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projeto interdisciplinar da administração 1 ESAB

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ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL – ESAB
CURSO DE ADMINISTRAÇAO
PROJETO INTERDISCIPLINAR DA ADMINISTRAÇAO I
NOVA IGUAÇU - RJ
2021
LUCAS SOTERO DE OLIVEIRA
1 INTRODUÇÃO	2
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	2
2.1 Fundamentos de Administração	2
2.2 Teoria Geral da Administração	5
2.3 Contabilidade	9
2.4 Contabilidade Gerencial	12
2.5 economia	14
3 ESTUDO DE CASO	16
3.1 SOBRE A EMPRESA	16
3.2 RESULTADO DO QUESTIONÁRIO	18
4 cONSIDERAÇOES FINAIS	19
referências	21
FORMULÁRIO PADRAO	23
QUESTIONÁRIO APLICADO	24
1 INTRODUÇÃO
O ramo óptico vem aumentando em termos de competitividade. Esse aumento deve-se pelo fato de que cerca de 35 milhões de brasileiros possui alguma deficiência visual, segundo o último IBGE e, até 2050, cerca de 4,8 bilhões de pessoas utilizarão óculos no mundo, segundo uma pesquisa publicada no Opthalmology Journal. 
Devido a esse aumento competitivo, se destacará a gestão que conseguir fidelizar melhor seus clientes com um excelente atendimento, já que o contato com o público é constante, sendo ele presencial ou online; um bom preço que atenda a expectativa do cliente e tenha um bom retorno para a empresa; e uma boa gestão para lidar com a mudança desse mercado que não lida apenas com a saúde visual, mas também com a moda feminina e masculina.
Este trabalho interdisciplinar, visa analisar a ótica visão saudável em um modo organizacional e suas estratégias implementadas no mercado para que se sobressaia perante seus concorrentes.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
2.1 Fundamentos de Administração 
A administração, desde os primórdios, vem ganhando espaço e se destacando por proporcionar mudanças positivas no âmbito empresarial. Compreende uma técnica que, ao passo que proporciona um ambiente saudável, democrático e produtivo, proporciona que a organização tenha um melhor desempenho com um conjunto mínimo de recursos.
Historicamente, seu reconhecimento como categoria profissional deu-se com o advento da revolução industrial que ocasionou uma produção em larga escala e uma ampliação no mercado de consumo. O processo evolutivo desse conjunto de técnicas deu-se através de fases que acompanharam o desenvolvimento de outros segmentos sociais. Assim essas etapas foram delimitadas por teorias que predominaram em determinado período histórico e didaticamente classificadas em Clássica, Cientifica e Neoclássica.
Assim, Leciona Ramos (2018) que administração é uma ciência antiga. As Revoluções Industriais que aconteceram a partir do século XVIII, por exemplo, representam importantes marcos tecnológicos que modificaram drasticamente a maneira como os trabalhadores em geral passaram a lidar com a execução de tarefas. (RAMOS, 2018).
No que tange ao seu processo de formação histórica, novas técnicas serem implementadas nas organizações, deve-se isto principalmente à dois engenheiros chamados Frederick Winslow Taylor e Henri Fayol, que, diante do crescente mercado automobilístico criaram e desenvolveram técnicas para aprimorar o desenvolvimento produtivo. 
Assim, em meados do século XIX o objeto da administração era apenas fabril, que foi evoluindo para empresas industriais até envolver gradativamente todos os tipos de organizações, segmentos e respectivos ambientes. Mesmo tendo poucas empresas na época e sendo pequenas, a administração foi desenvolvendo-se em um processo lento, pois predominavam oficinas, artesões independentes, pequenas escolas, entre outros aspectos que não enxergavam o poder de crescimento que a Administração possui. 
A partir daí, foi no despontar do século XX que dois engenheiros desenvolveram os primeiros trabalhos a respeito da Teoria da Administração, de um lado Frederick Winslow Taylor que desenvolveu a conhecida Escola da Administração Cientifica, que propunha a divisão do trabalhador, ou melhor, a racionalização do processo produtivo onde as atividades ficariam superespecializadas e repetitivas. A maior contribuição de Taylor se estabelece no campo da criação de uma racionalização da técnica da administração. A partir do que esse chama de princípios estabelece os ditames para o processo de administração 
No que tange a Teoria Clássica, cujo expoente é Henri Fayol, caracteriza-se pela ênfase dada a toda estrutura que a organização deveria ter para ser eficiente. Percebe-se então, que enquanto a Administração Cientifica se caracterizava pela ênfase da realização das tarefas pelos operários, a Teoria Clássica se preocupou em definir as funções básicas da empresa, o conceito de Administração (Planejar, Organizar, Comandar, Coordenar e Controlar) (CHIAVENATO, 2013).
Atualmente, a profissão, cada vez mais, ganha notório no cenário socioeconômico fazendo com que haja um crescimento na oferta de cursos de graduação e pós-graduação voltados a formação específica do profissional da administração. Ainda assim, é comum que negócios e organizações sejam geridos por outros profissionais ou ainda pessoas de confiança dos proprietários.
