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Piometra

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RESUMO
O presenta trabalho com o objetivo na disciplina de metodologia Cientifica, junta ao profesora, Rayane, nos nos ensinar como realizar um trabalho em formato de artigo ou trabalho monografico. no decorrer do sesmestre o trabalho fora dividido em estapas, a primeira foi realizacao da ficha tecnica, de acordo com o tema escolhido, a segunda etapa foi analise de quatro artigos dentro o tema escolhido, a terceira etapa foi a referência bibliografica, quarta etapa foi revisão de literatura, a quinta foi sobre contruir um introdução, resumo e capa de monografia, e por fim a entrega da primeira versão. A minha escolha foi em formato de artigo com o tema piometra que trata de uma doença no trato reprodutivo de animais, sendo este tratara de cadelas. A piometra é um exudato de pus presente no utero, podendo ter secreção ou nao. Um diagnóstico precoce é um importante fator para a sobrevida do animal, pois quando descoberto se encontra em um estagio avançado e levando o animal à morte. 
2.Anatomia do órgão genital feminino
O sistema reprodutivo (Figura 1) da fêmea consiste em dois ovários e o trato genital tubular composto por duas tubas uterinas, útero, vagina e a vulva com as funções de produção de ovócito e o fornecimento de um ambiente para o crescimento e nutrição do feto que se desenvolverá após a fertilização, tendo o papel de perpetuação das espécies(ROCA, REECE, 2015).
O ovócito é liberado do ovário e entra ne extremidade aberta da tuba uterina e durante a sua passagem para o útero normalmente é onde ocorre a fertilização. No útero o ovócito já fecundado, denomina de zigoto, fertilizado desenvolve-se em um embrião, em seguida um feto (GEN, FRANDSON,2011). 
	
Vista ventral do útero Fonte: Kainer e McCracken (2007).
2.1Útero
Órgão muscular oco distensível onde o embrião se aloja tendo contato com a mãe e estabelece troca fisiologia com a corrente sanguínea materna, nutrindo e protegendo do meio externo pois o útero é um local estéril, apresentando grandes diferenças entre as espécies (DYCE, SACK E WENSIG,2010). Consiste em um corpo, cérvix e dois cornos, é composto por uma mucosa (endométrio), uma camada intermediaria de musculo liso (miométrio) e uma camada serosa externa de peritônio (perimétrio), sendo suspenso bilateralmente da parede do corpo pelo ligamento largo e durante a prenhez, a quantidade de musculo da parede uterina aumenta drasticamente, tanto no tamanho das células, como no número delas (FRANDSON,2011). Em sua mucosa possui longas glândulas uterinas e criptas tubulares e curtas espalhadas ocorrendo variação de espessura e vascularização com alterações hormonais (LIMA,2009).
Situa principalmente dorsal ao intestino delgado, consiste um corpo bem curto a partir do qual diverge dois cornos longos e esguio tendo uma cérvix também curta mas o espessamento do tecido prolonga-se até o óstio externo como uma prega no teto da vagina (DYCE ,SACK E WENSING, 2010).
2.2 Ovário
Apresentam funções gametogênicas e endócrinas , sendo uma estrutura solida como o formato elipsoide, encontrados na parte dorsal do abdome caudal aos rins. Os ovários consiste em uma zona vascular mais livre no centro, a medula onde contem vasos sanguíneos, nervos, linfáticos, fibras musculares lisas e tecido conjuntivo, e uma carapaça mais espessa que a envolve , a zona parequimatosa, com a delimitação pela túnica albugínea diretamente abaixo do peritônio, sendo esta contendo vários folículos e corpos lúteos em diversos estágios de desenvolvimento e regressão (KONIG E LIEBICH, 2011).
Folículo apresenta um único óvulo e o grande aumento do folículo selecionado para se tornar maduro no corrente ciclo, é principalmente devido ao acúmulo de fluido pelo qual o óvulo é colocado para fora no momento da ovulação. A cavidade interna do folículo rompido, embora seja inicialmente preenchida por sangue é prontamente ocupada pela hipertrofia das células que originalmente resistiam esse espaço, dando origem a um estrutura sólida conhecida como por corpo lúteo ( DYCE, SACK E WENSING, 2010).
