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Macroeconomia Resumo das aulas do Prof. Helio Augusto Berni, IBMEC 2018.1 por Yuri Quadros. Curso com base no livro BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011. Gráficos extraídos de várias edições em PDF do livro. Belo Horizonte - 2018 Aula 01 - Variáveis Macroeconômicas -Curto Prazo = Alguns anos -Médio Prazo = até 1 década -Longo Prazo = Acima de 1 década -Crescimento a longo prazo está ligado aos indicadores institucionais: formato político, forma do judiciário. -Produto: PIB: Ótica do produto e otica da renda. Ótica do Produto: Y = �(Preço médio do Produto)x(Quantidade de produtos) -Taxa de desemprego: Só entra na estatística quem for da PEA e estiver a procura de emprego; Taxa de desocupação. -Taxa de Inflação (IPCA): Variação média de um conjunto médio de preços; Corrosão do poder de compra; PIB Nominal ($Y) x PIB Real (Y): -O PIB Real serve para impedir que haja um “enriquecimento” de uma nação, fazendo com que os preços de um produto seja algo fixo e tabelado. -Deflator da Inflação DEFt = ($Yt)/(Yt) = [((∆%$Y)/100) + 1]/ [((∆%Y)/100) + 1] EF t D = (Y t) ($Y t) = [((∆%Y )/100) + 1] [((∆%$Y )/100) + 1] -Taxa de Inflação: IPCA = ((DEFt) - 1)x100 -Exercicios do Capitulo 2- Aula 02 - Mercado de Bens - The Goods Market Ótica da Despesa ou do Gasto: -Forma como o produto/renda de curto prazo é determinado por meio da demanda total . Y(PIB) = C + I + G + X - Im Y = Produto Interno Bruto; C = Consumo Familiar; I = Investimento de Empresas; G = Gasto do Governo; X = Exportações; Im = Importações. Aula 03 - Mercado de Bens - The Goods Market -Hipóteses do modelo: 1. Economia Fechada; 2. Não existe formação de estoques na economia; 3. Nível geral de preços é constante. Em equilíbrio, o PIB em curto prazo (Z) é determinado quando: Z = C + I + G -Consumo Privado (C): -Famílias adquirem bens e serviços; -Função do consumo privado: c0 = consumo autônomo; c1 = produção marginal a consumo; (Y - T) = Yd = renda disponível; Y = renda real; T = tributação. -Investimento (I): I = Ī = Variável Exógena; Investimento é FBCF (Formação Bruta de Capital Fixo); ou seja, máquinas e equipamentos. -Gastos do Governo (G): O governo consome bens e serviços; G = G0 = Variável Exógena. “Consumo privado corresponde a aproximadamente 65% do PIB brasileiro, sendo assim a variável de mais peso no cálculo do PIB.” -Solução do Modelo: -Assim temos: -Multiplicador de gastos autônomos; -Gasto autônomo; -Multiplicador de tributos. -Orçamento equilibrado: Para evitar endividamento da nação, junto com o aumento de gastos faz-se um aumento igual na tributação. -Multiplicador do orçamento equilibrado: A soma dos multiplicadores de gastos e tributos é igual a 1 -Equilíbrio Alternativo: S = I, S = Poupança T = tiY => a tributação depende da atividade produtiva Função de Poupança Privada: Aula 04 - Mercados Financeiros - Financial Markets -Taxa de Juros: “Coma taxa de juros mais baixa pode-se ocorrer aumento no investimento e no consumo privado” -Determinação da taxa de juros de mercado: *Pode ser considerada como o preço da moeda* -Riqueza: -Moeda; -Moeda Manual; -Escritural (DAV); -Não paga taxa de juros; -Alta Liquidez. -Títulos (Bonds): Qualquer aplicação financeira que paga uma taxa i>0; -Remunera por meio de uma taxa de juros; -Menor Liquidez. “A demanda por moeda ou títulos depende do perfil do indivíduo ou da empresa.” -Demanda por Moeda Função Demanda por Moeda: $Y = renda nominal; i = taxa de juros nominal; L(i) = função inversamente proporcional à taxa de juros; Md = função demanda por moeda. Graficamente: -Para um dado nível de renda nominal, uma taxa de juros menor aumenta a demanda por moeda. -Um aumento da renda nominal desloca a curva de demanda por moeda para a direita. -Oferta Monetária: 1º Caso: Sem os Bancos Comerciais: -Somente moeda manual; -A oferta de moeda é inelástica em relação a taxa de juros. -Imprimir moeda x Emitir moeda -Diminuir ou aumentar a oferta de moeda tem haver com a emissão de moeda pelo Banco Central; -Emitir moeda não está sempre atrelado à impressão de moeda; -Emissão de moeda é feita pelo Banco Central por meio de políticas monetárias. -Instrumentos de Políticas Públicas -Open Markets -Compra de títulos públicos pelo banco central, aumenta a oferta de moeda. -Venda de títulos públicos pelo banco central, diminui a oferta de moeda. *SELiC = Sistema Eletrônico de Licitação e Custódia* -Equilibrio da Moeda: -Igualando a oferta e demanda por moeda é possível definir a taxa de juros de equilíbrio. -Elevação da renda nominal ($Y) na economia temos aumento na taxa de juros (i): -O Banco Central compra títulos públicos, temos uma queda na taxa de juros (i): Aula 06 - Mercados Financeiros - Financial Markets -Oferta de Moeda: 1-Oferta de Moeda manual pelo BC 2-Oferta de moeda manual pelo BC + oferta de moeda escritural pelos bancos comerciais; -Instrumentos de Política Monetária: 1-Compra e venda de títulos públicos; 2-Depósitos compulsórios (θ = .4). -Coeficiente de Retenção de Moeda Manual (c = .2): -Processo de Multiplicação de Monetária (mm) B = base monetária; mm = multiplicador monetário Aula 07 - Modelo IS-LM - The IS-LM Model -Trata-se de um modelo de curto prazo para determinação da taxa de juros e nível de produto/renda. -Hipóteses: -Economia Fechada; -Nível geral de preços constantes. -Relação IS x Relação LM -O Mercado de Bens e a relação IS -Deixamos de considerar Investimento como constante e passamos a ter uma: -Função investimento: Y = renda = diretamente proporcional; i = taxa de juros = inversamente proporcional; -Relação IS estendida: -Substituindo a função de investimento na relação Y = Z: -Curva IS: -Deslocamento da curva IS: G e T (política fiscal) Gastos do Governo: diretamente proporcional Tributação: inversamente proporcional; -Os Mercados Financeiros e a Relação LM -Relação LM estendida: -Curva LM: -Deslocamento da curva LM: G e T -Variação na oferta nominal de moeda: inversamente proporcional a variação da taxa de juros -Equilíbrio do Modelo: Aula 07 - Modelo IS-LM - The IS-LM Model -Política Fiscal, Produto e Taxa de Juros: Suponha um aumento nos gastos do governo: Com aumento dos gastos do governo ou redução na taxação resulta numa elevação na renda, que gera um aumento na demanda por moeda, porém como a demanda se mantém constantetemos um aumento da taxa de juros. -Política Monetária, Produto e Taxa de Juros: Suponha uma elevação na oferta nominal de moeda: Com aumento na oferta nominal de moeda temos uma elevação na renda e uma redução na taxa de juros -Acomodação de Políticas (Política Monetária + Política Fiscal): Exemplo: Aula 08 - Mercado de Trabalho - The Jobs Market -Relaxamento da hipótese de preços constantes: Preços deixam de ser constantes! -Objetivo do Modelo: -Determinação da Taxa de Natural Desemprego (taxa de equilíbrio do modelo.) Taxa de Desemprego Efetiva: taxa divulgada pelo IBGE -Taxa de Desemprego (u): PEA = População Economicamente Ativa PEA = Empregados + Desempregados -Taxa de Participação (PEA/PIA): PIA = População em Idade Ativa -Determinação de Salários: -Acordos Coletivos; Negociação entre os sindicatos de trabalhadores e os sindicatos patronais. -Salário Reserva; Custo de Oportunidade para trabalhar. -Teoria do Salário-Eficiência; --Produtividade. --Baixa Rotatividade. -Os Salários podem ser determinados por: Habilidade/Escolaridade Condições de Mercado - Taxa de Desemprego Sinalização -Equação de Determinação de Salários: W = Salário Nominal Agregado; Pe = Nível de Preços Esperado; u = Taxa de Desemprego; z = Variável Abrangente. Aula 09 - Mercado de Trabalho - The Jobs Market -Equação de Determinação de Salários: u = inversamente proporcional a W z = diretamente proporcional a W Pe = diretamente proporcional a W -Determinação de preços: -Função de Produção: ; A = 1 = Coeficiente de produtividade; N = Nível de trabalho; 𝜇 = margem sobre custos (Mark-up); Cmg = Custo marginal. -Relação de Fixação de Salários: -Relação da Fixação de Preços: -Na fixação de preços, o salário é determinado pelas empresas. -Equilíbrio do Mercado de Trabalho: -Taxa de desemprego natural (un): Acontece quando o salário real da fixação de salários é igual ao salário real da fixação de preços. m = 𝜇 -Deslocamentos da WS e PS e efeitos sobre a taxa natural de desemprego: 1- Elevação do Seguro desemprego: 2- Elevação na margem sobre os custos -Modelo OA-DA -Oferta Agregada x Demanda Agregada -A política monetária produz efeitos de curto prazo sobre o produto/renda? E no médio prazo? -Relação da Oferta Agregada -Mostra o impacto de uma variação no produto sobre o nível de preços. É originada do equilíbrio do mercado de trabalho. Aula 10 - Modelo OA-DA - The AS-AD Model -Relação de Oferta Agregada: -Duas Propriedades da Relação OA: 1. - 2. - -Três Propriedades da Curva OA: 1. Inclinação Positiva; 2. - 3. - -Relação de Demanda Agregada (OA/AD) -Mostra como uma variação no nível de preços causa impacto no nível de produto. Essa relação é originada no equilíbrio do modelo IS-LM. -Deslocamento da Curva DA: -Equilíbrio de Curto Prazo do Modelo: Exemplo 1: Política Monetária Expansionista: -Banco Central Eleva a oferta nominal de moeda. -Suposição: -Determinação das variáveis do modelo no curto e médio prazo. No Curto Prazo, uma variação na oferta de moeda variou o produto. No Médio Prazo, o produto se mantém no valor do produto natural. Logo a Moeda é Neutra. “Neutralidade da Política Monetária”. Aula 11 - Taxa Natural de Desemprego e a Curva de Phillips -Curva de Phillips: 1958 - Phillips - Relação inversa entre taxa de desemprego e taxa de inflação (𝝅) 1960 - Idem p/ USA - (Samuelson & Solow); 1970 - A relação tem seu formato alterado por que? Dilema de Política Econômica: -Inflação, inflação esperada e taxa de desemprego: -Como chegar na Curva de Phillips: -Demonstração da Curva de Phillips: -Curva de Phillips - Primeira Versão: Suponha -Década de 70 - Modificações na Curva: 1-Choque do petróleo: Aumento do nível de preços sem queda da taxa de desemprego 2-Mudança nas expectativas: Inflação persistente, a existência de uma inflação contamina como os agentes econômicos tentam entender as expectativas. Dessa forma, o novo formato da curva de Phillips é dado por: -Se 𝛳 = 0, temos a primeira versão da Curva de Phillips; -Se 𝛳 ≠ 0, depende de -Se 𝛳 = 1, *Curva de Phillips aumentada pelas expectativas; *Curva de Phillips aceleracionista. -A relação acontece entre a taxa de desemprego e a variação da taxa de inflação. -Inclusão da Taxa de Desemprego Natural no modelo: Se ut > un temos Se ut < un temos Se ut = un temos A Taxa de desemprego natural implica em uma taxa de inflação constante. NAIRU : Non Accelerating Inflation Rate of Unemployment. Aula 12 - Taxa Natural de Desemprego e a Curva de Phillips -A relação de Phillips começa a perder sua principal propriedade ( ) quando ocorre deflação ou inflação: -Deflação: Rigidez de salários nominais: uma elevação na taxa de desemprego não provocaria mais uma diminuição na taxa de inflação além de um determinado valor de salário. -Inflação Alta: Indexação: Correção imediata de preços e salários de acordo com a inflação. Uma pequena variação na taxa de desemprego provocaria uma alta variação na taxa de inflação: -Faça λ como o coeficiente que indica a porcentagem de contratos de trabalho indexados e (1- λ) para contratos não-indexados: Inflação Alta: Aula 13 - Inflação, Atividade Econômica e Crescimento da Oferta Nominal de Moeda United States of America: Década de 70 = inflação em 14% a.a Início da década de 80 = inflação em 4% a.a -Como explicar essa queda na taxa de Inflação? Política Monetária Contracionista? -Existe algum custo para a economia? “Razão de Sacrifício” 1. Lei de Okun: -Mostra uma relação entre o produto da economia e a taxa de desemprego. -Antes determinava-se Y = N, agora: 𝛽 = Coeficiente de Sensibilidade; gY = Taxa de Crescimento do Produto; /gY = Taxa de Crescimento Normal. 