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paper corrigido sobre infancia e suas linguagens

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2
Acadêmicos: Leida Dias do Nascimento e Marisete Pereira dos Santos Taufmann
Tutor Externo: Elísia Maria Baraba Martins
	
RESUMO
A criança utiliza várias formas de se expressar, seja com gestos, com expressões, com palavras, seja qual for devemos esclarecer que social e culturalmente a apropriação dos conhecimentos científicos é feita na escola e por essa razão a comunicação sistematizada nesse local é compreendida como a mais eficiente. Portanto, neste estudo, enfatizamos a contribuição da comunicação em todos os ambientes, pois para a criança que desde tenra idade enfrenta situações comunicativas, o importante para sua formação e desenvolvimento será a possibilidade de se deparar com tais situações linguísticas. Uma vez que a criança encontrando-se no processo de aquisição da linguagem verbal, a comunicação será um ponto fundamental para o aumento de vocabulário e, certamente, com as vivências e experiências desafiadoras da escola, o seu desenvolvimento intelectual será antecipado qualitativamente. Por isso, seja qual for o tempo e o espaço de comunicação, esta sempre estará a serviço da formação intelectual da criança que compreende a infância como uma categoria na estrutura social e, portanto, as crianças como atores sociais, sujeitos de direito que constroem culturas. 
Expressar, comunicação, desenvolvimento, culturas.
Palavras-chave: 
1. INTRODUÇÃO
Por vezes quando falamos em linguagem é comum remetermos à linguagem verbal e escrita, igualmente fundamental para o desenvolvimento infantil, no entanto, algumas professoras acabam priorizando essas duas formas de linguagem na educação das crianças, em detrimento de outras, privando-as de novas vivências, novas experiências que ampliem seus conhecimentos. Nesse sentido, a educação infantil vem buscando superar esse entendimento de linguagem e considerando que a criança se comunica e se expressa por meio de múltiplas linguagens. O conteúdo do presente artigo visa apresentar e promover a reflexão sobre algumas das múltiplas linguagens presentes na educação das crianças. Aborda a importância e as possibilidades de trabalhar essas formas de comunicações e expressões como linguagem na educação das crianças pequenas. Neste sentido pretende discutir aspectos da (in) visibilidade da infância e questões concretas que impedem as crianças pequenas de exercerem seu pleno direito à educação infantil. E quanto mais cedo à criança estiver ingressada na escola melhor se torna a comunicação dela.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Esta pesquisa tem como objetivo mostrar as variadas formas de linguagens que a criança utiliza para se comunicar com as pessoas a sua volta. Este trabalho destina-se aos que compartilham do pressuposto de uma infância digna e com saberes, e que possibilite às crianças a expressão do que lhes é de direito, as múltiplas linguagens. Elas são um poço de dotes dos quais pode surgir novos inventores e pensadores, formadores de opiniões e cientistas, pois não tem medo em errar, não receiam desvendar a ciência mesmo em seu senso comum, pois a conhecem e aprendem experimentando, tocando, sentindo a fundo, criando, pintando exprimindo. Já nós adultos somos reprimidos temos medo do fracasso, de tentar outra vez de passar pela vergonha, de abaixar a cabeça, de pedir desculpas, de sermos novamente crianças, puras, delicadas, seres ternos que desfrutam de todos os momentos brincando e fazendo descobertas, escrevendo histórias e aprendendo com a vida a modelar sonhos e diretrizes, que logo nós adultos estamos a podar, cortando o cordão umbilical entre a criança e o saber, o interagir para compreender. Logo que começam a falar, os adultos mandarão calar, se correm demais, mandarão sentar, se tocam em algo, mandarão não mexer. Mudarão os trajetos, darão apenas por escolha o certo ou errado sem meio termo, sem argumentar escolherão por elas novos caminhos e sonharão por elas, impedindo-as que cumpram seus papeis, o de sujeitos de mudança e de direito. Logo que sonham precisam abandonar seus desejos e viver os sonhos dos pais e da sociedade que impõe.
“pedagogia anti-escolar”, num embate que contrapõe o que denominam de uma “cultura da infância” a uma cultura escolar “tradicional” (ARCE, 2004, 154)..
