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Neuroimagem Funcional por Ressonância Magnética Universidade de São Paulo II Escola de Inverno FAMB Ribeirão Preto Julho/2016 Profa. Dra. Renata Leoni 2 Philips 3.0 T Achieva (Philips, Best, Holanda) Imagens anatômicas Imagens funcionais Evolução da IRM 1977: Experiências iniciais de Damadian IRM hoje M elhor Melhor - Não invasiva - Sensível a diferentes tecidos - Flexível (diversas aplicações) Imagem por ressonância magnética Perfusão cerebral Funcional Difusão (fibras nervosas no cérebro humano)Agiografia Anatômica 1. Colocar o sujeito em um campo magnético intenso 2. Transmitir ondas de radiofrequência (RF) no sujeito [MHz] 3. Desligar o transmissor da onda de rádio 4. Receber as ondas de rádio re-transmitidas pelo sujeito 5. Converter os dados de RF medidos em imagem Como é um exame de IRM? 1H • Presente na H2O • Momento magnético se comporta como um pequeno dipolo magnético (ímã) • Na presença de um campo magnético forte (ex.: 3 T) spin B 0 w0 = g·B0 • g: razão giromagnética • Para o hidrogênio, g = 42,58 MHz/T • B0: valor do campo magnético externo aplicado B dt d g Equação do movimento: Mz = M0 Mxy = 0 • No plano xy, não há coerência de fase. Aplicação do campo de RF (B1) • Campo magnético B1: pulso de RF, que transfere energia para o vetor magnetização, desviando-o do alinhamento. wRadioFreq w0 = g·B0 • Para o hidrogênio, g 42,58 MHz/T • B0 = 3 T w0 = 127,7 MHz spin B 0 z’ x’ Sistema girante de coordenadas y’ B1 campo de RF z = B0 x Sistema de Laboratório Aplicação do campo de RF (B1) z’ x’ Sistema girante de coordenadas y’ B1 campo de RF z = B0 x Sistema de Laboratório Aplicação do campo de RF (B1) z’ x’ Sistema girante de coordenadas y’ B1 campo de RF z = B0 x Sistema de Laboratório Aplicação do campo de RF (B1) z’ x’ Sistema girante de coordenadas y’ B1 campo de RF z = B0 x Sistema de Laboratório Aplicação do campo de RF (B1) z’ x’ Sistema girante de coordenadas y’ B1 campo de RF z = B0 x Sistema de Laboratório Aplicação do campo de RF (B1) z’ x’ Sistema girante de coordenadas y’ B1 campo de RF z = B0 x Sistema de Laboratório Aplicação do campo de RF (B1) z’ x’ Sistema girante de coordenadas y’ B1 campo de RF z = B0 x Sistema de Laboratório Aplicação do campo de RF (B1) z’ x’ Sistema girante de coordenadas y’ B1 campo de RF z = B0 x Sistema de Laboratório Aplicação do campo de RF (B1) z’ x’ Sistema girante de coordenadas y’ B1 campo de RF z = B0 x Sistema de Laboratório Aplicação do campo de RF (B1) z’ x’ Sistema girante de coordenadas y’ B1 campo de RF z = B0 x Sistema de Laboratório Aplicação do campo de RF (B1) z’ x’ Sistema girante de coordenadas y’ B1 campo de RF z = B0 x Sistema de Laboratório Aplicação do campo de RF (B1) z’ x’ Sistema girante de coordenadas y’ B1 campo de RF z = B0 x Sistema de Laboratório Aplicação do campo de RF (B1) z’ x’ Sistema girante de coordenadas y’ B1 campo de RF z = B0 x Sistema de Laboratório Aplicação do campo de RF (B1) z’ x’ Sistema girante de coordenadas y’ B1 campo de RF z = B0 x Sistema de Laboratório Aplicação do campo de RF (B1) z’ x’ Sistema girante de coordenadas y’ B1 campo de RF z = B0 x Sistema de Laboratório Aplicação do campo de RF (B1) z’ x’ Sistema girante de coordenadas y’ B1 campo de RF z = B0 x Sistema de Laboratório Aplicação do campo de RF (B1) z’ x’ Sistema girante de coordenadas y’ B1 campo de RF z = B0 x Sistema de Laboratório Aplicação do campo de RF (B1) z’ x’ Sistema girante de coordenadas y’ B1 campo de RF z = B0 x Sistema de Laboratório Aplicação do campo de RF (B1) z’ x’ Sistema girante de coordenadas y’ z = B0 x Sistema de Laboratório B1 campo de RF Aplicação do campo de RF (B1) – Pulso de 90° Aplicação do campo de RF (B1) • Momentaneamente, o vetor M gira no plano xy. Logo após desligar B1 (pulso de 90°) Fluxo magnético tbobina área da tSdtBt cos SdBSdB tV dt td mef ... Força eletromotriz induzida: Lei de Indução de Faraday O que acontece algum tempo após desligarmos o campo de RF B1? z = B0 x Receptor de Rádio Freqüência tempo sinal Sinal Induzido z = B0 x Receptor de Rádio Freqüência tempo sinal Sinal Induzido z = B0 x Receptor de Rádio Freqüência tempo sinal Sinal Induzido z = B0 x Receptor de Rádio Freqüência tempo sinal Sinal Induzido z = B0 x Receptor de Rádio Freqüência tempo sinal Sinal Induzido z = B0 x Receptor de Rádio Freqüência tempo sinal Sinal Induzido z = B0 x Receptor de Rádio Freqüência tempo sinal Sinal Induzido Prótons interagentes Relaxação • O campo magnético local que interage com os momentos magnéticos nucleares é gerado na própria amostra. • Este campo se sobrepõe ao campo magnético estático e é de natureza aleatória. • Existem diferentes fontes para este campo magnético de fundo. Interação dipolar Paramagnetismo eletrônico Deslocamento químico Acoplamento escalar spin-spin Interação quadrupolar x x y y z z x x x x y y y y z z z z M L M L MT ML ML= Mo MT= Mo Exc i t a t i o n MT = M0 e-t/T2 ML = M0 ( 1 - e-t/T1 ) tT2 T1< 2)0()( Tt et MM )1()( 10 Tt z eMtM • Tempos de relaxação (T1,T2) • Densidade protônica (r) • Deslocamento químico (d) • Velocidade (V) • Suscetibilidade (c,T2*) Imagens convencionais Espectroscopia Angiografia, Difusão, Perfusão IRMf, Nano-partículas Mecanismos de contraste Relaxometria (método quantitativo) 43 Método não invasivo, que mede indiretamente a atividade neuronal com alta resolução temporal Seu princípio baseia-se em detectar a resposta hemodinâmica transiente provocada pela atividade neuronal (acoplamento neurovascular) Avalia como o cérebro funciona, em casos normais ou de doenças Avalia os potenciais riscos de cirurgias ou outros tratamentos invasivos Imagem Funcional por Ressonância Magnética 1890: Roy e Sherrington publicaram o artigo “On the regulation of blood supply of the brain”. Eles sugeriram que a atividade neural é acompanhada por um aumento regional em fluxo sanguíneo cerebral. University of Cambridge História “ … the blood supply of the various parts of the brain can be varied locally in accordance with local requirements …” “… the increase in the volume of the brain which results from stimulation of the sensory nerves is mainly if not entirely due to passive or elastic distension of its vessels as a result of the blood- pressure in the systemic arteries.” • 1936: Linus Pauling e seu estudante de pós-graduação Charles Coryel – Descoberta inicial das propriedades magnéticas do sangue. – Propriedades