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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Ciências Contabéis
Contabilidade Comercial
Paracatu
2015
Contabilidade Comercial
Trabalho apresentado ao Curso Ciências Contabéis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: 
Professores: Regiane Alice B. Moraes
Joenice Leandro Diniz
Elisete Alice Zanpronio de Oliveira
Edson Elias de Morais 		 
Paracatu
2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	03
DESENVOLVIMENTO	04
CONCLUSÃO	13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	14
�
INTRODUÇÃO
	Neste trabalho iremos falar sobre a importância da escrituração contabil na gestão empresarial, destacar conceitos de racionalidade, autoridade e burocracia tendo como base definiçoes organizacionais pós-burocráticos. Apontando a contabilidade comercial que é o ramo da contabilidade que se define por conjunto de bens direitos e diveres de um comerciante, e também tem como responsabilidade passar informações sobre os recursos da organização para se obter o controle, pois, para se adequar ao novo mercado gerencial e planejar, leva ao sofrimento de varios impactos. Iremos focar no verdadeiro papel da contabilidade dentro de uma empresa, a importância e principais razões da contabilidade comercial.
A atividade contabil tem como pontos elevados as demostrações contabeis, por intervenção delas são prestados importantes informações aos acionistas, administradores e governo.
A escrituração contabil fornece informações estrategicas para gestão de uma organização. Toda empresa tem que controlar e organizar suas finanças. A contabilidade sem dúvida e indispensavel para gestão de uma empresa, sabendo utilizar recursos, e dar o aval para seus associados onde são gerados os recursos e mostrar onde se é aplicado, promovendo clareza e transparência. 
DESENVOLVIMENTO
Contabilidade Comercial
A contabilidade Comercial é utilizada por pessoas físicas ou jurídicas com o intuito de gerar lucro, e está ramificada da seguinte maneira: Contabilidade mercantil, contabilidade industrial e Contabilidade de Serviços, onde podem ser diagnosticadas partes imprescindíveis, como as sociedades comerciais, noções de comércio, tributos das empresas etc.
Como o objetivo de fornecer uma gama de informações precisas e coerentes que possam nortear as decisões dentro empresa, minimizado o percentual de erros e maximizado as chances de sucesso da entidade, as movimentações que houver no patrimônio de uma empresa são registradas pela contabilidade comercial, que, em seguida, sintetiza os dados registrados em forma de relatórios e os entrega aos interessados em conhecer a situação da empresa.
A contabilidade, por ser mantida diariamente pelas transações realizadas na empresa, é um sistema de informação indispensável à gestão, nem sempre a contabilidade é trazida como uma ferramenta gerencial, mas como uma obrigatoriedade exigida por lei.
Atualmente a área contábil vem buscando um diferencial competitivo é crescente o número de empresas que vêm investindo em meios que ofereçam informações estratégicas a fim de possibilitar aos gestores tomadas de decisões mais seguras e de forma proativa através da mesma.
Para descrever um tema tão extensivo como o papel da contabilidade é necessário o entendimento da função dela dentro da empresa, ela tem como principal objetivo transformar e gerenciar dados contábeis da organização tornando-os utilizáveis as demais atividades tanto para finalidades internas: controle, informações e viés para ações. Quanto para externas: informações a bancos, governo, acionista e outros públicos de interesse. 
A contabilidade não pode ser considerada apenas como setor que cuida de tributos e operações legais entre empresa e prestadores de serviços, existem muito mais procedimentos que são de mérito da área contábil. 
O controle gerencial de uma empresa se da base ao rumo que ela deve tomar diante do mercado que se apresenta. Aquela que não conduz sua contabilidade por meio de profissionais especializados está de certa forma, sendo negligente com seu patrimônio, o que pode gerar a falta de diretriz nas ações posteriores. Toda empresa, seja ela qual for, precisa do apoio de alguém do mercado contábil, e um dos pontos cruciais para que ela cresça com bases solidas e sucesso posterior. Não há condições de manter um negócio muito tempo sem conhecer seus dados como lucro real, ativos e passivos, além do preço dos produtos. 
A contabilidade pode ser uma parceira nessa empreitada e tornar sua empresa ainda mais organizada e com grandes chances de crescimento. Hoje é possível que a contabilidade seja a base para todos os processos legais de uma empresa, sejam eles contratações, transações, fusões, outsourcing, entre outros serviços. 
