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Imagens de Raio-X e Ultrassom em Medicina

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IMAGENOLOGIA
Raio X de antebraço. Observa-se dois abaulamentos com transparências diferentes. Um é mais escurecido (hipertransparente) sugerindo gordura, logo é um possível lipoma. O mais claro (hipotransparente) também pode ser gordura, estando nessa transparência por ter maior volume (menor radiação penetrada), ou pode indicar um lipoma com complicações (sangue).
Raio X de tórax em PA. Nesse caso, há uma lesão que não está clara nem bem localizada. Há uma massa retrocardíaca que pode ser confundida com o próprio coração. Há ainda a presença de gás na região abaixo do diafragma (machas hipertransparentes).
Raio X de abdome: é possível observar diversas estruturas radiopacas (2) com contorno regular e arredondado, porém não se sabe precisar as localizações. Há também o contorno hipotransparente do músculo íliopsoas (1) e um padrão mosqueado (3) que indica a alça do sigmoide repleta de gás.
Obs.: O estômago está todo escuro, logo há gás em toda sua superfície, indicando que paciente está deitado.
Raio-X de abdome e pelve (?): Evidencia a presença de hidronefrose (dilatação da pelve renal e do ureter esquerdos) dada por obstrução.
USG em modo B: evidencia a vesícula biliar em B (estrutura anecoica) e artéria hepática em A; logo acima há um escurecimento da imagem evidenciando o fígado.
 USG de mama: mama apresenta estrutura anecoica que propicia um reforço acústico posterior (formado por mudança na progressão sonora) – indica que lesão é líquida.
USG de vesícula biliar: imagem anecoica representando vesícula (VB) com a presença de focos hiperecogênicos evidenciando cálculo biliar (CC), logo abaixo uma sombra acústica posterior (dada pela interface abrupta logo após os cálculos).
USG de ?
TC de crânio em corte axial: As imagens de cima possuem janela para parênquima cerebral, enquanto as de baixo possuem janela óssea.
TC de tórax em corte axial: A primeira foto apresenta janela para mediastino porque não se vê detalhes do córtex e medula dos ossos nem mesmo do parênquima pulmonar. Já na segunda foto é utilizada a janela para parênquima pulmonar.
Densitometria óssea: Nesse exame, a imagem não tem importância e sim os gráficos e números gerados a partir dela.
Raio-X de tórax em PA: exame bem penetrado, bem inspirado e bem identificado (no canto superior direito). Trata-se de uma pessoa com Situs inversus totalis, isso é possível perceber pelo coração lateralizado para o lado direito, assim como o a presença de ar no estômago também localizado no lado direito.
Raio X de tórax em PA: A primeira imagem há inspiração correta porque há 10 costelas posteriores (de 9 a 11) acima da hemicúpula diafragmática direita, enquanto na segunda imagem o paciente está em expiração com 8 costelas acima da hemicúpula diafragmática direita (até 8). 
Raio-X de tórax: Em AP (magnificação do coração e falta da linha acompanhante da clavícula); em ápico-lordótica (evidencia ápices pulmonares); em PA; em Gelme-Laurel (decúbito lateral)
Raio-X de tórax em PA: Em inspiração, parece normal (1ª foto), porém em expiração é possível observar uma linha no pulmão direito que não permite a vascularização até a periferia. (pneumotórax – melhor visualizado em expiração).
Raio-X de tórax em PA: exame com inspiração correta, sem detalhes da coluna na área mediastinal (bem penetrada), não contempla todo o tórax (cortado acima) e levemente rodada (cabeças das clavículas não tem a mesma distância dos processos espinhais das vertebras dorsais).
1 – plano de gordura (deve ser simétrico); 2 – crossa ou botão da aorta; 3 – hilo pulmonar; setas pequenas – seios cardiofrênicos; setas maiores – seios costofrênicos.
Raio-X de tórax em PA: mulher (processos mamários), bem centralizado, contempla todo o tórax, bem inspirado (11 costelas acima de diafragma direito), bem penetrado.