Buscando compreender a evolução da administração dentro das relações sociais, Maximiano (2013) leciona que a escola clássica teve grandes contribuições para a construção de uma teoria desse campo do conhecimento e continua impactando ainda hoje na delimitação da prática profissional. Todavia, essa tomou uma nova roupagem desde o século XIX. 
Para Chiavenato (2013), também são notórios os avanços da Teoria Clássica cujo expoente é Henri Fayol. O autor destaca que, dentre as contribuições desse modelo, está a preocupação da aproximação da administração com técnicas que levariam a organização ser mais eficiente. Assim, é comum atribuir a esse período os estudos que preocupavam em coordenar, comandar, organizar e controlar as técnicas de gestão.
Na medida em que se preocupou em desenvolver corretamente as atividades (eficiência) e em avaliar os resultados (eficácia), foi desenvolvida uma nova abordagem, a Teoria Neoclássica. Nesse momento, boa parte do trabalho se voltou para os fatores que levam à decisão de descentralização, bem como as vantagens e desvantagem que a mesma viera proporcionar. 
Desta forma, é notório que a tecnologia avançada, cientistas, pesquisadores e professores, contribuem e vem nos mostrando que administrar é necessário, proveitoso e imprescindível em qualquer segmento, seja pessoal ou organizacional, pois em cada etapa das teorias vemos um processo de aperfeiçoamento mais positivo e que trazem resultados significativos. 
2.2 Teoria Geral da Administração
A Administração passou por inúmeros processos para se tornar ciência. Seu surgimento, enquanto técnica especializada, está ligado ao surgimento do capitalismo que ampliou a produtividade, surgindo assim o fenômeno denominado Revolução Industrial. Embora o trabalho exista desde sempre na história da humanidade, as organizações e sua administração formam um capítulo que teve início a pouco tempo (CHIAVENATO, 2013).
É preciso a compreensão de que a construção dessa ciência se deu de forma gradual e se colocando como as necessidades humanas iam surgindo trazendo mudanças econômicas, sociais e políticas que até hoje permeiam e passam por um processo de desenvolvimento e aperfeiçoamento. Assim, ao passo em que o desenvolvimento das relações sociais vai tomando uma complexidade, a administração surge como uma alternativa para gerir as ações humanas e direciona-las para o melhor resultado.
Chiavenato (2013), tomando como base vários teóricos da administração, forneceu 14 princípios de administração geral para orientar os gerentes que em sua época não utilizavam a abordagem científica da administração. Assim, conforme Chiavenato (2013) sistematiza:
Iniciativa: é o nível de liberdade que uma organização deve fornecer ao empregado para levar a cabo os planos sem forçá-los ou requisitá-los. Está relacionado com a criação de interesse e vontade nos colaboradores, motivando e satisfazendo os colaboradores.
Equidade: Este princípio implica que todos os membros da organização devem ser tratados de forma equalizada. Logo, não deve haver preconceitos eestímulos para a construção de um ambiente de bondade e justiça.
Cadeia escalar: deve haver uma cadeia de superiores que vão desde o nível superior de gestão inferior com base em uma estrutura hierárquica. A comunicação flui de cima para baixo por meio dessa cadeia de autoridade de superiores. 
Remuneração de Pessoal: deve haver remuneração monetária e não monetária para os funcionários com base em seu nível de desempenho. Fayol se concentra mais na remuneração não monetária, visto que, esse acredita que irá criar a ligação entre o empregado e a organização. Portanto, a remuneração deve ser justa, razoável e satisfatória.
Unidade de Direção: de acordo com este princípio, deve haver apenas um gestor sob a orientação e plano do qual devem avançar os grupos com as mesmas metas e objetivos. Este princípio sugere que em um departamento ou seção, a divisão deve receber instruções apenas de um chefe. Isso ajuda a coordenar a atividade do grupo para atingir um único objetivo.
Disciplina: um empregado deve ser obediente e respeitoso com a autoridade e as regras e regulamentos da estabelecidos organização. Clareza das regras, sistema de recompensa-punição, boa supervisão, etc. são algumas maneiras de manter a disciplina. Mas isso depende da necessidade e políticas da entidade sobre como manter a disciplina.
Divisão de trabalho: este princípio implica que a ação geral da administração deve ser dividida em um trabalho compacto e os funcionários devem ser alocados em determinados trabalhos, considerando seus interesses e habilidades. Esse princípio auxilia na especialização e ajuda a tornar os trabalhadores mais eficazes e eficientes. Divisão de trabalho é importante a nível técnico, bem como nível gerencial em uma organização para uma operação suave.
Autoridade e responsabilidade: autoridade é o direito de dar o comando e tomar decisões. Responsabilidade é a obrigação de um funcionário de realizar uma determinada tarefa designada e prestar contas ao supervisor. Deve haver um equilíbrio entre autoridade e responsabilidade. Um funcionário deve receber a quantidade de autoridade necessária para executar a responsabilidade atribuída. Autoridade sem responsabilidade levará ao desperdício de posição e a falta de utilização do poder e a responsabilidade sem poder levará à má utilização de recursos humanos e outros.
