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Trabalho Individual Ciências Contábeis 7° semestre

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SUMÁRIO
1-INTRODUÇÃO.......................................................................................................03
2-DESENVOLVIMENTO............................................................................................04
2.1 CIENCIAS ATUARIA............................................................................................04
2.2 CONTROLADORIA .............................................................................................06
2.3 PIS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO..........................................................08
2.4 COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO...................................................09
2.5 PLANEJAMENTOS TRIBUTÁRIOS.....................................................................10
2.5.1. Elisão fiscal e evasão fiscal..............................................................................12
2.6 AUDITORIA E PERÍCIA CONTÁBIL................................................................... 13
2.6.1 Auditoria interna................................................................................................14
2.6.2 Auditoria externa...............................................................................................17
2.6.3 Perícia contábil..................................................................................................18
3- CONCLUSÃO....................................................................................................... 20
4- REFERÊNCIAS......................................................................................................21
1-INTRODUÇÃO
A contabilidade desde os primórdios busca atender às necessidades da sociedade, através do controle do patrimônio da entidade. A Ciência Contábil procura se adequar às novas necessidades da economia e das empresas. A preocupação dos profissionais em atender e de fornecer dados importantes às decisões são mais presentes do que apenas a prestação de serviços contábeis voltadas para a área burocrática. A globalização está trazendo transformações contentes que levarão as novas necessidades da sociedade quanto à utilização dos serviços contábeis. 
A Contabilidade é a ciência que estuda e controla o patrimônio, objetivando representá-lo graficamente, evidenciar suas variações, estabelecer normas para sua interpretação, análise e auditagem, além de servir como instrumento básico para a tomada de decisões de todos os setores direta ou indiretamente envolvidos com a empresa.
 (FRANCO, 1996).
É possível afirmar que as grandes funções da contabilidade são: registrar, organizar, demonstrar, analisar e acompanhar as modificações do patrimônio em virtude da atividade econômica ou social que a empresa exerce no contexto econômico. As finalidades fundamentais da Contabilidade referem-se à orientação da administração das empresas no exercício de suas funções. Portanto, a Contabilidade é o controle e o planejamento de toda e qualquer entidade socioeconômica.
É relevante, portanto, diante de amplitude de atuação da Contabilidade, compreender as suas áreas de atuação. Justifica-se, desta forma, a realização deste estudo, cujo objetivo principal é discorrer sobre as áreas de atuação da contabilidade. Serão abordadas neste trabalho temas como a importância da Contabilidade, suas áreas de atuação (controladoria, auditoria, planejamento tributário, etc.). 
2-DESENVOLVIMENTO
2.1 Atuária
Pelo fato de não ser uma profissão muito divulgada pela imprensa, seja ela escrita ou falada, a Atuaria se torna geralmente pouco conhecida pelas pessoas, inclusive não só aqui no Brasil como também em vários países, e por esse motivo não há qualquer esclarecimento a respeito dos termos Atuária ou Cálculo Atuarial por parte da maioria da população que se expressa referente a Atuária sem muitos esclarecimentos de seus significados e termos em relação a esta profissão. Por causa da falta de esclarecimentos e informações básicas referentes a Atuaria é cada vez mais comum a as falhas no conceito e formação de opinião sobre esta profissão dificultando assim o seu exercício correto e escondendo os seus reais objetivos.
Apesar de ser uma atividade muito antiga os conhecimentos de Atuária é muito restrito e apenas alguns setores técnicos de previdência e seguros, possuem conhecimento dos objetivos reais que compõe a Atuária pois, geralmente as pessoas possuem uma ideia muito superficial do que se refere a Atuária e tão pouco sabem o que faz o profissional da área, o Atuário.
Portanto para definição de Atuária ou Ciências Atuarias, pode-se dizer que se trata de uma área que tem como principal característica o conhecimento que considera e avalia as expectativas econômicas e financeiras e os riscos na administração de pensões e seguros principalmente. Suas técnicas mais habituais são fundamentadas em teorias econômicas, abrangendo suas analises em uma intensa manipulação de dados, em um assunto empresarial. Desta forma pode-se afirmar que Atuária, é uma ciência de informações multidisciplinar, onde são considerados, primordiais o domínio de conceitos nas seguintes áreas: em contabilidade, economia, finanças, administração, estatística e matemática, pois esse domínio garante o entendimento dos exemplos de atuarias mais simples.
