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ATPS ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS-PRONTA

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FACULDADE ANHANGUERA - UNIDERP
Curso de Administração – 5º Semestre/2015
JULIANA MACEDO DE MOURA OLIVEIRA - RA:7376566852
KELLY CRISTINA LEITE GOMES - RA: 6705325731
SUELI DIAS DO NASCIMENTO BARBOSA - RA: 6396234494
WARLEI DIAS DO NASCIMENTO - RA: 6542248857
ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Pindamonhangaba/SP
Abril/ 2015
Professor. Wagner Luiz Villalva
FACULDADE ANHANGUERA - UNIDERP
Curso de Administração – 5º Semestre/2015
SAUDE PATRIMONIAL DA EMPRESA ROMI
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) da Matéria de Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras, do 5º Semestre do Curso de Administração da Faculdade Anhanguera - UNIDERP, sob a orientação da Prof. Paulinho Faria (Tutor Presencial).
Pindamonhangaba/SP
Abril/ 2015
INTRODUÇÃO
 
 
 A Análise das Demonstrações Financeiras tem o objetivo de transformar em informações úteis para os interessados, sócios ou acionistas, fornecedores, instituições financeiras e o governo os dados apontados nas demonstrações financeiras, para tanto é necessário fazer um exame detalhado das diversas contas, fazendo então um comparativo entre si ou em relação as mesmas contas em períodos diversos.
Para que a análise seja eficiente devemos nos basear em mais de um exercício social, sendo interessante a comparação de no mínimo três exercícios sociais, para que possamos observar a tendência dos indicadores.
Este estudo tem por objetivo analisar as demonstrações financeiras das Indústrias ROMI S.A. utilizando-nos de um demonstrativo contábil publicado, onde interpretaremos os índices financeiros propostos, além de analisarmos as contas, para que possamos observar o desempenho econômico-financeiro da empresa.
 
ANALISE VERTICAL 
Através desta analise podemos determinar a participação relativa de cada conta no grupo total, onde é demonstrada a estrutura econômico-financeira da empresa.
Além de demonstrar a dimensão de determinada conta no BP ou na DRE ela também mostra quanto essa conta teve de participação em determinado ano.
ANALISE HORIZONTAL
Determina a evolução das contas patrimoniais e de resultado dentro de uma série de exercícios.
Com essa técnica é possível analisar e acompanhar a evolução das Receitas e das Despesas além de todos os investimentos realizados.
Podemos dizer que a Analise Horizontal é a comparação que se faz entre os valores de uma mesma conta, porém em diferentes exercícios sociais.
ANALISE HORIZONTAL- BALANÇO PATRIMONIAL- EMPRESA ROMI
ANALISE HORIZONTAL – DRE- EMPRESA ROMI
ANALISE VERTICAL- BALANÇO PATRIMONIAL- EMPRESA ROMI
ANALISE VERTICAL- DRE- EMPRESA ROMI
ANÁLISE DAS POSSIVEIS CAUSAS DAS VARIAÇOES
Vendas 
Podemos observar que a Receita Operacional Liquida consolidada apresentou um crescimento de 10,1% se comparado com 2007 atingindo 696 milhões. Crescimento este causado pelo desempenho geral de suas operações além do desempenho positivo dessa atividade no Brasil naquele ano, onde obteve um aumento nas exportações de 35% e ainda dentro das exportações a receita operacional teve um acréscimo de 3% de um ano para o outro. 
Custos dos Produtos Vendidos
Em comparação dos anos de 2007 e 2008, podemos observar que em 2007 o custo dos produtos e serviços vendidos apresentou um aumento de R$ 56.647,00, representando, portanto um aumento de 13,60%. Já em 2008 esse aumento foi de 2,89% comparado ao ano anterior, portanto podemos observar que de acordo com os aumentos das receitas também se observa o aumento dos custos, diminuindo assim a margem de lucro. 
Calculo da Margem Bruta 
Fórmula: Lucro Bruto*100	
	Receita Líquida
	2007
	124, 219
	9,26%
	