Um raio-X é bem penetrado quando há detalhes de processos espinhosos e pedículos vertebrais nas vertebras acima do arco aórtico. É pouco penetrada quando a imagem fica bem mais “estourada” e esses detalhes não são percebidos. É muito penetrada quando há esses detalhes nas vértebras abaixo da aorta (no nível do coração).
Raio-X de tórax em PA: muito penetrado já que há detalhes vertebrais ao nível do coração.
Raio-X de tórax em PA: bem centralizado porque há distância simétrica entre bordas internas da clavícula e processo espinhoso de vértebra mais próxima.
Uma radiografia que não está centrada está rodada, logo pode haver magnificação de estruturas como o coração e também a transparência comparativa dos dois pulmões.
Raio-X do tórax em PA: vê-se uma hipotransparência nos ápices pulmonares; logo se fez um raio-x ápico-lordótico (retira sobreposição da clavícula e libera os ápices) mostrando tuberculose localizada nos ápices pulmonares.
A.D
Raio-X de tórax em PA: O pulmão direito possui duas fissuras (horizontal e oblíqua) e três lobos (superior, médio e inferior). É preciso duas incidências para revelar a localização de uma possível lesão. O lobo médio tem íntima ligação com o mediastino direito, logo qualquer ‘borramento” que não deixe a forma clara do coração direito indica lesão no lobo médio (sinal da silhueta direito).
 Lesão no lobo superior Lesão no lobo médio Lesão no lobo inferior
Raio-X de tórax em perfil esquerdo: o pulmão esquerdo possui apenas uma fissura (oblíqua), vista em perfil esquerdo e não em PA. Possui também dois lobos, o superior e o inferior. O lobo superior possui a língula que tem intima ligação com o mediastino esquerdo, dessa forma, qualquer “interferência” com o ventrículo esquerdo indica lesão na língula (sinal da silhueta esquerdo).
 Lesão no lobo superior Lesão no lobo inferior
Raio-X de tórax em perfil: observa-se uma lesão hipotransparente abaixo da fissura obliqua, indicando portanto, uma lesão no lobo inferior.
Raio-X de tórax em perfil: presença de derrame pleural no seio costofrênico posterior (lesão hipotransparente).
Raio-X de tórax: evidencia fratura em uma das costelas (importância de observar os ossos).
Raio-X de tórax em PA (?): presença de “cistos” hipotransparentes (calcificações risiformes) nos planos de partes moles, comuns de doentes por cisticercose. Nesse caso, é importante a checagem também do plano de partes moles.
Raio-X de tórax em PA: presença de espaço entre pulmão e hemicúpula diafragmática em ambos os lados; representada por linhas hipotransparentes que indicam pneumoperitônio.
Raio-X de tórax: O primeiro foi muito penetrado (detalhes anatômicos de vertebras dos dois terços inferiores); segundo pouco penetrado (nenhum detalhe anatômico).
Raio-X de tórax: presença de massa hipotransparente no pulmão esquerdo próximo à mediastino. Lesão pulmonar ou mediastinal (?).
Raio-X de tórax em PA e perfil direito: lesão hipotransparente bem delimitada inferiormente pela fissura horizontal do pulmão direito (logo, se localiza no lobo superior). Em perfil se observa a delimitação sendo feita por fissura horizontal e oblíqua, confirmando a lesão no lobo superior.
TC de tórax, corte axial e janela para parênquima pulmonar
TC de tórax com janela para mediastino:
BE: veia braquiocefálica esquerda
BD: direita
B: artéria braquiocefálica
C: a. carótida comum
As: a. subclávia 
S: veia cava superior
A: arco aórticoa.d
E2: esôfago (veia ázigos posteriormente)
A.a: começo de aorta ascendente; Ad: começo de aorta descendente; Pp: a. pulmonar; D: direita; E: esquerda.
