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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ciências contábeis
	
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
“CONTABILIDADE APLICADA – 6º SEMESTRE”
	
Loanda-Pr.
2014 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
“CONTABILIDADE APLICADA – 6º SEMESTRE”
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Produção Textual Individual.
Orientador: Equipe de Professores do 6º Semestre.
 
Loanda-Pr
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................	04
2 DESENVOLVIMENTO........................................................................................... 05
2.1 RESPONSABILIDADE FISCAL......................................................................... 05
2.2 RELATÓRIOS RESUMIDOS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTARIA.....................	06
2.3 ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL.......................................... 08
2.3.1 ISE-BOVESPA................................................................................................. 08
2.4 AGRONEGÓCIOS............................................................................................ 09
2.4.1 GERIR O AGRONEGÓCIO........................................................................... 10
2.4.2 IMPORTANCIA DE SER UM BOM GESTOR DE NEGOCIOS..................... 10
2.4.3 CONTABILIDADE APLICADA AO AGRONEGÓCIO................................... 11
CONCLUSÃO......................................................................................................... 12 REFERÊNCIAS.....................................................................................................	13
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1. INTRODUÇÃO
Neste trabalho irei abordar assuntos sobre a Contabilidade Aplicada. A prática da contabilidade é associada principalmente às empresas privadas – devido à necessidade de mensurar o lucro contábil – e às empresas públicas – da necessidade de mensurar os custos dos serviços prestados e a adequação aos limites orçamentários. Porém, sendo a contabilidade uma ciência aplicada a qualquer tipo de organização, as entidades privadas sem fins lucrativos, enquadradas no Terceiro Setor, também devem se adequar às normas brasileiras da prática contábil, às legislações específicas e às obrigações fiscais.
 