As Ciências Atuárias estudam e analisam os riscos no que diz respeito a administração de planos de previdências, fundos de pensão e seguros, de forma que isso trata-se da principal função da Atuaria e possui como principal objetivo, a determinação de possibilidades ou probabilidades de acontecimentos que causem prejuízos e perdas no ambiente empresarial de previdências e seguros. Desta forma, entende-se que a Atuaria possui um grande envolvimento com o planejamento e controle de riscos das finanças de uma empresa sejam elas de curto, médio ou longo prazo. Seu estudo é voltado com base na matemática financeira e estatística fazendo com que consiga prever o nível de casos de mortes, doenças, acidentes de transito, acidente de trabalho, prejuízos causados por fenômenos da natureza.
A Atuária presta serviços para empresas de seguros, órgãos governamentais, entidade de capitalização, administradoras de fundos de pensão, consultoria, pericias judiciais entre outras instituições que atuam no setor.
Profissional Atuário deverá está capacitado a analisar de forma preventiva os riscos e administra-los quando os mesmos ocorrerem. Este profissional deve possuir a base de conhecimento indispensável para atuação envolvendo conhecimentos em aplicações e teorias nos aspectos estatísticos, , financeiros, econômicos, matemáticos entre outros, tornando-se um profissional capacitado em análises das modificações sócias e financeiras das empresas que prestará seus serviços.
Para que seja possível atuar nesta área é necessário ter curso superior onde o profissional estudou matemática, contabilidade, administração, atuária, informática, estatística, filosofia, direito e economia. O Profissional Atuário também é responsável na definição do nível de economias que cada entidade tem por obrigação possuir guardada como garantia para que seja destinada ao pagamento dos seguros acertados e pagos pelos seus clientes.
Diversas universidades vêm buscando parcerias com instituições e entidades atuantes na área com a finalidade de aumentar na divulgação referente a fundamental importância que tem um profissional da área e divulgar também o conteúdo de seus cursos na Atuária. Atualmente existe uma previsão de ampliação de mercado para a demanda de novos profissionais capacitados bem como para as empresas da área. Tornando o mercado para o profissional Atuário em crescimento.
Pode-se afirmar que a área vem expandindo seus horizontes passando a aumentar o estudo noque diz respeito especificamente às probabilidades de falecimentos e sinistros.
2.2 CONTROLADORIA
A Controladoria surgiu no início do século XX nas grandes corporações norte-americanas, com a finalidade de realizar rígido controle sobre todos os negócios das empresas relacionadas, subsidiárias e ou filiais. Um significativo número de empresas concorrentes, que haviam proliferado a partir da Revolução Industrial, começaram a surgir no início do século XX, formando grandes empresas, organizadas sob forma de departamentos e divisões, mas com controle centralizado. No Brasil, a função do controlar emergiu com a instalação de empresas multinacionais norte-americanas no país. Nessa época, profissionais dessas empresas vinham para ensinar as teorias e práticas Contábeis, desenvolvendo e implantando sistemas de informações que fosse capaz de atender aos diferentes tipos de usuários da Contabilidade, inclusive para manter um adequado sistema de controle sobre as operações dessas empresas. A globalização dos mercados impôs às organizações a necessidade de adaptação para permanecerem operantes. A exigibilidade de um relacionamento estável entre a organização e seu ambiente externo, tornou-se evidente com o advento da globalização, pois, a partir de tal momento, as empresas iniciaram seu processo de estruturação, reduzindo hierarquias e corrigindo distorções, para busca da otimização de seus resultados, obtendo assim uma maior competitividade no mercado. |Na busca pela competitividade organizacional, as empresas têm utilizado o planejamento estratégico como uma ferramenta de gestão. A controladoria pode responsabilizar-se pelo sucesso econômico da empresa, atuando no processo de planejamento, o que se torna possível através da harmonia entre as diversas áreas da empresa. A controladoria tem o objetivo de assessorar os gestores nas diretrizes, bem como os objetivos e as metas definidas na etapa de planejamento. A Controladoria é uma atividade, que recebe contribuições da Contabilidade, e da Administração, sendo responsável pelo suprimento de informações aos tomadores de decisão. Devido a esse fato, ela pode ser dividida didaticamente em Controladoria Administrativa e Controladoria Contábil, mas na prática profissional isso não é muito comum, pois ambas as partes costumam ficar sob responsabilidade de um único gestor (controle ou controlador). Ela utiliza primordialmente o controle e o processo de planejamento e orçamento como metodologias no desempenho de suas funções. As principais funções da controladoria são: 
- Estabelecer, coordenar e manter um plano integrado para o controle das operações; |
- Comparar os planos operacionais aprovados e os padrões, reportar e interpretar os resultados das operações dos diversos níveis gerenciais; 
- Prover proteção para os ativos da empresa. Isso inclui adequados controles internos e cobertura de seguros; 
- Analisar a eficiência dos sistemas operacionais; 
- Sugerir melhorias para as reduções de custos; 
- Verificar sistematicamente o cumprimento dos planos e objetivos traçados pela organização; 
- Analisar as causas de desvios e sugerir correção desses planos ou instrumentos e sistemas de controle; 
- Analisar a adequação na utilização dos recursos materiais e humanos da organização; 
- Em suma, revisar e analisar os objetivos e métodos de todas as áreas da organização, sem exceção. É de suma importância, pois a controladoria auxilia as empresas a obterem um adequado rendimento em suas operações reduzindo desperdícios, focando na eficiência e sendo uma área muito importante no que diz respeito à tomada de decisões. Esse órgão interno tem por finalidade de garantir que as informações sejam adequadas ao processo decisório e que esteja sempre pronta a apoiar a diretoria de entidade no processo de gestão. As elaborações de relatórios gerenciais bem detalhados fornecem dos empresários uma visão real e objetiva do desempenho da empresa.
