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GABARITO TRIBUTAÇÃO SOBRE A PRODUÇÃO E CONSUMO

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Questões resolvidas

Com relação as contribuições, podemos afirmar que:
c) Podem ser instituídas a despeito de destinação arrecadatória.
a) Não se submetem ao princípio da anterioridade.
d) Somente podem ser criadas por lei complementar.
e) Dependem de elemento nodal denominado de "solidariedade de grupo".
b) É uma espécie tributária qualificada pelo seu fato gerador.

Em razão da exceção ao princípio da legalidade, o representante do Poder Executivo, por meio de ato normativo próprio, em relação ao imposto de importação pode:
Modificar a base de cálculo.
Modificar a hipótese material de incidência.
Aumentar a base de cálculo.
Reduzir ou aumentar a alíquota até o limite estabelecido em lei.
Aumentar a alíquota para o percentual que entender necessário.

No que tange ao regime de substituição tributária progressiva do ICMS em que o fisco tenha celebrado termo de acordo com contribuinte eleito substituto na cadeia em que atua, é correto afirmar que:
É de inteira responsabilidade do substituído as informações prestadas ao substituto quanto a destinação das mercadorias/produtos, não podendo o fisco exigir do substituto a tributação na hipótese de destinação diversa da declarada.
Ainda que protagonize a posição de substituto tributário, a obrigação tributária permanece sendo do contribuinte substituído, haja vista a impossibilidade da celebração de pactos que provoquem o deslocamento da sujeição passiva tributária.
No regime de substituição tributária progressiva a obrigação nasce para o substituto, sendo uma hipótese de responsabilidade originária ex lege.
O cálculo do imposto devido por substituição tributária deve ser submetido previamente à autoridade fazendária.
Nas operações celebradas com produtos/mercadorias que não estejam elencados na lista correlata ao regime de substituição, haja vista o Termo de Acordo, o substituto deverá cobrar do substituído o ICMS ST devido.

Quanto ao regime de substituição tributária progressiva do ICMS, é correto afirmar que:
Para calcular o valor a ser cobrado pelo ICMS ST, deve ser subtraído o valor recolhido em relação ao ICMS da operação própria do substituto.
Tendo em vista não se tratar de uma hipótese de favor fiscal, pode ser instituído por ato do executivo.
No que tange a operações interestaduais, a sua cobrança é automática, em razão de Protocolo firmado no âmbito do CONFAZ.
Pode ser cobrado tanto do substituto quanto do substituído o valor pertinente ao ICMS ST, a despeito da efetiva previsão e cobrança no momento da celebração da operação.
Na hipótese de não recolhimento ao ente tributante competente, a execução fiscal deverá ser direcionada obrigatoriamente ao substituído.

A concessão de benefício fiscal por decreto regulamentar mediante autorização legislativa pode ser aceito no ordenamento jurídico pátrio?
Não, tendo em vista que segundo disposição constitucional, somente se pode conceder benefícios fiscais por meio de Decreto autônomo.
Sim, desde que a autorização tenha sido efetuada por meio de lei ordinária.
Sim, desde que a autorização tenha sido efetuada por meio de lei complementar no caso do ICMS.
Não, no ordenamento jurídico brasileiro, não se admite tal hipótese.
Sim, salvo no caso do ICMS.

Com relação às características do ISSQN, assinale a que não se coaduna com a exação em comento:
É um imposto não cumulativo.
É um imposto pessoal.
É um imposto plurifásico.
É um imposto fiscal.
É um imposto direto.

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Questões resolvidas

Com relação as contribuições, podemos afirmar que:
c) Podem ser instituídas a despeito de destinação arrecadatória.
a) Não se submetem ao princípio da anterioridade.
d) Somente podem ser criadas por lei complementar.
e) Dependem de elemento nodal denominado de "solidariedade de grupo".
b) É uma espécie tributária qualificada pelo seu fato gerador.