TC de tórax em corte axial com janela para mediastino: as hemicúpulas estão em alturas diferentes, logo a direita é a primeira a aparecer (fígado logo abaixo).
Ad – aorta d.Ad
VE
AD
VD
S
Aa
Pul
monar
Ad
Raio-X de tórax em PA e perfil esquerdo: lesão hipotransparente heterogênia, mal definida que respeita o limite do coração (não é na língula). Em perfilvê-se lesão no lobo inferior do pulmão esquerdo. Provável pneumonia (Consolidação).
Raio-X de tórax em PA e perfil direito: lesões hipotransparentes, heterogêneas, mal definidas no hemitórax superior direita e hemitórax inferior esquerdo. No lado direito vê-se a pneumonia de lobo pesado (muito exsudato faz a fissura horizontal abaular). Sugestivo para Congestão.
Raio-X de tórax em PA e perfil direito: lesão hipotransparente heterogênea, mal definida exceto por sua face inferior (definida por fissura horizontal) localizada no lobo superior direito. (Consolidação)
Raio-X de tórax em PA e perfil esquerdo: lesão hipo mal definida e heterogênea. Percebe-se sinal da silhueta esquerda onde não há definição do coração esquerdo, isso ocorre por lesão na língula (íntima relação com o v.e.). (Consolidação)
Raio-X de tórax em PA e perfil esquerdo: lesão no hemitórax esquerdo mal definida e heterogênia compatível com consolidação. É definida em sua parte superior dada relação com fissura oblíqua do pulmão esquerdo, logo lesão é no lobo inferior.
Raio-X de tórax em PA e perfil direito: lesão hipo em hemitórax superior direito. Em perfil vê-se que lesão está localizada no lobo superior do pulmão direito (consolidação).
Raio-X de tórax em PA: presença de lesões hipotransparentes heterogêneas difusos em ambos os pulmões acometendo principalmente as áreas centrais dos pulmões. São sugestivas de consolidação, nesse caso é típico de edema pulmonar. Tem broncograma.
Raio-X de tórax: lesão sugestiva de consolidação no canto superior direito. Possui também broncograma.
TC de tórax em janela para parênquima e mediastino: há aumento de densidade pulmonar que respeita a anatomia lobar (consolidação). Broncogramas visíveis.
TC de tórax em janela para parênquima pulmonar (corte axial): lesão difusa, com septos interlobulares mais espessos com presença de infiltrado reticular. (Infiltrado intersticial) 
Obs.: Infiltrado intersticial – infiltrado reticular que acomete a periferia, bilateral, simétrico e com padrão rendilhado.
Raio-X de tórax em PA e TC de tórax em janela para parênquima em corte axial: lesão típica de infiltrado reticular (infiltrado intersticial) em rendilhado (RX). Em TC tem padrão de faveolamento – pequenos cistos pretos (típico de fibrose)
Raio-X de tórax em PA: lesão difusa com padrão reticulonodular (linhas e nódulos), bilateral e simétrico (Infiltrado intersticial).
Raio-X de tórax em PA: lesão com padrão de asa de borboleta (central - consolidação) aliada à padrão reticular nas periferias (infiltrado intersticial). Logo lesão é mista, típica de edema pulmonar.
 Raio-X de tórax: presença de lesão disseminada e simétrica característica de infiltrado intersticial. Possui linha B de Kerley (linhas perpendiculares na periferia dos pulmões).
As linhas B de Kerley representam o espessamento dos septos interlobulares (entre os lóbulos pulmonares secundários).
Raio-X de tórax em PA: infiltrado reticular indo até periferia pulmonar, padrão bilateral e simétrico localizado nos terços inferiores dos pulmões. (Infiltrado intersticial)
Raio-X de tórax em PA: lesões bilaterais heterogêneas e difusas com broncogramas aéreos (Consolidação). A 2ª foto está muito penetrada – detalhes dos dois terços inferiores da coluna vertebral.
