uma carga isolada, além disso, quanto 
maior a carga, menor a quantidade de 
repetições. 
Fatores como a imobilização, inatividade, 
idade, uso de corticoides e lesões prévias 
afetam a resposta do tecido conjuntivo. 
 
 
Fuso Muscular: sua função é detectar e 
conduzir informações sobre as mudanças de 
comprimento do músculo e a velocidade 
com que ocorrem tais mudanças. 
Órgão tendinoso de Golgi: monitora as 
mudanças na tensão. 
REFLEXO DO ESTIRAMENTO 
1. Alongamento 
2. Detecção de mudança no comprimento 
3. Ativação das fibras extrafusais 
4. Aumento da tensão ativa do músculo 
que está alongado 
5. Tensão aumentada (resistência) 
6. Alongamento prolongado, lento e de 
baixa intensidade. 
INIBIÇÃO AUTÓGENA 
1. Fibras alongadas 
2. Impacto inibitório 
3. Contribuição do relaxamento reflexo 
4. Reflexo de estiramento 
 
 
Músculo Estriado Esquelético -> as principais 
fontes de resistência contra o alongamento 
passivo são estruturas não contráteis 
(endomísio, perimísio e epimísio). 
As estruturas contráteis são: sarcômero, 
miofibrilas e fibra muscular. 
 
TIPOS DE ALONGAMENTOS 
1. Alongamento estático: usado para ganho 
de ADM e flexibilidade. Faz-se o 
alongamento um pouco além da ADM 
por 30-60s em 4 séries. 
a) Alongamento estático passivo ou 
manualmente resistido 
b) Alongamento passivo assistido 
c) Autoalongamento 
d) Alongamento estático progressivo 
(reaplicação de alongamento após certo 
tempo). 
 
2. Alongamento balístico: alta velocidade e 
agilidade -> recomendado para atletas. 
 
3. Alongamento por facilitação 
neuromuscular proprioceptiva (FNP): 
induz o músculo ao relaxamento reflexo, 
decorrente da inibição autogênica ou 
recíproca. 
 
a) Contração-relaxamento: submeter o 
musculo a contração isométrica (5/10s), 
relaxar e depois alongar (pelo fisio). 
 
b) Contração do agonista (CA) -> contrai 
primeiro o antagonista depois o agonista. 
EX: para alongar os flexoresdo quadril, 
deve-se realizar a extensão do quadril 
 
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c) Manutenção-relaxamento com 
contração do agonista (MR – CA) 
 
Indicações para o uso de alongamento! 
✓ ADM limitada 
✓ Restrição na mobilidade 
✓ Fraqueza muscular 
✓ Prevenção de lesões 
 
Contraindicações para o alongamento! 
✓ Bloqueio ósseo 
✓ Fratura recente 
✓ Processo inflamatório/infeccioso 
✓ Dor aguda 
✓ Hematoma 
✓ Hipermobilidade articular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Equilíbrio (ou estabilidade postural) é o 
processo dinâmico por meio do qual a 
posição do corpo se mante estabilizada sob 
uma base de apoio (BA) e seguindo o centro 
de gravidade (CG), seja em repouso ou 
movimento. 
✓ A base de apoio é a área de contato 
entre o corpo e a superfície de apoio. 
O controle do equilíbrio envolve a detecção, 
a integração das informações sensórias e a 
execução das respostas 
musculoesqueléticas. 
 
SISTEMA VISUAL 
À posição da cabeça com respeito ao 
ambiente, à orientação da cabeça para 
manter os olhos nivelados e à direção e 
velocidade dos movimentos da cabeça. 
 
SISTEMA SOMATOSSENSORIAL: Propriocepção 
Receptores somatossensoriais ajudam na 
informação do corpo em relação ao próprio 
corpo e ao ambiente. 
 
SISTEMA VESTIBULAR 
Usa vias motoras para manutenção da 
postura e coordenação dos movimentos dos 
olhos e da cabeça (reflexo vestíbulo espinal 
e vestíbulo ocular). 
- No caso de condições adversas o SNC 
pode combinar impulsos apropriados de 
outros sistemas para compensação. 
 