Além disso, devem ser de seu cuidado também operações com tributos e trabalhistas como folha de pagamento, descontos, registros, emissão de notas e gerenciamento de balanços da empresa. A contabilidade é quem vai auxiliar na abertura da firma. Ela que estará junto a órgãos governamentais em nome de sua instituição para assegurar que esteja em perfeitas condições para iniciar no mercado.
No Brasil, nos últimos anos, tem-se visto um forte aumento na criação de novas empresas e de optantes pelo simples nacional. Regime fiscal diferenciado e favorável aos pequenos negócios. Em dezembro de 2012, havia 7,1 milhões de empresas registradas nesse regime, este número ficou26% acima do verificado em dezembro do ano anterior, em 2011, a expansão já havia sido de quase 30%. São criados atualmente mais de 1,2 milhão de novos empreendimentos formais, desse total, mais de 99% são micro e pequenas empresas e empreendedores individuais.
As micro e pequenas empresas são responsáveis por mais da metade dos empregos com carteira assinada no brasil. Se somarmos a isso a ocupação que os empreendedores geram para si mesmos, pode-se dizer que os empreendimentos de micro e pequeno porte são responsáveis por, pelo menos dois terços do total das ocupações existentes no setor privado da economia. A sobrevivência desses empreendimentos é condição indispensável para o desenvolvimento econômico do país. E todos os estudos no brasil e no mundo mostram que os dois primeiros anos de atividade de uma nova empresa são os mais difíceis, o que torna esse período o mais importante em termos de monitoramento da sobrevivência. 
A melhoria na competividade é um dos elementos primordiais ao crescimento do número de novas empresas, essa melhoria na competividade, tende a gerar impactos expressivos na economia brasileira, seja em termos de maior oferta de empregos, melhores salários, ampliação da massa salarial e da arrecadação de imposto, a melhor distribuição de renda e o aumento do bem-esta social.
O departamento da contabilidade divide-se em três setores: 
Setor pessoal: Elaboração da folha de adiantamento salarial, folha de pagamento, folha do 13º salario, envio do SEFIP, guia INSS, FGTS, CAGED, RAIS, admissão, demissão, homologação, registro e CTPS.
Setor fiscal: Apuração dos impostos pelo lucro presumido, guias ISS, PIS e COFINS, IRPJ, CSLL, DCTF, DACON, DIPJ, DIRF, DMS, emissão de nota fiscais e imposto de renda.
Setor contábil: Balanço demonstração contábeis, lançamento do caixa, conciliações bancárias, Análise das contas do ativo e passivo, lançamento das notas do ativo imobilizado, lançamento da depreciação, lançamento da folha de pagamento, provisão das notas emitidas e dos impostos, Fechamento, elaboração do balanço patrimonial, balancetes, consultoria contábil.
A contabilidade é uma das ciências mais antigas e complexas, existe desde os primórdios das civilizações, quando o homem sentiu a necessidade de controlar os seus bens, quais sejam: rebanho, ferramentas de trabalho e tudo mais que ia surgindo para satisfazer suas necessidades. Desde então, a contabilidade, antes de forma rudimentar, não-sistematizada, foi evoluindo,adquirindo normas até chegar à dinâmica de controle atual. Desse modo, os conceitos variados possibilitam desenvolver com mais critério e brevidade, a aplicação dessa ciência nos mais diversos estilos e modalidades, adaptando-a cada um.
Essa ciência foi ganhando espaço no cenário econômico brasileiro, na medida em que foi exigido maior controle sobre o patrimônio e como consequência foram criados princípios e normas técnicas, para que essa ciência no seu aspecto profissional acompanhasse os avanços do contexto socioeconômico e financeiro nas suas funções de controle e orientação da atividade contábil. Assim, a presente pesquisa busca diagnosticar a realidade da profissão contábil e a relevância no aspecto social e econômico brasileiro, no qual suas funções não se restringem mais aos aspectos meramente fiscais e tributários, sendo o profissional indicado para assumir a controladoria das organizações, em posto de comando e responsável por desenvolver e gerenciar um sistema de informações financeiras, econômicas, patrimoniais e de produtividade que auxiliam o processo decisório dos empreendimentos.
A medida que o homem começava a possuir maior quantidade de valores preocupava em saber quanto poderiam render e qual a forma mais simples de aumenta a suas posses, essas informações não eram de fácil memorização quanto já em maior volume, foi pensando no futuro que levou o homem aos primeiros registros a fim de que conhecer as suas reais possibilidade de uso, de consumo, de produção.