	1341, 737
	
	2008
	112, 953
	6,79%
	
	1662, 797
	
Margem Bruta - em 2007 todas as unidades de negocio tiveram suas margens reduzidas, provenientes da conjuntura cambial e também da instabilidade do preço das matérias-primas metálicas ocasionando a uma redução significativa no volume de vendas, que atingiu 40,2% em 2008 contra 43,1% em 2007. 
Nas Despesas Operacionais
Segundo a Análise Horizontal, em 2007 os valores das despesas foram de R$145.290,00, já em 2008 este valor foi de R$168.011,00, representando 15,52% de aumento. 
Ainda segundo essa analise podemos observar que as contas que tiveram as maiores diferenças foram as despesas administrativas, com um aumento de 40,44%, em contrapartida houve uma diminuição nas despesas tributárias de -56,79%, levando-nos a acreditar que isso seja relativo a uma melhora na gestão tributária da empresa.
Contas Patrimoniais
Em relação ao circulante a situação da empresa é considerada confortável, visto que, o índice do Ativo Circulante é 2,14 vezes maior do que o Passivo Circulante, isto significa que para cada R$ 1,00 real de obrigações a pagar no circulante a empresa dispõe de R$2,14 reais em bens e direitos no circulante.
Situação bem parecida pode ser observada também no não circulante a situação, onde a empresa mantem um índice de Ativo não Circulante de 1,37 vezes maior que o Passivo não Circulante.
Podemos observar também que os Juros sobre o Capital Próprio foram repassados aos acionistas durante o ano de 2008, correspondendo a 31,4% do lucro líquido do exercício. 
No Patrimônio Líquido a Reserva de Lucros foi a mais alta com 43,71% e a menor foram os ajustes de Avaliação Patrimonial representando uma redução de 63,95%.
QUADRO DE INDICES FINANCEIROS
	Índice
	Índice
	Fórmula
	Interpretação
	Estrutura de Capital
	Participação de Capitais de Terceiros
	PC + ELP x 100
Passivo total
	PC + ELP x 100 = 414.144,00 x 100 = 24,90%
Passivo total 1.662.979,00
	
	Composição do endividamento
	PC x 100
Capital de terceiros
	PC x 100 = 414.144,00 x 100 = 60,97%
Capital de terceiros 679.243,00
	
	Imobilização do Patrimônio Líquido
	ANC - RLP x 100
PL
	ANC – RLP x 100 = 776.103,00 x 100 = 114,26%
PL 679.243,00
	
	Imobilização dos recursos não correntes
	ANC - RLP x 100
PL + ELP
	ANC – RLP x 100 = 776.103,00 x 100 = 114,26%
PL + ELP 679.243,00
	Liquidez
	Liquidez Geral
	AC + RLP
PC + ELP
	AC + RLP = 886.876,00 = 1,14
PC + ELP 414.144,00
	
	Liquidez Corrente
	AC
PC
	AC = 886.876,00 = 2,84
PC 414.144,00 	 
	
	Liquidez Seca
	AC - estoques
PC
	AC – Estoques = 601.532,00 = 1,45
PC 414.144,00  
	Rentabilidade
	Giro do ativo
	Vendas líquidas
Ativo total
	Vendas Liquidas = 696.124,00 = 0,41
Ativo total 1.662.979,00
	
	Margem líquida
	Lucro liquido x 100
Vendas líquidas
	Lucro liquido x 100 = 118.257,00 x 100 = 16,99%
Vendas liquidas 696.124,00
 
	
	Rentabilidade do ativo
	Lucro liquido x 100
Ativo Total
	Lucro liquido x 100 = 118.257,00 x 100 = 7,11%
Ativo total 1.662.979,00 
	
	Rentabilidade do Patrimônio Líquido
	Lucro liquido x 100
Patrimônio liquido médio
	Lucro liquido x 100 = 112.953,00 x 100 = 17,37%
PL médio (621.573,00 + 679.243,00)/2
	Dependência Bancaria
	Financiamento do Ativo 
	Empréstimos e finan. x 100
Ativo total
	