A Controladoria tem como papel gerencial desenvolvido por um profissional contábil capacitado e com um conhecimento amplo. A busca contínua por atualização e por novas soluções são apenas o começo de um caminho para quem pretende seguir neste mercado.
2.3 PIS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO
A lei n10. 637 (BRASIL, 2002c), PUBLICADA NO dou DE 31/12/2002 criou o sistema não cumulativo de pagamento do PIS/PASEP, por esse motivo as pessoas jurídicas se obrigam a recolher o PIS/PASEP com alíquota de 1,65%. As pessoas jurídicas de direito privado e as equiparadas pela legislação do Imposto de Renda que apura o IRPJ baseado no Lucro Real estão sujeitas a incidência não cumulativa, com exceção das instituições financeiras, planos de assistência à saúde, créditos imobiliários e financeiros, etc.
A contribuição para o PIS/PASEP não acumulativo tem como fato gerador o faturamento mensal, considerando assim a receita bruta das vendas de mercadorias e serviços de qualquer natureza. Exemplos de receitas que não integram a base de calculo do PIS/PASEP não cumulativo são a Saídas isentas do PIS, Saídas sujeitas à alíquota zero do PIS, Vendas Canceladas Recuperação de créditos baixados como perda dentre outros, todos amparados legalmente por leis e artigos.
A forma de pagamento do recolhimento da contribuição ao PIS/PASEP não cumulativo ocorrerá até o último dia útil do segundo decêndio do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. A legislação permite que a pessoa jurídica contribuinte apure valores de credito que serão compensados com o valor do tributo a pagar. Diferente do PIS/PASEP não cumulativo temos o Regime de Incidência Cumulativa do PIS que se aplicada às empresas que apuram o IRPJ com base na tributação pelo lucro presumido e lucro arbitrado. A base de calculo da contribuição do PIS/PASEP cumulativo é o faturamento mensal considerando as vendas brutas de mercadorias e serviços de qualquer natureza. Exemplos de receitas que não integram a base de calculo do PIS/PASEP cumulativo são as saídas sujeitas à alíquota zero, Vendas Canceladas, dos descontos incondicionais concedidos, do IPI, do ICMS quando destacado em nota fiscal, dos créditos baixados como perda dentre outros, todos amparados legalmente por leis e artigos.
A Alíquota da contribuição para o PIS/PASEP cumulativo é de sessenta e cinco centésimos (0,65%). A apuração e o pagamento da contribuição para o PIS/PASEP serão efetuados mensalmente de forma centralizada, e devera ser efetuado ate o ultimo dia útil do segundo decêndio do mês subsequente ao de ocorrência do fato gerador.
 2.4 COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO
Com a Lei Nº 10.833/2003 para as empresas optantes pelo lucro real, a partir do dia 01 de Fevereiro 2004 acaba a cumulatividade da COFINS sobre a receita bruta, portanto o COFINS não acumulativo é utilizando como base de calculo alíquota de 7,6% sobre o faturamento mensal da pessoa jurídica tanto mercadoria como prestação de serviço independente da sua denominação ou classificação fiscal. O valor da contribuição será recolhido por intermédio da DARF (documento de Arrecadação de Receitas Federais).