É válido lembrar que em alguns casos a 
queda é inevitável, mas antes disso, os 3 
sistemas tentam impedi-lo. 
Tipos de equilíbrio: 
✓ Estático 
✓ Dinâmico 
✓ Reações posturais automáticas 
Estratégias motoras para o controle 
do equilíbrio 
(SNC utiliza reações reflexas e automáticas 
para manutenção da postura). 
 
✓ Tornozelo (inclinação anterior do corpo, 
quem trabalha são os platiflexores: 
gastrocnemio e sóleo e quando se tem a 
inclinação posterior tem-se o tibial 
anterior) 
 
✓ Quadril (usado quando uma força muito 
forte “inesperada”, desloca o centro de 
massa além dos limites de estabilidade 
 
✓ Passo (ocorre o passo para frente ou para 
trás, que é usado para alargar a base de 
apoio e então recuperar o equilíbrio). 
 
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✓ Transferência de peso (plano lateral) -> 
abdutores e adutores do quadril e pouco 
de inversores e eversores do tornozelo. 
 
✓ Estratégias combinadas: equilíbrio em 
bipedestação (com ou sem 
perturbações), equilíbrio durante o 
levantamento de objetos e durante a 
marcha sem perturbações. 
Comprometimento do equilíbrio: 
✓ Impulsos sensoriais -> entorses, doenças 
articulares, dor lombar, diabetes, lesões 
no sistema vestibular, traumatismo 
craniano 
✓ Integração sensório-motora -> Parkison 
✓ Déficits biomecânicos e de resposta 
motora -> má postura, limitação da ADM 
etc. 
✓ Envelhecimento 
✓ Medicamentos 
 
Exame e Avaliação do equilíbrio 
✓ Testes de equilíbrio (estático e/ou 
dinâmico) 
✓ Testes de controle postural (antecipatório 
e/ou reativo -> ir com os MMSS na 
direção de objetos) 
✓ Testes de organização sensorial 
✓ Testes funcionais 
INDICAÇÕES DE TREINO PROPRIOCEPTIVO 
✓ Lesões 
✓ Pacientes de deficits de equilíbrio em 
decorrência da diabetes 
✓ Recuperação de patologias crônico-
degenerativas 
✓ Prevenção de lesões 
✓ Reabilitação de amputados 
✓ Pós-operatórios 
CONTRAINDICAÇÕES 
✓ Déficit cognitivo 
✓ Quadros agudos 
✓ Riscos para o paciente ao executar 
os exercícios 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É o processo pelo qual um padrão uniforme 
de atividade é produzido por meio de uma 
combinação de músculos que atuam em 
conjunto com intensidade e sincronia 
apropriadas. 
✓ Agonistas, sinergistas, antagonistas e 
estabilizadores atuam de forma síncrona. 
✓ Músculos fracos podem causar 
“transbordamento/compensamento” 
para outros grupos musculares. 
Coordenação Motora Grossa 
Envolve habilidades menos delicadas, está 
relacionado a grandes grupos musculares -> 
pular, subir e descer escada 
 
Coordenação Motora Fina 
É a capacidade de usar os pequenos 
músculos, localizados principalmente nas 
mãos e pés, para movimentos delicados e 
específicos -> pintar, desenhar, costurar... 
 
 
• Existem atividades que envolvem a 
combinação da coordenação motora 
fina e grossa -> correr, saltar e sacar uma 
bola 
Em toda atividade de treino para a 
coordenação é necessária a total 
percepção da atividade pelo paciente, 
além disso, necessita-se do feedback do 
paciente para que a partir da repetição 
haja melhora na função. 
A repetição (o treino) leva a formação de 
um enframa (maior repetição, menor esforço 
e menor chance de transbordamento). 
✓ Primeiro se desenvolve a força, depois a 
coordenação. Primeiro, atividades estáticas 
e depois dinâmicas, incrementando 
velocidade, força ou outras dificuldades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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É a capacidade de controlar a direção de 
um corpo durante um movimento rápido. 
Para isso, precisamos de flexibilidade, força, 
potência, velocidade, equilíbrio e 
coordenação motora. 
Envolve mudanças rápidas de direção e 
paradas súbitas com graduação na 
velocidade de execução e mudança de 
direção. 
 