(FARIA, 2005, p. 130): 
Nossas crianças têm direito à brincadeira; a uma atenção especial; a um ambiente aconchegante, seguro e estimulante; ao contato com a natureza;
	
Não é isso. Há um conteúdo, apenas não é escolar. “É um conteúdo sobre o que nós, que fizemos magistério, pedagogia, aprendemos muito pouco.” (FARIA, 2005, p. 126).
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (BRASIL, MEC/SEF, 1998), e As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância (EDWARDS; GANDINI; FORMAN, 1999).
Elvira Souza Lima (2003), A criança pequena e suas linguagens; Adriana Friedmann (2005), O universo simbólico da criança e; Gabriel de Andrade Junqueira Filho (2005), Linguagens geradoras: seleção e articulação de conteúdos em educação infantil. 
Na abordagem de Reggio Emilia – assim nomeada pelo “conjunto singular e inovador de suposições filosóficas, currículo e pedagogia, método de organização escolar e desenho de ambientes” (EDWARDS; GANDINI; FORMAN, 1999, p. 21).
Talvez por isso, na abordagem de Reggio Emilia, a Arte e a estética tenham um papel tão central e um emprego muito singular. Segundo Debbie LeeKeenan e John Nimmo (EDWARS; GANDINI; FORMAN, 1999, p. 254):
3. MATERIAIS E MÉTODOS
	 O presente artigo foi produzido a partir de fontes bibliográficas, as quais nos forneceram subsídios para uma discussão sobre o papel da linguagem verbal no processo de desenvolvimento das funções psicológicas da criança. Nesse sentido, partimos da análise do processo evolutivo da mente da criança, tendo como aporte teórico o pensamento vigotskiano. Assim, iniciamos o texto apresentando a gênese dos conceitos infantis, situando à escola como local indispensável para a sistematização desses conceitos. Foi utilizada também pesquisa online, além de resenhas do livro “A infância e suas linguagens”.
As fotos foram retiradas do blog da escola cinco estrelinhas uma escola que serve como exemplo para muitas ela se situa na cidade de porto alegre. Uma instituição de grande comprometimento com o aprender da criança. http://www.youtube.com/watch?v=qrXk_U0aORo&feature=youtu.be
https://plus.google.com/104261062318016263608
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
A criança no espaço escolar, certamente, vivenciará questões bem mais desafiadoras do que se estivesse fora dele. Isso acontece, porque a escola é o local formal, social e culturalmente destinado ao desenvolvimento de todas as dimensões da criança, seja em âmbito intelectual, social, afetivo e emocional, pois a ação educativa das crianças na escola confere ao professor a responsabilidade de ensiná-las a adquirir novos conhecimentos. Portanto, a afirmativa é compreendida a partir da concepção de que as crianças auxiliadas, sistematicamente, por adultos desenvolvem bem mais seu intelecto do que sozinha. O primeiro estudioso que defendeu essa concepção foi “Jean Piaget”, teórico da psicologia moderna que questionou a concepção até então mais aceitada, que o pensamento não tinha um processo histórico de desenvolvimento e atrelado a essas ideias faz um estudo aprofundado da formação dos conceitos espontâneos e os nãos espontâneos. Entretanto, segundo Vigotski (2000) as ideias de Piaget a respeito dos conceitos sofrem um equívoco, pois, para Piaget, a socialização do pensamento é uma eliminação mecânica da forma de pensamento da criança a favor da forma de pensamento do adulto. Dessa forma, Piaget acreditava que conhecendo como se processa os conceitos espontâneos da criançateríamos condições de combatê-los em nome dos conceitos não espontâneos. Entretanto, na concepção de (Vigotski 2000) o desenvolvimento do pensamento acontece na relação constante dos conceitos espontâneos e não espontâneos, por meio de um único processo indissociável. A criança constrói os seus conceitos científicos, partindo de seus conceitos espontâneos e os conceitos científicos obtidos poderão contribuir para a formação de mais conceitos espontâneos, como um fenômeno cíclico infinito.  