Já o COFINS cumulativo é aplicado sobre as empresas que apuram o IRPJ (Imposto de Renda de Pessoas Jurídica) com base na tributação pelo Lucro presumido e lucro arbitrado.
2.5. PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
O planejamento tributário deve ser abrangente, de modo que se leve com consideração todos os tributos incidentes na operação empresarial.
Conforme Young (2006) podemos entender que o planejamento tributário é um artifício utilizado de forma preventiva, buscando a economia tributária, onde especialistas analisarão as opções dadas no ordenamento jurídico e indicarão a melhor, menos onerosa.
Por parte das organizações, a questão tributária tem sido alvo de preocupação, uma vez que o custo tributário presente nas atividades operacionais afetas o resultado financeiro e econômico de forma relevante.A redução da carga tributária de forma legal existe e pode ser utilizada com responsabilidade e conhecimento da legislação tributária vigente.
A principal finalidade do planejamento tributário é reduzir a carga tributária e melhorar o resultado da organização. São as três finalidades do planejamento: evitar incidência do tributo, reduzir o montante do tributo e retardar o pagamento.
Ao se adotar um sistema de economia fiscal, é necessário a análise de quatro aspectos:
- Análise econômica financeira: adotar procedimentos que visem maximizar o resultado do planejamento.
- Análise jurídica: deve haver fundamento jurídico a ser alegado.
- Análise fiscal: as obrigações acessórias devem estar cumpridas e em ordem de forma a não desencadear um processo de fiscalização.
- Análise fisco contábil: adotar procedimentos que permitem a economia de tributos, buscando a maximização do lucro e minimização do risco.
É importante o conhecimento profundo da legislação tributária vigente, pois as alterações ocorrem frequentemente e geralmente, não são acompanhadas em tempo real, refletindo em pagamentos de tributos indevidos e em resultados operacionais equivocados.
Ter planejamento tributário contribui para que uma empresa tenha lucro pagando menos impostos, o Brasil cobra-se muito impostos. Por isso que se faz importante ter um profissional com amplo conhecimento em planejamento tributário para que a minimização dos impostos, taxas e contribuições tenham o máximo de redução de encargos pagos pelas empresas através de formas lícitas. O planejamento tributário é uma estratégia de gestão tributaria no qual deve ser feito um estudo minucioso e acompanhamento do regime utilizado pela gestão da empresa para escolher a melhor forma de tributação para a mesma. No Brasil os tributos ao regime não cumulativo são: ICMS, Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços, IPI, imposto sobre produtos industrializados e COFINS, contribuição para financiamento da seguridade social, das empresas enquadradas no regime de apuração do Imposto de Renda com base no Lucro Real.
O tributo é não cumulativo quando o montante do tributo pago numa etapa da circulação da mercadoria pode ser abatido do montante devido na etapa seguinte.
O ICMS é um imposto que incide durante toda a cadeia de produção e comercialização de bens e serviços. O mecanismo da não cumulatividade permite ao contribuinte abater do imposto devido em sua operação o valor do imposto pago nas operações anteriores. A cumulatividade evita o efeito econômico denominado tributação cumulativa.
Assim como o ICMS, o IPI é um imposto informado pelos princípios da não cumulatividade e da seletividade. O IPI é um tributo definido como indireto, cobrado pela União e que pode ser rotulado como extra fiscal, ou seja, tem a função arrecadatória de controle de economia.
É contribuinte da COFINS não cumulativa a pessoa jurídica com tributação pelo regime do lucro real. Tem como fato gerador o faturamento mensal, assim considerada a receita bruta das vendas de mercadorias, de mercadorias e serviços e de serviço de qualquer natureza. Está determinada mediante a aplicação da alíquota de 7,6% sobre a base de cálculo.
Lucro Real: é o lucro liquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações previstas ou autorizadas na legislação e correspondente a base de cálculo do imposto devido pelas pessoas jurídicas. Estão obrigadas a esta tributação as pessoas jurídicas que: cuja receita total, no ano calendário anterior, tenha sido superior a R$ 48.000.000,00, ou R$ 4.000.000,00, multiplicado pelo número de meses do período, quando inferior a 12 meses, atividades que sejam de bancos comerciais, de investimentos, caixas econômicas, valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, que tiverem lucros, rendimentos ou ganho de capital oriundos do exterior, entre outros.
O período de apuração da pessoa jurídica pelo lucro real poderá ser trimestral ou anual. Pode optar por essa tributação, quem ainda não está enquadrada nela nas situações de obrigatoriedade.