	
2. DESENVOLVIMENTO
A contabilidade das entidades do setor público tem como função principal estudar, registrar, controlar e evidenciar o patrimônio e suas variações. Essa difícil tarefa impõe o emprego de um grande número de técnicas e procedimentos contábeis que a transforma numa complexa ramificação da Ciência Contábil. O desenvolvimento de sua missão requer o cumprimento dos Princípios Fundamentais de Contabilidade, que contemplam regras norteadoras do processo contábil, de modo a registrar e evidenciar os atos e fatos de acordo com o referencial teórico da ciência. Isso por si só já é uma tarefa de difícil execução. A Contabilidade Aplicada ao Setor Público está sujeita ainda ao cumprimento de normas legais que contemplam exigências destinadas à efetuação de controle também sobre o orçamento público e sobre os atos praticados pelos administradores que apresentem reflexos no patrimônio.
2.1 RESPONSABILIDADE FISCAL
 A Lei de Responsabilidade Fiscal contribui para o exercício pleno da democracia, por obrigar os administradores públicos a decidirem seus gastos com responsabilidade e prover informações sobre a utilização dos recursos. Esta lei é importante porque representa um enorme avanço na forma de administrar os recursos que os contribuintes/cidadãos põem a disposição dos governantes. A partir do ano de 2000, com a Lei Complementar nº 101, mais conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal, a gestão pública na alçada Municipal, Estadual e Federal sofreu alterações na sua conduta, principalmente em relação aos gestores, exigindo maior responsabilidade sobre os gastos públicos. Esta Lei se constituiu no principal instrumento regulador das contas públicas do País, fundamentando-se em três principios básicos: imposição de limites para os gastos públicos, atribuição de responsabilidades e transparência ao gestor.
A lei inova a Contabilidade pública e a execução do Orçamento público à medida que introduz diversos limites de gastos (procedimento conhecido como Gestão Administrativa), seja para as despesas do exercício (contingenciamento, limitação de empenhos), seja para o grau de endividamento. A LRF determina o estabelecimento de metas fiscais trienais. Isso permite que o governante consiga planejar as receitas e as despesas, podendo corrigir os problemas que possam surgir no meio do caminho. É como conduzir um barco: quando tem um rumo é possível planejar as manobras necessárias para se chegar até lá, mesmo que algumas sejam difíceis e tenham que ser corrigidas ao longo do caminho.
2.2 RELATÓRIOS RESUMIDOS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTARIA - RREO
O Relatório Resumido da Execução Orçamentária é instituído no Art. 165 § 3º da Constituição Federal de 1988, e é regulamentado pela Lei da Responsabilidade Fiscal em seus artigos 52 e 53. Sua elaboração é de competência do Poder Executivo, mas cabe ressaltar que o relatório deve abranger todos os Poderes do Ente da Federação, quer seja Administração Direta (União, Estados e Municípios) ou Indireta (Fundações, Autarquias etc.). Será publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre, caso não seja cumprido esse prazo o ente da Federação estará impedido, até que se regularize, de receber transferências voluntárias e contratar operações de crédito, exceto as destinadas ao refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária (conforme art 51, § 2º, LRF). O Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO é exigido pela CF/88, que estabelece em seu artigo 165,parágrafo 3º, que o Poder Executivo o publicará, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre. A Lei Complementar 101/00, que se refere às normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, estabelece as normas para elaboração e publicação do RREO.
Os demonstrativos do RREO, listados a seguir, deverão ser elaborados e publicados até trinta dias após o encerramento do bimestre de referência, durante o exercício.
a) Balanço Orçamentário;
b) Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Subfunção;
c) Demonstrativo da Receita Corrente Líquida;
d) Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Geral de Previdência Social;
e) Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio dos Servidores;
f) Demonstrativo do Resultado Nominal;
g) Demonstrativo do Resultado Primário;
h) Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão;
i) Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino;
j) Demonstrativos das Despesas com Saúde;
k) Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução Orçamentária.
O RREO será acompanhado pelos demonstrativos relativos a :
 I - apuração da receita corrente líquida, na forma definida no inciso IV do art. 2º da LRF , sua evolução, assim como a previsão de seu desempenho até o final do exercício;
II - receitas e despesas previdenciárias a que se refere o inciso IV do art. 50 da LRF;
III - resultados nominal e primário;
IV - despesas com juros, na forma do inciso II do art. 4º; 
V - Restos a Pagar, detalhando, por Poder e órgão referido no art. 20, os valores inscritos, os pagamentos realizados e o montante a pagar.
São Obrigados a publicar o Relatório Resumido da Execução Orçamentária os órgãos da Administração Direta e entidades da Administração Indireta, de todos os Poderes. A publicação é efetuada pelo Poder Executivo da União, dosEstados, do Distrito Federal e dos Municípios, deve ser assinado pelo Chefe do Poder Executivo em conjunto com o profissional de contabilidade responsável pela elaboração do relatório. O RREO e seus demonstrativos abrangerão os órgãos da Administração Direta, dos Poderes e entidades da
Administração Indireta, constituídas pelas autarquias, fundações, fundos especiais, empresas públicas e sociedades de economia mista que recebem recursos dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, inclusive sob a forma de subvenções para pagamento de pessoal e de custeio, ou de auxílios para pagamento de despesas de capital, excluídas, neste caso, aquelas empresas lucrativas que recebam recursos para aumento de capital. O RREO será elaborado e publicado pelo Poder Executivo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios.
2.3 ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL
Sustentabilidade Empresarial BM&FBOVESPA (ISE) foi o quarto índice de ações no mundo criado com o objetivo de mostrar o desempenho de mercado de uma carteira formada por empresas que adotam os princípios de gestão sustentável. O primeiro deles foi o Dow Jones Sustainability Indexes (DJSI), criado em 1999, em nova Iorque; o segundo foi o FTSE4Good, de Londres, criado em 2001; e o terceiro, lançado em 2003, foi o JSE, de Joanesburgo, África do Sul. Em 1.° de dezembro de 2005, o Brasil entrou para esse grupo de pioneiros ao apresentar, em São Paulo, a sua primeira carteira teórica do Índice de Sustentabilidade Empresarial, que reuniu 34 ações de 28 empresas avaliadas como as mais avançadas na implementação de práticas de sustentabilidade empresarial no país. O índice de sustentabilidade empresarial é um índice que mede o retorno médio de uma carteira teórica de ações de empresa de capital aberto e listadas na BM&FBOVESPA com as melhores práticas de sustentabilidade. Neste índice são avaliados critérios relacionados a sustentabilidade e não apenas à liquidez, tais como natureza do produto, governança corporativa, clima organizacional, econômico-financeiro, social, ambiental, alinhamento, compromisso, corrupção, entre outros.
2.3.1 ISE-BOVESPA
Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE),essa iniciativa busca criar um ambiente de investimento compatível com as demandas de desenvolvimento sustentável da sociedade contemporânea e estimular a responsabilidade ética das corporações. Iniciado em 2005, foi originalmente financiado pela International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial, e seu desenho metodológico é responsabilidade do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVCES) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP). Também amplia o entendimento sobre empresas e grupos comprometidos com a sustentabilidade, diferenciando-os em termos de qualidade, nível de compromisso com o desenvolvimento sustentável, equidade, transparência e prestação de contas, natureza do produto, além do desempenho empresarial nas dimensões econômico-financeira, social, ambiental e de mudanças climáticas.
Ele atua como se fosse um conselho onde é realizado um cadastro para as empresas interessadas, ficando responsável pelo desenvolvimento da sustentabilidade, diferenciando-os em termo de qualidade, nível de compromisso com o desenvolvimento sustentável, transparência e prestação de contas, além do desenvolvimento empresarial.
	