magnéticas da hemoglobin (Hb) dependem se ela está ou não ligada à molécula de oxigênio – Hemoglobina oxigenada (Hb) diamagnética nenhum elétron desemparelhado, momento magnético igual azero – Hemoglobina desoxigenada (dHb) paramagnética possui elétron desemparelhado e momento magnético diferente de zero História 1990: Seiji Ogawa e colaboradores descobriram, em roedores, que o nível de oxigenação do sangue pode servir como agente de contraste em IRM. University of Tokyo Stanford University Neuroscience Research Institute – Republic of Korea História Oxigênio puro Ar normal (21% O2) Contraste BOLD Blood Oxygenation Level Dependent Primeiras imagens funcionais Kenneth Kwong et al. foram os primeiros a utilizarem o efeito BOLD como contraste endógeno em imagens funcionais do cérebro humano. Diferentes mediadoresNeurofisiologia Física - RM Arthurs and Boniface, Trends in Neuroscience 2002 Paramagnetismo eletrônico • O momento magnético do elétron é três ordens de magnitude superior ao núcleo. • Elétrons desemparelhados nas camadas mais externas de átomos paramagnéticos geram fortes centros de relaxação. • Espécies paramagnéticas: lantanídeos, oxigênio molecular, radicais nitróxidos, metais de transição ( Fe2+,3+, Cu2+, Mn2+,3+, Gd3+). • Principio usado em agentes de contraste: Para redução predominante de T1 (agentes positivos pois aumentam o sinal), normalmente o íon é ligado em uma molécula pra reduzir a toxicidade (Gd- DTPA); Para redução predominante de T2 (agentes negativos pois diminuem o sinal), normalmente o óxido de ferro é recoberto por um polímero para garantir a absorção (SPIO, USPIO) O sangue e o magnetismo Hemoglobina: Cadeias polipeptídicas + grupo hemo Oxihemoglobina (HbO2) Não tem elétrons desemparelhados Diamagnética (χoxi < 0) Deoxihemoglobina (Hb) Um par de elétrons desemparelhados Paramagnética (χdeoxi > 0) O sangue e o magnetismo Plasma (χplasma, T2plasma) Hemácea (χh, T2h) 𝐻𝑒𝑚𝑎𝑡ó𝑐𝑟𝑖𝑡𝑜 𝐻𝑐𝑡 = 𝑉ℎ𝑒𝑚á𝑐𝑒𝑎𝑠 𝑉𝑠𝑎𝑛𝑔𝑢𝑒 Hct(normal) = 38-52% 𝜒𝑠𝑎𝑛𝑔𝑢𝑒 = 1 − 𝐻𝑐𝑡 ∙ 𝜒𝑝𝑙𝑎𝑠𝑚𝑎 +𝐻𝑐𝑡 ∙ 𝜒ℎ 𝜒𝑠𝑎𝑛𝑔𝑢𝑒 = 1 − 𝐻𝑐𝑡 ∙ 𝜒𝑝𝑙𝑎𝑠𝑚𝑎 +𝐻𝑐𝑡 ∙ 𝑌 ∙ 𝜒𝑜𝑥𝑖 + (1 − 𝑌) ∙ 𝜒𝑑𝑒𝑜𝑥𝑖 (Y: nível de oxigenação = concentração de oxihemoglobina) Mudança na oxigenação (ΔY): ∆𝜒𝑠𝑎𝑛𝑔𝑢𝑒= 𝐻𝑐𝑡 ∙ ∆𝑌 𝜒𝑜𝑥𝑖 − 𝜒𝑑𝑒𝑜𝑥𝑖 𝐵𝑙𝑜𝑐𝑎𝑙 = 𝜇0𝐵0(1 + 𝜒) Mudança na oxigenação mudança no campo magnético local O sangue e o magnetismo Thulborn et al., 1982 Atividade Neuronal Fluxo sanguíneo local (30-50%) Consumo de oxigênio (até 30%) Oxi-hemoglobina sinal de RM (2-5%) Fluxo sanguíneo normal [Hb]/[HbO2] normal Volume sanguíneo normal Fluxo sanguíneo [Hb]/[HbO2] Volume sanguíneo sinal de RM Da sinapse à imagem Deoxi-Hb • paramagnética – diminui o sinal Oxi-Hb • diamagnética – não altera o sinal Resposta vascular e o sinal Ogawa e colaboradores: dois mecanismos para o contraste BOLD Atividade neuronal ↑ demanda metabólica ↑ consumo de O2 ↑ dHb (com fluxo sanguíneo constante) ↑ fluxo sanguíneo (com demanda metabólica constante)↑ dHb Contraste BOLD depende da quantidade de dHb presente na região cerebral, que depende do equilíbrio entre consumo e fornecimento de oxigênio ↑ Atividade neuronal ↑ consumo de O2 ↑ dHb ↓ sinal em imagens ponderadas em T2* Depende da relação entre fluxo sanguíneo cerebral, nível de oxigenação do sangue e