Em razão da exceção ao princípio da legalidade, o representante do Poder Executivo, por meio de ato normativo próprio, em relação ao imposto de importação pode:
Modificar a base de cálculo.
Modificar a hipótese material de incidência.
Aumentar a base de cálculo.
Reduzir ou aumentar a alíquota até o limite estabelecido em lei.
Aumentar a alíquota para o percentual que entender necessário.

No que tange ao regime de substituição tributária progressiva do ICMS em que o fisco tenha celebrado termo de acordo com contribuinte eleito substituto na cadeia em que atua, é correto afirmar que:
É de inteira responsabilidade do substituído as informações prestadas ao substituto quanto a destinação das mercadorias/produtos, não podendo o fisco exigir do substituto a tributação na hipótese de destinação diversa da declarada.
Ainda que protagonize a posição de substituto tributário, a obrigação tributária permanece sendo do contribuinte substituído, haja vista a impossibilidade da celebração de pactos que provoquem o deslocamento da sujeição passiva tributária.
No regime de substituição tributária progressiva a obrigação nasce para o substituto, sendo uma hipótese de responsabilidade originária ex lege.
O cálculo do imposto devido por substituição tributária deve ser submetido previamente à autoridade fazendária.
Nas operações celebradas com produtos/mercadorias que não estejam elencados na lista correlata ao regime de substituição, haja vista o Termo de Acordo, o substituto deverá cobrar do substituído o ICMS ST devido.

Quanto ao regime de substituição tributária progressiva do ICMS, é correto afirmar que:
Para calcular o valor a ser cobrado pelo ICMS ST, deve ser subtraído o valor recolhido em relação ao ICMS da operação própria do substituto.
Tendo em vista não se tratar de uma hipótese de favor fiscal, pode ser instituído por ato do executivo.
No que tange a operações interestaduais, a sua cobrança é automática, em razão de Protocolo firmado no âmbito do CONFAZ.
Pode ser cobrado tanto do substituto quanto do substituído o valor pertinente ao ICMS ST, a despeito da efetiva previsão e cobrança no momento da celebração da operação.
Na hipótese de não recolhimento ao ente tributante competente, a execução fiscal deverá ser direcionada obrigatoriamente ao substituído.

A concessão de benefício fiscal por decreto regulamentar mediante autorização legislativa pode ser aceito no ordenamento jurídico pátrio?
Não, tendo em vista que segundo disposição constitucional, somente se pode conceder benefícios fiscais por meio de Decreto autônomo.
Sim, desde que a autorização tenha sido efetuada por meio de lei ordinária.
Sim, desde que a autorização tenha sido efetuada por meio de lei complementar no caso do ICMS.
Não, no ordenamento jurídico brasileiro, não se admite tal hipótese.
Sim, salvo no caso do ICMS.

Com relação às características do ISSQN, assinale a que não se coaduna com a exação em comento:
É um imposto não cumulativo.
É um imposto pessoal.
É um imposto plurifásico.
É um imposto fiscal.
É um imposto direto.

Prévia do material em texto

17/09/2018 EPS
http://aulapos.estacio.br/bdq_prova_resultado_preview.asp 1/3
DIEGO MURILO FUSTER DE SOUZA
201804269433
 
Processando, aguarde ...
Disc.: TRIBUTAÇÃO SOBRE A PRODUÇÃO E CONSUMO
NPG1724_AV_201804269433 09/09/2018 20:33:44 (F) AV
Aluno: 201804269433 - DIEGO MURILO FUSTER DE SOUZA
Professor: ANGELA BARRAL BOUZAS
 
Turma: 9001/AA
Avaliação:
 5,4
Nota Trab.:
 0
Nota Partic.:
 1,0
Nota SIA:
 6,4 pts
 
 
NPG - TRIBUTAÇÃO SOBRE A PRODUÇÃO E O CONSUMO 
 
 1. Ref.: 793348 Pontos: 0,60 / 0,60
Com relação as contribuições, podemos afirmar que:
c) Podem ser instituídas a despeito de destinação arrecadatória.
a) Não se submetem ao princípio da anterioridade.
d) Somente podem ser criadas por lei complementar.
 e) Dependem de elemento nodal denominado de "solidariedade de grupo".
b) É uma espécie tributária qualificada pelo seu fato gerador.
 
