Buscar

Trabalho de Gestão da Qualidade

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
Ensino Integrado em Edificações
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
MANAUS-AM
2017
Grupo: Anne Felicidade Andrade, Brian Dickson, Giovana Dayani Costa de Sousa, Igor Gabriel Pereira e Lucas Lôbo Marques. (IEDF-31)
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Trabalho apresentado ao IFAM para obtenção de nota parcial no 1º bimestre na matéria de Gestão da Qualidade do professor Waldomiro de IEDF31.
MANAUS-AM
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
 Este trabalho trata das máquinas e equipamento de maior uso na área de construção civil e seus planos de manutenção.
 O conceito de máquina, levando em conta o tema proposto, aponta um dispositivo que utiliza energia e trabalho para atingir um objetivo pré-determinado, no caso, os objetivos das máquinas e equipamentos que virão a ser apresentadas estão focados em serviços prestados durante uma obra.
 É importante também ressaltar que o item não fere a regulamentação da NR-12 (Norma Brasileira responsável por Máquinas e Equipamentos).
OBJETIVOS
 Com foco na área citada anteriormente, o item tem como principal objetivo a apresentação das funções, área de uso e, em alguns casos, modo de uso das máquinas e equipamentos propostos.
 Logo, as metas são de natureza:
Descritiva;
Explicativa;
Exploratória;
JUSTIFICATIVA
 
 O estudo realizado a respeito das máquinas e equipamentos apresenta importante relevância social ligada ao uso correto e seguro dos materiais, de modo que acidentes de trabalho possam ser evitados com mais eficiência, assim como dano às ferramentas. Logo, há a sugestão de modificações ao âmbito da realidade trabalhado, havendo uma contribuição de modo geral.
 Também é levado em consideração o estágio de desenvolvimento da pesquisa, cujo poderá ser facilmente categorizado a seguir.
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
 A seguir, as máquinas e equipamentos de uso mais frequente na construção civil:
Patrol:
 A Motoniveladora (Patrol) serve para escavar, deslocar e nivelar uma superfície de terra. Sua lâmina pode adotar qualquer inclinação em relação ao eixo de marcha e ao plano horizontal. Esta máquina é empregada para deslocar lateralmente grandes quantidades de materiais e para arrumação de superfícies e taludes. Existem diversas marcas disponíveis no mercado, entre elas a Cartepillar, a Dresser, a Case, etc.
 Além da lâmina, estas máquinas possuem escarificadores que servem para revolver o solo duro para misturar e reintegrar com o novo material. Suas dimensões aproximadas são: comprimento 7,90 metros, largura 2,40 metros e altura 3,20 metros. Seu peso é aproximadamente 12 toneladas. Sua lâmina é de 3,70 metros de comprimento, 60 centímetros de largura e 2 centímetros de espessura. Sua velocidade à frente varia de 4 à 35 km/h e à ré 7 à 23 km/h em média.
Basculante:
 De forma geral, a caçamba do tipo basculante é um tipo específico de caminhão equipado com uma caçamba articulada na parte traseira, destinado ao transporte de grandes quantidades de material. É o material mais usual para o transporte de materiais de construção diversos. Esta caçamba é capaz de fazer movimentos basculantes, o que permite a descarga da terra nos devidos locais. Sempre se utiliza as medidas possíveis para a solução de qualquer área em qualquer circunstância, proporcionando assim os melhores custos e benefícios do mercado para o serviço de caminhão basculante.
Retroescavadeira:
 Equipamentos niveladores são máquinas equipadas com lâmina dotada de uma variada movimentação, já podem ser levantada ou abaixada, girar em torno de um eixo e ter o movimento de translação provocado pelo deslocamento do seu conjunto. De forma geral, são equipamentos adequados para nivelar, conformar superfícies e taludes, abrir valetas de pouca profundidade e espalhar materiais sobre superfícies.
