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Medidas de Associação em Estudos Epidemiológicos

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Aula 4
Farmacoepidemiologia
Gabriela Chianca
Objetivos
• Discutir os artigos de vocês
• Esclarecer dúvidas dos seminários
• Medidas de associação
• Estudo dirigido
Datas dos seminários
• 27/03
• 03/04
• 10/04
Seminários
• Grupos de no máximo 4 alunos
• 20 minutos de apresentação
• Introdução – embasamento teórico e conceitos relevantes à disciplina
• Estas fontes devem ser devidamente citadas – plágio é crime!
Wikipedia não serve como fonte confiável de informação
• Descrição detalhada do estudo realizado
• TODOS devem apresentar uma parte do seminário
• Todos os grupos serão avaliados por mim, pela turma (incluindo os
companheiros de grupo) e por si mesmo – críticas construtivas
Medidas de associação
Medidas de associação
• Foram desenvolvidas para avaliar a relação entre o fator de risco e o 
desfecho
A. Risco relativo (RR)
B. Razão de chances (RC) ou odds ratio
C. Risco atribuível (RA) 
D. Redução de risco relativa (RRR)
E. Número necessário para tratar (NNT)
F. Número necessário para causar efeito colateral (NNEC ou NNH)
A. Risco relativo (RR)
• Estima a magnitude da associação entre a exposição ao fator de risco
e o desfecho, indicando quantas vezes a ocorrência do desfecho é
maior do que aquela entre os não-expostos
• É a razão entre a incidência do desfecho nos expostos e a incidência
do desfecho nos não-expostos
• Coorte
• Deve-se considerar o intervalo de confiança (variabilidade dos dados)
• Hipótese de nulidade – quando RR=1 (não existe associação entre
fator de risco e desfecho)
A. Risco relativo (RR)
Exemplo 
Exemplo 
• Nesse exemplo, o risco de
baixo peso é 1,8 vezes
maior se a mãe fumar
durante a gestação
B. Razão de chances (odds ratio)
• Medida de associação utilizada em estudos caso-controle (no
qual pessoas com o desfecho (casos) são comparadas com outras
que não possuem o desfecho (controles), mas que são parecidas)
• É a chance de um desfecho acontecer em relação à chance dele
não acontecer
C. Risco atribuível
• Mede o excesso da ocorrência de desfecho entre os expostos em 
comparação com os não-expostos
• RA = Iexpostos – Inão-expostos
• RA na população = RA x prevalência de pessoas expostas ao fator de 
risco na população
D. Redução do risco relativo 
• Determina em termos percentuais que redução o tratamento provoca 
na ocorrência do desfecho no grupo tratado quando comparado com 
o grupo controle
• RRR = (1 – RR)x100
E. Número Necessário a tratar
• Quantos indivíduos devem ser tratados para que se possa evitar a
ocorrência de um evento indesejado
• Esta medida quantifica o grau de benefício: quanto menor este
número, maior o benefício. O ideal é um NNT de 1, que significa que
todo paciente tratado se beneficia da terapia
• NNT = 1/(Icontroles - Itratados)
• Quanto melhor o tratamento, menor o NNT
F. Número necessário para causar efeito 
colateral ou dano
• NNH, isto é, número necessário para causar dano (number needed to
harm) é o número de pacientes com determinada patologia tratados
até que um deles tenha um desfecho ruim como, por exemplo,
complicações terapêuticas
• Se uma droga indicada para determinada patologia tem NNH = 100,
em média 100 pacientes deveriam pertencer ao grupo tratado (em
lugar do controle) para que um novo paciente tenha complicações
• Para calcular o NNH, existe uma fórmula. Então, seja rt a proporção de
danos ocorridos no grupo tratado e rc a proporção de danos ocorridos
no grupo controle.
• A fórmula para calcular o número necessário para causar dano é
F. Número necessário para causar efeito 
colateral ou dano
• Imagine que, para verificar se uma nova intervenção aumenta risco
de óbito após o diagnóstico de câncer no pulmão estágio III, foi feito
um ensaio clínico randomizado com 450 pacientes: 250 foram
designados para o controle e 200 para a nova intervenção.
Morreram 120 pacientes do grupo controle e 120 pacientes do
grupo submetido à nova intervenção no período de tempo
estudado, como mostrado na tabela abaixo.
• Construam a tabela primeiro
• Apliquem informações na fórmula
F. Número necessário para causar efeito 
colateral ou dano
Construir a tabela
Insira dados na fórmula
• Em media, 8,3 pacientes teriam que receber a nova intervenção (em
lugar de ser do grupo controle) para que se pudesse registrar, no
período de tempo estipulado, o óbito de mais um paciente.
• A comparação do valor do NNT com o valor do NNH dá ideia do risco-
benefício de uma intervenção:
• Quanto menor o NNT, maior será o número de beneficiados
• Quanto maior o NNH, menor será o número de pacientes com efeitos
adversos
F. Número necessário para causar efeito 
colateral ou dano
Referências
• https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/54354/0002463
32.pdf?sequence=1
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