Emp. e financ x 100 = 818.669,00 x 100 = 49,23%
Ativo total 1.662.979,00 
	
	Participação de instituições de credito no endividamento
	Financiamentos x 100
Capital de terceiros
	
Financiamentos x 100 = 6818.669,00 x 100 = 83,44%
Capitais de terceiros 981.200,00
	
	Financiamentos do ativo circulante por instituições financeiras
	Financ. de curto prazo x 100
Ativo circulante
	
Finan curto prazo x 100 = 296.403,00 x 100 = 33,42 %
AC886.876,00
	
	Duplicatas descontadas
	Duplicatas descontadas x 100
Duplicatas a receber
	
OPINIAO SOBRE OS CALCULOS DOS INDICES FINANCEIROS 
Estrutura
Esses dados indicam que mais da metade do seu passivo está financiando o seu Ativo, indicando que a empresa investe em capital de terceiros para exercer suas atividades. Podemos afirmar que as dívidas que deverão ser pagas á curto prazo aumentaram 10,83% de um ano para o outro, mantendo-se estável e correndo assim menos riscos. 
Liquidez
Indica que em 2008 a empresa possuía R4 2,84 uma boa situação para a empresa, indicando que a empresa pagaria facilmente suas dividas á curto prazo. 
Rentabilidade
Este índice mostra o quanto à empresa vendeu se comparado ao Ativo Operacional no período. Indicando em 2008 este índice era de R$0,41. Outro ponto é o lucro em relação ao faturamento, para cada R$100,00 vendidos em 2008 o índice era de 16,99%. A empresa rentabilizou 17,37% do seu capital em 2008.
Dependência Bancaria
Em 2008 49,23% dos investimentos eram provenientes das participações de créditos, isso mostra que muitos recursos recebidos pela empresa vieram de financiamentos.
Em 2008 os financiamentos representavam 33,42%. 
METODO DUPONT
Podemos dizer que o método Dupont é a analise que identifica o potencial de lucro da empresa e para tanto utiliza seus indicadores financeiros, econômicos e patrimoniais.
Seu conceito fundamental é demonstrar a eficiência no uso dos ativos da empresa, para que exista essa eficiência devemos excluir os valores que compõem o custo dos produtos ou despesas, que ainda fazem parte do passivo, ou seja, para calcular o giro do ativo devemos usar as receitas de vendas divididas pelo ativo liquido (ativo total – passivo operacional).
CALCULO DA RENTABILIDADE DO ATIVO PELO METODOD DUPONT
Sendo assim temos:
 Passivo Operacional - 97.391
2007: Passivo Financeiro - 620.398
 Patrimônio - 623.948
 Passivo Operacional - 153.290
2008: Passivo Financeiro - 818.669
 Patrimônio - 691.020
Fórmula: Ativo Líquido = Ativo Total – Passivo Operacional 
2007: Ativo Líquido = 1.341.737 – 97.391 = 1.244.346
2008: Ativo Líquido = 1.662.979 – 153.290 = 1.509.689
Fórmula: Giro: Vendas Líquidas 
 Ativo Líquido 
2008: 836.625 = 0,55
 1.509.689
Fórmula: Margem: Lucro Líquido 
 Vendas Líquidas
2008: 113.853 = 0,14 (x 100 = 13,50%)
 836.625	
Fórmula: 
Rentabilidade do Ativo (Método Dupont) = Giro x Margem)
2008: 0,55 x 0,14 = 0,08 (x 100 = 8% ) 
termometro da insolvencia
No Brasil a partir de 1974, Stephen C. Kanitz desenvolveu um estudo de combinação de alguns quocientes dando a cada um deles um peso, chegando por fim a uma escala que permitia medir a possibilidade de insolvência da empresa em questão. Kanitz atribui grande peso ao índice de Liquidez. Kanitz então desenvolveu o Termômetro da Insolvência dado pela formula:
A= Lucro liquido x 0,05
 PL
B= AC + RLP x 1,65
 PC + ELP
C= AC - Estoques x 3,55
 PC
D= AC x 1,06
 PC
E= Exigível total x 0,33
 PL
FI = A + B + C – D – E onde:
	-7
	-6
	-5
	-4
	-3
	-2
	-1
	0
	1
	2
	3
	4
	5
	Insolvência
	Penumbra
	Solvência
CALCULOS PELO Modelo Stephen Kanitz 
Escala para medir a possibilidade de insolvência 
A: Lucro Líquido x 0.05 = 2008: 112.953 = 0.166292 x 0.05 = 0.01
 Patrimônio Líquido 679.243
B: Ativo Circulante + ANC x 1.65 = 2008: 886.676 + 776.103 = 1.662.979 = 1.69 x 1.65 = 2,80
 Passivo Circulante + PNC 414.144 + 567.056 981.200
 