 Podem ter as seguintes funções:
Capinar a vegetação rasteira, com um corte leve;
Corte do terreno;
Acabamento de taludes;
Abertura de valetas pouco profundas;
Acabamento de superfícies, nivelamento;
Mistura e espalhamento de materiais;
Escarificação leve;
Como equipamento escavador deslocador (se dotada de lâmina frontal);
 As escavadeiras têm uma subdivisão de acordo com a norma e o sua função específica. Por isso, se dividem novamente em:
Com caçamba frontal (“shovel”);
Com caçamba invertida (retroescavadeira);
Com caçamba de arrasto (“drag-line”);
Com caçamba de mandíbula (“clam-shell”);
Com caçamba de articulação múltipla (“orange peel”);
Com caçamba de garra;
 Ex: Caçamba Invertida (retroescavadeira):
 Conhecida, também, como retro-escavadeira, a caçamba invertida é equipada com implemento frontal, que possui uma espécie de lança dividida em segmentos, que articula na extremidade da caçamba, em posição inversa ao "shovel". O funcionamento da mesma também é semelhante ao citado shovel, diferindo-se apenas na descarga da caçamba.
 São máquinas de larga utilização nas obras de manutenção de estradas. É versátil devido a seu porte. Muito útil na construção de bueiros e no carregamento de terra. Ótima para recolhimento de barreiras. Possui um raio de giro de 180°. Alcança até 4,20 metros de 
profundidade com a caçamba da retro. Sua força de escavação é de 4 toneladas, e é capaz de elevar até 1,1 toneladas de carga com sua caçamba dianteira.
Recicladora: 
 Máquinas estabilizadoras de solos e recicladoras de pavimentos asfálticos que executam em uma só passada ambos os serviços. É possível trabalhar separadamente, realizando somente a estabilização ou a reciclagem do pavimento. A técnica da reciclagem a frio apresenta o melhor custo-benefício em termos de recuperação de pavimentos deteriorados, além de ser o de execução mais rápida também.
 A recicladora possui uma caixa de reciclagem onde um cilindro de corte, juntamente com barras espargidoras de água e asfalto, executa o processo. Caminhão de água e de ligante asfáltico são interligados com a recicladora através de entradas localizadas a frente do equipamento.
 Em conjunto com o trabalho da recicladora, os chamados agentes estabilizadores são lançados sobre o solo ou pista para que seja misturado com o material reciclado. O agente mais utilizado no Brasil é o cimento, que é adicionado com o objetivo de aumentar a capacidade de suporte da camada reciclada. Também já existe no país a tecnologia da espuma de asfalto em reciclagem a frio, que ocorre através da mistura de ligante asfáltico, ar e água. O volume do ligante aumenta em mais de 15 vezes, cobrindo os agregados com uma fina película. É preciso configurar de fábrica o equipamento para executar tal serviço. A figura abaixo mostra detalhes da caixa de reciclagem equipada para o processo de espuma asfáltica, através da injeção de ligante asfáltico, ar e água por tubulações especiais.
Pá Mecânica: 
 Classificada nas categorias de máquinas pesadas, a pá carregadeira é bastante eficiente nas diversas vertentes da construção civil, de acordo com engenheiros, mestres de obras e operários, este equipamento reduz o tempo de carregamento de diversos materiais nos canteiros de obras, inclusive o seu uso é específico para profissionais qualificados, pois é necessário obter qualificação para operar um maquinário desses.
 A pá carregadeira é nada mais do que um trator com uma pá na frente, esta máquina opera com tração força motriz e é muito utilizada para o carregamento de objetos, terras, minérios, entre outros, é também utilizada na escavação deterrenos e terraplanagem. Há dois tipos de pás carregadeiras, as que atuam sobre rodas e sobre esteiras:
As pá-carregadeiras sobre rodas (ou pá-carregadeira de pneus) são destinadas a trabalhos de terraplenagem em terrenos firmes e secos ou quando é necessária a circulação sobre solo pavimentado em asfalto ou concreto como ruas, pátios, etc. 