A empresa que adotar a apuração trimestral do lucro real obriga-se a levantar o balanço em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro.
Se a empresa adotar a apuração trimestral deve recolher o IRPJ e o CSLL em quota única, até o ultimo dia útil do mês subsequente ao do encerramento do trimestre de apuração, podendo parcelar em até três quotas mensais, iguais e sucessivas.
A pessoa jurídica que optar pelo lucro real anual deve recolher o IRPJ e o CSLL devido em cada mês até o ultimo dia útil do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração.
2.5.1 ELISÃO FISCAL E EVASÃO FISCAL
Elisão e evasão fiscal são duas formas de evitar o pagamento de tributos. Trata-se de maneiras como o contribuinte age em função das obrigações tributarias.
A evasão fiscal é o uso de meios ilícitos para evitar o pagamento de taxas, impostos e outros tributos, .é o ato de desviar, de enganar a fim de evitar a tributação. Entre os métodos usados para evadir tributos estão a omissão de informações, as falsas declarações e a produção de documentos que contenham informações falsas ou distorcidas, como a contratação de notas fiscais, faturas, duplicatas etc.
Já a elisão fiscal configura-se num planejamento que utiliza métodos legais para diminuir o peso da carga tributária num determinado orçamento. Respeitando o ordenamento jurídico, o administrador faz escolhas prévias (antes dos eventos que sofrerão agravo fiscal) que permitem minorar o impacto tributário nos gastos do ente administrado.
Diferentemente da evasão fiscal (onde ocorre o fato gerador do tributo e o contribuinte não pago uma obrigação legal) na elisão fiscal, através do planejamento, evita-se a ocorrência do fato gerador. E por não ocorrer o fato gerador, o tributo não é devido. Dessa forma, o planejamento não caracteriza ilegalidade, apenas usa-se das regras vigentes para evitar o surgimento de uma obrigação fiscal. (André Margairaz in La Fraude Fiscale et Ses Sucédanés)
"A elisão fiscal é reconhecida como tal, quando um contribuinte recorre a uma combinação engenhosa ou que ele efetua uma operação particular se baseando sobre uma convenção não atingida pela legislação fiscal em vigor. Ele usa o texto legal sem o violar: ele sabe utilizar habilmente uma brecha do arsenal fiscal." 
2.6 AUDITORIA E PERÍCIA CONTÁBIL
Auditoria é uma revisão das demonstrações financeiras, sistema financeiro, registros, transações e operações de uma entidade ou de um projeto, efetuada por contadores, com a finalidade de assegurar a fidelidade dos registros com transparência, e proporcionar credibilidade às demonstrações financeiras e outros relatórios da administração, objetivando o claro entendimento para os usuários que necessitam destas informações.
Surgiu como consequência da necessidade de confirmação dos registros contábeis, em virtude do aparecimento das grandes empresas e da taxação do imposto de renda, baseado no lucro expresso nas demonstrações contábeis. Sua evolução ocorreu em paralelo ao desenvolvimento econômico e com as grandes empresas.
A auditoria também identifica deficiências no sistema de controle interno e no sistema financeiro e apresenta recomendações para melhorá-los, contribuir para a redução da ineficiência, negligência, incapacidade e improbidade,
possibilita também o melhor controle de bens, direitos e obrigações, auxilia no rigoroso cumprimento das obrigações fiscais, resguardando o patrimônio contra possíveis penalidades, contribui para a eficiência dos serviços contábeis, resguarda créditos de terceiros contra fraudes e dilapidações, possibilita maior exatidão no resultado, examina a moralidade do ato praticado e examina a correta aplicação dos recursos para fins sociais e ambientais e certifica a confiabilidade destes dados.
A auditoria pode ser desenvolvida de forma interna ou externa, Essas duas funções,normalmente ligadas ao campo contábil, possuem interesses comuns e grande conexão entre seus trabalhos. Ambas realizam seus trabalhos utilizando-se das mesmas técnicas de auditoria; ambas têm sua atenção voltada para o controle interno como ponto de partida de seu exame e formulam sugestões de melhorias para as deficiências encontradas, entretanto, os trabalhos executados pelos Auditores Internos e Externos têm diferenças básicas. Usualmente, a auditoria interna trabalha mais como uma coordenação dentro da empresa, enquanto a auditoria externa busca comprovar as demonstrações financeiras e se utiliza, muitas vezes, dos resultados da auditoria interna para tanto. Dessa forma, estas duas áreas devem buscar unir seus trabalhos para que não existam repetições na execução das tarefas. 