 
 
 
 
Níveis de exercícios de agilidade 
Nível 1 (básico): enfatiza a técnica e a 
posição corporal 
Nível 2 (intermediário): é a combinação de 
mais de um padrão de movimento 
complexo e envolve movimentos de 
transição, boa mecânica, posição corporal 
e velocidade. 
Nível 3 (avançado): usa habilidades e 
exercícios que imitam situações reais de 
jogos e competição. 
 
 
 
 
 
 
“Treino de salto ou treinamento 
neuromuscular reativo” 
Usado em fases avançadas de reabilitação 
ou prevenção de lesões, caracteriza-se por 
treinos de movimentos funcionais de alta 
intensidade/velocidade. Indicado para 
melhora de força, potência, reações 
neuromusculares, coordenação... 
Caracterizado por contrações rápidas, 
resistidas e excêntricas, onde o músculo 
aumenta o comprimento seguido por uma 
reversão rápida (contração concêntrica). 
 
✓ Preparação para os pliométricos 
É necessária uma base adequada de força 
muscular, resistência à fadiga e flexibilidade. 
No começo incluem-se níveis de força de 80 
a 85% dos grupos musculares envolvidos. 
✓ Precauções 
Crianças e idosos; calçados adequados; 
aquecimento; aterrisagem segura; 
adequada recuperação; analisar a 
liberação para a atividade de descarga de 
peso. 
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Obs.: se a técnica de aterrisagem não estiver 
ocorrendo perfeitamente o exercício deve 
ser parado! 
CONTRAINDICAÇÕES 
✓ Fases aguda e subaguda de inflamações 
✓ Déficits cognitivos 
✓ Dor 
✓ Instabilidade articular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CORE: Complexo lombo-pélvico-quadril 
São 29 músculos localizado no centro de 
gravidade e onde todos os movimentos 
começam. 
Região lombar: músculos tranversoespinais, 
eretor da espinha, quadrado do lombo e 
latíssimo do dorso. 
✓ Garantem a estabilização da coluna 
vertebral lombar e consequentemente 
de todo o corpo 
Região Abdominal: músculos retos doabdome, oblíquo externo e interno e 
transverso do abdome. 
✓ Anel de estabilidade tipo cinta – 
produzida pela coativação do transverso 
do abdome, pelos multífidos e 
tocalolombar. 
Região do quadril: músculos glúteos máximo, 
médio e psoas. 
✓ Glúteo médio fraco gera aumento 
tensional sobre o quadrado lombar, 
tensor da fáscia lata e joelho. 
 
AVALIAÇÃO DA MUSCULATURA DO CORE 
Teste do abaixamento da perna estendida 
Posição do paciente: decúbito dorsal com 
um estabilizer abaixo da lombar (manguito 
insuflado em 40mmHg) e quadril a 90°. 
Ação: O paciente deve contrair o abdômen 
encostando a lombar na maca e então 
abaixar a perna até zerar o manguito. 
 
*Deve-se usar o goniômetro para avaliar o 
quadril e atribuir a força muscular. 
 
Teste dos flexores de tronco 
Posição do paciente: inclinado em 60° com 
as costas apoiadas, joelhos e quadril a 90° 
(Fisio segura eles apoiados na superfície) e 
braços cruzados sobre o peito. 
Ação: O encosto deve ser retirado e a 
pessoa deve manter a isometria pelo 
máximo de tempo que conseguir. A média é 
de 134 segundos. 
 
 
 
 
 
 
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Teste de resistência lateral do tronco 
Posição do paciente: ponte lateral com o pé 
de cima afrente do pé debaixo 
Ação: deve manter a posição o máximo de 
tempo de conseguir. A média é de 84,5 
segundos. 
 
Teste de resistência dos extensores de tronco 
Posição do paciente: decúbito ventral na 
maca (da cintura para cima fica fora da 
maca e membros inferiores presos) com os 
braços cruzados. 
Ação: posição deve ser mantida o máximo 
que conseguir e o tempo é cronometrado. 
A média é de 173 segundos. 
 