TC de tórax, corte axial em janela para parênquima pulmonar: aumento de densidade pulmonar com vasos ainda bem visíveis (opacidade em vidro fosco). Nesse caso, várias doenças podem ser responsáveis por esse padrão, logo o cirurgião deve pedir uma biópsia de tal material.
Na consolidação os vasos desaparecem na TC.
Raio-X de tórax em PA e perfil direito: vê-se lesão hipotransparente no pulmão direito que traciona as fissuras horizontal e oblíqua e aproxima os vasos e brônquios. Sugerindo, assim, uma atelectasia.
Raio-X de tórax em PA e perfil direito: lesão hipotransparente com sinal da silhueta à esquerda (já se sabe que é no lobo médio), que traciona fissura oblíqua, sugerindo atelectasia.
Raio-X de tórax em PA e perfil esquerdo: lesão hipo tracionando fissura oblíqua, sugerindo atelectasia de lobo superior; lobo inferior já vicariante (aumentado para compensar o superior).
TC de tórax, corte axial em janela para mediastino: aumento de densidade pulmonar com limites bem definidos, tracionando a fissura oblíqua, sugestivo de atelectasia.
TC de tórax, corte axial com janela para mediastino com contraste: aumento de densidade pulmonar com brônquios aproximados e cheios de líquido (mais escuros),além de presença de tumor obstruindo brônquio (1), sugestivo de atelectasia à direita.
Raio-X de tórax em PA: pulmão esquerdo totalmente hipotransparente, tracionando mediastino, coração totalmente ao lado esquerdo, sugerindo uma atelectasia do pulmão esquerdo.
TC de tórax em corte axial, com contraste e janela par mediastino: caso anterior visto por TC, dando para observar coração completamente lateralizado, assim como o esôfago. Pulmão esquerdo com atelectasia.
Raio-X de tórax em PA: pequenas regiões do pulmão hipotransparentes bem definidas com atelectasia segmentar.
TC em corte axial: opacidade nodular com limites parcialmente definido com tamanho de mais ou menos 1,5cm, sugestivo de nódulo.
TC em corte axial, com janela para parênquima pulmonar: opacidade arredondada com limites definidos de maior de 3cm, sugestivo de massa.
Na imagem é visível a traqueia.
TCs em corte axial: nódulos solitários com características benignas.
Nódulo em pipoca são típicos de hamartomas.
TC de tórax em PA: nódulo em pipoca típico de hamartoma. Hamartoma tem centro calcificado localizado em campo periférico, vê-se gordura no nódulo.
Raio-X de tórax e TC de tórax: lesão em pipoca plana em RX, mas vê-se em TC também mostrando-se arredondado, bem sugestivo de hamartoma (rodeado por gordura).
TCs de tórax: lesões em nódulo irregulares, com calcificação periférica, contorno lobulado (3ªfoto) ou espiculado (2ªfoto). Além disso, segunda foto apresenta escavação central (centro enegrecido). Todas bem sugestivas de CA primário.
TC de tórax em corte axial: metástase de condrossarcoma, também possuindo calcificações periféricas.
 
Cuidado ao avaliar lesões!! O que parecia um nódulo é apenas uma fratura já consolidada.
Avaliação de lesões intra e extrapulmonares: Avaliar epicentro da lesão, se está em mediastino ou parede torácica (extra) ou no próprio parênquima (intra). Além disso, avaliar ângulo com parede, obtuso (extra) ou agudo (intra). Lesão extrapulmonar.
TC de tórax, corte axial com janela para parênquima pulmonar: lesão em massa com centro escavado (enegrecido). Escavação é a tentativa de expulsão ou drenagem do espaço da lesão que necrosou. Pode ser retirada através de árvore brônquica (vômica). É comum de abscesso, CA primário ou metastático, vasculite e infecções.
TC de tórax, corte axial com janela para parênquima pulmonar: massa com centro em escavação; pode se observar uma linha na escavação, sendo o nível do líquido dentro da escavação (provável infecção secundária à massa).
Tuberculose: diversos pequenos lóbulos por preenchimento de brônquios terminais.
