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AULA 4 PCR,AVE E HEMORRAGIAS

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18/02/2019
1
Prof. M.Sc. KLEBSON ALMEIDA
OVA,PCR, AVE E 
HEMORRAGIAS
OBSTRUÇÃO DE VIAS ÁEREAS
Em adultos, geralmente, ocorre durante a ingestão de
alimentos e, em criança, durante a alimentação ou
recreação (sugando objetos pequenos).
A OVACE é a obstrução súbita das VA superiores,
causada por corpo estranho.
OBSTRUÇÃO DE VIAS ÁEREAS
A OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS SUPERIORES PODE
SER CAUSADA:
Ø Pela língua: sua queda ou relaxamento pode bloquear a
faringe;
Ø Pela epiglote: inspirações sucessivas e forçadas podem
provocar uma pressão negativa que forçará a epiglote
para baixo, fechando as VA;
Ø Por corpos estranhos: qualquer objeto, líquidos ou vômito,
que venha a se depositar na faringe;
Ø Por danos aos tecidos: perfurações no pescoço,
esmagamento da face, inspiração de ar quente, venenos
e outros danos severos na região;
OBSTRUÇÃO DE VIAS ÁEREAS
SINAIS PODEM INDICAR UMA OBSTRUÇÃO GRAVE OU
COMPLETA DAS VIAS AÉREAS QUE EXIGE AÇÃO IMEDIATA:
Ø Incapacidade para falar
Ø Tosse fraca e ineficaz
Ø Sons inspiratórios agudos ou ausentes
ØDificuldade respiratória crescente
Ø Pele cianótica.
OBSTRUÇÃO DE VIAS ÁEREAS
Perguntar à vítima se a mesma está engasgada, se
afirmativo, iniciar a MANOBRADE HEIMLICH, que consiste:
1. Posicionar-se atrás da vítima, abraçando-a em torno
do abdome. Colocar a raiz do polegar de uma das
mãos entre a cicatriz umbilical e o apêndice xifoide;
2. Envolver a mão que se encontra sobre o abdome da
vítima com a outra mão;
3. Pressionar o abdome da vítima puxando-o para si e
para cima, por 5 vezes, forçando a saída do corpo
estranho;
4. Observar se a vítima expele o corpo estranho e volta a
respirar normalmente;
5. Continuar as compressões até que a vítima expila o
objeto ou perca a consciência.
OBSTRUÇÃO DE VIAS ÁEREAS
MANOBRA DE HEIMLICH
18/02/2019
2
OBSTRUÇÃO DE VIAS ÁEREAS
Caso a compressão abdominal seja inviável, por tratar-se
de paciente obeso ou gestante, realizar as compressões
na porção média inferior do osso esterno.
OBSTRUÇÃO DE VIAS ÁEREAS
Se vítima da obstrução for a própria pessoa e essa se
encontrar sozinha, deverá forçar a tosse de maneira
insistente, ou utilizar-se do espaldar de uma cadeira para
que seja possível comprimir o abdome.
OBSTRUÇÃO DE VIAS ÁEREAS
VÍTIMACONSCIENTE DEITADA:
1. Posicionar a vítima em decúbito dorsal;
2. Ajoelhar-se ao lado da vítima ou a cavaleiro sobre ela no
nível de suas coxas, com seus joelhos tocando-lhe
lateralmente o corpo;
3. Posicionar a palma da mão sobre o abdome da vítima,
entre o apêndice xifóide e a cicatriz umbilical, mantendo
as mãos sobrepostas;
4. Aplicar 5 compressões abdominais no sentido tórax;
5. Abrir a cavidade oral e observar se o corpo estranho está
visível e removê-lo;
6. Repetir o processo de compressão e observação da
cavidade oral até que o objeto seja visualizado e retirado
ou a vítima perca a consciência.
