Buscar

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

AULA 06
NOME EMPRESARIAL
elcigalvao@hotmail.com
DIREITO EMPRESARIAL APLICADO - I
null
null
 NOME EMPRESARIAL
No Direito Empresarial, é através do nome que identificamos e individualizamos aquele que pratica atividade empresarial e se obriga nos atos a ela pertinentes. 
“O nome é, portanto, um meio para se permitir o conhecimento do que é nomeado, para permitir que se saiba de quem se trata, saber quem é” (Gladston Mamede). 
DIREITO EMPRESARIAL
null
 NOME EMPRESARIAL
 O nome empresarial pode ou não coincidir com o nome civil, mas ambos terão sempre natureza diversa, pois enquanto o nome civil está ligado à personalidade de seu titular, o nome empresarial tem natureza patrimonial. 
O nome empresarial identifica o empresário individual e a sociedade empresária nas relações jurídicas de qualquer natureza, seja para tratar de assuntos internos ou de terceiros.
DIREITO EMPRESARIAL
null
NOME EMPRESARIAL
FIRMA INDIVIDUAL
FIRMA SOCIAL
( RAZÃO SOCIAL )
DENOMINAÇÃO
EMPRESÁRIO INDIVIDUAL
PESSOA JURÍDICA 
null
null
Usa-se, a palavra “firma” e “empresa” como sinônimo de empresário ou de sociedade empresária, porém de forma incorreta. 
É bom lembrar que “empresa” é atividade, já a firma (individual e social) e a denominação, são espécies que compõem o gênero “nome empresarial”. 
Art. 1.155 Cód. Civil. “Considera-se nome empresarial a firma ou a denominação adotada, de conformidade com este Capítulo, para o exercício de empresa.”
DIREITO EMPRESARIAL
null
 NOME EMPRESARIAL
O art. 1.156 do CC/02 determina que o empresário opere sob firma constituída por seu nome, completo ou abreviado, aditando-lhe, se quiser, designação mais precisa da sua pessoa ou do gênero de atividade. (apelido, nome como é mais conhecido)
Obs.: não se admite a abreviação do último sobrenome nem a exclusão do componente do nome.
Obs. Não se considera sobrenome e não pode ser abreviadas expressões como: Filho, Junior Neto, Sobrinho etc.
. 
DIREITO EMPRESARIAL
null
NOME EMPRESARIAL DAS SOCIEDADES
MATTOS, SANTOS & SILVEIRA LTDA
MATTOS, SANTOS & COMPANHIA LTDA
PADARIA VERA CRUZ LTDA
PAPEL & CELULOSE KLABIN S.A
COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL
null
null
 ESPÉCIES DE NOME
Firma individual – É a própria assinatura do empresário individual, tendo por base o nome civil (ex.: João Silva Comércio de Doces).
Firma coletiva ou razão social – Firma-se pelo nome dos sócios da sociedade (ex.: Silva, Peixoto & Cia. Comércio de Doces).
Denominação – Identifica as sociedades por quotas de responsabilidade limitada e as sociedades por ações. É constituída por nome fantasia, devendo designar o objeto da sociedade.
DIREITO EMPRESARIAL
null
FORMAÇÃO DO NOME
Empresário individual – só está autorizado a adotar firma, baseado em seu nome civil. 
Poderá ou não abreviá-lo e poderá agregar o ramo de atividade.
 
 Ex.: Antônio Silva Pereira,
 A.S.Pereira, 
A.Silva Pereira, 
Antonio S.Pereira - Livros Técnicos, etc...
DIREITO EMPRESARIAL
null
Art.1157 do CC/2002
"A sociedade em que houver sócios de responsabilidade ilimitada operará sob firma, na qual somente os nomes daqueles poderão figurar, bastando para formá-la aditar ao nome de um deles a expressão "e companhia" ou sua abreviatura.