TREINO DE CORE 
Para treinar os músculos do CORE, os 
comandos são “contraia o umbigo em 
direção a coluna” ou “coloque as mãos na 
cintura como se estivesse bravo e afaste o 
abdome da ponta dos dedos”. 
A progressão deve ser feita em diferentes 
posições, com aumento de resistência e de 
tempo. 
OBS: O fortalecimento dos músculos do 
CORE tem bons efeitos em casos de 
lombalgia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FACILITAÇÃO 
NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA – Kabat 
F = tornar mais fácil 
N = envolve nervos e músculos 
P = receptores sensoriais 
 
Inicialmente, Kabat era voltada para o 
fortalecimento de músculos enfraquecidos 
(ordem neurológica), atualmente, é utilizada 
no fortalecimento geral, mobilização e 
alongamento de músculos encurtados. 
A facilitação dos padrões de movimentos 
promove o aprendizado motor nos padrões 
musculares. 
A FNP usa de padrões diagonais e aplicação 
de pistas sensoriais para desencadear ou 
aumentar as respostas motoras. 
 
 
 
Fatores neurofisiológicos: 
1. Inibição autógena (pós-contração) 
2. Inibição recíproca 
Procedimentos básicos: 
1. Resistência (gradativa) 
2. Irradiação e esforço (propagação da 
resposta ao estímulo) 
3. Contato manual (estímulo cutâneo) 
4. Posição corporal e biomecânica (fisio 
alinhado ao movimento) 
5. Comando verbal 
6. Visão (guia o movimento) 
7. Tração e aproximação (alongamento ou 
compressão facilitando o movimento e a 
estabilidade) 
8. Estiramento (facilita a contração e 
diminui a fadiga) 
9. Sincronização dos movimentos (aumenta 
a força muscular) 
10. Padrões (movimentos sinérgicos em 
massa) 
Fisiologia da FNP 
Efeito pós-carga: o estímulo continua pós 
exercício proporcionalmente à intensidade 
do mesmo. 
Somação temporal: sucessão de estímulos 
de baixa intensidade por curto período de 
tempo, combinados até a exaustão. 
Somação especial: estímulos de baixa 
intensidade aplicados simultaneamente em 
diferentes áreas corporais se reforçando 
entre si. 
Irradiação: disseminação do estímulo e 
aumento da força podendo gerar excitação 
ou inibição. 
Indução excessiva: aumento na excitação 
seguido por estímulo dos antagonistas. 
Inervação recíproca: contração dos 
músculos acompanhada pela inibição 
simultânea de seus antagonistas. 
INDICAÇÕES 
✓ Melhora elasticidade 
✓ Melhora flexibilidade 
✓ Aumento da ADM 
✓ Melhora o pico de torque 
✓ Melhora a força muscular 
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✓ Diminui a rigidez musculotendínea 
CONTRAINDICAÇÕES 
✓ Dor durante o exercício 
✓ Sinais inflamatórios 
✓ Fratura em consolidação 
 
FNP para a coluna vertebral 
Flexão de tronco superior para a 
direita/esquerda 
Extensão de tronco superior para a 
direita/esquerda 
Flexão de tronco inferior para a 
direita/esquerda 
Extensão de tronco inferior para a 
direita/esquerda 
 
FNP para os MMSS 
Flexão-adução-rotação externa 
Extensão-abdução-rotação interna 
Flexão-abdução-rotação externa 
Extensão-adução-rotação interna 
✓ Modalidades: estabilização rítmica com 
contração do agonista seguida por 
isometria do antagonista com contrações 
repetidas, resistência máxima ou 
contração isotônica. 
✓ Reversão lenta: contração isotônica do 
agonista seguida por contração isotônica 
do antagonista. 
✓ Retenção lenta: contração isotônica do 
agonista seguida imediatamente por 
contração isométrica 
✓ Contração relaxamento: contração 
isotônica do agonista seguida por 
alongamento passivo. 
✓ Contração isotônica – isométrica – 
relaxamento *PERGUNTAR* 
 
FNP para região pélvica 
Antero elevação 
Póstero depressão 
Antero depressão 
Póstero elevação 
 
OBS: Padrões pélvicos puros não modificam 
a retro ou a anteversão pélvica. 
Variações: 
- Simétrico e recíproco com a cintura 
escapular (movendo-se na mesma diagonal, 
mas em padrões opostos) 
- Assimétrico (escápula e pelve movem-se 
em diagonais opostas e não estão em 
paralelo, produzindo uma flexão ou extensão 
maciça) 
 