Com o surgimento das primeiras administrações particulares aparecia a necessidade de controle, que não poderia ser feito sem o devido registro, a fim de que se pudesse prestar conta. 
No modelo pós-burocrático as pessoas passariam a trabalhar de forma radicalmente diferente do modelo burocrático weberiano, reconhecendo a natureza coletiva e orgânica do trabalho, ajustando e continuamente redefinindo cargos tarefas e objetivos em função do ambiente instável no qual trabalham.
Podemos resumir a evolução da contabilidade da seguinte forma: mundo antigo, medieval, moderno e científico. 
A escrituração contábil é a parte essencial em qualquer empresa. Tanto para controle, quanto para a tomada de decisões, não esquecendo as exigências legais. A escrituração e uma forma técnica contábil que consiste no registro, em livros próprios, na ordem cronológica, histórico e data de todos os fatos contábeis resultantes da gestão do patrimônio da entidade.
A contabilidade, por ser alimentada diariamente pelas transações realizadas na empresa, pode ser considerada um sistema de informação indispensável a gestão empresarial. Nem sempre a contabilidade é vista como uma ferramenta gerencial, mas como uma obrigatoriedade exigida por lei. Por isso, cabe ao contador demonstrar ao administrador que a contabilidade pode se transforma em uma ferramenta gerencial, cuja principal finalidade e auxiliar os gestores no processo decisório. Buscando um diferencial competitivo é crescente o número de empresas que vêm investindo em meios que ofereçam informações estratégicas a fim de possibilitar aos gestores tomadas de decisões e de forma proativa. 
O empresário necessita de informação para tomada de decisões e a escrituração contábil é que oferece os dados formais, científicos e universais para maior controle financeiro e econômico para atender essa necessidade, como também para facilitar o acesso as linhas de credito. A decisão de investir, de reduzir custos, de modificar uma linha de produtos, ou de praticar outros gerenciais deve se basear em dados técnicos extraídos dos registros contábeis, sob pena de pôr em risco o patrimônio da empresa e do próprio empresário.
A responsabilidade profissional do contador e do técnico em contabilidade é referenciada nas diversas previsões do direito civil, penal, tributário, comercial, societário, previdenciário, dentre outros, e, particularmente, de forma explicita e enfatizada, nas leis que tratam dos crimes tributários. Contabilista, para exercer a profissão de forma plena, além do constante aprimoramento técnico-cultural deve conhecer a legislação aplicável à sua atividade, especialmente, aquelas voltadas ao seu exercício profissional. 
E capaz de assegurar a veracidade e de atestar a confiabilidade de informações que dizem respeito ao interesse coletivo. A credibilidade para atuar como guardiã dos bens públicos, porém, não chegou à classe contábil por imposição e, muito menos, por obra do acaso. O agir ético e fundamentado nos preceitos legais vigentes é um dos principais responsáveis pela posição a qual foi alçada o profissional contábil.
A contabilidade por ter o patrimônio como objeto principal e por esta presente nas rotinas empresariais deverá obedecer a algumas exigências perante a legislação, como os princípios e as convenções contábeis. Conforme o artigo 3º da resolução do conselho federal de contabilidade (CFC) N.º 750/93, os princípios fundamentais da contabilidade são: Entidade, Continuidade, Oportunidade, Registro pelo valor original, Atualização monetária, Competência e Prudência.
A Lei nº 6.406/76, conhecida como lei das sociedades Anônimas, estabelece em seu artigo 176 as demonstrações financeiras que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da sociedade e as mutações ocorridas no exercício: Balanço patrimonial, Demonstração do resultado do exercício, Demonstração das origens e aplicações de recursos e notas explicativas com as quais o contador demostra com clareza, todos os resultados aplicado na empresa e quais foram os resultados de suas aplicações, aplicações, além de criar sistemas e métodos de mensuração dos elementos e de mostrar ao empresário as vantagens dessas ações. 
Com a globalização, o avanço tecnológico e a posição de destaque do brasil no cenário econômico e social, a contabilidade ocupa papel de grande importância, exigindo melhor preparação dos profissionais contábeis. Assim como a evolução do profissional contábil, delineando o perfil deste profissional e sua importância na economia brasileira, caracterizando a sua formação, seu campo de atuação, e os órgãos fiscalizadores da classe. A presença da contabilidade já se fazia notar no brasil desde o início da sua colonização, passando por grandes transformações até os dias atuais, exigindo do profissional contábil adequação frente aos novos desafios de um mercado altamente competitivo, pelo avanço tecnológico e a internacionalização da economia. 