2.4 AGRONEGÓCIOS
Agronegócio (também chamado de agribusiness) é o conjunto de negócios relacionados à agricultura e pecuária dentro do ponto de vista econômico. O agronegócio do Brasil tem sido desenvolvido conjugando produção, agregação de valor, meio ambiente e responsabilidade social. O setor é o principal responsável pelo saldo positivo da balança comercial de exportação e contribui com a geração de expressivo percentual de empregos no País.
Costuma-se dividir o estudo do agronegócio em três partes: a primeira parte, os negócios à montante da agropecuária, ou da "pré-porteira", representados pela indústria e comércio que fornecem insumos para a produção rural, como por exemplo, os fabricantes de fertilizantes, defensivos químicos, equipamentos. Na segunda parte trata dos negócios agropecuários propriamente ditos, ou de "dentro da porteira", que representam os produtores rurais, sejam eles pequenos, médios ou grandes, constituídos na forma de pessoas físicas (fazendeiros ou camponeses) ou de pessoas jurídicas (empresas). E na terceira parte estão os negócios à jusante dos negócios agropecuários, ou de "pós-porteira", onde estão á compra transporte, beneficiamento e venda dos produtos agropecuários até o consumidor final. Enquadram-se nesta definição os frigoríficos, as indústrias têxteis e calçadistas, empacotadores, supermercados, distribuidores de alimentos.
Enquadram-se no agronegócio todas as empresas rurais. Segundo MARION (1996) Empresas rurais são aquelas que exploram a capacidade produtiva do solo, através do cultivo da terra, da criação de animais e da transformação de determinados produtos agrícolas. O Agronegócio é considerado um dos setores mais importantes na economia brasileira, respondendo por um terço do PIB. Devido a isso, é essencial ao setor de agronegócios o controle de custos e receitas patrimoniais para reunir informações que subsidiem a tomada de decisão do gestor.
2.4.1 GERIR O AGRONEGÓCIO
Um dos fatores hoje em dia essenciais para o uso de softwares no agronegócio é a questão da rastreabilidade, ou seja, que o alimento seja todo controlado dentro de sua cadeia de produção, ou seja no caso de um bovino, que se saiba todo o processo desde sua criação, vacinas que tomou, entre outros. Controlar as finanças do agronegócio evitando perdas, e controlando as finanças é importante. Agronegócio controlado de forma manual se torna incerto prejudicando a contabilidade, por exemplo, de modo que é muito importante controlar processos financeiros também. Planeja a produção determinando os serviços necessários para a criação dos rebanhos ou para a produção agrícola, estabelece quantos funcionários serão contratados a cada safra, verifica os custos da produção e define o valor final do produto, buscando a melhor rentabilidade para o negócio. Também cuida da distribuição e da logística, além das negociações com o mercado internacional.
O agronegócio é ainda responsável por 40% das exportações brasileiras. Tais números demonstram a necessidade de se trabalhar objetivando a profissionalização desse setor por meio de assistência técnica, gestão focada em resultados e desenvolvimento de seu capital financeiro e humano, isso é gerir o agronegócio.
2.4.2 IMPORTANCIA DE SER UM BOM GESTOR DE NEGOCIOS
A gestão profissional de negócios agropecuários é fundamental para a sobrevivência do empreendimento. Conhecer seu mercado, seus custos e pontos de desperdício na produção, estabelecer metas, medir os resultados e avaliar a eficiência dos processos, saber onde estão as oportunidades de ganhos e ter capacidade de buscar novos mercados através de qualidade e certificações de produtos são ações e conhecimentos que qualquer gestor rural precisa estar inteirado. Dentro desse ambiente de mudança, risco crescente e incertezas, os empreendedores estão sendo forçados a alterar suas estratégias e repensar suas formas de organização, tanto em nível interno e de produção, como também no nível externo, na forma das suas relações com as outras empresas. 
