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Profa. Dra. Juliana P. Bruch Bertani Disciplina: Nutrição e Atividade Física Substratos Energéticos Substratos Energéticos McArdle et al. Nutrição para o esporte e o exercício. 2014 PULMÃO Atividade física necessidade de energia proveniente da molécula de adenosina trifosfatada (ATP) DIETA Substratos energéticos: Carboidratos Armazenados sob a forma de glicogênio nos músculos e no fígado. Gordura Degradada em ácido graxo e glicerol e armazenada na forma de triglicerídeos. Proteínas Encontram-se sob a forma de aminoácidos. Dois processos que operam para satisfazer a demanda energética do músculo a partir destes substratos Aeróbio Anaeróbio Sem presença de O2 para extração dos substratos Dependentes de O2 para extração dos substratos Substratos Energéticos Assim: os macronutrientes são armazenados no organismo para serem utilizados quando necessário na transformação de energia química em energia mecânica. Qual substrato energético é utilizado 1°? Fator determinante: tipo, intensidade e duração da atividade física. Início do exercício Energia imediata: ATP armazenados dentro dos músculos específicos em atividade. Continuação do exercício Ativação da liberação de energia a partir dos CHOs. Substratos Energéticos Quando ocorre a hidrólise, é liberado a energia. Estoque dura poucos segundos Tudo necessita ATP Corpo necessita de outras fontes energéticas para manter atividade Armazenamento: Conversão de CHO em LIP Uso de ATP no exercício pode ser alcançado por três grandes sistemas: Sistema fosfogênico/ATP-CP metabolismo anaeróbio. Sistema glicolítico metabolismo anaeróbio. Sistema oxidativo metabolismo aeróbio. Oliveira et al. Nutrição e Atividade Física. 2015 • Incluem a utilização de ATP e creatina fosfato (PC). Substratos Energéticos Fontes energéticas fosfogênicas ATP A hidrólise da ATP se dá pela enzima adenosina trifosfatase (ATPase) CP A hidrólise da CP se dá pela enzima Creatina Quinase (CK) ADP Difosfato de adenosina Função da CP Após a quebra, envia o P para o ATP para ressintetizar. P PP C P ATPase A ADP Energia CK Essa fonte é utilizada em exercício de ALTA INTENSIDADE Corrida 100m, arremesso, chute a gol... ENERGIA RÁPIDA Sistema fosfogênico Fontes energéticas fosfogênicas Oliveira et al. Nutrição e Atividade Física. 2015 • Glicose plasmática e glicogênio muscular são importantes fontes de energéticas durante o exercício. Substratos Energéticos Sistema glicolítico Fornecem energia por tempo mais prolongado em relação ao sistema ATP-PCr. Atividades de ALTA INTENSIDADE e CURTA DURAÇÃO Glicose Provinda dos CHO Energia: gerada pela hidrólise da glicose PiruvatoPiruvato CARBOIDRATOS Oliveira et al. Nutrição e Atividade Física. 2015 Substratos Energéticos Quebra da glicose sofre 10 frações/estágios. Desde glicose até a estrutura Piruvato. ATPATP 2 ATP quebram a glicose Formação de 4 ATP ATP H+ ATP ATP ATP H+ Na 5° reação, ocorre a produção de H+ promovendo meio ácido – fadiga – não produção de ATP. ATP ATP ATP ATP NADH NADH Retirada do H+ da célula através do NAD (carregador de elétrons e H+) Liga-se ao H+ e se transforma em NADH. NAD NAD NAD se liga ao H+ Formando o NADH Substratos Energéticos ATP ATP ATP ATP NADH NADH Glicólise NADH grande peso molecular. Dificuldade de sair da célula. Piruvato se liga ao NADH LACTATO LACTATO Transforma em Lactato. Move-se para fora da célula. Taxa de remoção do Lactato irá depender da intensidade do exercício e produção de mais lactato. FADIGA: remoção for mais lenta que a produção – acúmulo Lactato – baixo desempenho. FORMAÇÃO ATP: Menor intensidade do exercício promove