Unidade de comando: um funcionário deve receber ordens de apenas um supervisor imediato. E o funcionário deve prestar contas apenas ao supervisor imediato. Não deve haver outros supervisores para orientar o funcionário. Isso ajudará a esclarecer a confusão e tornará o funcionário leal à atividade.
Subordinação do interesse individual ao interesse geral: existem dois tipos de interesses. Um deles é o interesse dos indivíduos e o outro interesse organizacional. Portanto, este princípio sugere que deve haver harmonia entre esses dois interesses. Interesse organizacional deve ser dada mais prioridade como fazer o bem para visando obter as recompensas para os indivíduos.
Centralização: este princípio implica que o nível superior de autoridade deve ser centralizado para a gestão de nível superior. Deve haver a delegação de poderes para o subordinado, mas o poder de tomar as decisões importantes da organização deve permanecer com a gestão de nível superior.
Ordem: este princípio estabelece que todos os materiais e mão de obra deve ser dado um lugar na organização. O homem certo para o trabalho certo é essencial para o bom funcionamento da empresa. Portanto, a administração deve identificar as tarefas e colocá-las em ordem com os recursos humanos e outros limitados.
Estabilidade de posse: qualquer funcionário pode trabalhar ao máximo se tiver um emprego garantido. Portanto, um funcionário deve ter segurança no emprego que o ajudará a ser eficiente. Isso também irá beneficiar a empresa, uma vez que, reduz o volume de negócios de trabalho e reduz o custo de recrutar e treinar novos funcionários.
Espirito de grupo: a organização deve integrar todas as suas ações para um único objetivo e objetiva. Se a ação não for unificada, eles não poderão atingir os objetivos desejados. Portanto, deve haver uma contribuição da equipe unificada em harmonia e cooperação que é sempre maior do que o agregado de desempenhos individuais. 
Ainda analisando a Teoria de Fayol, percebe-se que na medida em que se preocupou em desenvolver corretamente as atividades (eficiência) e em avaliar os resultados (eficácia), foi desenvolvida uma nova abordagem, a Teoria Neoclássica. Nesse momento, boa parte do trabalho se voltou para os fatores que levam à decisão de descentralização, bem como as vantagens e desvantagem que a mesma viera proporcionar. 
Vale ainda ressaltar que a construção de uma Teoria Administrativa é baseada no conceito de departamentalização, o que significa que as diferentes atividades a serem realizadas para atingir o objetivo comum da organização devem ser identificadas e classificadas em diferentes grupos ou departamentos, de forma que a tarefa possa ser realizada de forma eficaz.
A teoria administrativa é dada por Henri Fayol, que acreditava que mais ênfase deveria ser dada à gestão organizacional e aos fatores humanos e comportamentais na gestão. Assim, ao contrário da teoria científica de gestão de Taylor, onde mais ênfase estava em melhorar a eficiência do trabalhador e minimizar o tempo da tarefa, aqui o foco principal é em como a gestão da organização está estruturada e quão bem os indivíduos nela estão organizados para realizar as tarefas dado a eles.
A outra diferença entre os dois é que a teoria administrativa se concentra em melhorar a eficiência da gestão primeiro para que os processos possam ser padronizados e, em seguida, passa para o nível operacional, onde os trabalhadores individuais são obrigados a aprender as mudanças e implementá-las em seus trabalhos de rotina. Enquanto no caso da teoria científica da gestão, enfatiza primeiro a melhoria da eficiência dos trabalhadores no nível operacional, o que, por sua vez, melhora a eficiência da gestão. 
Nesse sentido, a teoria da administração geral na administração moderna explica a maior parte da ação humana, pois a ação pode ser classificada em ação criativa e habitual. A ação administrativa pode ser vista como uma subclasse da ação habitual. Os pensamentos administrativos são tomados como atividades que são vistas para a percepção do tipo de ação. Assim, a administração coloca claramente a singularidade saliente da ação humana para garantir que as ordens gerais, rotinas de arquivista, regras do superintendente escolar, disciplina do chefe político e outras atividades humanas possuam as características de ação além da administrativa.
As teorias da administração geral são pontos de vista com os quais os indivíduos fazem sentido em suas experiências de mundo. Esses fornecem critérios para o que é necessário. As teorias também nos ajudam a nos comunicarmos de maneira mais eficaz, criando relacionamentos mais complexos com novas pessoas. Ademais, também garantem que haja desafio para aprender em nosso mundo. As teorias de administração geral explicam e auxiliam na interpretação rápida na natureza variada dos ambientes organizacionais atuais.
2.3 Contabilidade
A ciência contábil indica que o principal objetivo da contabilidade é fornecer informações estruturadas através de informes contábeis de qualidade e que permitam ao usuário tomar decisões gerenciais. No entanto, conforme Leite (2005), levando em conta que os informes gerados pelo profissional contábil serão apenas uma forma de fornecer os dados necessários para que o usuário, seja qual for seu objetivo, tome a melhor decisão possível.
Conforme Leite (2005), de acordo, a contabilidade surgiu pela necessidade de se criar processos práticos para organização e controle dos mercadores, após mostrarem que não possuíam absoluta fidelidade na realização de seus processos. Ou seja, surge com a necessidade de organização e gerencial das relações humanas tal como a economia e a administração.
