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Organizações, igualmente aos governos, empregam alguns sistema de “regras” Burocracia: regra exercida por meio da palavra escrita Tecnocracia: regra exercida por meio do conhecimento Democracia Representativa: regra exercida por meio da eleição de membros que têm mandato para agir em nome daqueles a quem representam Cargo Carreira Exterior da organização O conteúdo político aumenta muitas vezes quando se começa a reconhecer a existência de outras pessoas, cada uma com programações baseadas em interesses próprios a serem perseguidos. Em muitas organizações, existe sempre uma coalizão dominante Um executivo pode promover pessoas a posições- chave em que possam servi-lo como escudeiros leais. O conflito aparece sempre que os interesses colidem. O conflito pode ser pessoal, interpessoal ou entre grupos rivais e coalizões. Pode estar explícito ou implícito. existe mais cargos na base do que na cúpula competição pelos lugares no topo É por meio do poder que conflitos de interesses são resolvidos. recurso, relação social influência perceber como essas fontes de poder são utilizadas para modelar a dinâmica da vida organizacional. Autoridade Formal Burocrático: está associado à posição que alguém mantém. Controle dos Recursos Escassos: Toda organização depende, de fluxo de recursos, apoio Controle X Poder Se o recurso representa um suprimento escasso e existe alguém que dependa da sua disponibilidade, isso pode ser traduzido em poder. instrumentos racionais. proativa e retroativa. A habilidade de usar regras para vantagens de alguém é uma importante fonte de poder organizacional. as organizações precisam ser, em larga escala, sistemas de tomada de decisões Ao discutir os tipos de poder utilizados na tomada de decisões é útil distinguir entre controle e três elementos a ele inter- relacionados: as premissas da decisão, os processos decisórios, bem como os resultados e objetivos da decisão. para a manipulação consistente das premissas decisórias adiciona- se também controle consistente ou socializado. Como Charles Perrow apontou, muito do controle obstrutivo está construído a partir do vocabulário, das estruturas de comunicação, atitudes, crenças, regras e procedimentos que, apesar de inquestionáveis, exercem influencia decisiva nos resultados. - o controle do processo de tomada de decisão é comumente mais visível do que o controle das premissas de decisão. uma ultima forma de controlar a tomada de decisão é influenciar resultados e objetivos a serem atingidos e o critério de avaliação a ser empregado. “filtradores de informação” - Mesmo pelo processo mais simples de diminuir a velocidade ou acelerar o fluxo de certas informações, tornando, assim, o conhecimento disponível a tempo ou então muito tarde para poder ser utilizado por aqueles que o recebem, o filtrador pode desenvolver considerável poder. Qualquer discussão sobre poder nas organizações deve dar atenção àquilo que algumas vezes é conhecido como “administração das fronteiras”. A noção de limite é usada para refletir a interface entre diferentes elementos de uma organização. Uma fonte de poder implícita em muito daquilo que foi discutido anteriormente é a habilidade de lidar com as incertezas que influenciam o funcionamento do dia-a-dia de uma empresa. Desde o inicio da historia, a tecnologia tem servido como instrumento de poder, aumentando as habilidades humanas de manipular, controlar e impor-se sobre o ambiente. troca de informações Grupos informais nas organizações gera qualidade de vida Por outro lado esse tipo de organização pode causar dependência Como exemplo os sindicatos que exercem controle sobre as empresas Simbolismo e administração de sentindo é a habilidade de persuasão. Sexo e administração das relações entre os sexos Em ciência política o termo pluralismo é usado para caracterizar tipos idealizados de democracia liberais. Neste modelo as tendências autoritárias são mantidas sob o controle pelo livre jogo de grupos de interesses que tem alguma semelhança com governo político. É aquela de uma sociedade em que diferentes grupos negociam e competem por uma participação no equilíbrio do poder e usam a sua influência para realizar o ideal aristotélico da política: UMA ORDEM NEGOCIADA QUE CRIA A UNIDADE A PARTIR DA DIVERSIDADE. Essa estrutura radical sugere que os interesses dos grupos em desvantagem somente podem ser melhorados de forma substancial através de mudanças radicais na estrutura da sociedade, mudanças estas que se traduz pela perda de poder por parte daqueles que o detêm. Essa estrutura é extremamente difundida e influente, sugerindo que a autoridade formal é a única fonte legitima de poder, desta maneira não há abertura para um sistema político. Os conflitos são visto como uma fonte de problemas e, ou, uma intromissão indesejada. A ideia de equipe é habitualmente muito mais atrativa do que a ideia de um sistema político caótico que deseja mover-se em muitas direções ao mesmo tempo. “SOMOS UMA EQUIPE NA NA QUAL O CONFLITO NÃOTEM LUGAR” A marca típica do gerente pluralista é que ele aceita a inevitabilidade da política organizacional. Reconhece que uma vez que os indivíduos têm diferentes interesses, intuitos e objetivos, os empregados provavelmente usam a sua afiliação a organização para seus próprios fins. O gerente pluralista não é politicamente neutro, reconhece a política da organização e aceita o seu papel como agente de poder e administrador de conflito. O conflito energiza a organização pois contraria a tendência à letargia, ao ranço, à obediência apática e a patologias semelhantes criando uma atmosfera de “fique alerta”. O conflito também pode encorajar formas de auto avaliação capazes de desafiar o conhecimento convencional e as teorias de uso, além de servir como válvula de escape que libera pressões reprimidas. Enfatiza que os objetivos organizacionais podem ser racionais para os interesses de algumas pessoas, mas não para todas. As organizações estão inerente ao sistema de competição e a disputa de poder. Os indivíduos que compõem a organização possuem interesses individuais. A política e o jogo são fundamentais à natureza humana, assim, as tensões entre interesses particulares e organizacionais promovem incentivo para os indivíduos agirem politicamente.
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