Parágrafo único – Ficam solidária e ilimitadamente responsáveis pelas obrigações contraídas sob a firma social aqueles que por seus nomes, figurarem na firma da sociedade de que trata este artigo".
DIREITO EMPRESARIAL
null
FORMAÇÃO DO NOME
Sociedade em nome coletivo – está autorizada apenas a adotar firma social, que poderá ter por base o nome civil de um, alguns ou todos os sócios, por extenso ou abreviadamente. Caso não conste o nome de todos os sócios, é obrigatória a utilização da partícula “e companhia” ou “& Cia”
Poderão os sócios agregar ou não, o ramo da empresa correspondente.
Ex.: Antônio Silva, Benedito Pereira & Carlos Souza; Pereira, Silva & Souza; 
Silva, B. Pereira & Souza Livros Técnicos;
 Antônio Silva & Cia, etc...
DIREITO EMPRESARIAL
null
Art.1158 - "Pode a sociedade limitada adotar firma ou denominação, integradas pela palavra final ‘limitada’ ou a sua abreviatura.
§ 1º – a firma será composta com o nome de um ou mais sócios, desde que pessoas físicas, de modo indicativo da relação social.
§ 2º – a designação deve designar o objeto da sociedade, sendo permitido nela figurar o nome de um ou mais sócios.
§ 3º – A omissão da palavra "limitada" determina a responsabilidade solidária e ilimitada dos administradores que assim empregarem a firma ou a denominação da sociedade"
DIREITO EMPRESARIAL
null
FORMAÇÃO DO NOME
Sociedade limitada – Pode girar sob firma ou denominação. Se optar por firma, poderá incluir nela o nome civil de um, algum ou todos os sócios, por extenso ou abreviadamente, valendo-se da partícula “e companhia” ou “& Cia”, sempre que omitir um deles.
Deve constar obrigatoriamente a expressão “Limitada” ou abreviadamente “Ltda”.
DIREITO EMPRESARIAL
null
FORMAÇÃO DO NOME
Pode-se explicitar ou não o ramo de atividade empresarial, porém se for denominação deverá designar o objeto da sociedade.
Ex.: Antônio Silva & Cia Ltda; 
Silva & Pereira Limitada; 
A. Silva & Pereira, Livros Técnicos Ltda; 
Alvorada Livros Técnicos Ltda; 
Alvorada Comércio de Livros Técnicos, Sociedade de Responsabilidade Limitada, etc...
DIREITO EMPRESARIAL
null
Art. 1159 – CC/2002 - "A sociedade cooperativa funciona sob denominação integrada pelo vocábulo "cooperativa".
A sociedade cooperativa é regulamentada pela Lei 5.764/71. Só pode ter denominação, não podendo ter firma, como acontece também com a S/A. Em seu nome deve constar sempre a palavra "cooperativa".
Art. 1160 – CC/2002 - "A sociedade anônima opera sob denominação designativa do objeto social, integrada pelas expressões ‘sociedade anônima’ ou ‘companhia’, por extenso ou abreviadamente.
Parágrafo único – Pode constar da denominação o nome do fundador, acionista, ou pessoa que haja concorrido para o bom êxito da formação da empresa
DIREITO EMPRESARIAL
null
FORMAÇÃO DO NOME
Sociedade anônima - Pode ser usada a expressão “companhia”, por extenso ou abreviadamente, no início ou no meio da denominação, no lugar de “sociedade anônima”.
Também é autorizado o emprego de nomes civis de pessoas que fundaram a companhia ou concorrem para seu bom êxito.
Ex.: S/A Alvorada – Livros Técnicos;
Alvorada S.A-Livros Técnicos; 
Alvorada Livros Técnicos Sociedade Anônima;
Companhia Editora de Livros Técnicos Alvorada;
Indústrias de Cosméticos Demóstenes de Alcântara S/A, etc...
DIREITO EMPRESARIAL
null
Art. 1161 - "A sociedade em comandita por ações pode, em lugar de firma, adotar denominação designativa do objeto social, aditada da expressão "comandita por ações".