2. Relação da Curva de Phillips 3. Relação da Demanda Agregada -Mostra a relação entre as taxas de crescimento do produto, da oferta da moeda e do nível geral de preços. -Para finalizar o modelo tem 3 equações: -Efeitos da Política Monetária sobre a Economia: -Médio-Prazo: -Suponha gm determinada pelo Banco Central -No médio prazo ut = un então pela equação 1 - Então: -Curto-Prazo: -Suponha uma queda em gm; Aula 14 - Inflação, Atividade Econômica e Crescimento da Oferta Nominal de Moeda -Inflação x Razão de Sacrifício: -Razãode sacrifício é obtida pelo excesso de desemprego em relação à queda na taxa de inflação; -Determina o custo em termos de elevação do desemprego para se cumprir uma determinada redução na inflação. -Expectativas x Credibilidade: -Até agora, vimos que uma redução na inflação acontece junto com um aumento de desemprego; -Como reduzir a inflação sem impor um custo à sociedade? *Alteração das Expectativas dos fixadores de salários. “Crítica de Lucas” -Abertura dos Mercados de Bens e Financeiros: Introdução à macroeconomia aberta Economias Fechadas: Nova Hipótese: Economias Abertas X = Exportações; Im = Importações; 𝛜 = Taxa de Câmbio. -O que determina a compra/absorção de bens domésticos e/ou estrangeiros? Taxa de câmbio nominal - reflete o preço em moeda nacional, de 1 unidade de moeda estrangeira. Regimes da Taxa de Câmbio: -Flexível: determinada pelo mercado; -Fixa: determinada pelo BaCen - não ocorre; -Flexível c/ intervenções pontuais do BaCen (Flutuação suja). Os termos desvalorização e valorização da moeda são incorretos. Só são encontrados na literatura ou em relatórios quando há Taxa de Câmbio Fixa. Os termos corretos para mudanças na taxa de câmbio são Depreciação e Apreciação. Depreciação/Apreciação do Câmbio; Depreciação/Apreciação da Taxa de Câmbio; Depreciação/Apreciação da Moeda Nacional. Aula 15 - Abertura dos Mercados de Bens e Financeiros -Escolha de bens domésticos ou estrangeiros: -Taxa de Câmbio Nominal (E): Representa o preço de uma unidade da moeda estrangeira em termos de moeda nacional. -Taxa de Câmbio Real (𝛜 ): Preço relativo - preço de bens domésticos em termos de bens estrangeiros. P* = Nível de preços do setor externo; P = Nível de preços domésticos. -Abertura dos Mercados Financeiros: ⇒ Compra e venda de Títulos Domésticos. -Agora, a abertura permite a compra de títulos estrangeiros. Como a decisão pela compra doméstica ou não é feita? 1. Risco; 2. Taxa de Câmbio Nominal; 3. Diferencial entre taxa de juros doméstica x taxa de juros estrangeira. -Paridade de Juros Descoberta: ΔE e = Expectativa de depreciação da taxa de câmbio nominal; “Retornos tendem a ser iguais por causa da arbitragem.” Aula 16 - Abertura dos Mercados de Bens e Financeiros -Introdução ao Balanço de Pagamentos: -Definição: O Balanço de Pagamentos apresentas as transações comerciais e financeiras com o setor externo, ou seja, o resto do mundo. Residentes x Não-residentes. -Estrutura: Duas grandes contas, Balança Comercial e de Serviços: 1. Balança Comercial: Mercadorias a. Exportações; b. Importações. 2. Balança de Serviços: a. Transporte/Frete de mercadorias; b. Seguros; c. Serviços Governamentais; d. Viagens Internacionais. 3. Renda Primária (Balança de Rendas): a. Salários; b. Juros/Dividendos; c. Lucros. 4. Renda Secundária (Transferências Unilaterais Correntes): a. Doações; i. Mercadorias; ii. Espécie; b. Transferências de renda; Saldo em Transações Corrente = 1 + 2 + 3 +4 5. Conta de Capital: a. Cessão de marcas/patentes; 6. Conta Financeira: a. Investimento direto; b. Investimento em carteira ou portfólio; c. Ativos em reserva; d. Outros investimentos (empréstimos, amortizações). Aula 17 - O Mercado de Bens em uma Economia Aberta Demanda Total numa economia fechada: Com a abertura do mercado de bens, a demanda total é dada por: -Determinantes da Demanda Interna: Consumo Privado: Investimento: Gastos do Governo: -Determinantes das Exportações: -Determinantes das Importações: m1 = Propensão Marginal a Importar Y = Produto Doméstico -Equilíbrio do Modelo: -Impactos de variações na demanda interna e externa sobre o produto de equilíbrio e saldo das exportações líquidas: 1. Elevação dos Gastos do Governo: Países grandes possuem menor m1 e países menores possuem um maior m 1. NX = Balança Comercial ou Exportações Líquidas. 