maior oxidação dos H+ do Lactato disponibilizando piruvato como fonte de energia - metabolização dos carbonos em glicose. Exercício intenso Exercício menor intensidade Limitação do exercício pelo acúmulo Substrato para produção de energia Lactato pode ser marcador: Substratos Energéticos Sistema oxidativo O sistema glicolítico atende pequeno percentual da energia necessária para manter atividade física prolongada, assim, o sistema oxidativo dependente de oxigênio será responsável por manter a energia por mais tempo. Via oxidativa é mais lenta devido a complexidade de reações e só será ativada quando a demanda energética não precisa ser rapidamente atendida – exercícios com intensidade leve Produz muito ATP Velocidade de produção lenta Fontes de substratos/energia: Glicose/glicogênio Ácidos graxos - LIP Aminoácidos - PTNs Oliveira et al. Nutrição e Atividade Física. 2015 Substratos Energéticos ATP ATP ATP ATP NADH NADH ATP H+ ATP ATP ATP H+ Glicólise ATPATP Produção de 4 ATP Ganho de 2 ATP Ligação do H+ com Piruvado = Lactato ATP ATP ATP ATP NADH Presença de O2 NAD transporta H para a mitocôndria (cresta mitocondrial) para produção de energia. NADH HIDROGÊNIO Prótons H+ Elétrons (e-) Cadeia respiratória Com a sobra dos carbonos se produz mais energia. Carbonos entram na mitocôndria. Lehninger et al.Principles of biochemistry. 2005 Piruvato se aloca na matriz mitocondrial onde irá acontecer o ciclo de Krebs (matriz mitocondrial). Substratos Energéticos Necessita passar por reações para entrar no o ciclo de Krebs. Formação do Acetil CoA 1. Hidrólise dos carbonos 2. Produção de energia 3. Produção de H+ 4. H+ se liga ao NAD 5. NADH – cresta mitocondrial 6. 2 Carbonos = Acetil 7. Acetil se liga a Coenzima A Ciclo de Krebs Lehninger et al.Principles of biochemistry. 2005 Substratos Energéticos Ciclo de Krebs (C4) (C4) (C4) (C4) (C4) (C5) (C6) (C6) Acetil-CoA está pronto para sofre a hidrólise no Ciclo de Krebs Acetil-CoA necessita ligar-se a outra substância para aumentar seu tamanho e promover hidrólise. Produção do ciclo de Krebs: 2 Co2 3 NADH 1 FADH2 1 ATP. Produção para 1 aceti-CoA. Com a hidrólise da glicose, gera dois piruvato, portanto 2 acetil-Coa, assim multiplicamos por dois estes resultados. Lehninger et al.Principles of biochemistry. 2005 Resultado Total: Glicólise: Formação do acetil-CoA: Ciclo de Krebs: Substratos Energéticos 2 ATP 2 NADH 2 CO2 2 NADH 4 CO2 6 NADH 2 FADH2 2ATP Ocorreu muita produção de energia? Muita produção de NADH e FADH2 Alocados na cresta mitocondrial para fazer o processo de cadeia respiratória Cadeia respiratória será a grande formadora de ATPs através dos NADH e FADH2. Substratos Energéticos citocromo ATPsintase Função: produção de ATP cresta mitocondrial e- = 2H+ + O2 2e- 2e- 2e- e- P+ Cada NADH = produção de 3 prótons H+ Cada FADH2 = produção de 2 prótons H + Acúmulo de H+ = acidose Estimulação fosforilação 1 NADH produz 3H + = 3ATP 1 FADH2 produz 2H + = 2ATP Ocorre liberação das vias do citocromo para produzir energia Acúmulo de e- Maior reserva energética corporal TECIDO ADIPOSO Substratos Energéticos GORDURAS Metabolização da gordura Lipólise A gordura é armazenada no tecido adiposo sob forma de Triglicerídeos. Glicerol AG AG AG Lipólise Necessário Lipase Hormônio Sensível (LHS) para ativação da Lipólise Ativação da LHS depende da atuação de hormônios. Adrenalina, noradrenalina, cortisol, glucagon, G.H Sistema Nervoso Simpático Libera neurotransmissor: acetilcolina Sistema Nervoso Parassimpático RepousoAtividade Oliveira et al. Nutrição e AtividadeFísica. 