OBSTRUÇÃO DE VIAS ÁEREAS
VÍTIMAS CRIANÇAS E LACTENTES
Para crianças maiores de um ano, aplicar a manobra
de Heimlich, de forma semelhante à do adulto,
levando-se em consideração a intensidade das
compressões que será menor;
OBSTRUÇÃO DE VIAS ÁEREAS
LACTENTES
1. Segurar o bebê sobre um dos braços, com o pescoço entre os dedos
médio e polegar e com o dedo indicador segurar o queixo da vítima
para manter as vias aéreas abertas, deixando-o com as costas voltadas
para cima e a cabeça mais baixa que o tronco;
2. Dar 5 pancadas com a palma da mão entre as escápulas do bebê;
3. Girar o bebê de modo que ele fique de frente, ainda mantendo a cabeça
mais baixa do que o tronco, e efetuar 5 compressões torácicas através
dos dedos indicador e médio sobre a linha dos mamilos (idêntica às
compressões realizadas na RCP);
PCR
18/02/2019
3
Ø PCR = ParadaCardiorrespiratória
Ø Morte = Cessação completa irreversível das 
funções cerebrais
Ø Parada cardíaca = Interrupção repentina da função de 
bombeamento cardíaco
Ø DEA= Desfibrilador Externo Semi-Automático
Ø SBV = Suporte Básico de Vida
Ø Morte Súbita = PCR inesperada
DEFINIÇÕES
Timerman et al. Guia Prático para o ACLS, 2008.
Timerman et al. Guia Prático para o ACLS, 2008.
Serginho –27/10/2004
Miklos Fehér - 25/01/2004Marc-Vivien Foe – 27/06/2003
PARADA
CARDIORRESPIRATÓRIA
“A cessação súbita e inesperada da atividade 
mecânica ventricular útil e suficiente em indivíduo 
sem moléstia incurável, debilitante, irreversível e 
crônica”
Milstein (1970)
Ø O atendimento de uma PCR deve ser
realizado de uma forma “organizada”
e RCP deverá ser iniciada o mais
“rapidamente” possível.
O socorrista não deve demorar mais do que 
5 a 10 minutos para avaliar a presença de 
respiração e, posteriormente a presença 
de pulso.
18/02/2019
4
Pode ser dividida em 2 grupos:
PRIMÁRIAS
◦ Problema do próprio coração, causando uma
arritmia cardíaca (FV);
◦ Causa principal é a Isquemia cardíaca
SECUNDÁRIAS
(crianças e vítima de trauma8smo)
◦ Oxigenação deficiente – Obstrução de vias aéreas e 
doenças pulmonares;
◦ Transporte inadequado de ox igênio – Hemorragias
graves, intoxicação pelo monóxido de carbono;
◦ Ação de fatores externos sobre o coração – drogas, 
medicamentos
Principal causa de� Doença Cardiovascular 
morte
� Traumas
Isquemia miocárdicaPrincipal causa da PCR
2ª causa mais frequente da PCR
ØAusência de Pulso em grande artéria
ØAusência de Respiração
ØInconsciência
ØDilatação da pupila (midríase)
ØAparência de morte
� A ausência de circulação do sangue
interrompe a oxigenação dos órgãos
� Após alguns minutos as células + sensíveis 
começam a morrer
� Órgão + sensíveis a falta de oxigênio: 
cérebro e coração
ØElaborada pela American Heart Association (AHA)
ØFinalidade: Padronizar o atendimento a uma PCR
ØÉ composto por 4 elos que quando seguidos corretamente
poderão aumentar a sobrevida das vítimas
18/02/2019
5
Acesso Precoce RCP Precoce Desfibrilação 
Precoce
Suporte
Avançado de Vida
Timerman et al., 2008
Definições
ØConjunto de técnicas adotadas para
retardar a lesão cerebral até a instituição
de medidas de suporte avançado de vida
ØConsiste na associação de técnicas de
abertura de vias aéreas, respiração
assistida e compressão torácicas
� ABCDPrimário
AHA, 2015
ØOxigenar e circular o sangue até a que seja
iniciado o tratamento definitive;
ØEvitar a lesão cerebral;
ØProlongar a duração da fibrilação ventricular
impedindo que ela se transforme em assistolia
e permitir que a desfibrilação tenha sucesso
ØReverter a parada cardíaca em alguns casos de
PCRpor causas respiratórias.