As pás-carregadeiras de esteiras, indicadas para qualquer tipo de terreno (seco ou úmido, firme ou instável, plano ou acidentado) são mais estáveis e possuem melhor tração e aderência ao solo se comparadas às de pneus.
Máquina Espargidor:
 O espargidor de asfalto é uma máquina que detém em seu tanque emulsões asfálticas de aquecimento e bombeamento para pavimentar o solo de rodovias e vias públicas. As pinturas recebem impermeabilizantes e ligas que realizam a aspersão do piche, ou seja, este equipamento é responsável por imprimir a pista na área construída. Com o processo de tecnologia avançado, há modelos de espargidor que não necessitam de operadores para controlar a barra ou caneta espargidora localizadas na parte de trás do caminhão, são automatizados por meio de GPS.
 O motor hidráulico, bomba de fluxo variável e um painel lógico programado, estando alinhados oferecem maior exatidão, assim a faixa de aplicação do material decorrerá normalmente sem apresentar deformidades. No mercado existem diferentes tecnologias para a barra espargidora, há modelos equipados com controle eletrônico, pneumáticos, tapa-buraco, entre outros, cada equipamento oferece uma maneira distinta no momento de aplicar à emulsão asfáltica à base de petróleo.
 Informações técnicas da máquina:
Estrutura e corpo do tanque de formato “elíptico“ construído em chapas de aço carbono;
Revestimento externo com chapas em aço inoxidável 304 (polidas) e isolamento térmico com lã de vidro em espessura de 50 mm;
Bomba de asfalto de 3 polegadas de diâmetro, da marca F B, do tipo de engrenagens em aço temperado, com vazão variável, montada com mancais fixos e juntas especiais de dilatação, válvula de alívio de pressão instalada na tubulação da bomba, sistema pressurizado para a limpeza da bomba e tubulações, podendo exercer a função de auto carregamento, acionada por motor estacionário independente.
Plataforma traseira equipada com instrumentos de operação e controle, bem como suporte para 01 extintor de incêndio de 8 Kg., carenagem metálica completa, bom espaço para o posicionamento do operador, e acabamento do piso em chapas antiderrapante.
Escavadeira Hidráulica
 Escavadeira hidráulica é a designação genérica aos vários tipos de máquinas de escavar, de revolver ou remover terra ou de retirar aterro. Seu nome está ligado à força para escavar que vem do sistema hidráulico localizado dentro do seu interior.
 A construção civil e as vertentes da engenharia utilizam diversos equipamentos para suprir a alta demanda que enfrentam, com muitas obras em andamento as construtoras necessitam de máquinas pesadas como a Escavadeira Hidráulica para aperfeiçoar o trabalho dos operários de forma mais rápida.
 Logo, trata-se de uma máquina que escava e retira terra de aterros sanitários, construções ou grandes áreas de mineração, funcionando a partir do óleo encontrado dentro do equipamento, cujo é bombeado para os diferentes pistões da máquina e outro pistão acionado aumentando assim a força da escavadeira. 
 O funcionamento desta máquina pesada leva a combinação de centenas de componente, entre os principais temos o Chassis, Esteiras, Lança e por fim a Caçamba, a junção desses maquinários completa a Escavadeira Hidráulica.
 É de importante destaque que as marcas Hitachi e SDLG produzem as melhores escavadeiras hidráulicas do mercado.
Rolos Compactadores:
 Rolos Compactadores são equipamentos utilizados para compactar todo tipo de terreno, visando um melhor resultado na preparação do solo para construção de edifícios, represas, aeroportos, barragens, portos, manutenção de estradas, operação tapa-buracos, entre outros. 
 Entre seus principais benefícios, estão os níveis reduzidos de ruído, fácil manobrabilidade e garantia de uma compactação precisa junto a obstáculos.
 Antes do seu uso, é preciso medir a profundidade da compactação, que, por sua vez, vai levar em consideração o tipo de terreno e a finalidade de uso do asfalto.