Nesse sentido, a escola é o espaço onde a criança efetivamente constrói seus conceitos científicos, e esses, por sua vez proporcionam o desenvolvimento intelectual das mesmas, como evidencia Vigotski: O aprendizado escolar induz o tipo de percepção generalizante, desempenhando assim um papel decisivo na conscientização da criança dos seus próprios processos mentais. Os conceitos científicos, com o seu sistema hierárquico de inter-relações, parecem constituir o meio no qual a consciência e o domínio se desenvolvem, sendo mais tarde transferidos a outros conceitos e a outras áreas do pensamento. A consciência reflexiva chega à criança através dos portais dos conhecimentos científicos. (Vigotski 2000, p. 115) Desse modo, é justamente em virtude da colaboração direta do “par mais experiente”, no caso o professor, que esse processo de desenvolvimento intelectual da criança acontece. Sem a participação do adulto de forma sistematizada, a criança faz uso apenas de seus próprios mecanismos mentais, alcançando no máximo a aquisição de conceitos espontâneos (Vigotski, 2000).  Segundo (Luria apud Facci 2004) a comunicação exige da linguagem falada pela criança uma reorganização de seu pensamento, isto é, das suas funções mentais, conduzindo-a progressivamente a organização psicológica da criança. Assim, a comunicação direta entre a criança e outra pessoa em seu convívio cotidiano, não apresenta intencionalidade quanto ao aprendizado, entretanto, quando há um direcionamento pedagógico para a criança, mediante uma comunicação com fins específicos para aprendizagem, como é realizada na escola pelo professor, a relação comunicativa entre criança e adulto, torna-se um fenômeno ímpar para a evolução intelectual da criança. 
A criança desde o momento do seu nascimento é envolvida por um universo de linguagens, dentre as quais está fundamentalmente à linguagem verbal. Essa questão pode ser verificada a partir de palavras usadas a princípio com o objetivo de mostrar o sentimento de carinho sentido pela mãe, pai, tias, avós, e por todos aqueles que usam as palavras para se comunicar com a criança. Envolvida nesse ambiente de falantes, a criança logo procura recursos que a façam ser também compreendida pelos seus interlocutores. Segundo Vigotski (2000) a comunicação representa a função primordial da fala, o que nos leva a acreditar em pesquisas que apontam crianças com poucos meses de nascimento já sentirem a necessidade de fazerem uso de recursos comunicativos. Portanto, ao passo que a criança vai conseguindo emitir sons, cada vez mais, é bombardeada de estímulos sonoros, no caso, a fala das pessoas que a cerca, impulsionando-a a repetir as palavras ouvidas e conseguindo fazer uso da fala, aos poucos a criança vai utilizar as palavras como instrumento para a comunicação. Nesse processo de aquisição da linguagem verbal, vai se exigindo mais da criança, à medida que as palavras são pronunciadas por ela para designar objetos que nem sempre corresponde ao significado da palavra. É nesse clima de descoberta que as palavras passam a fazer parte do vocabulário infantil em um permanente movimento.  Se seguirmos a história de uma palavra em qualquer idioma, veremos, por mais surpreendente que possa parecer à primeira vista, que os seus significados se transformam, exatamente como acontece com o pensamento infantil. Quando a criança começa a falar, por exemplo, as palavras au-au, aprendida como signo para representar o animal cachorro, no início do uso da fala, essas palavras são usadas também, como signo a todo objeto compreendido na lógica da criança como correspondente a esse termo. No entanto, com sucessivos problemas enfrentados pela criança com relação ao significado, a compreensão dessas palavras vai se modificando a medida que as funções mentais da criança estão cada vez mais desenvolvidas. Para isso, ela precisa contar com as interações comunicativas com pares mais experientes, adultos do convívio diário, bem como, crianças com capacidades cognitivas superiores as suas. Dessa forma, para que possamos discorrer sobre o processo mental da criança no uso das palavras na infância, levando em consideração a necessidade sentida por ela de se comunicar, optamos como referência nesse trabalho a corrente sócio histórica, representada pelas ideias de Lev Semiónovich Vigotski. Para Vigotski (2000) o estudo do desenvolvimento humano parte do princípio de que todos os fenômenos mentais devem ser estudados de forma unitária, isto é, compreendido em um sistema dialético do pensamento e das atividades realizadas, uma vez que nenhum aspecto mental deve ser analisado