ØNão é capaz de EVITAR a lesão cerebral por
períodos prolongados;
ØCom o tempo (minutos), a circulação cerebral
obtida com as compressões torácicas vai
DIMINUINDO progressivamente até se tornar
ineficaz;
ØCaso a desfibrilação e a instituição de medidas de
suporte de vida não sejam iniciadas, geralmente a
PCRNÃO é revertida.
ØChecar a responsividade da vítima
ØChamando em voz alta (Você está bem?) e 
tocando os ombros da vítima
Timerman et al., 2008
18/02/2019
6
Posicionamento da vítima ØSe a vítima não responder, ativar o SME 192
ØO socorrista que estiver “sozinho” deverá deixar a
vítima para telefonar e iniciar a RCP assim que
retornar
Timerman et al., 2008
Exceto:Nos casos de PCR por HIPÓXIA
(Afogamento, trauma, overdose de
drogas e para todas crianças) em
que o socorrista deverá realizar 5
ciclos de RCPe depois chamar ajuda.
Observação: Socorrista sozinho com a vítima!
Iniciar o ABCD da RCP
Airway –Abrir vias aéreas 
Breathing –Boa respiração 
Circulation –Circulação 
Desfibrilação
ØA B C D Primário
ØAbertura da Via Aérea ØAbrir Vias Aéreas (A)
ØA abertura das vias aéreas é feita com a
manobra da inclinação da cabeça e
elevaçãodo queixo.
Timerman et al., 2008
18/02/2019
7
Ø Se houver suspeita de trauma, deve-se utilizar a
manobra do ângulo da mandíbula
Timerman et al., 2008
Timerman et al., 2008
ØVer, Ouvir e Sentir: determinar a
presença ou ausência de respiração (5
a 10 segundos)
ØA B C D Primário
ØManter Respiração ØBoa ventilação (B)
ØAplicar 2 ventilações quando não houver 
sinais de respiração
Timerman et al., 2008
Pocket-mask
Bolsa-válvula-máscara (Ambú®)
ØAs ven'lações deverão ser realizada apenas um 
segundo cada
ØPrevenindo a insuflação gástrica e a
diminuição da perfusão coronariana e do
retorno venoso
18/02/2019
8
ØChecar o Pulso Carotídeo
ØSe ainda não houver respiração, confira o pulso 
carotídeo. Não demore mais do que 5 a 10 segundos 
para verificar o pulso. Na dúvida, inicie a RCP.
Timerman et al., 2008
Ø Checar o Pulso Carotídeo
•}Se houver pulso.
•}Aplique uma ventilação a cada 5 a 6
segundos, mantendo frequência de 10 a 12
ventilações por minuto.
•}Cheque o pulso a cada 2 minutos.
ØA B C D Primário
ØCirculação
Ø Iniciar as compressões torácicas
Compressões torácicas
consistem em aplicações
rítmicas de pressão sobre o
esterno
Timerman et al., 2008
� Comprima 4 a 5 cm
� Circulação 30:2
1 seg cada
AHA, 2015
100 compr/min
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ØEm uma proporção de trinta
compressões para duas ventilações
(30:2), seguindo SEMPRE os seguintes
critérios:
◦ Realizar 30 compressões entre 18 e 23 segundos,
gerando uma frequência de cem (100) batimentos
por minuto.
EM LACTENTES
• Lactente: Um dedo abaixo da linha imaginária, 
entre os mamilos
Após localizar o ponto correto da compressão
cardíaca, o socorrista deve realizar as compressões
usando o peso do tronco nos adultos, peso do braço
em crianças e peso da mão em lactentes.
EM LACTENTES
• Profundidade: 2,5-3,5 cm
• Com 1 socorrista: utilizar 2 dedos para comprimir o
esterno; com 2 socorristas: utilizar a técnica dos dois
polegares, com as mãos circundando o corpo;
• Frequência das compressões será de 100-120/min;
• relação 30:2 (5 ciclos ou 2 min.) com um socorrista e
15:2 (10 ciclos ou 2 min.) com dois socorristas.