Não se sabe queminventou a contabilidade, porém, a literatura da área contábil, mostra que registros de sistemas de estruturação contábil existem desde os séculos XIII e XIV, em diversos comércios na Itália, sabe-se que a contabilidade é considerada um produto do Renascimento Italiano (FAVERO, 2011). Cumpre lembrar que essa região desenvolveu fortes relações comerciais e, portanto, a necessidade de organizar suas finanças.
Atualmente, em pleno século XXI, é possível inferir que a contabilidade galgou um caminho de diversas conquistas e desenvolveu-se de acordo com as transformações do cenário mundial cada vez mais globalizado, permitindo aos usuários diversos benefícios ao passo que gera aos profissionais da área necessidades constantes de conhecimentos. Neste aspecto, contribuindo com esta colocação, Reis e Silva (2007) afirmam que: 
O profissional da área contábil no século XXI deve ter um conhecimento vasto e qualificado. Diante das novas necessidades do mercado, que dispõe de muitas informações em reduzido espaço de tempo, e devido às inovações tecnológicas, é exigido do profissional ética, agilidade diante dos problemas, auxílio na tomada de decisões, além de manter-se atualizado continuamente (REIS, SILVA, 2007, p. 11).
Portanto, diante do desenvolvimento histórico da contabilidade no Brasil e no mundo, a formação acadêmica e as necessidades profissionais da área, tornam-se relevantes a apresentação das atuais diretrizes que regulamentam os cursos de graduação em Ciências Contábeis.
Atualmente a tecnologia vem demonstrando considerável importância para o desenvolvimento do ser humano, proporcionando inúmeras melhorias e praticidades através de ferramentas desenvolvidas para tais finalidades, como os aparelhos celulares, computadores, entre outras ferramentas. A Tecnologia da Informação (TI) cada vez mais vem demonstrando a sua importância para o desenvolvimento do cotidiano humano, trazendo consigo diversas inovações e melhorias através de seus instrumentos. Ela também traz consigo uma importância fundamental para o processo produtivo de uma organização, apurando ou demonstrando dados contábeis e financeiros que são indispensáveis para auxiliar na tomada de decisão. 
A Contabilidade a cada dia que passa se torna uma ferramenta de alto poder econômico, visto que com os demonstrativos coerentes e feitos na forma da lei, para demonstrar as despesas provenientes dos impostos e despesas pagas pelos contribuintes, aperfeiçoa, o máximo possível o recolhimento da carga tributária atribuída a Empresa, deixando a Empresa organizada financeiramente sem o peso desnecessário e sacrificante a Empresa.
Ainda quando da prática do exercício e da formação profissional, Reis e Silva (2007) lecionam que os cursos de ciências contáveis possibilitam formação de contadores plenos, ou seja, profissionais aptos ao desempenho das funções inerentes à sua profissão, cujos alicerces são a formação técnica e integral. Para essas, a capacitação faz com que o profissional ofereça à comunidade profissionais socialmente responsáveis e capacitados na implantação e gestão de sistemas de informação contábil que dão suporte à decisão de gestão em organizações públicas e privadas.
De fato, muitas são as contribuições do exercício dessa prática profissional para uma organização. Leciona Sá (2008) que toda organização empresarial que possui recursos econômicos, como dinheiro, máquinas e edifícios, usa informações contábeis. Por esse motivo, a contabilidade é chamada de linguagem dos negócios. Esse ainda afirma que o processo contábil fornece dados financeiros para uma ampla gama de indivíduos cujos objetivos no estudo dos dados variam amplamente.
A partir dos ensinamentos do supracitado autor, é possível verificar que na prática esse conjunto de conhecimento possui uma destinação diversa, ou seja, a contabilidade também serve como a linguagem que fornece informações financeiras sobre organizações sem fins lucrativos, como governos, igrejas, instituições de caridade, fraternidades e hospitais. 
Sá (1990), vai além da caracterização técnica dessa prática profissional e a denomina como uma “linguagem dos negócios”. Assim, o autor a compreende como uma categoria que possibilita como um processo de medição e comunicação para os negócios, a contabilidade fornece informações que permitem julgamentos e decisões informadas pelos usuários dos dados.
No Brasil, a prática do exercício dessa profissão é uma atividade privativa regulada pelo Decreto-lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, que dentre outras coisas, cria os Conselho Federal de Contabilidade e os Conselhos Regionais de Contabilidade como entidades de fiscalização para o exercício da prática profissional. Ademais, a norma ainda versa sobre as condutas éticas que o agente deve seguir quando da sua atuação.
Sá (2008) leciona que o público desse profissional é diverso. Assim, esse afirma que os usuários das informações contábeis são separados em dois grupos, internos e externos. Os usuários internos são as pessoas de uma organização comercial que usam informações contábeis. O autor classifica a segunda categoria como sendo como sujeitos variáveis, visto que, a maneira como as informações financeiras são apresentadas deve ser consistente de ano para ano e de empresa para empresa.
