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Níveis de Participação e Benefícios para Empresa e Funcionários

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TRABALHO DE SOCIOLOGIA
Aluno: Joel Sarmento Barros
Engª. Da Computação
Tema: Participação
"Mas, não vos alegreis porque se vos sujeitem os espíritos; alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus."
 Jesus de Nazaré
www.Facebook.com/vsegueme WWW.twitter.com/vemesegueme30
Respostas:
1) FAZER PARTE: O fazer parte , na minha opinião, é o nível mais baixo de participação, é o nível em que a pessoa é só mais um número, não participa e nem se compromete.
 TOMAR PARTE: Nesse nível a pessoa já é importante para o grupo, ela participa de momentos bons e ruins da equipe, toma decisões, discute e normalmente ajuda a construir algo, no entanto, em geral, é por força do cargo que ocupa ou para fazer valer o salário que recebe.
 TER PARTE: Agora sim, chegamos ao ápice da participação, neste nível o salário pouco importa , o que mais importa é a sensação de dever cumprido, a satisfação pessoal, o comprometimento com a causa, é raro, mais ainda existe em muitas empresas pessoas com esses sentimentos, no entanto, é mais comum esse tipo de envolvimento em causas sociais.
2) Só o fato de você poder contar com a ajuda de outros para resolver algum tipo de problema já é um grande benefício, e em empresas, esse benefício pode se estender ainda mais, como aumento de salário, reconhecimento profissional e recolocação em posições superiores. Mas, o benefício não é só para o funcionário, a empresa também ganha com esse tipo de envolvimento, como por exemplo, quando passa a conhecer melhor as pessoas, o nível de comprometimento de cada um, vislumbra novas lideranças e fortalece o processo de decisão e descentralização de comando. 
3) Normalmente as pessoas que participam de forma efetiva, são pessoas felizes, de bem com a vida, que tem sempre um bom relacionamento com os colegas, tem portas abertas em todos os setores, possui alta produtividade, não se estressa com pouca coisa, tem o coeficiente de adversidade alto. É um profissional tão bom naquilo que faz que as vezes até pode se prejudicar com isso, quando o patrão deixa de lhe promover com medo que a produção do seu setor caia. Mais ainda assim ele sente satisfação em seu trabalho. 
4) Uma das causa principais que eu acho, é a rigidez desnecessária por parte da chefia, chegando até ser confundido com abuso de autoridade, com isso acaba desmotivando o profissional, fazendo com que ele não vista cem por cento a camisa da empresa, prejudicando até mesmo a produção geral. Em outros casos, é a própria empresa que é a responsável por esses conflitos, quando não atende as expectativas profissionais do funcionário, permite boatos por falta de transparência na comunicação, ou engessa o funcionário impedindo que o mesmo evolua no principio básico da criatividade, ou até mesmo, quando não tem metas e objetivos claros, criando o sentimento de desordem e quebrando a relação de confiança, fazendo brotar no funcionário um outro sentimento, que é o de ameaça a segurança empregatícia. 
5) Durante muitos anos, a máxima das empresas era: “ O cliente em primeiro lugar”. Hoje, esse conceito já está mudando, porque percebeu-se que o cliente nunca terá um bom atendimento, se os funcionários não estiverem em primeiro lugar, pois todo o investimento em equipamento, cursos e treinamento nunca atingirão os seus verdadeiros objetivos. Daí, a relação ganha-ganha começa fazer a grande diferença, todos com interesse mutuo em solucionar um determinado problema em prol da empresa, as empresas passam a olhar os funcionários como seres pensante e que tem opinião, passa ser mais aberta a interagir com os funcionários entendendo os seus problemas e suas diferenças individuais, e com isso, todos ganham, se a empresa vence o funcionário também é um vencedor, e com certeza, finalmente o cliente terá o seu primeiro lugar garantido. 
"Mas, não vos alegreis porque se vos sujeitem os espíritos; alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus."
 Jesus de Nazaré
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