A sociedade em comandita por ações pode utilizar denominação ou firma, seguindo em ambos os casos a regra geral de formação do nome empresarial. 
Deverá, porém, constar de seu nome o ramo de atividade e a indicação de seu tipo societário: "comandita por ações".
OBS.: Esse modelo societário não teve qualquer acolhimento no Brasil e não se sabe de algum exemplo, mas está regulamentada pela lei e é uma opção a quem quiser dele fazer uso.
DIREITO EMPRESARIAL
null
O nome empresarial da EIRELI pode ser de dois tipos: DENOMINAÇÃO ou FIRMA.
 
O nome empresarial deverá conter a expressão "EIRELI" após a firma ou a denominação da empresa individual de responsabilidade limitada. 
Ex.: “Delta Comércio de Tecidos EIRELI,
 Xisto Comercio de Alimentos EIRELI,
 “Roberto Alves da Silva EIRELI”, 
 “R A da Silva EIRELI”,.
DIREITO EMPRESARIAL
null
null
O CASO DAS ME - EPP 
A classificação como ME ou EPP tem por base o regime fiscal a que se submeterá a sociedade - a avaliação será feita pelo ente fiscal.
 Assim, no momento da constituição da sociedade, tal indicação não poderá ser levada ao registro, pois se trata de classificação fiscal e não empresarial,
portanto, somente após a classificação concedida pelo FISCO é que poderá a sociedade se apresentar dessa forma – aí sim, deve ser levada ao registro tal modificação
DIREITO EMPRESARIAL
null
O CASO DAS ME - EPP e EIRELI 
O nome empresarial, além da informação sobre o tipo societário (S.A., Ltda, etc), poderá apresentar-se com a informação de microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP). 
O empresário, pessoa física ou jurídica, ao se registrar como microempresário, empresário de pequeno porte ou EIRELI, terá acrescido ao seu nome a locução identificativa destas condições (ME, EPP ou EIRELI). 
DIREITO EMPRESARIAL
null
REGRAS
HIPÓTESES
ESPÉCIE DE NOME
Empresário Individual
Firma Individual
Sociedade Simples
Firma coletiva ou denominação
Sociedade Cooperativa
Denominação – acrescida da expressão cooperativa
Sociedade em Nome Coletivo
Firma coletiva (Razão Social)
Sociedade em Comandita por ações
Firma coletiva ou denominação
Sociedade Limitada
Firma coletiva ou denominação
Sociedade Anônima
Denominação
Sociedade em Conta de Participação
Não tem nome
Empresa Individual de Responsabilidade limitada
Firma ou denominação acrescida da expressão EIRELI
CARACTERÍSTICAS DO NOME EMPRESARIAL
DIREITO EMPRESARIAL
NÃO ALIENAÇÃO
PROTEÇÃO ESTADUAL
PRINCÍPIOS:
VERACIDADE E NOVIDADE
null
ALIENAÇÃO DO NOME
O art. 1.163 do CC/2002, determina que o nome empresarial não pode ser objeto de alienação. 
Parágrafo Único - O adquirente de estabelecimento, por ato entre vivos, pode, se o contrato o permitir, usar o nome do alienante, precedido do seu próprio, com a qualificação de sucessor.
DIREITO EMPRESARIAL
null
PROTEÇÃO DO NOME
A proteção ao nome empresarial é constitucional, pois a CF/1988, no seu art.5º,XXIX, determina que “A lei assegurará aos autores de inventos industriais privilégio temporário para sua utilização, bem como proteção às criações industriais, à propriedade das marcas, aos nomes de empresas e a outros signos distintivos, tendo em vista o interesse social e o desenvolvimento tecnológico e econômico do País; 
DIREITO EMPRESARIAL
null
FUNDAMENTAÇÃO - PROTEÇÃO DO NOME
 
Art. 1.166. A inscrição do empresário, ou dos atos constitutivos das pessoas jurídicas, ou as respectivas averbações, no registro próprio, asseguram o uso exclusivo do nome nos limites do respectivo Estado.