Os corpos lúteos são estruturas transitórias que crescem e regridem entre um período de estro e o subsequente (DYCE, SACK E WENSING, 2010). O cio é regulado por hormônios da hipófise, e sua perturbação pode resultar na permanência dos corpos lúteos ou na formação de cisto. Os corpos lúteos produzem progesterona (prepara e mantém o útero para a implantação do ovulo fertilizado) enquanto as células da parede de folículos maduros são fontes de estrógenos (fazem com que o animal exiba sinais de comportamento de cio) alternância nos níveis de progesterona e estrogênio determine a alteração no comportamento sexual e na estrutura na atividade do trato genital (KONIG E LIEBICH, 2011).
Processo vasculares e endócrinos anteriores a ovulação leva à formação do estigma, o que finalmente em rompe sobre influência dos hormônios luteinizante (LH) formado pela hipófise após ovulação o rosto e as células que envolvem são lançadas do ovário para o infundíbulo da tuba uterina (KONIG E LIEBICH, 2011).
O mesovario e mesosalpinge se fundem para criar uma bolsa dentro da qual ovário se projeta e fica retido contendo uma estrutura firme com grande quantidade de gordura recobrindo o ovário reduzida a uma fenda na parede medial que geralmente se torna evidente pela produção de algumas fímbrias infundibulares avermelhadas ( DYCE, SACK E WENSING, 2010)
2.3 Tubas uterinas
São estreitas e geralmente muito convolutas, captam os ovócitos liberado pelos ovários e os transporta os espermatozoide durante sua ascensão. A extremidade ovariana da tuba uterina que recebe o ovócito após a ovulação é o infundíbulo (forma de funil) cujo seu interior é marcado por pregas que convergem para delimitar uma pequena abertura, o
 óstio abdominal levando o ovócito até ampola, onde ocorre normalmente a fertilização. A tuba uterina se abre no corno uterino através do óstio uterino ( local onde marca a união entre o útero e a tuba) situada em cima da papila e desse modo, forma uma barreira contra infecções ascendentes (KONIG E LIEBICH, 2011).
O infundíbulo é contínuo parte mais estreita da tuba uterina que não é nitidamente dividida entre ampola e istmo, pode transmitir bactérias para o interior da bolsa no caso da piometra, terminando em uma junção abrupta no colo do útero (SACK E WENSING, 2010).
2.4 Vagina
Vagina bem longa e se entende horizontalmente através da pelve antes de se aprofundar, além do arco isquiático para unir-se ao vestíbulo (DYCE, SACK E WENSING,2010).
 De acordo com o könig e Liedich o epitélio vaginal da cadela, reage a alterações nos níveis hormonais de forma mais pronunciado do que em outras espécies domésticas e amostras obtidas da vagina fornece evidências do estágio dentro do ciclo.
2.5 Vestíbulo 
O vestíbulo continua a inclinação descendente da vagina, sua parte cranial do assoalho apresenta um tubérculo e as depressões de flaqueamento associadas à abertura da uretra, e sua parte caudal apresenta o clitóris. Manchas endurecidas nas paredes laterais denunciam as posições dos bulbos, sendo bem desenvolvida (DYCE, SACK E WENSING, 2010). Prolonga desde o óstio externo da uretra até a vulva externa e combina funções reprodutoras e urinárias, se abre em uma pequena elevação com o sulco de cada lado os quais não deve ser confundido com o clitóris durante a cateterização. As secreções das glândulas vestibulares menores encontrados em cadelas, mantém a umidade da mucosa e durante o cio, o odor da secreção possui um efeito sexualmente estimulante sobre o macho (KÖNIG E LIEBICH, 2011).