2.4 Contabilidade Gerencial 
Como já mencionado, a contabilidade é mais do que apenas relatar receitas às autoridades fiscais ou fornecer informações de receitas e despesas a investidores em potencial. Como a linguagem dos negócios, a contabilidade também é usada para a tomada de decisões. Em seu fim, trata-se de um conjunto de técnicas que visam atender as necessidades específicas de um grupo de clientes.
Para Padoveze (2009), a modalidade de gerencial é aquela em as informações são para uso interno e fornecem informações especiais para os gestores de uma empresa. Os conteúdos que os gerentes usam podem variar de dados de planejamento amplos e de longo alcance a explicações detalhadas de por que os custos reais variam em relação às estimativas de custo. Esse ainda leciona que os funcionários de uma empresa que executam essas funções de contabilidade gerencial são frequentemente chamados de contadores de custos. 
Para o autor supracitado, o que diferencia essa modalidade das demais é sua visão estratégica, uma vez que, essa está mais preocupada com as projeções futuras e com a tomada de decisões que afetarão o futuro da organização, do que com o registro histórico e os aspectos de conformidade dos contadores financeiros. Logo, está preocupada com projeções a médio e longo prazo.
Já para Atkinson et al (2008), esse modelo de gestão contábil possui uma técnica muito específica, visto que, mão há diretrizes de relatórios; portanto, os relatórios de contabilidade gerencial variam amplamente em escopo e conteúdo. Para o autor, muitas das informações geradas pelos contadores gerenciais são confidenciais e não se destinam a ser compartilhadas fora da organização 
Ainda conforme o autor, esse modelo concentra-se em uma variedade de tópicos, desde o planejamento da produção até orçamentos de matérias-primas. Atkinson et al (2000) exemplifica que quando uma empresa toma a decisão de comprar uma peça de componente em vez de fabricá-la internamente, essa decisão se baseia principalmente nas informações de contabilidade gerencial. Por esse motivo, muitos contadores gerenciais consideram-se fornecer "informações contábeis para a tomada de decisões.
Padoveze (2009) destaca que na prática é normal a atribuição de outras nomenclaturas a essa modalidade. Assim, esse leciona que também conhecida como contabilidade de custos, a contabilidade gerencial é o processo de identificar, analisar, interpretar e comunicar informações aos gerentes para ajudar a atingir as metas de negócios. Todavia, o autor chama à atenção para que a modalidade gerencial deve ser verificada como uma categoria própria e, portanto, utilizada para fins específicos sob risco de perder sua essência. 
Assim, entre os objetivos desse ramo da contabilidade, destacaPadoveze (2009):
Gerenciamento contábil, objetivando canalizar informações que sejam apresentadas de forma sintética, em grandes agregados, com a finalidade de controlar e planejar a empresa dentro de uma visão de conjunto. (...) informações para gerenciar cada um dos produtos da companhia, de forma isolada. Denominamos esse segmento da contabilidade gerencial de gerenciamento contábil específico. São informações que descem a um grau maior de detalhamento, em nível operacional (PADOVEZE, 2009, p. 39, grifo nosso).
Conforme ensinamentos do autor, esse campo do conhecimento possibilita um direcionamento do objeto, ou seja, um maior grau de detalhamento. Todavia, para que produza efeitos é fundamental que o profissional esteja preparado para saber aplicar o conhecimento adquiridos através da análise dos dados junto com outras técnicas de gestão. Ou seja, a contabilidade gerencial deve ser verificada como mais um instrumento para que a organização atinja sem fim.
Atkinson et al (2008) leciona que os Oo dados coletados abrangem todos os campos da contabilidade que informam a gestão das operações comerciais relativas aos custos dos produtos ou serviços adquiridos pela empresa. Logo, é fundamental que os contadores de gestão usem orçamentos para quantificar o plano de operações do negócio.
Quanto ao seu fim, o supracitado autor, destaca que esse conjunto de técnicas é utilizado apenas pela equipe interna da organização, e isso é a única coisa que a diferencia da contabilidade financeira. Nesse processo, as informações financeiras e relatórios, como fatura, balanço financeiro, são compartilhados pela administração financeira com a equipe de gestão da empresa.
No mesmo sentido, padoveze (2009) leciona que oobjetivo da contabilidade gerencial é usar esses dados estatísticos e tomar uma decisão melhor e mais precisa, controlando a empresa, as atividades comerciais e o desenvolvimento. Por tanto, essa tem uma grande utilização para fins internos da organização, mas, em regra, não deve ser destinada público externo.
2.5 economia
No cotidiano, a economia está ligada as atividades as atividades financeiras. Todavia, trata-se de uma ciência ampla e complexa. Para Robbins (1944) essa pode ser compreendida enquanto uma ciência que estuda o comportamento humano como uma relação entre fins dados e meios escassos que têm usos alternativos.
Para Marshal (2006), quando da sua acepção política, essa pode ser compreendida como é um estudo da humanidade nos negócios comuns da vida; examina a parte da ação individual e social que está mais intimamente ligada à obtenção e ao uso dos requisitos materiais de bem-estar.
