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Civil IV

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Disc.: DIREITO CIVIL IV   
	Aluno(a): FRANCISCO NICACIO DO NASCIMENTO
	Matrícula: 201708322205
	Acertos: 2,0 de 2,0
	Início: 12/03/2019 (Finaliz.)
	
	
	1a Questão (Ref.:201708477397)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	(Magistratura TJSC/2010) Assinale a alternativa correta
I. O possuidor de boa-fé tem direito de indenização pelas benfeitorias necessárias e úteis, mas apenas pode exercer direito de retenção pelas necessárias.
II. O possuidor de boa-fé tem direito de pedir indenização pelas benfeitorias voluptuárias, mas não pode exercer direito de retenção.
III. O possuidor de má-fé tem direito de indenização tanto das benfeitorias necessárias quanto das úteis, em razão da vedação ao enriquecimento sem causa.
IV. O valor de indenização das benfeitorias será, em qualquer caso, o valor de custo e não o atual.
		
	 
	Todas as proposições estão incorretas.
	
	Somente as proposições I e III estão incorretas.
	
	Somente as proposições I e II estão incorretas.
	
	Somente as proposições III e IV estão incorretas.
	
	Somente as proposições II e IV estão incorretas.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201709102202)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	(OAB/RJ 2007) Em relação aos direitos reais, no direito brasileiro, assinale a opção correta.
		
	
	Têm eficácia idêntica aos direitos de crédito.
	 
	Estão previstos na lei em caráter exaustivo.
	
	Sua constituição nunca depende de registro do título.
	
	Podem ser criados livremente pela vontade das partes.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201709258419)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	(2014 IESES TJMS) Sobre os efeitos da posse pode-se afirmar: I. O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, bem como, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, a levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis. II. O possuidor de boa-fé responde pela perda ou deterioração da coisa, a que não der causa. III. O possuidor de má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, bem como pelos que, por culpa sua, deixou de perceber, desde o momento em que se constituiu de má-fé; tem direito às despesas da produção e custeio. IV. O possuidor de má-fé responde pela perda, ou deterioração da coisa, ainda que acidentais, salvo se provar que de igual modo se teriam dado, estando ela na posse do reivindicante. A sequência correta é:
		
	 
	Apenas as assertivas I, III e IV estão corretas
	
	Apenas as assertivas I e II estão corretas.
	
	As assertivas I, II, III e IV estão corretas
	
	Apenas as assertivas I e IV estão corretas
	
	Apenas a assertiva I está correta.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201709224980)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	Segundo a Legislação, Doutrina e Jurisprudência, assinale a única alternativa que não corresponde à uma obrigação propter rem:
		
	 
	o consumo de energia elétrica;
	
	as obrigações oriundas do regimento interno do condomínio.
	
	a obrigação de não abrir janelas a menos de metro e meio do terreno vizinho, oriunda do direito de vizinhança.
	
	a obrigação do proprietário, oriunda do cumprimento da função social da propriedade, de conservar o meio ambiente;
	
	a contribuição mensal de condomínio
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201709265598)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	Marque a alternativa incorreta:
		
	 
	Mesmo sendo proprietario de outro imóvel urbano ou rural,poderá adquirir pela usucapião urbana a pessoa que possuir como sua propriedade urbana de ate 250 m² desde que faça uso para a sua moradia.
	
	Na descoberta a regra geral será de restituir a coisa ao seu dono ou legitimo possuidor, porém se antes da descoberta o descobridor teve despesas com a manutenção da coisa bem como com transporte etc terá direito á indenização e mais uma recompensa no valor de 5% denominado achádego
	
	A declaração emitida pelo juiz que a propriedade fora adquirida por usucapião poderá constituir titulo hábil para o registro no cartório de registros imóveis.
	
	A propriedade presume-se plena e exclusiva até prova em contrário.
	
	Os direitos reais sobre coisas móveis constituidos entre vivos só será aperfeiçoado com a tradição da coisa.
	
	
	
	6a Questão (Ref.:201709104421)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	(TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou real, não possui proteção possessória contra o possuidor indireto.
	
	A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de que a posse é de boa-fé.
	 
	O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor e, portanto, não possui direito à proteção possessória.
	
	Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a proteção possessória é atribuída a apenas uma pessoa, conforme determinar a lei.
	
	O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se na posse, ainda que a reação seja imediata, em razão da vedação à autotutela.
	
	
	
	7a Questão (Ref.:201709104433)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	(TJ/AP) Sobre a posse e os direitos do possuidor, é CORRETO afirmar: I. O possuidor turbado, ou esbulhado, poderá manterse ou restituir-se por sua própria força, contanto que o faça logo; os atos de defesa, ou de desforço, não podem ir além do indispensável à manutenção, ou restituição da posse. II. Os frutos naturais e industriais reputam-se colhidos e percebidos, logo que são separados; os civis reputam-se percebidos dia por dia. III. Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias; não lhe assiste o direito de retenção pela importância destas, nem o de levantar as voluptuárias. IV. As benfeitorias não se compensam com os danos e não dão direito ao ressarcimento mesmo quando não mais existirem ao tempo da evicção. V. Considera-se possuidor aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro conserva a posse em nome deste e em cumprimento de suas ordens ou instruções. Está correto o que consta APENAS em
		
	
	III, IV e V.
	
	I, IV e V.
	 
	I, II e III.
	
	II, III e IV.
	
	II, III e V.
	
	
	
	8a Questão (Ref.:201709258416)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	(2014 IBFC TJBR - adaptada) Sobre o direito possessório, assinale a proposição correta:
		
	
	A posse direta, de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito pessoal, ou real, não anula a indireta, de quem aquela foi havida, não podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto.
	
	Considera-se detentor da coisa aquele que exerce a posse em seu próprio nome, mas em cumprimento a ordem de terceiros.
	
	Se duas ou mais pessoas possuírem coisa indivisa, nenhuma poderá exercer a posse sobre ela, porque exclui a dos outros compossuidores.
	 
	Se duas ou mais pessoas possuírem coisa indivisa, poderá cada uma exercer sobre ela atos possessórios, contanto que não excluam os dos outros compossuidores.
	
	Posse e detenção são sinônimos para todos os efeitos.
	
	
	
	9a Questão (Ref.:201709253432)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	O possuidor:
		
	
	De má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, não tendo direito às despesas da produção e custeio.
	 
	De boa-fé tem direito à indenização de todas as benfeitorias, sendo certo que, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, poderá levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis.
	
	De boa-fé não tem direito de retenção em nenhuma hipótese.
	
	De má-fé responde sempre pela perda, ou deterioração da coisa, ainda que acidentais, mesmo provando que de igual modo se teriam dado, estandona posse do reivindicante.
	
	De má-fé terá direito ao ressarcimento das benfeitorias necessárias, lhe assistindo o direito de retenção pela importância destas, bem como o direito de levantar as benfeitorias voluptuárias.
	
	
	
	10a Questão (Ref.:201708474035)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	 Marque a alternativa INCORRETA:
		
	
	A evicção está diretamente relacionada à característica da sequela.
	
	Os direitos reais não precisam estar necessariamente previstos no Código Civil
	
	O dever do proprietário de um imóvel rural de conservação do meio ambiente pode ser considerado uma obrigação propter rem.
	 
	Por fazerem parte do direito privado, ramo em que incide a autonomia da vontade, os direitos reais podem ser livremente criados através de contrato, desde que devidamente registrado no Cartório.

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