 De modo geral, a compactação com o rolo compressor é feita, na ordem:
Transportando o material da jazida
Fazendo correção e homogeneização da umidade do solo
Nivelamento do material
Pré-compactação
Nivelamento final da camada
Compactação final até o grau desejado
 Para cada tipo de solo, terreno ou aplicação há um modelo específico, entre os principais, estão:
Rolo Compactador Liso:
Máquinas rebocáveis ou autopropelidas (trator), dotadas de um cilindro liso, que pode ser vibratório ou não.
Rolo Compactador Enrugado:
 Também conhecido como Rolo Compactador Pé de Carneiro, trata-se e uma máquina autopropelida (trator) ou rebocada, de compactação e terraplanagem, dotada de rolos com pequenos degraus em sua estrutura que garantem uma precisa compactação. Pode ser vibratório ou não. O pé de carneiro compacta de baixo para cima. As patas do pé de carneiro penetram a camada solta superior e compactam a camada inferior. Quando o pé sai do solo ele joga para cima o material e o resultado é uma camada de material solto em cima. Espalhando mais material, este permanecerá solto e a máquina compactará a camada anterior.
 Melosa:
 O Caminhão Meloso tem característica para controle de posto de abastecimento móvel, mais conhecido como “Comboio”, ou “Melosa”. O Comboio possibilita a identificação e registro dos volumes abastecidos de veículos ou máquinas remotas como tratores, retroescavadeiras, empilhadeiras, geradores de energia elétrica, caminhões pesados usados em fazendas, mineradoras, construção civil companhias TRR’s (Transportador,Revendedor,Retalhista). Desenvolvido para suportar as condições mais adversas de campo como: trepidação excessiva, poeira, calor e as diversas intempéries que acometem o equipamento, o Comboio de controle de abastecimento apresenta-se como uma solução robusta e segura para trabalhar no campo.
 O caminhão de abastecimento Melosa é um veículo equipado com reservatório de combustível, compartimento de lubrificante e eventualmente outros como compressor de ar, ferramentas, cones de sinalização, reservatório de água, lavadora de alta pressão, entre outros. Tudo para oferecer suporte para máquinas e equipamentos dentro de um canteiro de obra e/ou similares. O abastecimento de veículos requer alguns cuidados, devendo ser realizado em local plano, com piso impermeabilizado, longe de cursos d’água e através de sistemas de contenção, caso ocorra algum vazamento.
 Existem diversos tamanhos de caminhões comboios variando desde uma caminhonete com reservatórios menores e limitado a tal até caminhões maiores completos e com grandes reservatórios para abastecimento e manutenção de grande frota de máquinas. No momento de efetuar a locação de um caminhão comboio é preciso saber a capacidade que precisam de combustível e se será necessário outras aplicações através do caminhão como citadas no início deste.
Caminhão-Tanque:
 Um caminhão-tanque, carro-tanque ou camião-cisterna é um caminhão equipado com um reservatório para transporte de líquidos ou materiais pulverulentos. 
 Normalmente, os caminhões-tanque são usados para transporte de combustíveis, sendo considerado uma atividade indenizada pela periculosidade inclusa na NBR16: 
 “1. São consideradas atividades ou operações perigosas, conferindo aos trabalhadores que se dedicam a essas atividades ou operações, bem como aqueles que operam na área de risco adicional de 30 (trinta) por cento, as realizadas: [...]
 d) nos locais de carregamento de navios-tanques, vagões-tanquese caminhões-tanques e enchimento de vasilhames, com inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos. Todos os trabalhadores nessas atividades ou que operam na área de risco.”
 No caso de transporte de água, temos o caminhão-pipa ou caminhão-cisterna que é utilizado exclusivamente para esse tipo de transporte, sendo água potável ou não. O caminhão-pipa pode ser utilizado para controle de emissão de poeira, umectação de vias e pátios, terraplenagem, irrigação, lavagem de ruas e praças, abastecimento de água potável em residências, condomínios, indústrias e navios.
 Algo curioso é o formato arredondado do tanque, isso acontece porque a carga tende a acumular-se nas regiões pontiagudas. Em virtude disso o campo elétrico nessas regiões é mais intenso do que nas regiões mais planas do condutor.