metabolismo Blood Oxygenation Level Dependent Contrast Donahue et al., 2009 Sinal BOLD: sensível ao nível de oxigenação, porém com uma dependência não totalmente clara com fluxo sanguíneo (CBF) e volume sanguíneo (CBV) cerebrais. O que medimos em BOLD-fMRI? Mas a IRMf não é assim … É assim … Aumento de sinal é pequeno (2-5%). Sinal ruidoso. Como fazer o experimento? Como a variação do sinal é 3-5%, dependendo da intensidade de campo e do estímulo, há a necessidade de adquirir muitos dados para determinar uma diferença estatística significativa. Entretanto, o tempo de máquina deve ser razoável para evitar desconforto e movimentação do paciente. As imagens são adquiridas rapidamente. Ex.: para adquirirmos 100 imagens em cada condição (repouso e atividade), cobrindo o cérebro todo (20 cortes), em 10 min, cada corte deve ser adquirido em 150 ms. Imagens ponderadas em T2*; EPI. Fixation time Thumb movement Experimento de fMRI básico Resposta Hemodinâmica Aquisição de cada fatia ao longo do tempo Imagens Funcionais repouso atividade Aquisição Processamento Testa a significância do ajuste (GLM) Mapa Estatístico ajuste ajuste repouso atividade Processamento Sujeitos 20 pacientes portadores de estenose carotídea e indicados a recanalização arterial Estímulo auditivo Voz masculina reproduzida de forma invertida (ininteligível); duração de 3 s Mazzetto-Betti KC et al., JMRI 2012 Mapeamento auditivo (a) (b) Sujeitos 20 voluntários saudáveis Estímulo auditivo e visual Geração de palavras Leoni RF et al., Curr Trends in Neurol 2012 Estímulo Visual Estímulo Auditivo Mapeamento da linguagem • Occipital Lateral faces lugares objetos Malach, 2002 • Fusiforme • Parahipocampal Áreas visuais específicas Mapeamento funcional Homem de 49 anos, ataque isquêmico transitório, devido à oclusão da ACM esquerda. Murata et al., Stroke 2006 Aplicação – AVC isquêmico BOLD + estímulo visual CBF basal normal em pacientes (ASL) Dumas et al., Ann Neurol 2012 Aplicação – Angiopatia Amiloide Cerebral Negative BOLD-FMRI response in patients with carotid artery steno-occlusive disease Hemodynamic changes and impaired cerebrovascular reserve Leoni et al., ESC 2014 (Nice) Avaliação da conectividade funcional Aplicação – Redes de repouso (resting-state networks) Departamento de Física – FFCLRP/USP DF HC USP – campus Ribeirão Preto Missão: Estudo estrutural e funcional do cérebro usando técnicas não invasivas para gerar conhecimento básico e metodologia a serem aplicados na prática clínica Prof. Carlos Ernesto Garrido Salmon Acoplamento neuro-vascular-metabólico (TMS, EEG, fMRI, ASL, fMRS) Conectividade estrutural e funcional (TMS, DTI, fMRI) Técnicas quantitativas de IRM (relaxometria, transferência de magnetização, difusão, espectroscopia, fMRI) em diferentes patologias (epilepsia, doença de Alzheimer, esclerose múltipla, Parkinson, etc.) Profa. Renata Leoni ASL Arterial Spin Labeling (marcação dos spins arteriais) Técnica de ressonância magnética não-invasiva para a quantificação de mapas de fluxo sangüíneo cerebral Utiliza pulsos de radiofreqüência para marcar magneticamente os spins da água presente no sangue arterial (contraste endógeno) Calamante et al., JCBFM 1999 Petersen et al., Br J Radiol 