Parágrafo único. O uso previsto neste artigo estender-se-á a todo o território nacional, se registrado na forma da lei especial.
DIREITO EMPRESARIAL
null
Para a formação do nome empresarial, alguns princípios deverão ser atendidos , são eles: 
Princípio da veracidade: estabelece que o nome dos sócios deve compor a firma social, assim como nome do empresário deve compor a firma individual. O art. 1.165 do Código Civil é reforçado pelo princípio da veracidade, o qual dispõe que o nome do sócio que vier a falecer, for excluído ou retirar-se, não pode ser conservado na razão social”.
Principio da novidade: reflete a necessidade de individualização, de ser adotado um nome novo e diferente de outro já existente. Não se pode admitir nomes iguais ou semelhantes que possam causar confusão junto ao público.
DIREITO EMPRESARIAL
null
MARCAS DOS PRODUTOS
Outro elemento do estabelecimento empresarial é a marca do produto utilizado pelo empresário. 
Esse elemento apresenta uma proteção em lei especial conhecida como Lei de Propriedade Industrial, que na realidade disciplina a invenção, o modelo de utilidade, o desenho industrial e a marca.
DIREITO EMPRESARIAL
null
PROPRIEDADE INDUSTRIAL –
O direito industrial, regulado pela Lei 9.279/96, assegura aos empresários os direitos e obrigações relativos à propriedade industrial, em conformidade com a Constituição Federal (art. 5, XXIX).
O órgão encarregado de proteger os direitos do empresário é o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) – autarquia federal, sediada no Estado do Rio.
DIREITO EMPRESARIAL
null
Bens da propriedade industrial - Compreende a invenção, o modelo de utilidade, o desenho industrial e marca.
Patente - É o documento que assegura ao autor o direito de propriedade industrial sobre uma invenção ou um modelo de utilidade.
Invenção é a criação de coisa nova, não compreendida no “estado da técnica” suscetível de aplicação industrial. 
modelo de utilidade consiste em qualquer modificação de forma ou disposição de objeto de uso prático já existente, ou parte deste, de que resulte uma melhoria funcional em seu uso ou em sua fabricação.
DIREITO EMPRESARIAL
null
Vigência 
A patente de invenção terá validade de 20 anos e não poderá ser inferior a 10 anos e já o modelo de utilidade, terá vigência de 15 anos, e não poderá ser inferior a 7 anos contados da data do depósito (art. 40, LPI).
Decorrido o prazo de validade, o objeto cairá em domínio público, podendo qualquer um dele se utilizar.
DIREITO EMPRESARIAL
null
Registro - É o documento que assegura ao autor o direito de propriedade industrial sobre um desenho industrial ou marca.
Desenho industrial – É a forma plástica ornamental de um objeto, ou o conjunto de linhas e cores que possa ser aplicado a um produto, proporcionando resultado visual novo e original a sua configuração externa e que possa servir de tipo de fabricação industrial (art. 95, LPI).
Requisitos para registro:
novidade: o desenho industrial será considerado novo quando não compreendido no “estado da técnica” (art.96LPI);
originalidade: será considerado original o desenho industrial quando dele resultar uma configuração visual distintiva em relação a outros objetos. O desenho industrial não poderá ferir a moral, os bons costumes, a honra, a imagem, etc
DIREITO EMPRESARIAL
null
NOME EMPRESARIAL: NOMENCLATURA
BOTICA COMERCIAL FARMACÊUTICA S.A
NOME EMPRESARIAL 
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO
null
null
Diferença entre: Nome empresarial, marca e título do estabelecimento.
 O nome identifica o empresário e a sociedade empresária, portanto, não pode jamais ser confundido com outros elementos identificadores da empresa, como a marca, o título de estabelecimento e o nome de domínio. 