Mini-Recicladora:
 A quantidade de entulho gerada nas obras é muito significativa e demonstra um enorme desperdício de material. Este desperdício aumenta o custo final das construções, pois há gastos com remoção e tratamento do entulho, que na maioria das vezes é retirado da obra e dispensado clandestinamente. 
 Os resíduos de construção e demolição consistem em argamassa, areia, cerâmica, concreto, telhas, metais, madeira, papéis, gesso, plásticos, tijolos, tintas, aglomerados, pedras, carpetes, entre outros. Muitos desses materiais, e a maior parte do asfalto e do concreto utilizado em obras, podem ser reciclados.
 Mais de 90% das cidades brasileiras ainda não possuem uma destinação correta para esses tipos de resíduos. Além disso, a Política Nacional de Resíduos Sólidos exige que as empresas que atuam no setor trabalhem de forma sustentável, evitando enviar para aterros, resíduos que possam ser reaproveitados.
 Os resíduos de construção civil são gerados na maioria das vezes nas construções ou demolições de prédios, pontes, estádios, escolas, enfim, toda e qualquer obra em uma cidade ou no campo. É importante que exista uma coleta seletiva na fonte para manter os resíduos mais puros e não deixar por exemplo que o gesso se misture com restos de cimento e dessa forma, um “contamine” o outro.
 Os resíduos coletados podem então ser processados na própria fonte de geração através de uma usina de reciclagem móvel (mini recicladora) e transformados em matéria prima como areia, bica corrida, brita, pedrisco, rachão, entre outros.
 Em um terceiro momento, a matéria prima poderá servir para fabricar produtos de base para a construção civil como tijolos, blocos de cimento, britas, etc.
 Entre as vantagens da reciclagem em usinas móveis, podemos citar:
Sua mobilidade torna o empreendimento extremamente competitivo;
Pode atuar em um ponto fixo ou atender grandes obras diretamente no local;
Diminui custos de logística e construção de fundamento de base;
Alta capacidade de adaptação geográfica do mercado;
Versões a diesel ou energia elétrica;
Pode ser locada completamente por empresas do setor;
Alta capacidade de processamento;
Comumente encontradas na Europa;
Maior custo de investimento entre os modelos.
 Já suas possíveis aplicações estão entre:
Pavimentação de estradas rurais;
Blocos;
Bloquetes;
Calçadas;
Bancos de praça;
Calçamentos;
Enchimentos de fundações;
Tijolos ecológicos;
Pisos e contra pisos;
Tubos;
Mourões;
Aterros de vias de acesso;
PLANO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
 A Finalidade da gerência da manutenção é a de definir metas e objetivos através de normas de procedimentos e de trabalho para que se obtenha um melhor aproveitamento de máquinas e materiais em uma organização. O gerenciamento estratégico da atividade de manutenção consiste em evitar que ocorram falhas, é um elemento chave tanto para a produtividade das indústrias quanto para a qualidade dos produtos, no que diz respeito a técnicas de manutenção, observa-se que atualmente são definidos tipos básicos de manutenção, entre os principais estão: a Manutenção Corretiva, a Manutenção Preventiva e a Manutenção Preditiva.
Manutenção Corretiva: A Manutenção Corretiva é caracterizada pela atuação da manutenção em fato já ocorrido, seja este uma falha ou um desempenho menor do que o esperado. Atualmente, as equipes de manutenção elaboram estratégias para que esta prática não ocorra, pelo o fato de diminuir a disponibilidade de máquina e influenciar de forma negativa nos indicadores de manutenção, além dos relevantes aspectos de segurança no trabalho a serem considerados.
Manutenção Preventiva: A Manutenção Preventiva é caracterizada pela atuação realizada de forma a reduzir ou evitar a falha ou queda no desempenho, obedecendo a um plano previamente elaborado, baseado em intervalos definidos de tempo.