As insuflações devem ser 
apenas com o ar das 
bochechas do socorrista.
ØA B C D Primário
ØDesfibrilação - DEA
Ø Desfibrilação
•}É a aplicação de um choque elétrico
controlado visando à reversão de uma arritmia
cardíaca associada a PCR
•}Utiliza-se energia entre 120 a 360 joules,
dependendo do aparelho bifásico ou monofásico
Ø Situações com indicação de desfibrilação:
◦ FV grosseira
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ØSituações com indicação de desfibrilação
◦ FV fina
Ø Situações com indicação de desfibrilação:
◦ Taquicardia Ventricular
ØDesfibrilação
ØA desfibrilação precoce é o ÚNICO tratamento para
parada cardiorrespiratória em FV/TV sem pulso;
ØPode ser realizada com uma equipamento manual ou 
com um desfibrilador externo automático (DEA)
Timerman et al., 2008
◦ Portador de marca-passo
◦ Pêlos no tórax
◦ Corpo molhado
◦ Patch de medicamento
Timerman et al., 2008
Ø Existe algumas situações especiais para 
u2lização do DEA: 
SEQUÊNCIA DA DESFIBRILAÇÃO Ø O momento ideal para utilização do DEA varia
de acordo com a fase da parada, que é
dividida em 3 linhas de tempo:
� Fase Elétrica
� Fase Circulatória
� Fase Metabólica
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Fase elétrica (0 a 4’ de PCR)
Ø ÉafaseinicialdaPCR,naqualocoraçãoaindapossuinutrienteseoxigênioparaconsumir.A
FV ainda é considerada grosseira e, provavelmente, responderia
rapidamente à aplicação do choque
Ondas amplas e rápidas - fibrilação ventricular tipo "grosseiro"
Timerman et al., 2008
Fase Circulatória (4 a 10’ de PCR sem RCP)
ØNesta fase, a FV já se tornou mais fina por falta de
nutrientes e de oxigênio, sendo necessária a
realização de 5 ciclos de RCP antes de aplicar o
choque.
Timerman et al., 2008
Ondas pequenas e lentas - fibrilação tipo "fina"
�Fase Metabólica (> 10’ de PCR sem
RCP)
Ø Após 10 minutos de PCR sem RCP ocorrerá a morte celular
(Cerebral e do miocárdio) sendo necessária a intervenção
rápida do SAVpara reverter aPCR
Timerman et al., 2008
Assistolia
} A RCP deve ser iniciada IMEDIATAMENTE
após o choque, pelas compressões torácicas,
com CINCO CICLOS, após 2 minutos o DEA
analisará o ritmo novamente e indicará outro
choque, se necessário.
� RCP adulto com um 
socorrista
ØOCORRE POR:
◦ Ordem médica
◦ Cansaço extremo dos socorristas que
impossibilite o prosseguimento das manobras
◦ Caso a ví=ma se movimente
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� POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES DA MASSAGEM
CARDÍACA:
1 - Fratura de costelas; 
2 - Pneumotórax;
3 - Embolia gordurosa; 
4 - Rotura hepática.
AHA, 2015
P, et al. CerebralVaagenes
resuscitation from cardiac arrest:
pathophysiologic mechanisms. Crit 
Care Med. 1996
Relação temporal das reservas cerebrais de substâncias energéticas.
Probabilidade de recuperação
AHA, 2015
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Ø Não se deve desanimar em obter a recuperação da 
respiração e dos batimentos cardíacos do paciente.
Ø É preciso mandar que procurem socorro médico 
especializado com a maior urgência. 
Ø É preciso ter paciência, calma e disposição. 
Ø Qualquer interrupção na tentativa de ressuscitação da 
vítima até a chegada de socorro especializado 
implicará fatalmente em morte.