A diferença entre o estresse e síndrome de burnout, alta competividade, ascensão da mão de obra terceirizada, concorrência acirrada, carga horaria cada vez mais longa, são os componentes principais do cenário trabalhista atual. Este mercado competitivo proporciona o desgaste do corpo humano, de maneira fisiológica e cognitiva. 
O conjunto atuante de responsabilidade, velocidade nas decisões e outros determinantes exigem apresentações de resultados continuamente, estão cada vez mais renunciando ao seu tempo de lazer e de descanso que o corpo necessita.
Nesse ambiente o estresse ocupacional e a síndrome de burnout tem se tornado pertinente em diversos embates no mundo acadêmico e profissional, por terem se mostrado barreira reais e crônicas na busca de melhoria de qualidade de trabalho. 
O estresse não e propriamente uma doença e sim, um estado do organismo quando submetido ao esforço e à tensão. O prejuízo acontece quando as situações estressantes são contínuas e o organismo começa a sofrer com as constantes reações químicas que se sucedem, sem que haja tempo para a eliminação dessas substâncias e sem o tempo necessário para o descanso e recuperação física e emocional.
A chamada síndrome de burnout é definida por alguns autores como uma das consequências mais marcantes do estresse profissional, e se caracteriza por exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos.
Devido ao fato de essas síndromes serem ocasionadas a partir de situações relacionadas ao trabalho, há quem desconsidere suasdiferenças. Entre os fatores aparentemente associados ao desenvolvimento da síndrome de burnout está a pouca autonomia no desempenho profissional, problemas de relacionamento com as chefias, problemas de relacionamento com colegas ou clientes, conflitos entre trabalho e família, sentimento de desqualificação e falta de cooperação da equipe. No brasil, segundo o decreto 3.048 de 6 de maio de 1999, que fala sobre agentes patogênicos causadores de doenças ocupacionais, a síndrome de burnout está classificada junto aos transtornos mentais e do comportamento relacionados como o trabalho, manifestando-se com a sensação de estar acabado. Neste caso a síndrome de burnout aparece como sinônimo de síndrome de esgotamento profissional.
Devido ao fato dessas síndromes serem exposta a partir de situações relacionadas ao trabalho, há quem desconsidere suas diferenças. No entanto, embora não haja na literatura um consenso em relação à gênese das mesmas, burnout não é o mesmo que estresse ocupacional. Burnout é o resultado de um prologado processo de tentativas de lidar com determinados condições de estresse.
O estresse pode ser visto como seu determinante, mas não coincide com o mesmo. Explora a ideia de que burnout não resultado só de estresse em si, que pode ser inevitável em profissões assistenciais, mas do estresse não mediado, do estresse não moderado, sem possibilidade de solução. Assim, burnout não e um evento, mas sim um processo e, apesar de compartilharem duas característica – esgotamento emocional e escassa realização pessoal – burnout e estresse ocupacional diferem pelo fator despersonalização, burnout e um quadro clinico mental extremo do estresse ocupacional.
A exaustão emocional e caracterizado por um sentimento muito forte de tensão emocional que produz uma sensação de esgotamento, de falta de energia e de recursos emocionais próprios para lidar com as rotinas da pratica profissional e representa a dimensão individual da síndrome. A despersonalização é o resultado do desenvolvimento de sentimentos e atitudes negativas, por vezes indiferentes e cínicas em torno daquelas pessoas que entram em contato direto com o profissional, que são sua demanda e objeto de trabalho. Num primeiro momento, é um fator de proteção, mas pode representa um risco de desumanização, constituindo a dimensão interpessoal de burnout. Por último, a falta de realização pessoal no trabalho caracteriza-se como uma tendência que afeta habilidades interpessoais relacionadas com a prática profissional, o que influi diretamente na forma de atendimento e contato com as pessoas usuárias do trabalho, bem como com a organização (Maslach, 1998). Trata-se de uma síndrome na qual o trabalhador perde o sentido da sua relação com o trabalho, de forma que as coisas não lhe importam mais e qualquer esforço lhe parece inútil. Finalmente, a síndrome de burnout tem sido negativamente relacionada com saúde, performance e satisfação no trabalho, qualidade de vida e bem-estar.