2.6 Vulva
De acordo com Sack e Wensing, os dois grossos lábios da vulva se encontrem uma comissura dos aumente arredondada eventualmente pontiagudo acredita que as pregas mais utilizadas as vezes aparente seja homólogas aos grandes lábios anatomia humana.
2.7 Ciclo 
O sistema reprodutor é dirigido por dois por dois sistemas regulatórios: o endócrino e o nervoso, e estão envolvidos no controle do ciclo, a atividade cíclica inata e a função para reprodutiva são controladospela interação entre o hipotálamo e o trato reprodutivo.
As cadelas são monoédricas (um ciclo a cada estação reprodutiva, 6 meses), sendo dividida em quatro fases:
Anestro: Período de inatividade sexual. 1 a 6 meses;
 Proestro: Início do “cio”, vulva inchada e sangramento. De 9 até 11 dias;
 Estro: Ocorre a cupula e vem em seguida a ovulação espontaneamente, no início da fase do ciclo. Duração de 12 dias;
Diestro: Ausência da prenhez se mescla de uma forma imperceptível ao anestro, pode ser dividido em dois estágios progresso e regresso que se baseia em aspectos histológicos do útero (INTERVET).
O proestro ocorre o crescimento folicular, no estro é marcado pelo pico do LH e o início da fase luteal, o diestro continuidade da fase luteal e o anestro fase diminuição de níveis hormonais (TRAUTWEIN, ET AL, 2018).
No diestro a concentração de progesterona é responsável pela baixa diminuição das defesas imunológicas e o fechamento da cérvix, entretanto durante o diestro não gestacional os níveis elevados de progesterona proporcionam condições para a multiplicação bacteriana que adentram ao útero durante o estro quando a cévix está aberta (TRAUTWEIN, ET AL, 2018).
3. Piometra
É mediada pie alterações hormonais a uma resposta exagerada ao estímulo da progesterona e estrógeno que resulta numa invasão bacteriana e em consequência anormalidades no endométrio, é comum em cadelas levando a um acúmulo de exsudato uterino. 
A piometra tem a predisposição de apresentar na hiperplasia endometrial cística (HEC) (TRAUTWEIN, ET AL, 2018), podendo ser colonizado por bactérias oriundas da vagina sendo as secreções das glândulas endometriais um meio excelente de crescimento bacteriano, aliado atividade leucocitária e imunidade uterina diminuída devido ao alto nível de progesterona predispondo para o crescimento de bactérias invasoras acarretando uma infecção inflamatória sistêmica(SANCHES, ET AL, 2015).
O desequilíbrio ácido-base e hidroeletrolítico contribui para a progressão da doença e a piora do estado geral do paciente, ocorre por causa da endotoxemia, à desidratação, às disfunções renais e hepáticas.
 O equilíbrio ácido-base refere-se ao mecanismo fisiológico que mantém a concentração H dos líquidos corporais dentro de uma faixa compatível com a vida, e a manutenção da homeostase exige um equilíbrio entre a entrada ou a produção H e sua remoção. É fundamental a avaliação desse desequilíbrio tanto para determinar complicações que podem contribuir para a progressão da doença, quanto para de iniciar o tratamento e estabelecer o prognóstico ( MAMÃO, ET AL, 2015). 
Podendo ser fechada e aberta, dependendo da condição da cérvix, resultando a presença corrimento vulvar ou não. De acordo com o autor Nelson fechada é mais grave em razão do potencial para vazamento de líquido purulento através das tubas uterinas ou ruptura uterina e proeminente séptica resultante. Assim não tendo secreção vaginal, sendo mais difícil de diagnosticar. Já a aberta o conteúdo uterino passa pela serve que se aberta e é eliminado pela vagina.
E. coli é geralmente encontrada sendo uma bactéria gram-negativa, tendo afinidade por células endometriais sobre influência de progesterona fixando – se de forma estável na parede uterina (grande afinidade com endométrio e miométrio) onde no momento de sua destruição libera endotoxinas que são responsáveis pela sintomatologia sistêmica. Podemos encontrar também Klebsiella, Pseudomomas, Staphylococcus e Steptococcus (NELSON E COUTO, 2015).
