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MODELOS DE GESTÃO PARTICIPATIVA 
Nome: Flávia Alessandra Ferreira dos Santos, Jean marcos, Nicolas André Simon 
Curso: Engenharia de Produção Mecânica Data: 26/02/2015 
Disciplina: Administração de Recursos Humanos. 
RESENHA CRÍTICA 
DA SILVEIRA, Vinicius Sebastião Borges. Gestão Participativa: Uma Nova Realidade. 
Para RH.com.br (O site de referência sobre gestão de pessoas). 
1. CREDENCIAIS DOS AUTORES 
DA SILVEIRA, Vinicius Sebastião Borges é Bacharel em Administração de Empresas. 
Pós-graduando em Gestão – Controladoria e Finanças para Sociedades Cooperativas, 
pela Universidade Católica de Goiás. Técnico em Capacitação do SESCOOP/GO. Autor 
de artigos na área empresarial e motivacional. 
2. RESUMO DA OBRA 
 A administração como ciência, surgiu no período da III Revolução Industrial 
com o surgimento de produção em larga escala e a necessidade de análise, consultoria e 
supervisão dos diferentes processos que ocorrem na organização. Desta forma, formula-
se o conceito de Modelo de Gestão como uma ferramenta que se baseia em análises e 
experiências anteriores para elaborar métodos de como administrar, aplicando nas 
organizações de acordo com as necessidades apresentadas (MAXIMIANO, 1995). 
 Administração Participativa (Gestão Participativa), é um modelo de gestão atual 
e contemporâneo que enfatiza as pessoas, que fazem parte da organização. Segundo 
Maranaldo (1989, p. 60), a Administração Participativa é o conjunto harmônico de 
sistemas, condições organizacionais e comportamentos gerenciais que provocam e 
incentivam a participação de todos no processo de administrar. Ou seja, significa que a 
equipe, e não só os gerentes designados, tem influência sobre as decisões que afetam a 
organização, todos da equipe têm o mesmo peso no processo de tomada de decisão. 
 Na gestão participativa, os gerentes designados (ou gerente) ainda tem (ou tinha) 
a responsabilidade final pela tomada de decisões e responder por estas, mas os membros 
da equipe afetados pelas decisões estão aptos a prover o processo com observações, 
análises, sugestões e recomendações na tomada de decisões executiva. 
 A Gestão Participativa busca criar estruturas descentralizadas, em que se faz 
necessário à sobrevivência da empresa, em que relacionamento cooperativo passa a ser 
uma ferramenta essencial para superar os conflitos internos nos processos produtivos e 
as mudanças nas relações do trabalho. A consciência individual e coletiva exige de seus 
gestores e demais pessoas da empresa visão de globalidade, isto é, saber o que sua tarefa 
significa na totalidade organizacional. 
 “Para Santos et al. (2001)antes de se implantar a Gestão Participativa numa 
empresa, é necessário harmonizar três aspectos, sendo estes: 
 Os seus Sistemas (produção, comercialização, recursos humanos, administração e 
finanças, entre outros): se há conflitos de estilos diferentes de gestão entre estes 
sistemas, é difícil implantar a gestão participativa numa empresa; 
 Condições Organizacionais: é preciso flexibilizar a estrutura organizacional, (com 
menor número de níveis hierárquicos e normas mais adaptáveis;) 
 Comportamentos Gerenciais: Os gerentes serão os principais mobilizadores das 
pessoas para o processo participativo, o bom relacionamento de chefia com 
subordinados é o principal ponto da relação participativa.” 
BENEFÍCIOS DA PARTICIPAÇÃO 
 Confiança é um fator importante da liderança. Abordagens participativas 
geralmente significam que a tomada de decisão é mais transparente. E ainda, aumenta a 
confiança da equipe, e a liderança do gestor. Quando as decisões são feitas em conjunto 
com a equipe, existe menos suspeita de decisões feitas de forma ilegal ou imoral em 
circunstâncias obscuras. 
 Todavia, existem alguns custos na obtenção de opiniões participativas. Um deles 
é que as decisões levam mais tempo para serem tomadas do que se fossem feitas de 
forma unilateral. 
 É preciso que o gestor mostre que apesar de todos desejarem seguir por um 
caminho, circunstâncias além da gestão - para além da gestão participativa - 
influenciaram para que tomassem um determinado caminho. 
 Faz-se necessário também se ter um ambiente tranquilo e agradável de trabalho, 
onde haja condições reais de se desenvolver mais e mais, para alcançar assim maior 
reconhecimento do mercado e, consequentemente, obter maior lucratividade. 
GESTÃO PARTICIPATIVA É A MARCA DA MARISOL 
 É o que ocorre na Marisol S.A.- A organização implantou a Gestão Participativa 
há 15 anos. De acordo com Marcos Roberto Zick, gerente de RH, a organização adotou 
essa estratégia porque acredita que as pessoas é que fazem a diferença e de que quanto 
maior for o envolvimento dos profissionais nas decisões corporativas, maior será o 
engajamento para concretizar os objetivos da companhia. 
 Ao ser questionado sobre os benefícios gerados pela gestão participativa, o 
gerente do RH comenta que através dessa medida, tem-se as decisões previamente 
avaliadas e condensadas pelos comitês, o que facilita a deliberação da diretoria. 
 Dessa forma, as decisões deixam de ser de um departamento apenas, sendo 
compartilhada por todos na organização. 
3. CONCLUSÃO DOS RESENHISTAS 
 Através do artigo referente à Gestão Participativa, conclui-se que é um novo 
método de como atuar em uma organização, deixando de lado a unilateralidade do 
gerente e introduzindo todos no processo decisório, sem exclusão em relação aos níveis 
hierárquicos. 
4. CRÍTICA DOS RESENHISTAS 
 Há uma fácil conclusão sobre o que significa Gestão Participativa e a forma que 
a mesma deve ser introduzida para ter os resultados almejados pela empresa. 
 Há um embasamento em relação à III Revolução Industrial, onde surgiu a 
administração como ciência, pois se tornou necessária a criação de métodos de gestão. 
Mostra como é necessário um ambiente tranquilo de trabalho, para que haja uma fácil 
tomada de decisão e para que esta seja melhor para a empresa. 
5. INDICAÇÔES DOS RESENHISTAS 
 A obra tem por finalidade demonstrar uma nova forma de gestão, a qual vem 
sendo fortemente aplicada nas empresas, principalmente quando ela está passando por 
uma crise. É a hora em que em conjunto todos vão em busca de uma solução. 
6. OBRAS COMPLEMENTARES 
VINICIUS, Daniel. A Gestão Participativa Como Modelo De Gestão. < 
http://www.administradores.com.br/>

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