Ainda para o citado autor, essa pode ser compreendida com de um lado um estudo da riqueza; e por outro lado, e mais importante, uma parte do estudo do homem. Esse compreende que a dicotomia da economia se estabelece no fato de que o caráter do homem foi moldado por seu trabalho diário e pelos recursos materiais que ele assim obtém, mais do que por qualquer outra influência, a menos que seja a de seus ideais religiosos; e as duas grandes agências formadoras da história do mundo têm sido a religiosa e a econômica.
Assim, Economia pode ser compreendida enquanto uma ciência social que busca analisar e descrever a produção, distribuição e consumo da riqueza. Leciona Marcoantonio et al (2018) que, no século XIX, a economia era o hobby dos cavalheiros do lazer e a vocação de alguns acadêmicos; economistas escreviam sobre política econômica, mas raramente eram consultados pelos legisladores antes da tomada de decisões.
Ao longo da história, muitos estudiosos direcionaram seus objetos de estudos dentro da área de concentrações ligadas às ciências econômicas objetivando buscar compreender o movimento dos fenômenos estudados dentro dessa delimitação teórica. Adam Smith, dentre outras coisas, buscou compreender o mercado enquanto uma categoria inserida dentro do plano econômico.
De forma breve, cumpre destacar que o escocês é considerado um economista e filósofo liberal. Assim, esse construirá um pensamento que fundamenta a base contra o modelo econômico e, em contrapartida, sustenta as bases de um desenvolvimento de mercado baseado no desenvolvimento das políticas mercantilistas, ou seja, nas chamadas ações do laissez-faire.
De fato, do trabalho do autor é direcionado a criticar o sistema mercantil que existia na, mas, ao longo do caminho, dá um relato complicado, mas detalhado de um sistema econômico baseado na natureza humana e na dinâmica social profundamente enraizada. A exemplo de tal distinção entre os sistemas pelos economistas, é possível verificar no trecho abaixo:
O melhor sistema de recolhimento de impostos sobre mercadorias é embuti-los no próprio produto. Nesse caso, existe a vantagem de “pagá-los sem perceber”, 77 já que “ao comprarmos uma libra de chá, não refletimos no fato de que a maior parte do preço consiste em uma taxa paga ao governo, e por isso pagamo-la de bom grado, como se fora simplesmente o preço natural da mercadoria” (SMITH, 1966, p. 34).
Um ponto fundamental da obra é compreensão de que a economia se comunica com outros campos do saber. Ademais, para além dessa interação no plano teórico, também ocorre uma interrelação na prática. Ainda que nas academias esse discursão esteja presente, na obra de Smith (1966) é possível encontrar os elementos que embasam um discursão profunda.
Mankinw (1998) buscando compreender a economia de forma ainda mais detalhada, fará uma distinção dessa levando em consideração sua abrangência. Para esse, a macroeconomia é o estudo do desempenho, estrutura, comportamento e tomada de decisão de uma economia como um todo. Logo, dentre outros objetivos, esse campo possui a função de maximizar a renda nacional e proporcionar crescimento econômico nacional.
O autor, ao longo de seu estudo, estabelece que os tópicos macroeconômicos de estudo mais comuns para entidades nacionais são sustentabilidade, pleno emprego, estabilidade de preços, equilíbrio externo, distribuição equitativa de renda e riqueza e aumento da produtividade. Dessa forma, esse segmento auxiliaria ajudar na melhoria do desempenho, estrutura, comportamento e tomada de decisão de uma economia como um todo, ao invés de mercados individuais.
Ainda que os estudos de Mankinw (1998) sejam, em sua maioria para a compreensão da categoria anterior, como critério de análise, esse leciona que a microeconomia trata das interações econômicas de uma pessoa específica, uma única entidade ou uma empresa; é o estudo dos mercados. Ou seja, um dos seus princípios é analisar o mercado e determinar o preço dos bens e serviços que melhor aloca recursos limitados entre os diferentes usos alternativos.
3 ESTUDO DE CASO
3.1 SOBRE A EMPRESA
Inaugurada em 2018 por um vendedor com 20 anos de experiência no ramo varejista, a Ótica Visão Saudável vem se destacando em sua região pelo excelente atendimento e preço acessível ao cliente. Mesmo sendo de pequeno porte, possui mais de 200 armações disponíveis em amostra para os clientes e estoque.
A ótica possui um quadro de funcionários de apenas quatro pessoas, onde todas são da mesma família, incluindo o dono da empresa. Os funcionários possuem um rápido treinamento para atendimento ao cliente, mas não possuem especialização profissional para agregar no conhecimento, ou seja, os métodos utilizados no dia a dia devem-se pela experiência adquirida.
A empresa utiliza em seu processo cerca de 90% de mão de obra terceirizada, desde o exame que é realizado por um optometrista até a montagem das lentes e óculos que é feito em laboratório especializado, na qual apenas a captura de clientes, orçamentos e armações que fica a cargo da ótica.
O ponto forte da ótica é seu atendimento que vai além da realização de exames apenas na loja. Como seu preço sempre procura ser o mais acessível possível, a empresa atende também em ações sociais, igrejas e em outras empresas, pois dessa forma, facilita para o cliente. Todo equipamento é levado para o local que será realizado o evento, se tornandoassim, uma ótica móvel.