2015 Baixos níveis de glicose no sangue causa a liberação de hormônios que se ligam a um receptor. Complexo Horm. Receptor se liga a PTN Gs. Ativação da adenilil ciclase que converte ATP em cAMP. cAMP aumentado, ativa proteína quinase (PKA). PKA ativa perilipinas (Ptns transportadoras) e ativa HLS. Perilipinas promove mobilização dos TGL para que o HLS quebre esses TGL no tecido adiposo. Corrente sanguínea pela Albumina. Oxidação lipídica Horowitz. Trends Endocrinol Metab 2003. Ácidos Graxos (AGs) seguem para o tecido muscular necessário. AGs são ativados quando se ligam a enzima, a Acetil-COA formando Acil graxo-CoA Substratos Energéticos Horowitz. Trends Endocrinol Metab 2003. Ativasse ocorre em duas fases: Substratos Energéticos 1°- Necessidade de 1 ATP. ATP sofre quebra AG passa para Adenilato de Ácido Graxo liberando um pirofosfato. Energia produzida pelo PPi + capacidade energética do Adenilato e AG promove condição necessária para o AG ligar-se a CoA. 2°- Adenilato entra na 2° etapa da reação ligando-se a um composto com a CoA. Uma vez o aporte energético é maior, liberando o Acil-COA Horowitz. Trends Endocrinol Metab 2003. Transporte dos AGs para dentro da mitocôndria Acil-Coa está ativada para ser transportada para dentro da mitocôndria. Passagem: membrana externa e interna da mitocôndria = espaço intermembranar Ligação do AG ativado com a Carnitina proporciona que o AG seja transportado para dentro da mitocôndria. Retira a CoA, se liga ao AG formando o composto: Acil Carnitina é captado pela PTN: Transporte do composto para interior da mitocôndria (matriz) Faz a transição inversa da Carnitina acil transferase I CATI libera carnitina e o AG que adiciona uma CoA retornando Acil-CoA A carnitina retorna pela mesma Translocase para o espaço intramembranar. Passa pela Β-oxidação – Ciclo Krebs Acetil-CoA entra no Ciclo de Krebs e é oxidado Substratos Energéticos Ciclo de Krebs Produção de Hidrogênio NADH e FADH2 Levados a cadeia respiratória Formação ATP Cadeia respiratória Substratos Energéticos PROTEINAS Moléculas poliméricas nitrogenadas de elevado peso molecular, constituído por AMINOÁCIDOS Grupo Amina Ácido carboxílico Cadeia R (tipo de aa.) Classificação ESSENCIAIS (Dieta) NÃO ESSENCIAIS (síntese) Quando ocorre catabolismo, é eliminado a Amina e obtido um cetoácido. metabolizado no ciclo de Krebs. Substratos Energéticos Retirada da amina para o metabolismo: 2 FASES 1° TRANSAMINAÇÃO 2° DESAMINAÇÃO OXIDATIVA NH3+ Aminoácido α cetoácido α cetoglutarato Glutamato NH3+ Sofre reação Removido pela glutamato desiodrogenase NH3+ Perda de uma Amina de forma oxidativa (perda de elétrons) Glutamato α cetoglutarato NAD Captura e- perdidos pela quebra NADH Glutamato sem amina:- Mitocôndria para ser produzido ATP PROBLEMA NH3+ livre na circulação TÓXICO Resultado do metabolismo do aa Excesso é eliminado Ciclo da Ureia Browning & Horton. J Clin Invest. 2004 McArdle et al. Nutrição para o esporte e o exercício. 2014. Substratos Energéticos CICLO DA URÉIA Processo pelo qual o organismo transforma a Amônia em Ureia. Amônia é obtida a partir do grupo Amino dos aa. durante a sua degradação. 1° etapa: reação da NH4 + CO2 Enzima Carbamoil fosfato sintase Presença de ATP Formação do carbomoil fosfato Formação da Ureia ocorre no fígado (citoplasma e mitocondria). Ligação Citruline passa pela membrana mitocondrial interna e externa indo para o citoplasma. Ligação Ocorre degradação: Produção 2 moléculas Ocorre degradação: Formação ureia Eliminação pelo fígado Amônia não é eliminada pela urina por ser solúvel em água, após o ciclo, a ureia consegue ser eliminada. Browning & Horton. J Clin Invest. 