FNP para os MMII 
Flexão-adução-rotação externa 
Extensão-abdução-rotação interna 
Flexão-abdução-rotação interna 
Extensão-adução-rotação interna 
 
 
 
 
 
São técnicas de terapia manual passiva que 
podem ser aplicadas às articulações e aos 
tecidos moles com velocidades e amplitudes 
variadas, usando movimentos fisiológicos 
(osteocinemáticos) ou acessórios, que 
ocorrem dentro da articulação, mas não 
podem ser feitos ativamente pelo paciente -
> mov. componentes e/ou mobilidade intra-
articular (Ex: tração e separação, 
compressão, deslizamento, rolamento e 
giro). 
✓ Os movimentos acessórios permitem uma 
maior angulação do osso durante o 
balanço. 
Obs: para que ocorram é preciso haver folga 
capsular adequada ou mobilidade intra-
articular 
SEPARAÇÃO 
É o “puxar” de forma perpendicular ao plano 
de tratamento tentando separar duas 
superfícies articulares. Seu objetivo é a 
redução da dor, melhora da mobilidade 
articular e diminuição do atrito. 
 
✓ Tração grau I (sem separação efetiva) 
– afrouxa e neutraliza a pressão. 
✓ Tração grau II (separa efetivamente as 
superfícies) – ajusta a frouxidão e elimina 
a oscilação sem resistência encontrada 
na articulação. 
✓ Tração grau III – alonga tecidos moles 
para aumentar a mobilidade 
 
COMPRESSÃO 
É a diminuição do espaço articular 
proporcionando estabilidade às 
articulações. Ocorre normalmente na coluna 
e MMII devido ao apoio de peso. 
 
Efeitos da mobilização articular: 
✓ Estimula atividade biológica pelo 
movimento do líquido sinovial 
✓ Melhora circulação 
✓ Minimiza a atrofia 
✓ Manutenção da extensibilidade e força 
de tração 
✓ Minimiza a formação de aderências 
✓ Redução da dor 
✓ Ganho de ADM 
✓ Redução da dor 
 
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Indicações: 
✓ Redução da dor e do espasmo 
✓ Melhora da ADM 
✓ Melhora da nutrição intra-articular 
✓ Melhora do posicionamento articular 
Contraindicações: 
✓ Hipermobilidade 
✓ Derrame articular 
✓ Inflamação 
✓ Dor excessiva 
✓ Artrite reumatoideGRAUS OU DOSAGENS DE MOVIMENTOS NAS 
TÉCNICAS SUAVES E EM ALTA VELOCIDADE 
✓ Técnicas Oscilatórias Suaves (Maitland, 
1977) 
Grau I: oscilações rítmicas de pequena ADM 
(parecem vibrações) -> aplicado para 
redução da dor. 
Grau II: oscilações rítmicas de grande 
amplitude, mas dentro ADM -> aplicado 
para redução da dor. 
Grau III: oscilações rítmicas de grande 
amplitude até a ADM máxima, forçando a 
resistência -> aplicado para ganho de ADM. 
Grau IV: oscilações rítmicas de pequena 
ADM, forçando a resistência do tecido -> 
aplicado para ganho de ADM com 
rompimento de aderências. 
 