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
Ø Dano no tecido cerebral produzido por falha na irrigação
sanguínea em razão de obstrução (isquêmico) ou
rompimento (hemorrágico) de artéria cerebral.
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
SINAIS E SINTOMAS
Ø Dor de cabeça (cefaléia);
Ø Inconsciência;
Ø Confusão mental;
Ø Parestesia (formigamento), paresia (diminuição da força muscular),
Ø Paralisia muscular, usualmente das extremidades e/ou da face;
Ø Dificuldade para falar (disartria);
Ø Dificuldade respiratória (dispnéia);
Ø Alterações visuais (escotomas, amaurose, diplopia);
Ø Convulsões;
Ø Pupilas desiguais (anisocoria);
Ø Perda do controle urinário ou intesGnal.
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
ESCALA PRÉ HOSPITALAR DE CINCINNATI
PARALISIA FACIAL
(Pedir pra sorrir)
QUEDA DO MMSS
DIFICULDADES NA FALA
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
TRATAMENTO
Ø Realizar a análise primaria e secundária e tratar os problemas em 
ordem de prioridade;
Ø Verificar e monitorar os sinais vitais;
Ø Proteger as extremidades paralisadas;
Ø Não dar nada de comer ou beber a ví>ma;
Ø Necessidade da administração de O2( manter SpO2 acima de 95%);
ØManter a ví>ma em repouso, na Posição de Recuperação(SE 
ESTIVER INCONSCIENTE);
ØMantê-la em D.D, com a cabeça elevada a 30º ( Ví%ma consciente);
Ø Dar suporte emocional. Evitar conversação inapropriada frente à 
ví>ma inconsciente;
Ø Transportar a ví>ma para o hospital monitorando os sinais vitais.
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ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO HEMORRAGIAS
• É o extravasamento de sangue provocado pelo
rompimento de um vaso sanguíneo (artéria, veia ou
capilar).
• Dependendo da gravidade pode provocar a morte em
alguns minutos.
• O controle da hemorragia é prioridade
HEMORRAGIAS
Para melhor compreender o significado de uma perda
sanguínea, é importante relembrar as seis funções do
sangue. São elas:
Ø Transporte dos gases: oxigênio e gás carbônico através
da ligação com a hemoglobina;
Ø Nutrição: transporte de nutrientes através do plasma;
Ø Excreção: de substâncias nocivas ao organismo;
Ø Proteção: através dos glóbulos brancos;
Ø Regulação: distribuição de água e eletrólitos para os
tecidos;
Ø Temperatura: controle de temperatura corporal.
HEMORRAGIAS
MECANISMOS DE CONTROLE DE HEMORRAGIAS
• Vasoconstrição: Mecanismo reflexo que permite a
contração do vaso sanguíneo lesado diminuindo a perda
sanguínea;
• Coagulação: Consisteem um mecanismo de aglutinação
de plaquetas no local onde ocorreu o rompimento do vaso
sanguíneo, dando início à formação de um verdadeiro
tampão, denominado coágulo, que obstrui a saída do
sangue
HEMORRAGIAS
CLASSIFICAÇÃO DAS HEMORRAGIAS
As hemorragias podem ser classificadas quanto à sua 
origem e quanto à sua localização.
QUANTO À ORIGEM
ØArterial: Sangramento em jato acompanhamento a
contração cardíaca. Geralmente o sangue é de
coloração vermelho-viva. É mais grave que o
sangramento venoso em vasos de mesmo calibre, pois a
pressão no sistema venoso e a velocidade da perda
sanguínea são maiores.
ØVenosa:Sangramento contínuo geralmente de coloração
escura.
ØCapilar: Sangramento contínuo com fluxo lento.
HEMORRAGIAS
QUANTO À LOCALIZAÇÃO
ØExterna: sangramento de estruturas superficiais com
exteriorização do sangramento. Podem ser controladas
utilizando técnicas básicas de primeiros socorros.