 2. Ref.: 792275 Pontos: 0,60 / 0,60
Em razão da exceção ao princípio da legalidade, o representante do Poder Executivo, por meio de ato normativo
próprio, em relação ao imposto de importação pode:
Modificar a base de cálculo.
 Reduzir ou aumentar a alíquota até o limite estabelecido em lei.
Modificar a hipótese material de incidência.
Aumentar a base de cálculo.
Aumentar a alíquota para o percentual que entender necessário.
17/09/2018 EPS
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 3. Ref.: 941995 Pontos: 0,60 / 0,60
No que tange ao regime de substituição tributária progressiva do ICMS em que o fisco tenha celebrado termo de
acordo com contribuinte eleito substituto na cadeia em que atua, é correto afirmar que:
É de inteira responsabilidade do substituído as informações prestadas ao substituto quanto a destinação das
mercadorias/produtos, não podendo o fisco exigir do substituto a tributação na hipótese de destinação diversa da
declarada.
Ainda que protagonize a posição de substituto tributário, a obrigação tributária permanece sendo do contribuinte
substituído, haja vista a impossibilidade da celebração de pactos que provoquem o deslocamento da sujeição passiva
tributária
 No regime de substituição tributária progressiva a obrigação nasce para o substituto, sendo uma hipótese deresponsabilidade originária ex lege.
O cálculo do imposto devido por substituição tributária deve ser submetido previamente à autoridade fazendária.
Nas operações celebradas com produtos/mercadorias que não estejam elencados na lista correlata ao regime de
substituição, haja vista o Termo de Acordo, o substituto deverá cobrar do substituído o ICMS ST devido.
 
 4. Ref.: 941993 Pontos: 0,60 / 0,60
Quanto ao regime de substituição tributária progressiva do ICMS, é correto afirmar que:
Na hipótese de não recolhimento ao ente tributante competente, a execução fiscal deverá ser direcionada
obrigatoriamente ao substituído.
No que tange a operações interestaduais, a sua cobrança é automática, em razão de Protocolo firmado no âmbito do
CONFAZ.
 Para calcular o valor a ser cobrado pelo ICMS ST, deve ser subtraído o valor recolhido em relação ao ICMS da operaçãoprópria do substituto.
Tendo em vista não se tratar de uma hipótese de favor fiscal, pode ser instituído por ato do executivo.
Pode ser cobrado tanto do substituto quanto do substituído o valor pertinente ao ICMS ST, a despeito da efetiva previsão
e cobrança no momento da celebração da operação
 
 5. Ref.: 793335 Pontos: 0,60 / 0,60
A concessão de benefício fiscal por decreto regulamentar mediante autorização legislativa pode ser aceito no
ordenamento jurídico pátrio?
Sim, salvo no caso do ICMS.
Sim, desde que a autorização tenha sido efetuada por meio de lei ordinária.
Não, tendo em vista que segundo disposição constitucional, somente se pode conceder benefícios fiscais por meio de
Decreto autônomo.
 Não, no ordenamento jurídico brasileiro, não se admite tal hipótese.
Sim, desde que a autorização tenha sido efetuada por meio de lei complementar no caso do ICMS.
 
 6. Ref.: 793340 Pontos: 0,60 / 0,60
Com relação às características do ISSQN, assinale a que não se coaduna com a exação em comento:
É um imposto fiscal.
 É um imposto não cumulativo.
É um imposto pessoal.
É um imposto direto.
É um imposto plurifásico.
 
Ref.: 793339
17/09/2018 EPS
http://aulapos.estacio.br/bdq_prova_resultado_preview.asp 3/3
 7.

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