C: Ativo Circulante – Estoque x 3.55 = 2008: 886.876 – 285.334 = 601.532 = 1.452470 x 3,55 = 5.16
 Passivo Circulante 414.144	 414.144
D: Ativo Circulante x 1.106 = 2008: 886.876 = 2.141467 x 1.06 = 2.27
 Passivo Circulante 414.144
E: Exigível Total x 0,33 = 2008: 414.144 + 567.056 = 981.200 = 1.444549 x 0.33 = 0.48
 Patrimônio Líquido 679.243 679.243 
Portanto:
FI = A + B + C – D – E
FI= 0,01 + 2,80 + 5,16 – 2,27 – 0,48 = 5,22
Situação em que a empresa se encontra: Solvência
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO 
Determinação da Necessidade de Capital de Giro 
Gerir bem o capital de giro não é somente conseguir financiamentos á juros mais baixos ou ainda comprar com melhores condições, significa também saber administrar os prazos.
Para determinar a necessidade de Capital de Giro é necessário um processo contínuo, onde a tomada de decisões deve ser voltada á preservação da liquidez da empresa. 
Capital de giro vem a ser um conjunto de valores indispensáveis para a empresa fazer seus negócios girarem. 
O Capital de Giro pode era o grande diferencial na rentabilidade da empresa já que envolve um grande volume de ativos. Para que possamos chegar á conclusão da necessidade ou não de Capital de Giro é preciso uma estratégia que possa garantir crescimento, lucro e segurança para a empresa.
ACO = Ativo Circulante Operacional 
PCO = Passivo Circulante Operacional
NCG= Necessidade de capital de giro 
Fórmula: NCG= ACO-PCO
2008: 526.263 – 105.964 = 420.299
Além da participação sobre o total dos ativos da empresa, o capital de giro representa um esforço para ser assimilado pelo administrador financeiro, maior ainda do que o esforço requerido pelo capital fixo.
É positivo para a empresa ter um bom volume de liquidez, ao passo que se isso não ocorre é sinal de que o Passivo Circulante está sendo maior que o Ativo Circulante, diminuindo assim o lucro da empresa. 
CICLO OPERACIONAL E CICLO DE CAIXA
Ciclos são medidas de prazos ocorridas em seus ativos.
PMRE 
Prazo Médio de Rotação de Estoques: Tempo de giro médio dos estoques da empresa, ou seja, o tempo de compra e estocagem.
DP 
 Dias de Período, ou seja, se estivermos considerando o CMV de um ano, por exemplo, DP será igual a 360 dias.
PMPC
Prazo Médio de Pagamento das Compras: Prazo médio de pagamento das compras. Tempo que a empresa tem para utilizar suas matérias primas antes de paga-las.
 Custo de Mercadorias Vendidas.
PMRV
Prazo Médio do Recebimento das Vendas: Prazo médio concedido para pagamento, incluindo as vendas á vista.
Estoques 
Refere-se ao período compreendido desde a compra das mercadorias ate o momento de suas vendas nas empresas comerciais. 
Fórmulas:
PMRE = Estoque x DP
	 CMV
2008: PMRE = 285.344 = 0, 685017 x 360 = 246,61
		 416.550
Vendas 
	