Casos de bola fúngica: ocorre colonização da escavação. Há movimentação.
Raio-X de tórax em PA: opacidade aérea à direita heterogênea com broncograma aéreo (consolidação pulmonar). Possível atelectasia por tração de fissura horizontal. Presença de opacidade intersticial (podendo apresentar linhas B de Kerley).
Raio-X de tórax em PA: Lesão difusa hipotransparente (espaço aéreo comprometido).
Raio-X de tórax em PA: Lesão hipotransparente que causou abaulamento da fissura horizontal (presente no lobo superior do pulmão direito), caracterizando pneumonia de lobo pesado.
Raio-X de tórax em PA: Presença de lesão no hemitórax esquerdo hipotransparente com nível hidroaéreo caracterizandoconsolidação escavada.
Raio-X de tórax em PA e perfil esquerdo: Lesão hipotransparente com sinal da silhueta positivo no lado esquerdo do coração, indicando lesão na língula.
 Raio-X de tórax em PA e perfil: lesão com sinal de silhueta cardíaca positivo à esquerda (lesão na língula). Além disso, com componente atelectásico. 
Raio-X de tórax em PA: sinal da silhueta cardíaca positivo à direita (lobo médio direito lesado).
Raio-X de tórax em PA: lesão hipotransparente heterogênea preservando silhueta cardíaca à esquerda, porém com borda diafragmática borrada (consolidação no lobo inferior esquerdo).
Raio-X de tórax em PA: lesão bilateral simétrica com padrão linear (reticular) sugestivo de opacidade intersticial.
Raio-X de tórax em PA: imagens grosseiras lineares indo até periferia indicando opacidade intersticial (espessamento de septos interlobulares).
Raio-X de tórax em PA: lesão bilateral quase simétrica grosseira sugestivo de opacidade intersticial. Presença de cateter em veia cava superior à direita.
PROVA
Raio-X de tórax em PA: lesão com padrão misto (presença de consolidação e opacidade intersticial)
TC de tórax com janela para mediastino: presença de possível granuloma com padrão de partes moles.
Raio-X de tórax em PA: presença de nódulo grosseiro com linfangite perinodular (sugestivo para malignidade).
Raio-X de tórax em PA: lesão em hemitórax direito superior com massa escavada (com nível hidroaéreo).
Lesão de tórax em PA: crossa da aorta proeminente; lesão no ápice do pulmão direito grosseiramente calcificado (sugestivo para nódulo da tireoide – bócio mergulhante).
Imagem inicial para TC: massa arredondada hipotransparente, projetada no terço inferior do hemitórax direito – ponto central no meio extrapulmonar, faz ângulo obtuso. Abaulamento e espessamento da parede, sugestivo de doença óssea (osteosarcoma).
Raio-X de tórax em PA e perfil: múltiplos massas intrapulmonares difusas (metástase pulmonar).
Raio-X de tórax em PA: imagem bem penetrada, em PA (linha acompanhante da clavícula), paciente em pé (bolha gástrica presente). Hemicúpula diafragmática direita com abaulamentos e seio costofrênico direito velado.
 Sinal da parábola: imagem hipotransparente que altera o seio costofrênico – sugestivo de preenchimento local por líquido (pequeno derrame pleural).
Raio-X de tórax: presença de sinal da parábola no hemitórax direito (derrame pleural importante fazendo velamento do seio costofrênico).
Derrame pleural à esquerda (ângulo obtuso com parede torácica).
Raio-X de tórax em PA: formação de linha da parábola sugestiva de derrame pleural. Afim de saber se lesão é sólida ou líquida faz-se troca de decúbito (Laurell). Vê-se que é líquido pois lesão corre.
TC de tórax com janela para mediastino: líquido comprometendo pulmão (derrame pleural) e atelectasia.
TC de tórax em PA: presença de derrame pleural à direita.