2. Aumento das Exportações: OBS.: Entender o conceito/aplicação de coordenação de políticas macroeconômicas. -Qual o impacto da taxa de câmbio sobre as exportações líquidas? A condição de Marshall-Lerner: Para um dado nível de produto, uma depreciação da taxa de câmbio real provoca uma melhoria no saldo das exportações líquidas. Curva “J”: No curto prazo, a elevação da taxa de câmbio real provoca uma redução no saldo das exportações líquidas. Como? Depois do curto prazo, vale a condição de Marshall-Lerner. -Poupança, Investimento e o Saldo das Exportações Líquidas: -Qual a relação entre a Balança Comercial e a diferença entre poupança e investimento? -Demonstração da relação entre poupança, investimento e balança comercial. Aula 17 - Produto, Taxa de Juros e Taxa de Câmbio - 18/05 -Modelo Mundell-Fleming => Modelo IS-LM Aberto: -Equilíbrio do Mercado de Bens: -Equilíbrio dos Mercados Financeiros: Paridade de Juros Descoberta: Qual a relação entre taxa de juros nominal e taxa de câmbio? -Relação da Paridade de Juros Descoberta: -Equilíbrio do modelo Mundell-Fleming: -Taxas de Câmbio Flexíveis: -Qual o impacto da política fiscal e monetária sobre as variáveis de modelo? :::Suponha uma política fiscal por meio de uma elevação nos gastos do governo: Y Aumento de produto devido ao aumento dos gastos do governo. C Devido ao aumento do produto haverá aumento do consumo. I Ocorre aumento da taxa de juros e do produto, logo não podemos determinar como os investimentos se comportam. G Aumento proposto X Depreciação da taxa de câmbio gera uma queda nas exportações. Im Depreciação da taxa de câmbio e aumento do produto geram aumento das importações. E Aumento da taxa de juros, país atrai mais moeda estrangeira e a taxa de Câmbio deprecia. Aula 18 - Produto, Taxa de Juros e Taxa de Câmbio :::Suponha que a autoridade monetária reduza a oferta nominal de moeda. Quais impactos sobre as variáveis do modelo? Taxa de Câmbio Fixa: -Autoridade monetária se compromete a manter a taxa de câmbio em um determinado nível. -Para o poder de ‘fazer’ uma política monetária ativa. A economia deve respeitar uma taxa de juros doméstica igual à taxa de juros estrangeira. Aula 19 - Os Fatos do Crescimento “O capítulo introduz à teoria do crescimento econômico no longo prazo, e o que está por trás do crescimento de cada país e quais características o influenciam.” Crescimento do PIB permite um aumento no nível de bem-estar social. -PIB e PIB per capita: -Convergênciada renda per capita (Pós 50’s) -Como comparar o PIB per capita de diferentes economias? -Dólar corrente: -Problemas de Medição: 1. Volatilidade do Câmbio; 2. Preços diferentes (Poder de compra); -PPC - Paridade do Poder de Compra (Índice Big Mac) : https://www.economist.com/content/big-mac-index -Introdução à Teoria do Crescimento Econômico: -Função de Produção K = Estoque de capital da economia; N = Estoque de trabalhadores; -O nível de produto por trabalhador depende do nível de capital por trabalhador. -Razões do Crescimento: 1. Estoque de capital por trabalhador: Diretamente proporcional, crescimento do capital por trabalhador resulta em crescimento da renda per capita; 2. Tecnologia: Quando o capital por trabalhador deixa de aumentar, avanços tecnológicos são responsáveis pelo crescimento da renda per capita do país, e deslocamento da função de produção. Teorias Modernas de Crescimento Econômico: Economia Institucional
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