Exemplos práticos: 
GLENOUMERAL 
1. Deslizamento caudal na posição de 
repouso 
 
2. Deslizamento caudal em 90° 
 
3. Deslizamento posterior na posição de 
repouso 
 
4. Progressão do deslizamento posterior 
 
5. Deslizamento anterior 
 
ACROMIOCLAVICULAR 
1. Deslizamento anterior 
 
ESTERNOCLAVICULAR 
1. Deslizamento posterior e superior 
 
2. Deslizamento anterior e inferior 
 
UMEROULNAR e UMERRADIAL 
1. Decoaptação 
 
 
2. Decoaptação com deslizamento distal 
(movimento curvo) -> ulna 
 
3. Deslizamento dorsal e palmar 
 
RADIOULNAR e RADIOCARPAL 
1. Deslizamento dorsal e palmar 
 
2. Decoaptação 
 
3. Deslizamento dorsal e palmar 
 
CARPOMETACARPAL e 
METARCAPOFALANGEANA 
1. Decoaptação 
 
2. Deslizamento palmar -> metacarpof. 
 
QUADRIL 
1. Deslizamento inferior 
 
2. Deslizamento lateral 
3. Deslizamento medial 
 
4. Deslizamento posterior 
 
5. Deslizamento anterior 
 
JOELHO 
1. Deslizamento anterior e posterior 
 
2. Distração do joelho 
 
3. Deslizamento lateral 
4. Deslizamento medial 
5. Deslizamentos da patela 
 
TORNOZELO e PÉ 
• Deslizamento AP 
 
• Tração talocrural 
 
• Deslizamento AP talocrural 
 
• Distração subtalar 
 
• Deslizamento medial subtalar 
 
• Deslizamento lateral subtalar 
 
• Deslizamento anterior intertarsal 
 
• Deslizamento posterior intertarsal 
 
• Distração (todas) 
 
• Deslizamento AP tarsometatarsais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Todo exercício realizado por uma força 
externa. 
 
• ISOMÉTRICO 
Forma estática de exercício em que um 
músculo se contrai e produz força sem uma 
mudança apreciável no seu comprimento e 
sem movimento articular visível. Usado para 
evitar a atrofia, reestabelecer o controle 
neuromuscular, desenvolver estabilidade 
melhorar a força muscular. 
*Recomendado de 6 a 10s. 
*Não prender a respiração. 
 
 
 
• ATIVO ASSISTIDO 
É aquele em que o paciente realiza o 
movimento, mas é ajudado por uma força 
externa. 
 
• ATIVO LIVRE 
É aquele que o paciente realiza sozinho por 
toda a ADM sem resistência externa. 
 
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• RESISTIDO 
Tríceps braquial 
 
Glúteo médio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• ESTÁTICO 
• DINÂMICO 
• AUTOALONGAMENTO 
• CONTRAÇÃO-RELAXAMENTO 
(MUSCULOENERGIA) 
- Para alongar os extensores do ombro 
realizar a flexão (estabilizar a escápula ou a 
face lateral do tórax + superior da pelve). 
 
- Para alongar os flexores do ombro realizar a 
hiperextensão em decúbito ventral. 
 
- Para alongar os adutores do ombro realizar 
a abdução do ombro com cotovelo em 90°. 
 
- Para alongar os abdutores do ombro 
realizar a adução. 
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- Para alongar rotadores internos realizar a 
rotação externa com o cotovelo em 90°. 
 
- Para alongar rotadores externos realizar a 
rotação interna com o cotovelo em 90° e o 
ombro abduzido (45 – 90°). 
 
- Para alongar os adutores horizontais 
(peitorais) realizar a abdução horizontal em 
decúbito dorsal na beira da maca. 
 
- Para alongar os extensores do cotovelo 
realizar a flexão do cotovelo além do ponto 
de resistência (fletir ombro também). 
 
- Para alongar os flexores do cotovelo realizar 
a extensão (antebraço em supinação, 
pronação e posição neutra para atingir 
todos os músculos flexores). 
 
- Para alongar glúteo máximo realize a flexão 
do quadril e do joelho (estabilizar outra 
perna em extensão). 
 
- Para alongar isquiotibiais realizar a flexão 
de quadril com o joelho estendido e 
dorsiflexão de tornozelo. 
 
- Para alongar iliopsoas realizar a extensão 
do quadril em decúbito dorsal com a perna 
a ser alongada para fora da maca e a outra 
fletida (joelho e quadril). 
 
- Para alongamento de reto femoral realizar 
a extensão de quadril em decúbito ventral 
com o joelho em 90°. 
 
- Para alongar adutores de quadril fazer a 
abdução em decúbito dorsal e estabilizando 
a pelve do lado oposto. 
 
- Para alongar o tensor da fáscia lata realizar 
a adução em decúbito lateral. 
 
- Para alongar rotadores internos realizar a 
rotação externa em decúbito ventral com 
joelho em 90°. *ao contrário idem 
 
- Para alongar quadríceps femoral realizar a 
flexão do joelho. 
 
- Para alongar gastrocnêmio realizar a 
dorsiflexão com o paciente em decúbito 
dorsal. *para sóleo, fletir o joelho. 
 