Na linguagem comum a palavra burocracia assume, na grande maioria das vezes, uma conotação pejorativa. Burocracia usualmente é associada à ineficiência, ineficácia, atrasos, confusão, autoritarismo, privilégios e ainda outros atributos negativos. As organizações modernas são descritas como uma ruptura fundamental com estes atributos da burocracia, tanto em partes da literatura especializada em administração, como na grande maioria da imprensa de grande público.
De acordo com weber, a burocracia é um modelo de organização humana baseado na racionalidade, ou seja, na adequação dos meios aos fins. Suas origens remontam à antiguidade, porem a forma atual surge após a revolução industrial. Uma sociedade burocrática, ainda segundo o autor, caracteriza-se pela racionalidade, impessoalidade, formalidade e meritocracia. Da mesma forma a teoria da contabilidade tem sido definida como um conjunto coerente de princípios lógicos que oferece uma compreensão melhor das práticas existentes a contadores, investidores, administradores, estudantes, enfim, a todos os usuários da contabilidade, além de abonar um referencial conceitual para avaliação de práticas contábeis.
Racionalidade e fundamental importância para o desenvolvimento de conceitos na teoria weberiana, um dos pontos centrais nesta teoria, o alicerce para toda a construção da modalidade de funcionamento dos sociais atuais. Nas sociedades tradicionais, as interpretações do mundo se davam de forma mística, com o movimento iluminista houve a transformação desta sociedade para a moderna, onde as interpretações do mundo se dariam de forma racionalista, onde o que distingue um ato racional de um irracional é sua coerência com relação aos fins visados.
Os tipos de racionalidade: Prática, Teórica, Substantiva, Formal. 
Neste novo modelo as pessoas passariam a trabalhar de forma radicalmente diferente, reconhecendo a natureza coletiva e orgânica do trabalho ajustando e continuamente redefinindo seus cargos, tarefas e objetivos em função do ambiente instável no qual elas se situam. Nestas organizações, o empenho pessoal ultrapassando as atribuições formais dos cargos é valorizado, a criação de uma cultura organizacional centrada sobre a performance coletiva é incentivada. Mais ainda, estruturas de comunicação, controle e autoridade em rede são adotadas. A autoridade é vista como resultado não apenas de propriedades formais do cargo, mas das competências pessoais dos empregados e da sua capacidade de obter resultados face a incerteza e a mudança continua. 
A escrituração contábil, ainda que forma simplificada, e as demonstrações contábeis delas decorrentes estão catalogadas com exigências ou atribuições que devem ser satisfeitas pelos contadores em atendimento aos diversos dispositivos da legislação de regência, sob pena de punição e responsabilidade profissionais, conforme vinculo obrigacional que seguem. 
 
 
 
	
	
CONCLUSÃO
Conclui-se nesta pesquisa que a contabilidade comercial vem se tornando uma área cada vez, mas importante para a progressão financeira das empresas. Tem como objetivo analisar atividades contábeis, podendo também modificar seu patrimônio tanto positivamente quanto negativamente chegando ao crescimento e amadurecimento através de estudo de dados, segurança e respeito nas tomadas de decisão, investimentos e melhorias, abrindo caminho para o sucesso.
Apontamos os conhecimentos obtidos na pesquisa sobre: racionalidade, autoridade, burocracia, estresse e burnout. Que influencia bastante no ramo profissional de qualquer pessoa e organização.
A escrituração e um registro indispensável na dinâmica da empresa, com informações precisas e coerentes, servindo também para registrar as atividades de sua organização.
A contabilidade e essencial dentro de uma empresa, para obter melhor crescimento e sucesso. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.sesconfloripa.org.br/noticia/5062/a-importancia-daescrituracao-contabil-na-gestao-empresarial. Acesso em de março 2015.
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/6534/0. Acesso em: 31 de março 2015
http://msbrasil.com.br/blog/contabilidade/qual-o-papel-da-contabilidade-dentro-de-uma-empresa/. Acesso em 2 de maio 2015
FRANCO, H. contabilidade Comercial. São Paulo: Editora Atlas, 1980. Dor/
FERREIRA FILHO, R. R.; VIEIRA, A. C. M.; COSTA M. J. G. Súmulas do STJ: organizadas por assunto anotadas e comentadas. Salvador/BA: juspodivm,2009.

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