2004 Dieta rica em CHO oxalacetato Lipólise Acúmulo de gordura = fígado e tecido adiposo Piruvato entra na mitocôndria para formação do Acetil-CaA Via glicolítica Excesso de ATP Bloqueio do CKAcetil-CoA + citrato = ACL: ATP−citrato−liase; ACC: Acetil-Coa Carboxilase; FAS: Ácido graxo sintase Citosol expressão fatores de transcrição Dieta rica em CHO Elevado IG Alimentação Ativ. Física Responsáveis pelo ou dos fatores de transcrição Browning & Horton. J Clin Invest. 2004 Resumo dos substratos CHO são armazenados sob a forma de glicogênio nos músculos e no fígado LIP é degradado AG e glicerol e armazenado na forma de triglicerídeos PTNs encontram-se sob a forma de aminoácidos O substrato energético utilizado durante o exercício dependerá do tipo, intensidade e duração da atividade física. Inicio do exercício Fornecimento imediato de energia (ATP-CP) armazenados dentro dos músculos Continuação do exercício: a via glicolítica – liberação de energia a partir dos CHO – é ativada. Intensidade constante do exercício (moderada ou baixa) com frequência cardíaca abaixo do limiar, LIP podem contribuir para as necessidades PTNs entram no processo de fornecimento de energia em casos de déficit de CHO Uso dos Substratos Energéticos Conforme Intensidade do Exercício Fatores interferem na escolha dos substratos Importante: INTENSIDADE Depender da atividade neuro-hormonal Intensidade do exercício eleva Aumenta a intensidade nervosa simpática Estado de repouso Atuação do Sistema Nervoso Parassimpático (SNP) Aumento de intensidade Mais músculos trabalhando Demanda metabólica é baixa Sem necessidade do coração elevar o débito cardíaco (DC) SNC atua com predomínio do SNP fazendo com o coração mantenha o DC Inicio do exercício Aumento da demanda metabólica Necessário mais O2. Coração precisa bombear mais sangue Guyton e Hall - Tratado de Fisiologia Médica. 2017 Comunicação do coração com o músculo Como coração sabe que precisa mais oxigênio ? início do exercício: presença de mecanorreceptores Detectam: Aumento da tensão Variação do comprimento muscular -Órgão tendinoso de Golgi -Fuso muscular (presentes no músculo) REPOUSO: Mecanorreceptores levam menos informação para o SNC INÍCIO DO EXERCÍCIO: Modificação da tensão do músculo e comprimento muscular Mecanorreceptores levam informação para o SNC, notificando o coração. Produção de O2 DC aumenta a partir da ativação do Sistema Nervoso Simpático (SNS) SNS libera catecolaminas, adrenalina, noradrenalina Catecolaminas se ligam a receptores no coração que promovem DC FC e volume de ejeção = Envio de sangue conforme necessidade do músculo Intensidade estimulação SNS liberação de catecolaminas coração responde Guyton e Hall - Tratado de Fisiologia Médica. 2017 Importância da estimulação simpática e liberação de catecolaminas Exercício baixa e moderada intensidade Predomínio do uso de AG e glicose do sangue Baixa intensidade: sem estimulação da enzima glicogeniofosforilase (hidrólise glicogênio ) Demanda metabólica é baixa! Aumento da intensidade Aumento a estimulação simpática Liberação de catecolaminas Aumento da atividade da glicogeniofosforilaseUtilização também do glicogênio Maior demanda metabólica Maior necessidade ATP Guyton e Hall - Tratado de Fisiologia Médica. 