Manutenção Preditiva: A Manutenção Preventiva Sistêmica, é a manutenção planejada, onde todo o processo é levado em consideração, geralmente usada quando as causas e falhas não são perfeitamente identificadas; e a Manutenção Preventiva Condicional, é a manutenção que atua especificamente sobre determinadas causas e falhas.
 Um Plano de Manutenção consistiria basicamente em: Classificar os equipamentos quanto a sua importância dentro do sistema de produção; Definir a forma e frequência de manutenção para cada aparelho, sendo a execução da manutenção baseada em inspeções periódicas e, se necessário, reformas ou trocas de peças de equipamentos; Verificar a eficácia do plano de manutenção através de itens de controle e tomar.
 A meta fundamental deste plano é reduzir ou eliminar a incidência de falhas, paradas não planejadas e a degradação das funções de um equipamento, bem como manter o processo de manutenção organizado, padronizado e com um fluxo contínuo de melhoria e monitoramento.
 Nas instalações industriais, as paradas para manutenção constituem uma preocupação constante para a programação da produção. Se as paradas não forem previstas, ocorrem vários problemas, tais como: atrasos no cronograma de fabricação, indisponibilidade da máquina, elevação dos custos, etc. Para evitar esses problemas, as empresas introduziram, em termos administrativos, o planejamento e a programação da manutenção. 
 No Brasil, o planejamento e a programação da manutenção foram introduzidos durante os anos 60. A função planejar significa conhecer os trabalhos, os recursos para executa- los e tomar decisões. A função programar significa determinar pessoal, dia e hora para execução dos trabalhos. 
 Um plano de manutenção deve responder às seguintes perguntas: Como? O quê? Em quanto tempo? Quem? Quando? Quanto?. As três primeiras perguntas são essenciais para o planejamento e as três últimas, imprescindíveis para a programação. O plano de execução deve ser controlado para se obter informações que orientem a tomada de decisões quanto a equipamentos e equipes de manutenção. O controle é feito por meio de coleta e tabulação de dados, seguidos de interpretação. É desta forma que são estabelecidos os padrões ou normas de trabalho.
 O setor de planejamento recebe as requisições de serviço, analisa o que e como deve ser feito, quais as especialidades e grupos envolvidos, e os materiais e ferramentas a serem utilizados. Isso resulta no plano de operações, na lista de materiais para empenho ou compra de estoque e outros documentos complementares como relação de serviços por grupo, ordens de serviço etc.
 Quando há necessidade de estudos especiais, execução de projetos e desenhos ou quando o orçamento de um trabalho excede determinado valor, o setor de planejamento requisita os serviços da Engenharia de Manutenção. Ela providencia os estudos necessários e verifica a viabilidade econômica. 
 Se o estudo ou projeto for viável, todas as informações coletadas pelo planejamento são enviadas ao setor de programação, que prepara o cronograma e os programas diários de trabalho coordenando a movimentação de materiais.
 Esse rol de atividades consisteem: Listar os serviços a serem executados; Determinar o tempo, especialidades e número de profissionais; Determinar a sequência lógica das operações de trabalho por meio do diagrama espinha de peixe; Diagrama espinha de peixe; Construir PERT-CPM; Construir diagrama de barras (Gantt) diagrama de barras (Gantt), diagrama de barras (Gantt) indicando as equipes de trabalho; Emitir as ordens de serviço, a lista de materiais, a relação de serviços por grupo e outros documentos que variam conforme a empresa.
 Diagrama espinha de peixe é uma construção gráfica simples que permite construir e visualizar rapidamente a sequência lógica das operações.
 Diagrama de Gantt é um cronograma que permite fazer a programação das tarefas mostrando a dependência entre elas. Usado desde o início do século, consiste em um diagrama onde cada barra tem um comprimento diretamente proporcional ao tempo de execução real da tarefa. O começo gráfico de cada tarefa ocorre somente após o término das atividades das quais depende.