O Ovariohisterectomia (OSH) é o tratamento de eleição para piometra podendo ser realizado pelo acesso convencional ou laparoscopia. A piometra do corno uterino consiste no desenvolvimento da doença do corpo uterino é remanescente após a realização de OSH. Também pode ocorrer devido à infecção acidente, via vaginal, sem a presença de uma porção do ovário remanescente, sendo essa apresentação mais frequente (CAPOT, ET AL, 2015).
5.Conclusão
Acredito que ainda à necessidade de estudar mais sobre a piometra e como ela acontece devido aos grandes fatores que podem ocasionar a piometra sendo um deles o problemas hormonais, o maior seria o uso contraceptivo. Um dos maiores empasse seria o diagnóstico, pois ainda é tardio, com o intuito de um tratamentos adequados e também para os animais reprodutivos, não os tornando infértil. 
6.Referências bibliográficas 
TRAUTWEIN, Luiz G. C.; SANT'ANA, Marcos C.; JUSTINO, Rebeca C.; MARTINS, Maria I.M. Guia revisado sobre o diagnóstico e prognostico da piometra canina, Investigação, v17(1), p 16-23, 2018. Disponível em: http://publicacoes.unifran.br/index.php/investigacao/article/view/2043. Acesso em: 3 de outubro de 2018.
CABRAL, Leonardo A. R.; SANTOS, Maressa H. dos; MATINS, Patrícia L.; COSTA, Paula Priscila C. Hemometra/Piometra em cadela: Tratamento clínico-cirúrgico. Relato de caso. Revista brasileira de higiene e sanidade animal, v.10 n.3 p.470-476 jul-set, 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5935/1981-2965.20160039. Acesso em: 3 de outubro de 2018.
SANCHES, Fernanda Crystina da S.; PEREIRA, Giorgio Q.; MOURA FILHO, Mateus D.; SILVA, Luiz Cesar da S.; OKANO, Werner; KEMPER, Daniela Aparecida G.; KEMPER, Bernardo. Revista brasileira de higiene e sanidade animal. v. 9 n.1 p 111-121, 2015. Disponível em: http://dx.foi.org/105935/1981-2965.20150012. Acesso em 3 de outubro de 2018.
MAMÃO, L.D.; MALM, C.; FIGUEREDO, M. D. S.; BEIER, S.L.; SILVA, M.X.; VALENTE, P.C.L.G.; COSTA, M.P.; ALVARENGA, L.A.A.; COSTA, P.Z.; SOUZA, E. F. D.; PINTO, A. P. D. Avaliação hemogasométricos em cadelas com piometra. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.67 n5 p1241-1248, 2015. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-8169. Acesso em: 3 de outubro de 2018. 
FRANDSON, Rowen D.; WILKE, W. Lee; FAILS, Anna Dee; taducão: VANZELLOTTI, Idilia R.; Anatomia e fisiologia do animais de fazenda, 7ª edição,editora: GEN, 2011.
REECE, William O.; Anatomia Funcional e fisiologia dos Animais Domesticos, 3ª edição, 2015.
DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C.J.G., Tradução: OLIVEIRA, Renata S. O. et al; Tratado de Anatomia Veterinaria, 4ª edição, editora Elsevier, 2010.
KÖNIG, Horst E.; LIEBICH, Hans-Georg; Anatomia de animais Domesticos, Texto e Atlas Colorido, 4ª edição, editora Artmed, 2011.
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 INTERVET: Compêndio de reprodução animal, . Disponivel em: https://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://www.abspecplan.com.br/upload/library/Compendio_Reproducao.pdf&ved=2ahUKEwjziL2068HeAhUPOZAKHbzzBxAQFjAAegQIAxAB&usg=AOvVaw3NsV2H6HC_4SQ4ZlliCLQm&cshid=1541578532889. Acesso em: 26 de outubro de 2018.

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