Compreende o intervalo de tempo entre a venda a prazo das mercadorias ou produtos em questão, e as entradas de caixa oriundas da cobrança de duplicatas. 
Fórmula: 
PMRV = Duplicatas a receber x DP
	 Receita Bruta de Vendas
2008: PMRV = 77.463 = 0, 092589 x 360 = 34,06
		 836, 625
Compras
	
Indica o período de tempo em que a empresa dispõe das mercadorias ou materiais de produção, sem desembolsar os valores correspondentes.
Para Chegar ao saldo de compras quando esse não está no Balanço Patrimonial, devemos utilizar a seguinte fórmula: Compras = CMV – Estoque Inicial + EstoqueFinal.
Fórmula: Fornecedores x DP
		DP
2008: Compras = 416.550 – 183.044 + 285.344 = 518.850
31.136 = 0,06 x 360 = 21,60
518.850
CICLO OPERACIONAL (DIAS) 
PMRE – Prazo Médio de Rotação de Estoque 
PMRV – Prazo Médio e Recebimentos das Vendas 
CO – Ciclo Operacional 
Formula: 
CO = PMRE + PMRV
2008: CO = 246.61 + 34.06 = 280.67
CICLO FINANCEIRO (DIAS)
PMPC – Prazo Médio de Pagamento das Compras
CF – Ciclo Financeiro
CO – Ciclo Operacional 
Formula: CF = CO-PMPC
2008: CF = 280.67 – 21.60 = 259.07
RELATORIO SAUDE ECONOMICA FINACEIRA E PATRIMONIAL 
Concluímos que no giro a empresa está como uma eficiência de 0,55, sendo sua margem de lucro é de 13,50%. 
De acordo com o Método Dupont, a empresa tem 8% de rentabilidade. 
Os aspectos Econômicos, Financeiro e Patrimonial, estão dentro do aceitável e podemos dizer que o estado geral da empresa é saudável.
De acordo com a interpretação da Análise Vertical e Horizontal do Balanço Patrimonial e da DRE, podemos destacar as seguintes informações:
A participação de Capitais de Terceiros em 2008 foi de: 59,16%.
O índice de Liquidez Geral para o ano foi de 1,42 para cada 1,00, o Grau de Imobilização do Patrimônio Líquido mostra que em 2008 a empresa investiu: 35,56%.
O Índice da Margem Líquida foi de 16,23%.
A Rentabilidade do Patrimônio Líquido mostra que a empresa em 2008 remunerou o capital investido pelos sócios em 17,37%.
No que diz respeito da Análise Vertical do Ativo, passivo da DRE, podemos afirmar que o Ativo Circulante aumentou 12,71%, representando 53,33% do total do Ativo.
Referente ao Passivo, o circulante aumentou 32%, tendo sido proveniente de financiamento – Finame fabricante seguido por Dividendos e Juros sobre capital próprio.
Após essas analise chegamos a conclusão de que a empresa Indústria ROMI S/A está em boa situação financeira, apresentado uma ótima evolução nos períodos analisados.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Através do estudo e analise das demonstrações financeiras da empresa Romi S/A, podemos perceber a necessidade de uma observação cuidadosa dos demonstrativos contábeis, visto que através dos dados obtidos poderemos tomar decisões mais acertadas em relação á empresa. 
Conseguimos interpretar as informações contábeis publicadas pelas empresas através do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício, onde nos utilizamos de dois exercícios para elaborar a Análise Vertical e Horizontal de seu BP e sua DRE, podendo então calcular seus índices de: estrutura, liquidez, rentabilidade, dependência bancária.
 Através do estudo do método DUPONT e do modelo de Stephen Kanitz, calculamos o grau de solvência/insolvência da empresa.
Todas as análises efetuadas nos possibilitou elaborar um relatório sobre a realidade econômica e financeira da empresa, podendo esse relatório ser de grande valia para a empresa, além de seus clientes, fornecedores e sociedade em geral, auxiliando-os na tomada de decisões, que visam tornar a empresa mais eficiente.
REFERENCIAS. 
AZEVEDO, Marcelo Cardoso de (org.). Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras. 
2. ed. Campinas: Alínea, 2015
Básica: 
Sites
http://www.romi.com.br
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