 Os métodos PERT e CPM foram criados em 1958. O PERT foi desenvolvido pela NASA com o fim de controlar o tempo e a execução de tarefas realizadas pela primeira vez. O CPM foi criado na empresa norte-americana Dupont com o objetivo de realizar as paradas de manutenção no menor prazo possível e com o nível constante de utilização dos recursos. Os dois métodos são quase idênticos; porém, as empresas, em termos de manutenção, adotam basicamente o CPM. 
 O CPM se utiliza de construções gráficas simples como flechas, círculos numerados e linhas tracejadas, que constituem, respectivamente: 
 Diagrama de flechas, um gráfico das operações, em que cada operação é representada por uma flecha. Cada flecha tem uma ponta e uma cauda. A cauda representa o início da operação e a ponta marca o seu final, que definem a operação deve preceder algumas operações, a operação deve suceder algumas operações, a operação pode ocorrer simultaneamente a outras operações.
 Atividade fantasma, uma flecha tracejada usada como artifício para identificar a dependência entre operações. É também chamada de operação imaginária e não requer tempo. 
 Nó ou evento, círculos desenhados no início e no final de cada flecha. Têm o objetivo de facilitar a visualização e os cálculos de tempo. Devem ser numerados e sua numeração é aleatória.
 Para construir o diagrama é preciso ter em mãos a lista das atividades, os tempos e a sequência lógica. Em seguida, vai-se posicionando as flechas e os nós obedecendo a sequência lógica e as relações de dependência. Primeiramente, listam-se as tarefas, dependências e tempos, numa sequência lógica, para então construir o diagrama.
BIBLIOGRAFIA
http://www.industriahoje.com.br/o-que-e-um-espargidor-de-asfalto;
http://asfaltodequalidade.blogspot.com.br/2012/12/recicladoras-de-asfalto.html;
http://www.flancar.com.br/caminh%C3%A3o-meloso.htm;
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/o-poder-das-pontas.htm;
http://www.fahor.com.br/publicacoes/TFC/EngMec/2014/Adriano_Antonio_Lottermann.pdf;
http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2009_TN_STO_091_619_13510.pdf;
https://kaiohdutra.files.wordpress.com/2012/10/manutenc3a7c3a3o-de-mc3a1quinas-e-equipamentos.pdf;
http://www.areaseg.com/nrindex/nr12.html;
https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1quina;
http://www.abimaq.org.br/;
https://www.deere.com.br/pt_BR/products/equipment/excavators/excavators.page;
http://www.ageradora.com.br/os-diferentes-tipos-de-rolos-compactadores/;
CONCLUSÃO
 Este trabalho tratou das principais máquinas e equipamentos utilizados em uma obra de construção civil, além do plano de manutenção adequado. 
 As ferramentas apresentadas, desde o Patrol até a Mini-recicladora, são essenciais para a execução de um trabalho mais rápido. Ou seja, o principal fator a ser considerado em tal situação é o tempo, levando em consideração que as máquinas são geralmente alugadas por hora: quanto menos tempo levar no serviço executado, mais barata a locação será. 
 Como impacto social, é possível destacar também que com a facilidade promovida pelo uso adequado de determinados equipamentos, os estágios da obra podem vir a avançar de maneira mais rápida do que o esperado, evitando atrasos.
 No plano de manutenção, com as manutenções corretivas, preventivas e preditivas, houve não só a preocupação com possíveis danos à máquina, mas também com acidentes de trabalho causados por problemas em equipamentos específicos, ao citar o sistema de verificação e o diagrama.
 No geral, o item apontou de maneira eficiente os principais fatores consequentes do uso de máquinas e equipamentos na construção civil, como um tipo de catálogo específico para a área.
SUMÁRIO
Introdução.....................................................................................................4
Objetivos.......................................................................................................5
Justificativa...................................................................................................6
Máquinas e Equipamentos..........................................................................7
Máquinas e Equipamentos..................................................................7
Plano de Manutenção de Máquinas e Equipamentos ......................16
Conclusão...................................................................................................19
Bibliografia..................................................................................................20

Continue navegando