2.6.1 Auditoria Interna
A auditoria interna representa o conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo examinar a integridade, a adequação e a eficácia dos controles internos e das informações físicas, contábeis, financeiras e operacionais de uma empresa; avaliar , prestar ajuda, auxiliando a Administração e os membros da organização a desenvolverem com eficiência e adequadamente suas atribuições, proporcionando-lhes análises, conselhos, recomendações e comentários objetivos, concernentes às operações, programas, projetos, atividades e funções examinadas. É desenvolvida por um profissional vinculado à instituição, ou seja, um funcionário da empresa, o qual deve, portanto, preocupar-se com qualquer fase das atividades da empresa na qual possa ser de utilidade à Administração. Para conseguir o cumprimento deste objetivo geral de serviços à administração, há necessidades de desempenhar certas atividades de avaliação interna, contínua e independente como:
• Revisar e avaliar a eficácia, suficiência e aplicação dos controles contábeis, financeiros e operacionais.
• Determinar a extensão do cumprimento das normas, dos planos e procedimentos vigentes.
• Determinar a extensão dos controles sobre a existência dos ativos da empresa e da sua proteção contra todo tipo de perda.
• Determinar o grau de confiança, das informações e dados contábeis e de outra natureza, preparados dentro da empresa.
• Avaliar a qualidade alcançada na execução de tarefas determinadas para o cumprimento das respectivas responsabilidades.
• Avaliar os riscos estratégicos e de negócio da organização.
O Auditor Interno não exerce autoridade direta sobre os outros membros da organização, cujo trabalho revisa. Ele deve ter liberdade para revisar e avaliar as normas, os planos, procedimentos e registros; mas seu trabalho de modo algum isenta os demais membros da Organização das responsabilidades que lhes foram designadas. A categoria de Auditor Interno dentro da Organização e o apoio que lhe delega a administração são fatores determinantes do valor e da amplitude dos serviços que a mesma obterá.
Já que a mais completa objetividade é essencial à função de Auditoria, os Auditores Internos não devem planejar nem implantar procedimentos, escriturar registros, ou ter participação em atividades que, normalmente, devem revisar e avalia.
É importante a auditoria interna, pois a empresa pode ter seus controles assegurados e as informações geradas internamente com transparência e maior confiança, para possíveis acionistas e investidores. Uma empresa que tem uma auditoria interna operante e eficiente pode minimizar ou mesmo evitar a ocorrência de prejuízos irrecuperáveis. Adicionalmente, a empresa pode obter recursos financeiros com mais facilidade e em condições mais favoráveis, a partir da melhor qualidade das informações geradas internamente e apresentadas ao ambiente externo à empresa.
A auditoria interna no mundo empresarial, além de importante, tem se tornado necessário. Sua função tem passado por significativos avanços em seus objetivos e posturas. E mesmo sendo conhecida como um movimento do setor privado, esse posicionamento influencia de maneira positiva a função de auditoria no setor público.
Normalmente, os poderes públicos não gostam de ser fiscalizados, e este é um dos maiores problemas enfrentados na auditoria no setor público, porém, a auditoria interna no setor público é uma ferramenta de controle social. A importância da auditoria interna aumenta quando a atuação é no setor público. O patrimônio público é propriedade coletiva que deve ser vigiado por todos, além disso, a sociedade vem exigindo cada vez mais a transparência na aplicação dos recursos públicos. Os órgãos públicos alcançam mais facilmente esta transparência quando têm o auxílio da auditoria, pois, suas atividades servem como um meio de identificação de que todos os procedimentos internos, políticas definidas e a própria legislação estão sendo devidamente seguidos, e também para constatação de que todos os dados registrados merecem a verdadeira confiança; então, pode-se dizer que a importância da auditoria interna se torna indispensável.
 Esta ferramenta é formada por um conjunto de normas, procedimentos e técnicas que tem por objetivo;
• examinar a integridade, adequação e eficácia dos controles internos, dos atos, dos fatos e das informações físicas, contábeis, financeiras e operacionais dos bens públicos,
• comprovar a legalidade e legitimidade e avaliar os resultados, quanto à eficiência e eficácia da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nas unidades da administração direta e entidades supervisionadas da administração federal;
• Observar o cumprimento dos princípios fundamentais de planejamento, coordenação, descentralização, delegação de competência e controle, pelos órgãos e entidades;
• Examinar a observância da legislação federal específica e normas relacionadas;
• Avaliar a execução dos programas de governo, dos contratos, convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos de mesma origem;
• Avaliar o desempenho administrativo e operacional das unidades da administração direta e entidades supervisionadas;
• Verificar o controle e a utilização dos bens e valores sob uso e guarda dos administradores ou gestores;
• Examinar e avaliar as transferências e a aplicação dos recursos orçamentários e financeiros das unidades da administração direta e entidades supervisionadas; e
• Verificar e avaliar os sistemas de informações e a utilização dos recursos computacionais das unidades da administração direta e entidades supervisionadas.