O gestor tem que adaptar a sua empresa aos novos cenários, de forma que ela consiga “controlar ou perceber” as forças que agem sobre o setor, conseguindo antecipar possíveis problemas que possa ameaçar o posicionamento mercadológico da empresa ou então oportunidades que possa destacar a empresa dentro do mercado. Deve-se investir na equipe de trabalho e contar com pessoal especializado como médicos veterinários e agrônomos, contadores, consultoria financeira e outros para se obter máximo retorno sobre os investimentos.
2.4.3 CONTABILIDADE APLICADA AO AGRONEGÓCIO
O setor conhecido comosetor primário ou de agricultura vem perdendo sentido nestes conceitos, porque deixou de ser somente rural agrícola ou primário, hoje depende de muitos outros serviços como a modernização de máquinas, equipamentos e insumos vindos de fora, além de recursos utilizados depois da produção, como armazéns, agroindústrias, mercados atacadistas e varejistas e uma infra estrutura com estradas, portos e ferrovias para o escoamento da produção. Organização das Nações Unidas (ONU), que estima que em 2020 o planeta terá quase 10 bilhões de pessoas para alimentar. Em nove anos, a renda per capita deve crescer mais de 25%, aumentando a demanda de comida, em especial nos países emergentes.
A partir disso, é perceptível a necessidade de aproveitar as informações que o departamento contábil possa oferecer, contempladas em análises gerenciais e processuais, na convicção de como a empresa está atuando no mercado.
CONCLUSAO
O presente trabalho destacou a importância da contabilidade aplicada aos diversos setores da economia brasileira, a importância da contabilidade publica, as formas de verificação da aplicação dos princípios e o uso dos relatórios resumidos da execução orçamentária e a importância da contabilidade aplicada ao agronegócio. Cada vez mais se discute o do papel das empresas como agentes sociais no processo de desenvolvimento. É de extrema importância que as empresas não se preocupem apenas com o lucro de seus produtos, mas também com o impacto que o desenvolvimento de seus serviços ou produtos gera na comunidade e no meio ambiente, assumindo seu papel de corretor desses impactos e de agente social responsável visando o bem estar da sociedade.  
O trabalho nos ensinou bastante sobre a contabilidade nas diversas áreas, podemos pesquisar e conhecermos mais cada setor da contabilidade publica, empresarial, e a rural. Além disso, aprendemos mais sobre o ISE, a sua importância não só para a empresa, mais para um todo em geral. Contabilidade Aplicada seu funcionamento, sobre o ISE-BOVESPA, seus investidores e as empresas participantes deste índice; também sobre algumas atividades, o Agronegócio, a Construção Civil, o Terceiro Setor, de como cada um funciona e seus surgimentos; e sobre o Profissional Contábil, e os setores de atuação da profissão.
REFERENCIA
	
	
http://www.bmfbovespa.com.br/indices/BuscarIndices.aspx?idioma=pt-br�� HYPERLINK "http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/principiosfundamentais.htm" http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/principiosfundamentais.htm
COSTA, José Manoel da. Contabilidade e orçamento público: ciências contábeis/José Manoel da Costa. - São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
NOGUEIRA, Daniel Ramos. Contabilidade do Agronegócio: ciências contábeis/Daniel Ramos Nogueira, Fábio Rogério Proença. - São Paulo: Pearson Pretice Hall, 2009.
www.portaldacontabilidade.com.br
http://www.bmbovespa.com.br/indices/resumoindice.aspx?indice=ISE&idioma=pt-br http://www.lrf.com.br/mp_cp_balanco_orcamentario.html 
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/demonstmutapl.htm 
http://www.tesouro.fazenda.gov.br/legislacao/dowload/contabilidade/volume_v_DCASP.pdf 
http://www.bmfbovespa.com.br/indices/BuscarIndices.aspx?idioma=pt-br 
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/principiosfundamentais.htm www.google.com 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Responsabilidade_Fiscal 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Agroneg%C3%B3cio

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