SINAIS E SINTOMAS
Ø Sinais vitais anormais
Ø Presença de hematoma
Ø Saída de sangue pela ferida ou por orifícios naturais do corpo
Ø Presença de Fraturas Expostas
Ø Sinais e sintomas do estado de choque
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HEMORRAGIAS
QUANTO À LOCALIZAÇÃO
ØExterna:
TRATAMENTO
Ø Compressão Direta
Ø Elevação do Membro
HEMORRAGIAS
QUANTO À LOCALIZAÇÃO
ØExterna:
TRATAMENTO
Ø Pontos de Pressão
Ø Tamponamento ou Curativo Compressivo
HEMORRAGIAS
QUANTO À LOCALIZAÇÃO
ØExterna:
TRATAMENTO
Ø Torniquete Só deve ser utilizado em situações
extremas quando os procedimentos
anteriores já foram tentados e falharam.
1. Deve-se utilizar uma bandagem
triangular em forma de gravata,
posicionada 5 cm antes da lesão,
protegendo a pele com compressas
de gaze envolvendo o membro
antes de sua aplicação.
2. Colocar um bastão, girando-o até
que cesse a hemorragia.
HEMORRAGIAS
QUANTO À LOCALIZAÇÃO
Ø Interna: Sangramento de estruturas profundas pode ser
oculto ou se exteriorizar. As médias básicas de socorro
não funcionam. O paciente deve ser tratado no hospital.
SINAIS E SINTOMAS
Dor local Presença de hematoma
Pele pálida e fria Rigidez da parede abdominal (em caso de 
hemorragia abdominal)
Edema em expansão Ansiedade ou indiferença / agressividade ou 
passividade
Sangramento pelo ouvido e nariz 
(hemorragia cerebral)
Alteração do nível de consciência ou 
inconsciência
Sede Tremores e arrepios do corpo
Frio Pulso rápido e fraco
Fraqueza, tontura e desmaio Respiração rápida e artificial
Membro sem pulso, muitas vezes associada 
à fratura
Sudorese e Pupilas dilatadas
HEMORRAGIAS
QUANTO À LOCALIZAÇÃO
Ø Interna:
HEMORRAGIA NA CABEÇA (NARINAS):
Ø Mantenha a vítima sentada;
Ø Comprima a narina que sangra;
Ø Afrouxe-lhe a roupa em torno do pescoço;
Ø Se o sangramento não cessar no espaço de 05 minutos, tampe a
narina que sangra com algodão ou gaze enchumaçada;
Ø Encaminhe a vítima ao pronto socorro, pois esse tipo de hemorragia
pode ser a manifestação de determinadas doenças.
HEMORRAGIAS
QUANTO À LOCALIZAÇÃO
Ø Interna:
TÓRAX E ABDOME:
Ø Comprima o ferimento com um pano dobrado, amarrando-o com 
atadura larga;
Ø Mantenha o acidentado deitado.
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16
HEMORRAGIAS
QUANTO À LOCALIZAÇÃO
Ø Interna:
HEMORRAGIA DOS PULMÕES:
Ø Manifesta-se após um acesso de tosse, e o sangue que sai pela boca
é e cor vermelho rutilante;
Ø Deite a vítima mantendo-a em repouso;
Ø Tranquilize-a e não a deixe falar;
Ø Procure imediato auxílio médico e remova a vítima para um pronto
socorro.
HEMORRAGIA DIGESTIVA:
Ø A vítima apresenta náuseas e pode vomitar sangue vivo ou digerido,
semelhante à borra de café;
Ø Mantenha a vítima em repouso e providencie sua remoção para o
hospital.
JUNIOR, CR et al. Manual Básico de Socorro de Emergência. 2º
ed. São Paulo: editora Atheneu, 2007
FLEGEL, Melinda J. Primeiros socorros no esporte. 5ª Ed. Barueri, SP´:
Manole, 2015
SANTOS, Ednei Fernando dos. Manual de primeiros socorros da
educação Psica aos esportes: o papel do educador Psico no
atendimento de socorro. Rio de Janeiro: Galenus, 2014.
TIMERMAN, S .et al. Guia práRco para o ACLS. Barueri:
Manole,2008

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