2017 Então... Exercício baixa e moderada intensidade Predomínio do uso de AG e glicose do sangue Exercício de alta intensidade + 85% da VO2max : utilização de mais glicogênio. Glicogênio é utilizado na via aeróbia e anaeróbia. Aumento da intensidade determina o substrato necessário durante o exercício. Aumento da intensidade: glicogênio deveria ser utilizado navia anaeróbia láctica. Mas exercício de alta intensidade se tem como a via aeróbia como predomínio. Uso dos Substratos Energéticos Conforme Tipo de Exercício Exercícios aeróbios Caminhada....corrida...maratona....ciclismo.... Exercícios de força Musculação Exercícios intermitentes Basquete.....futebol...voleibol.... Exercícios curta duração e explosão Provas curtas de ginástica, natação..... Exercício de baixa intensidade torna possível que o sistema aeróbio tenha tempo de oxidar os AGs. Exercícios aeróbios Rota metabólica utilizada é AERÓBIA Costumam ser de baixa intensidade Oxidação predominante de gordura Caminhada Corridas de longa distância com intensidade estável Ex: LIP varia: será maior quanto mais o atleta for treinado, pela otimização da oxidação dos AGs. Há modalidades mais intensas: triatlo Principal substrato: CHO Posteriormente PTN Guyton e Hall - Tratado de Fisiologia Médica. 2017 Principalmente as vias rápidas de obtenção de energia: ATP-PCr e glicose anaeróbica Exercícios aeróbios Provas com duração de segundos ou minutos: Natação Pode variar na predominância do substrato energético. Principalmente sistema aeróbio. Provas com duração mais longa, a intensidade é menor: Distancia ATP-CP e Glicólise anaeróbia (%) Glicose anaeróbia e sistema aeróbio (%) Sistema aeróbio (%) 50 90 5 5 100 80 15 5 200 30 65 5 400 20 40 40 1.500 10 20 70 Oliveira et al. Nutrição e Atividade Física. 2015 Rotas Metabólicas de acordo com as provas de natação Foss e Keteyian, 2000. Exercícios de força Oliveira et al. Nutrição e Atividade Física. 2015 Para fornecimento de energia rápida, poupando as PTNs. Rota metabólica predominante ANAERÓBIA Combustível principal: CHO Objetivo: Aumento da massa muscular As PTNs e aminoácidos possuem papel importante na recuperação muscular e síntese proteica. Musculação Exercícios intermitentes Atividades com mudanças de intensidade, desde movimentos contínuos que duram segundos até paradas de repouso quase absoluto. Oliveira et al. Nutrição e Atividade Física. 2015 Utilização de vias: Curtas (corrida de 100m Constantes (maratona) As rotas energéticas são mistas Tempo prolongado Energia de forma rápida Possibilitando os aumentos de intensidade no meio da atividade. Exercícios intermitentes Oliveira et al. Nutrição e Atividade Física. 2015 Via de rota aeróbia (glicose aeróbia)Exercício intermitentes mais longos (> 60min) Tipo de atividade dominante: corrida Ex: futebol Variação distância, quantidades de sprints e intensidade Fonte primária de energia: glicose aeróbia Ocorrem picos diferentes Atividade não é contínua Momentos decisivos Sistema anaeróbio Fornecimento de energia extra de forma rápida + SPRINT + JOGADAS RÁPIDAS + ativação do sistema anaeróbio REDUÇÃO DA FADIGA MELHOR DESEMPENHO CHO: 55% LIP: 40 % PTN: 5% Distribuição dos substratos energético no futebol Exercícios intermitentes Papel essencial dos CHO Substrato energético Manutenção dos estoques adequados de glicogênio antes do inicio da partida. DEPLEÇÃO de estoques de glicogênio durante a partida: Maior utilização do glicogênio hepático (controle da glicemia) FADIGA PRECOCE QUEDA DE DESEMPENHO Momentos de intensidade reduzida e repouso (final da partida) Utilização de AGs do tecido adiposo Utilização AGs favorece a manutenção da glicose plasmática durante a atividade substrato não predominante • Ex: velocidade na natação e atletismo (50 e 100m). Sprints Aumento da intensidade Período de treinamento sofre alternação entre alto volume, alta intensidade e força. Exercícios curta duração e explosão COMPONENTES ANAERÓBIOS A predominância das rotas metabólicas se modificam conforme o treinamento. Oliveira et al. Nutrição e Atividade Física. 2015