Raio-X de tórax em PA: radiografia pouco penetrada com hemicúpula diafragmática direita retificada. Ausência de imagens lineares (volumoso pneumotórax à direita). Componente atelectásico em parte superior do pulmão direito.
Raio-X de tórax: hemicúpula diafragmática direita retificada. Volumoso pneumotórax (imagem hipertransparente sem vascularização limitando bem o pulmão).
Obs.: Bom método para diagnóstico de pneumotórax – USG 
TC de tórax com janela para parênquima pulmonar: maciça atelectasia.
Linha bem demarcada da pleura (ocorre em pneumotórax)
Raio-X de tórax em PA: Pulmão esquerdo sem alterações; hipertransparência maciça (pneumotórax) delimitando bem a atelectasia do pulmão direito.
Raio-X de tórax em PA: hipertransparência sem presença de vasos do lado direito (pneumotórax) demarcando pulmão atelectasiado.
Raio-X de tórax em PA: presença de atelectasia no ápice do pulmão esquerdo (arcos costais próximos anormais).
Raio-X de tórax em PA: linha que parece pneumotórax, porém NÃO É. É alguma sobreposição do plano da pele (vasos estão presentes).
Presença de timo em crianças de até 3 anos (padrão de vela – barco).
 Padrões de normalidade
Obs.: Crianças com ausência de timo são relacionadas com inibição de imunidade ou corticoterapia.
Rápida redução do timo: deve ter sido submetido à corticoterapia.
Aumento de hilo pulmonar (sarcoma mediastinal).
Raio-X de tórax em PA e perfil: presença de aneurisma advindo de hérnia de hiato (nível hidroaéreo).
Raio-X de tórax em PA: imagens lineares até periferia do pulmão. RX hipopenetrado. Hilos bem marcados (sugestivo de falência cardíaca).
Raio-X de tórax em PA: aumento dos hilos pulmonares (hipertensão pulmonar ou comprometimento dos linfonodos do local).
 Raio-X de tórax em PA e perfil: RX pouco penetrado; Seios costofrênicos rasos com hemicúpulas diafragmáticas retificadas; pulmões hipertransparentes com pobreza vascular periférica.
Raio-X de tórax em PA e perfil: hemicúpulas frênicas retificadas com aumento de espaço retroesternal.
Raio-X de tórax em PA e perfil: hiperinsuflação pulmonar e coração em gota (mudança de padrão mediastinal).
Raio-X de tórax em PA: lesão hipotransparente com padrão heterogêneo tracionando o mediastino (por pressão negativa); elevação de hemicúpula frênica esquerda; redução volumétrica do sítio acometido. 
Hiperinsuflação do pulmão direito (vicariante).
Raio-X de tórax em PA: RX bem penetrado (embora não pareça, terço inferior da coluna vertebral só é visto por desvio do mediastino à esquerda). Pulmão direito hiperinsuflado com hemicúpula retificada.
Raio-X de tórax em PA: hemitórax esquerdo opaco. RX com boa penetração, não centrada. Seio costofrênico esquerdo totalmente velado; hemicúpula diafragmática esquerda desaparecida. Traqueia desviada à esquerda. (Atelectasia à esquerda)
PROVA
Raio-X de tórax em PA: agenesia pulmonar esquerda com desvio total do mediastino ipsilateral. Pulmão direito hipertransparente devido à falta de mama direita. RX muito penetrado.
Hipóteses para hipertransparência pulmonar:
Ausência de mama; penetração aumentada e pulmão hiperinsuflado como compensação.
Raio-X de tórax em PA: hemitórax esquerdo opaco com desvio de traqueia para esquerda; esôfago contrastado com sulfato de bário; escoliose. Pulmão direito hiperinsuflado. O pulmão esquerdo foi retirado, assim como algumas das costelas.
Raio-X de tórax em PA e perfil: imagens lineares hipotransparentes pela árvore brônquica. Houve broncoaspiração de Sulfato de Bário (TU de esôfago com fístula para traqueia).
	Imagenologia – pr1

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