DIREITO EMPRESARIAL
null
Diferença entre: Nome empresarial, marca e título do estabelecimento.
o nome - identifica o sujeito que exerce a empresa, o empresário.
a marca - é sinal distintivo de um produto ou de um serviço; 
título de estabelecimento - é a designação de um objeto de direito – identifica o ponto empresarial;
DIREITO EMPRESARIAL
null
ÓRGÃO DE REGISTRO: 
 NOME – Junta Comercial 
 MARCA – INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial)
ÂMBITO DE PROTEÇÃO 
 NOME – protegido no Estado da Junta em que foi registrado, podendo alcançar proteção nacional. 
 MARCA – todo o território nacional (art. 129 da Lei 9.279/96). 
DIREITO EMPRESARIAL
null
ÓRGÃO DE REGISTRO – PROTEÇÃO 
O título de estabelecimento - A proteção poderá ser alcançado com o registro na Junta Comercial, como nome empresarial, ou então no INPI, como marca.
EX: apesar de Casas Bahia Ltda ser um nome empresarial, o título do estabelecimento Casas Bahia, para gozar de proteção, foi registrado no INPI como marca. 
DIREITO EMPRESARIAL
null
null
PROTEÇÃO QUANTO AO OBJETO:
 NOME – não encontra qualquer limitação à sua proteção à área de atuação da atividade empresária;
 MARCA – protegida somente para produtos ou serviços assinalados no depósito, isto é, se existir outra marca igual, mas para indicar produto ou serviço diferente, não há violação do direito marcário. Exceto para a marca de alto renome. 
DIREITO EMPRESARIAL
null
PRAZO DE DURAÇÃO: 
NOME – indeterminado, sem necessidade de renovação.
MARCA – perdura por 10 anos, mas pode ser eternamente protegida se houverem renovações. 
DIREITO EMPRESARIAL
null
null
Registro de Domínio na Internet
Atualmente uma empresa que nasce no mercado e não possui um Site próprio, poucas chances terá de passar uma credibilidade para o mercado.
Hoje Qualquer pessoa ou empresa interessada poderá
registrar um domínio mundial. Não é exigida a apresentação de documentos comprobatórios.
O que por muitas vezes acabam por causar conflitos jurídicos, em virtude da falta de Legitimidade para solicitar o registro, pelo solicitante.
DIREITO EMPRESARIAL
null
RECOMENDAÇÕES:
VISITAR A BIBLIOTECA VIRTUAL 
ALUNO ON LINE
Fazer uma leitura nos art.1.155 ao 1.168 do Código Civil. (Nome empresarial)
DIREITO EMPRESARIAL
null
Caso Concreto:
Carlos, sócio de uma sociedade em formação, ainda sem registro na Junta Comercial, é surpreendido ao ler um jornal, que uma outra sociedade utiliza como nome, o mesmo nome empresarial, que escolheu com seu sócio Genton, para registrar na Junta Comercial. Indignado ingressa em juízo, objetivando impedir o uso do seu nome. O que poderia ser alegado em defesa da outra sociedade empresarial? Justifique a sua resposta indicando o dispositivo legal que a sustenta.
DIREITO EMPRESARIAL
null
Questão Objetiva:
Assinale a alternativa incorreta.
A) A tutela ao nome empresarial decorre automaticamente do arquivamento dos atos constitutivos de firma individual e de sociedades, ou de suas alterações.
B) O nome empresarial obedecerá aos princípios da veracidade e da novidade.
C) A alienação da firma individual pode ocorrer independentemente do estabelecimento a que se refere.
D) As Sociedades Anônimas, obrigatoriamente deverão utilizar denominação social, seguida da expressão S/A, por extenso ou abreviadamente. A expressão Cia. será sempre a frente da denominação.
E) O princípio da novidade impede a adoção de nome igual ou semelhante ao de outro empresário.
DIREITO EMPRESARIAL
null

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Mais conteúdos dessa disciplina