Com este estilo de atendimento, a empresa procura diminuir seu ponto fraco que é a falta de atendimento online, já que o ramo ótico está expandindo rapidamente para a internet, A empresa não possui funcionários habilitados para realizar um bom trabalho neste setor, mas futuramente, pretende competir no mercado digital.
Pensando em seu desempenho, responsabilidade e imagem perante a sociedade, a ótica visão saudável criou três pilares principais de valor organizacional que expressa à responsabilidade empresa que vai além do lucro.
Qualidade no atendimento – São as primeiras impressões percebidas pelo cliente que vai desde a pré-venda a pós-venda
Parceria – Sendo uma empresa de família, o esforço em se desenvolver como unidade com respeito e obrigação é primordial.
Satisfação do cliente – Esta é a maior obrigação é sustentada pelos outros dois pilares, pois nossos clientes são especiais e além de fidelizá–lo, há uma grande chance de esse cliente trazer outro. 
3.2 RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO
Muito embora as empresas sejam agentes ativos que se esforçam para alcançar seus objetivos, a venda de seus produtos e serviços depende de fatores internos e externos que determinam o sucesso ou fracasso dos esforços de vendas. (CHIAVENATO, 2005)
No que se refere à sua composição, a Ótica Visão Saudável tem uma estrutura de quatro componentes, em que todos são da mesma família. Um casal faz a gestão, um filho é responsável pelo concerto de óculos com defeitos e lida com a questão de cobrança de pagamentos atrasados de clientes inadimplentes. Já o outro filho é responsável pelo convenio que a ótica possui com clinicas particulares para exames mais específicos. Este convenio tem objetivo de capturar clientes para a ótica, entregando a eles outros meios de cuidar da saúde com excelentes descontos.
Com esta informação é possível observar que a empresa não possui mão de obra qualificada. Por este motivo, embora tenha sobrevivido há três anos no mercado, a mesma vem sofrendo com uma péssima gestão e falta de organização estrutural. Porém, o surgimento da pandemia obrigou os gestores a iniciar uma reformulação interna, já que o objetivo futuro é a expansão do negócio. Esta modificação iniciou com a mudança do local de atendimento, no qual, anteriormente, era uma loja no segundo andar e isso dificultava o atendimento de clientes idosos que não conseguiam utilizar a escada. Dessa forma, passaram para uma loja na avenida principal do município. O próximo passo, estimado para os próximos meses, será contratar um contador para auxiliar no controle de tributos atrasados e tomadas de decisão.
Apurou-se que mudança de localidade ajudou a não sentir tanto impacto da pandemia por consequência do auxilio emergencial. Estes dois aspectos somados, acarretou em um aumento de 30% nas vendas que ajudaram a negociar e quitar dívidas com fornecedores. Porém, com o fim do auxílio, as vendas voltaram a cair, haja vista que o cliente priorizou serviços que, para ele, era mais importante. Com isso a ótica tem realizado uma série de ofertas e investindo em divulgação em panfletagem, carro de som e o básico de tráfego orgânico para cativar novos clientes.
Sendo uma empresa de pequeno porte, atendendo, em sua maioria, os moradores de bairros adjacentes e somados a crise financeira do país que encarece insumos necessários para o ramo, chegou-se a conclusão de que, no momento, é inviável, em curto prazo, uma expansão do negócio em outro local. Contudo, com um pensamento em longo prazo, chegou-se a finalidade de que estruturar-se internamente seria uma forma de expandir, pois com uma boa administração, a empresa poderia melhorar sua capacidade de negociação com fornecedores, aumentar linhas de crédito e etc.
Segundo Kother (2000, p. 56), para as empresas, nunca houve tanta concorrência como há atualmente. Destacam-se aquelas que apresentam e realizam o melhor trabalho de atendimento e satisfaça o desejo do cliente. 
Segundo Freemantle (1994, p.13): O atendimento ao cliente é o teste final. Você pode fazer tudo em termos de produto, preço e marketing, mas, a não ser que você complete o processo com um atendimento ao cliente incrivelmente bom, corre o risco de perder negócios ou até mesmo sair do negócio.
A respeito da concorrência, a ótica se sente bem tranquila, mesmo nessa área em que possui uma competição muito elevada e com marcas consolidadas no mercado. Isso se deve ao fato do público alvo da empresa ser pessoas de baixa renda, oferecendo um produto com uma qualidade um pouco menor, mas que o cliente não sinta uma enorme diferença, ou seja, um custo benefício, porém com uma qualidade muito bem aceita. Um óculos que o cliente pagaria R$ 700,00 em outra loja, na ótica visão saudável este mesmo cliente consegue pagar R$ 490,00. Vale ressaltar que nesse preço final repassado para o cliente há uma grande ajuda de fornecedores escolhidos milimétricamente que oferecem descontos recorrentes, maior prazo para pagamento e um bom suporte para empresa em que, os problemas de devolução por erros em lentes e defeitos de armações são quase nulos. 