isoladamente. Dessa compreensão inferimos que em toda situação exercida pela criança, seja no ato de brincar, de dançar, de cantar e de conversar, são desencadeados concomitantemente vários processos mentais. Entendimento compartilhado por (Machado 2004) quando enfatiza que é através de variadas interações social, em situações comunicativas, que a criança desenvolve seus processos psicológicos. Em se tratando da educação de crianças pequenas, talvez as primeiras referências a esse respeito possam ser encontradas na pedagogia da infância de (Froebel), que pressupõe a criança como ser criativo e a educação pela auto atividade, pautada na espontaneidade. O educador alemão defende que, pela ação, a criança expressa suas intenções em contato com o mundo externo, e considera que o conhecimento é um processo de conexão que engloba sentimentos percepção e pensamento. A vida em que a criança deve ser inserida não a do adulto, mas a vida que a rodeia no presente, ou seja, a educação ocorre no processo, não no passado ou no futuro. Defende uma prática educativa centrada nas atividades espontâneas que aproximam as crianças de situações e ocupações típicas da sociedade a que pertence e da qual deve participar de forma produtiva e criativa (kishimoto e Pinazza, 2007). Ao criticar o processo de desenvolvimento intelectual restrito à expressão de ideias apenas por meio de palavras, sugere a importância da experiência de fazer, de usar as mãos de empregar a expressão plástica, num verdadeiro exercício de integração. 
5. CONCLUSÃO
Desse modo, concluímos que a comunicação propicia o desenvolvimento intelectual da criança, cujo espaço escolar é o ambiente mais adequado para o seu crescimento cognitivo. Nesse sentido, a fim de compreender os processos psicológicos da criança quanto a necessidade desta se fazer entendida, que discorreremos um pouco mais Tivemos a intenção neste artigo, apresentar a contribuição da comunicação à vida da criança. Mas, além da comunicação ocorrida no cotidiano infantil, procuramos evidenciar a contribuição da comunicação sistematizada no espaço escolar, possibilitando uma análise mais detalhada de como se processa a formação do pensamento da criança, pois na nossa compreensão todo ato de comunicação precede um ato de pensamento e todo pensamento mais bem elaborado conduz uma comunicação mais organizada, conforme anuncia o estudo sobre a gênese dos conceitos. O estudo dos conceitos tem como contexto de análise o âmbito escolar, pois é nesse local que especificamente deverá haver ações comunicativas de aprendizado. Embora, apresentando nessa linha de pensamento o papel fundamental da escola para o desenvolvimento psicológico da criança, não temos a intenção de ignorar outros espaços de formação de pensamento, até porque como já tentamos mostrar anteriormente, eles também são muito importantes para uma compreensãocientífica. 
REFERÊNCIAS
FACCI, M. G. D. Valorização ou esvaziamento do trabalho do professor? Um estudo crítico-comparativo da teoria do professor reflexivo, do construtivismo e da psicologia vigotskiana. Autores associados: Campinas-SP, 2004. 
MACHADO, M. L. A. Educação infantil e sócio-interacionismo. In: OLIVEIRA, Z.M.R. (Org.). Educação infantil: muitos olhares. São Paulo, 2004. 
VIGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. Martins Fontes: São Paulo, 2000. Publicado por: Fabrícia Pereira Teles BACHELARD, Gaston. A poética do devaneio. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
GOBBI, M. A. (Org.); Pinazza, M.A. (Org.). Infância e suas Linguagens. São Paulo: Cortez, 2014. 170 p.
EDWARDS, Carolyn; GANDINI, Lella; FORMAN, George. As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. 
FARIA, Ana Lúcia G. De; MELLO, Suely A. (orgs.). Linguagens infantis: outras formas de leitura. Campinas: Autores Associados, 2005.
O livro “A infância e suas linguagens”
RESENHADO POR 
Daniele Pimenta Duarte 
daniele.ccpa@hotmail.com 
Mestranda no Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade
Federal de São Paulo
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. 3 volumes. Volume 1: Introdução; volume 2: Formação pessoal e social; volume 3: Conhecimento de mundo.
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa

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