Os objetivos aqui mencionados são geralmente adotados pela auditoria interna, podendo ser modificados de acordo com as necessidades do órgão a ser examinado, constituindo um objeto do exame de auditoria.
O controle interno e a contabilidade caminham juntos, contribuindo diretamente com a auditoria, e para que esta seja devidamente realizada é importante seguir os métodos estabelecidos pelo responsável do órgão público a ser auditado.
Para fazer a uma auditoria interna no setor público, faz-se necessário seguir as algumas normas:
• O auditor governamental, para exercer suas funções, deverá ter livre acesso a todas as dependências do órgão auditado, assim como documentos e livros considerados indispensáveis ao cumprimento de suas atribuições, não lhe podendo ser sonegado, sob qualquer pretexto, nenhum processo, documento ou informação.
• O trabalho de auditoria deve ser adequadamente planejado, de forma a prever a natureza, o objetivo, a extensão e a profundidade dos procedimentos que nele serão empregados.
• Após o planejamento, deve efetuar avaliação dos controles internos: um adequado exame em relação à avaliação da capacidade e efetividade dos sistemas de controles internos - contábil, administrativo e operacional – dos órgãos públicos.
• A fim de atender aos objetivos da atividade de auditoria, deverá ser realizado, se julgado necessário, os testes ou provas adequados nas circunstâncias, para obter evidências aceitáveis que fundamentem, de forma objetiva, suas recomendações e conclusões.
• As situações que apresentam indícios de irregularidades exigem do auditor governamental extrema prudência e profissionalismo,a fim de alcançar os objetivos. Ao verificar a ocorrência de irregularidades, deverá ter maior atenção, adotando providências corretivas adequadas. A partir deste momento, os auditores são obrigados a ampliar o alcance dos procedimentos necessários, a fim de evidenciar a existência de irregularidades. Devem também, levar o assunto por escrito, ao conhecimento do dirigente da unidade auditada, solicitando esclarecimentos e justificativas.
• Para cada auditoria realizada o auditor governamental deverá elaborar relatório que refletirá os resultados dos exames efetuados, de acordo com a forma ou tipo de auditoria.
2.6.2 Auditoria externa ou independente
A auditoria externa ou auditoria independente, como também é conhecida, surgiu como parte da evolução do sistema capitalista. Diante do crescimento das empresas, que no início pertenciam a grupos familiares, ocorreu a necessidade de ampliar as instalações fabris e administrativas. Houve também, consequentemente, o desenvolvimento tecnológico e o aprimoramento dos controles e procedimentos internos, principalmente visando à diminuição de custos, em função da concorrência e da competitividade, para se manter no mercado.
Assim, para acompanhar todas essas mudanças, houve a necessidade de empregar enormes recursos nessas operações, fazendo com que as empresas tivessem de captar recursos com terceiros, na forma de empréstimos bancários de longo prazo, ou abrindo seu capital social para novos sócios e acionistas. Nesse sentido, os agentes bancários ou novos sócios, acionistas e “futuros investidores”, precisavam conhecer a posição patrimonial e financeira e a capacidade de gerar lucros das empresas. Havia, então, a necessidade de fornecer diversas informações para que o investidor pudesse avaliar com segurança a liquidez e a rentabilidade de seu investimento.
As demonstrações contábeis passaram a ter importância muito grande para os futuros aplicadores de recursos. Como medida de segurança contra a possibilidade de manipulação de informações, os futuros investidores passaram a exigir que essas demonstrações fossem examinadas por um profissional independente da empresa e de reconhecida capacidade técnica, especializado em técnicas de auditoria, com profundos conhecimentos de contabilidade e, sobretudo, das atividades das empresas.