4 CONSIDERAÇOES FINAIS
É comum encontrar pequenas empresas com os mesmos erros da ótica visão saudável, principalmente as que iniciaram há menos de cinco anos. O brasileiro utiliza da abertura de um negócio próprio com a finalidade de fugir da crise financeira. Prova disso foi o último levantamento feito pelo governo que somou um aumento de quase 10% de empresas abertas em relação ao ano anterior. No entanto, com a insistência desse erro que é a má gestão por falta de experiência ou qualificação, esse recém-empresário não consegue sobreviver no mercado competitivo e acaba se afundando em mais dividas.
Foi proposto à ótica visão saudável propostas simples que qualquer pessoa pode praticar para que, aos poucos, a empresa comece a se destacar mais e melhore seu desempenho interno.
Pesquisa de mercado: Para entender melhor as preferencias dos clientes, já que o ramo óptico atua não apenas com a saúde ocular, mas também com a moda unissex e, como a concorrência está agindo no mercado para que possa atuar a frente deles.
Objetivos: Estabelecer metas mais claras tanto para curto prazo, como para longo que é o maior objetivo a ser alcançado. Muitas empresas costumam estabelecer metas a cada seis meses. Assim a empresa inicia com um passo após o outro até chegar lá.
Comece agora: Projetos apenas no papel não tem efeito algum. Se pararmos para analisar o melhor momento para iniciar a se movimentar no mercado brasileiro em geral, nós ficaríamos apenas adiando o começo, visto que esse problema no país já se arrasta por muito tempo. Mudanças constantes e concretas e proatividade no mercado são destaques positivos para que uma empresa comece a caminhar novamente.
referências
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BRASIL. Decreto-lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946. Cria o Conselho Federal de Contabilidade, define as atribuições do Contador e do Guarda-livros, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, de 27 de maio de 1946. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9295compilado.htm. Acesso em: 14 abr. 2021
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 
FAVERO, Hamilton Luiz. Contabilidade: teoria e prática. v. 1 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
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RAMOS, Rogério. Ramos da administração. Brasília: Conselho Federal de Administração, 2018.
REIS, Aline de Jesus; SILVA, Selma Leal da Silva. A história da contabilidade no Brasil. Revista UNIFACS, n. 56, online, 2007. Disponível em: https://revistas.unifacs.br/. Acesso em: 15 abr. 2021.
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SÁ, Antônio Lopes de. História geral da contabilidade no Brasil. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2008.
SMITTH, Adam. Os economistas: a riqueza das nações investigação sobre sua natureza e suas causas. São Paulo: Nova Cultura: 1966.
FORMULÁRIO PADRÃO
	
Nome da organização/empresa: Ótica Visao Saudável
	
Endereço: Avenida Abílio Augusto Távora, 2477.
Cidade/Estado: Nova Iguaçu, RJ.
CEP: 26275-580
	
A Ótica Visao Saudável está sempre em busca de melhorar o atendimento ao cliente e os produtos oferecidos e preço acessível, já que grandes partes dos clientes residem na Baixada Fluminense. Sendo uma empresa de pequeno porte e funcionários da prórpia familia, atua no mercado desde 2018, atendendo seu clientes na loja, em açao social, igrejas e outras empresas, levando todo equipamento de exame para o local. Com o surgimento da pandemia, a empresa vem procurando se reformular para sobreviver no mercado e iniciou com a mudança de endereço para atender melhor seus clientes, pois antes era em uma loja no segundo andar, e passou a ficar no térreo e em uma das principais avenidas da cidade.
	
Nome do contato na empresa/organização: José Luiz de Oliveira
Cargo: Gerente da empresa
	
Aluno: Lucas Sotero de Oliveira
Matrícula: 164480
Turma: Administraçao 
	
Necessita de Carta de Apresentação? ( ) Sim	(x) Não
DATA: 12/04/2021
QUESTIONÁRIO APLICADO
	Disciplina
	Questão
	Pergunta
	Justificativa teórica para a pergunta
	Fundamento da administração
	1
	Qual linha estratégica da empresa?
	Apurar o caminho que a empresa pretende percorrer para alcançar seus objetivos
	Fundamento da administração
	2
	Quais objetivos de crescimento da empresa?
	Analisar os objetivos a visão de crescimento da empresa no mercado
	Economia
	3
	Como funciona a gestão da empresa?
	Verificar o funcionamento da empresa a nível pequeno porte
	Economia
	4
	Como a empresa resolve problemas de demanda e oferta?
	Observar como a empresa lida com aumento ou retração da demanda e oferta
	Teoria geral da administração
	5
	Como funciona a estrutura interna da empresa?
	Analisar o funcionamento da empresa, sendo ela entre a família.
	Teoria geral da administração
	6
	Como a empresa lida com a concorrência?
	Observar o nível competitividade da empresa no mercado atuante 
	Contabilidade
	7
	Qual a importância da contabilidade para a empresa?
	Descobrir se a empresa utiliza algum dado contábil e quais utilizam para tomada de decisões
	Contabilidade gerencial
	8
	Em tempo de crise, como a empresa utiliza a contabilidade gerencial?
	Descobrir a forma de gerenciamento da empresa no ramo em que atua

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