- Para alongar tibial anterior realizar a 
plantiflexão com rotação interna em 
decúbito dorsal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Facilitação Neuromuscular 
Proprioceptiva (FNP) 
• MEMBROS SUPERIORES 
✓ Diagonal I (movimento do telefone) 
Flexão + adução + rotação externa -> 
extensão + abdução + rotação interna 
✓ Diagonal II (braço de super-homem) 
Flexão + abdução + rotação externa -> 
extensão + adução + rotação interna 
 
• MEMBROS INFERIORES 
✓ Diagonal I 
Flexão + adução + rotação externa -> 
extensão + abdução + rotação interna 
✓ Diagonal II 
Extensão + adução + rotação externa -> 
flexão + abdução + rotação interna 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ponte lateral 
 
Prancha 
 
Contração do CORE 
 
Balancinho 
 
Elevação pélvica na bola suíça 
 
 
 
 
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O controle do equilíbrio envolve o sistema 
somatossensorial, visual e vestibular. Para 
manutenção do equilíbrio quando se há 
uma perturbação externa temos os reflexos 
do estiramento mediados pela medula 
espinal, e esses podem ser: 
1. Estratpegia de tornozelo 
2. Estratégia de transferência de peso 
(transfere o peso de uma perna para a 
outra no plano lateral) 
3. Estratégia de suspensão (flexão de 
joelho) 
4. Estratégia de quadril (flexão ou extensão 
de quadril para mover o CG 
5. Estratégia do passo (tenta alargar a 
base) 
6. Estratégias combinadas 
 
Bipedestação com perturbações 
 
Unipodal Durante o levantamento 
 
 
 
 Carregar objetos 
 
Consiste na realização de movimentos 
articulados, podendo ser fina (pintar, 
costurar...) ou grossa (pular, correr...). Para 
treinar e melhorar a coordenação é 
necessário prática/treino. 
✓ Coordenação grossa 
Polichinelo 
Entra e saí (entrar e sair de uma marcação, 
pode ser saltando e em todas as direções) 
Salto e agachamento 
Dançar 
*o comando verbal do fisio intercalando as 
atividades pode ser um adicional 
✓ Coordenação fina 
Pintar, desenhar ou recortar 
Dedilhar ou tocar instrumento 
Movimento de pinça (como escolher feijão) 
*mais comumente trabalhada em crianças, 
mas também pode ser trabalhada em 
adultos. 
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Consiste na capacidade em acelerar e 
desacelerar o movimento, trocando a 
direção e o sentido do movimento de forma 
rápida. 
Para se trabalhar agilidade, necessita-se 
trabalhar em conjunto a potência muscular, 
que é a junção da força com a velocidade, 
com exercícios de pliometria, corrida em 
diversas superfícies etc. 
Escada de agilidade 
 
Obstáculos 
 
Shuttle run (correr de um ponto a outro e 
tocar o chão/objeto) 
 
 
Caracterizadopor envolver os padrões 
fundamentais do movimento humano 
(empurrar, puxar, agachar, girar, lançar etc.) 
fazendo a integração de todo o corpo a 
partir da simulação de atividades do nosso 
cotidiano, garantindo fortalecimento 
corporal e equilíbrio. 
Posição sentada em uma superfície instável 
(prancha, bola, bosu...) 
- Movimentar os 
mmss em várias 
direções 
- Mover a superfície 
que está sentada 
- Pegar ou 
arremessar objetos 
- Alcançar objetos 
em todas as direções 
Posição ajoelhada 
 
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- Em posição semiajoelhada realizar padrões 
diagonais 
- Erguer objetos em todas as direções 
- Pegar ou arremessar objetos 
*progredir para uma base instável 
Apoio bilateral 
- Pegar ou arremessar 
objetos 
*contrair músculos 
abdominais, estabilizar 
coluna e quadril 
evitando 
compensações 
*progredir para base 
instável e marcha 
Apoio unilateral 
 
- Padrões diagonais com mmss 
- Padrões de mmii que simulem atividades 
funcionais: agachar, desenhar/escrever algo 
no chão, FNP de mmii (D1 = flex. + adu. + rot. 
lat./ ext. + abdu. + rot. int.) 
- Movimentos trançado (andar em tandem) 
- Inclinação para todos as direções (ex: pose 
do aviãozinho) 
*progredir para base instável 
Mover e fixar 
- Saltar e congelar 
- Deslocamento lateral e 
congelamento 
- Correr e congelar

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