Auditoria Externa possui como objetivo a comprovação da exatidão dos registros contábeis, propor soluções e melhorias para o aperfeiçoamento dos controles e sistemas da empresa contratante, verificação da correta apresentação e divulgação das demonstrações contábeis no período, emissão de parecer sobre os processos auditados, ou seja, é o mesmo processo da auditoria, porém realizado por uma empresa ou instituição externa que seja independente e imparcial aos resultados verificados de forma a não influenciar ou favorecer interesses de outros, sejam de dentro ou fora da organização.
2.6.3 Perícia contábil: 
A Pericia contábil é uma atividade de grande importância realizada pelo profissional de contabilidade. Para assumir essa atividade o Contador deverá estar sempre atualizado, ser extremamente ético e possuir conhecimentos, não só da própria contabilidade, como também de outras ciências afins. 
O perito contador tem o dever de utilizar todas as formas possíveis em busca da veracidade dos fatos, transcrevendo no Laudo Pericial os resultados que obteve.
(ANCIOTO, COSTA e GOMES, 2009).
Os procedimentos de Perícia Contábil são necessários para a produção de provas periciais. De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade os procedimentos da perícia contábil são: Exame, Vistoria, Indagação, Investigação, Arbitramento, Mensuração, Avaliação e Certificação. 
 A seguir será apresentado cada uma das modalidades:
Exame é a análise dos livros comerciais de registros, os documentos fiscais e legais que foram utilizados para a escrituração contábil, dando ênfase nos elementos que tenham capacidade legal de prova. Este procedimento é considerado por muitos como o procedimento base para o bom andamento da pericia contábil.
Vistoria é o procedimento que verifica e constata de forma circunstancial uma situação, coisa, ou fato. No decorrer da realização da vistoria, após diligências ao local onde o fato ocorra, poderá ser constata a necessidade de outros procedimentos complementares.
Indagação é a busca de esse obter testemunho pessoal, através de entrevistas, quem tem conhecimento de atos e fatos pertinentes à matéria. Extrair informações úteis ao processo é o objetivo desse procedimento.
investigação é uma técnica de pesquisa, que tem por finalidade elucidar determinados fatos ou procedimentos capazes de obscurecer a verdade. Tal procedimento só será aplicado caso o perito perceba indícios de fraude, má-fé, dolo, erro, etc.
Arbitramento é a técnica que se utiliza de procedimentos estatísticos para estabelecer e determinar valores em processos que algum item do patrimônio necessite receber um valor especifica.
Mensuração são o ato de quantificação física de coisas, bens, direitos e obrigações. Neste procedimento não são estabelecidos valores e sim quantidades.
Avaliação é o ato de determinar o valor de coisas, bens, direitos, obrigações, despesas e receitas. É a constatação do valor real das coisas por meio de cálculos e análises.
Certificação está contida no laudo, que, por ser efetuado por um profissional habilitado formal e tecnicamente, é merecedor de fé pública, pois o perito-contador é considerado um auxiliar da justiça. Há muitos problemas e obstáculos a serem vencidos pela classe contábil, para que a perícia possa ser executada com maior rigor cientifico e técnico, mas um dos maiores problemas é a remuneração do perito.
3-CONCLUSÃO
 A globalização está trazendo a contabilidade o desafio de se adequar e proporcionar a melhor forma de prestar informações úteis, rápidas e eficientes aos usuários. As responsabilidades do contador, atualmente, estão ficando cada vez mais importantes, não só a de manter a entidade burocraticamente, mas trazer informações úteis para tomada de decisões. 
É clara a necessidade do contador mante-se atualizado e entender o mercado a sua volta deixa de ser tarefa do administrador e passa a fazer parte do serviço contábil. A elaboração do presente estudo permitiu a compreensão, de forma aprofundada, das áreas de atuação da contabilidade, abordando os aspectos formais e legais, bem como proporcionou a elucidação da extrema importância da contabilidade no dia a dia da nossa sociedade. Podemos concluir que não só as grandes empresas precisas da contabilidade para ter os controles financeiros, tributários e das operações. Ela é indispensável para qual quer empresa sendo micro, pequena, media ou grande, pois o contador é parte fundamental do desenvolvimento da sociedade portanto buscar a atualização profissional é a resposta para o sucesso.
4- REFERÊNCIAS
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Sistema de Ensino Presencial Conectado
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Marivane maria favela da silva 
áreas de atuação
7° SEMESTRE
Bom Jesus da Lapa
2014
Marivane maria favela da silva 
áreas de atuação
7° SEMESTRE
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Produção Textual Individual do 7º Semestre.
Orientador: Equipe de Professores do 7º Semestre.
Bom Jesus da Lapa
2014

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