2006 Detre et al., Curr Opin Neurol 2009 M CBF Cerebral blood flow and vasoreactivity in healthy aging Ícaro (mestrado) Under normocapnia, mean CBF value across the entire gray matter was significantly reduce for elderly (33± 9 mL/100g/min) compared to young adults (42 ± 4 mL/100g/min, p = 0.05). Mean CBF maps for (a) Elderly and (b) Young groups. C B F (m L /1 0 0 g /m in ) (a) (b) C B F (m L /1 0 0 g /m in ) Mean CVR maps for (a) Elderly and (b) Young groups. Reduced CVR in global gray matter and greater variability of CVR values in elderly. 2 0 C V R (% /m m H g ) (a) C V R (% /m m H g ) 2 0 (b) Submetido ao Brazilian Journal of Medical and Biological Research • Voxelwise analysis • CBFhealthy subjects > CBFPatient Region Related Function Cingulate Gyrus Limbic system Middle Frontal Gyrus Working, memory, attention,control, planning Superior Frontal Gyrus Premotor area (involuntary movements) Cuneus Secondary visual areas Putamen Motor Superior Temporal Gyrus - Processing of auditory (sound) information - Identifying auditory “objects” and identifying the location of a sound Perfusão Cerebral - Esquizofrenia Ícaro (mestrado) BOLD-fMRI conectividade funcional DTI conectividade estrutural João (mestrado) Doença de Alzheimer ASL Perfusão Cerebral BOLD-fMRI Conectividade Funcional DTI Conectividade Estrutural Grupo controle Grupo pacientes (DA) ASL e BOLD-fMRI no estado de repouso BOLD ASL Default Mode Network (DMN) Visual Network Luciana (mestrado) ASL funcional • Padrão ouro para fMRI sinal BOLD • Por que ASL? – Especificidade espacial maior à atividade neronal – Valor quantitativo de CBF – CBF & BOLD CMRO2 • Objetivo: Desenvolvimento e implementação de sequências de ASL para estudos funcionais • Aplicação: apnéia obstrutiva do sono André (doutorado) NEUROPLASTICIDADE METODOLOGIA PACIENTES – ESCLEROSE MÚLTIPLA REHABILITAÇÃO BOLD-fMRI e tarefas cognitivas Pedro (mestrado) TESTES NUROPSICOLÓGICOS AMBIENTE RM SDMT FLUÊNCIA VERBAL Scores ADAPTAÇÃO CORRELAÇÃO NEUROPLASTICIDADE DTI Conectividade estrutural BOLD-fMRI Mapas de ativação Conectividade funcional Conectividade efetiva ASL-fMRI Mapas quantitativos de CBF Estenose Carotídea Assintomática Ana Paula (doutorado) Pedro (mestrado) Auditory resting-state network for healthy elderly participants (above) and patients with asymptomatic unilateral carotid artery stenosis (below). Conectividade functional e perfusão cerebral x deficits cognitivos Pós-doutorando Dr. Carlo Conectividade (DTI, fMRI) Doutorandos Felipe Fisiologia do sinal BOLD (fMRI, ASL, fMRS) Dr. Danilo ESI (EEG, fMRI) Gustavo Neurofeedback (fMRI em tempo real) Jeam Quantificação de ferro (relaxometria, QSM) Mestrandos Maíra Bruno Conectividades estrutural e funcional no envelhecimento (DTI, fMRI) • Neurovaschrp – Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento (FMRP – USP) – Prof. Dr. João Pereira Leite – Prof. Dr. Octávio Marques Pontes Neto • Divisão de Radiologia – Departamento de Medicina Interna (FMRP – USP) – Prof. Dr. Antonio Carlos do Santos • CIERMag – IFSC (USP) – Prof. Dr. Fernando Fernandes Paiva Colaborações OBRIGADA!! PERGUNTAS leonirf@usp.br df.ffclrp.usp.br/inbrain
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