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AULA 14 ANÁLISE DOS MOVIMENTOS ARTICULARES DOS SEGMENTOS INFERIORES 2 (1)

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 Análise dos Movimentos Articulares dos Segmentos Superiores e Inferiores  
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ANÁLISE DOS MOVIMENTOS ARTICULARES DOS SEGMENTOS INFERIORES
COMPLEXO INFERIOR
É constituído a partir das articulações da cintura pélvica, quadril, joelho, tornozelo e pé.
A cintura pélvica incluindo a articulação do quadril exerce um papel integral no suporte do peso do corpo e ao mesmo tempo, oferece mobilidade, aumentando a amplitude de movimento dos membros inferiores.
A cintura pélvica é constituída por pares ósseos – ílio, ísquio e púbis – e serve como local para inserção de vinte e oito músculos do tronco e coxa, e nenhum deles é posicionado para agir somente sobre a cintura.
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Atenção:
A cintura pélvica e a articulação do quadril fazem parte de um sistema de cadeia cinética fechada, no qual as forças sobem pelo quadril e pelve indo para o tronco ou descem do tronco para pelve e quadril até joelho, pé e solo. 
Finalmente, os movimentos da cintura pélvica e do quadril contribuem significativamente para manter o equilíbrio e postura em pé empregando a ação muscular contínua para ajustes finos assegurando o equilíbrio.
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Movimento da cintura pélvica:
Movimento no plano sagital – eixo látero/lateral:
Báscula anterior, inclinação anterior, desvio anterior ou anteversão – é o deslocamento da pelve para frente a partir da acentuação da lordose lombar. Grau de amplitude de movimento: 70o a 75o.
Báscula posterior, inclinação posterior, desvio posterior ou retroversão – é o movimento da pelve para trás a partir da retificação da lordose lombar. Grau de amplitude de movimento: 50o a 55o .
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Movimento no plano frontal – eixo ântero/posterior:
Inclinação lateral: movimento da pelve tendo como base o desnivelamento de uma das cristas ilíacas. O movimento tem como referência a crista mais alta. O grau de amplitude de movimento não é especificado, pois esse movimento apresenta como caráter funcional devido aos pequenos ajustes no movimento de flexão lateral da coluna vertebral, porção lombar.
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Plano transverso – eixo longitudinal:
Rotação pélvica: a pelve gira em torno do eixo longitudinal da coluna vertebral a partir da coluna lombar. Embora os músculos facilitem os movimentos da pelve, não existe um grupo muscular que haja sobre a pelve especificamente, assim os movimentos pélvicos ocorrem como conseqüência dos movimentos da coxa ou das vértebras.
Obs:Aproximadamente 70% da cabeça do fêmur articula-se com o acetábulo, em comparação com os 20 a 25% da cabeça do úmero com a cavidade glenóide.
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ARTICULAÇÃO DO QUADRIL
É a articulação entre a cabeça do fêmur e o acetábulo, é classificada como diartrose, esferoidal permitindo o movimento nos três planos ortogonais.
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Movimentos na articulação do quadril:
Plano sagital – eixo látero/lateral: 
Flexão (aproximação da face anterior da coxa com a face anterior do tronco) Grau de amplitude articular: 0o a 140o.
Extensão: retorno da flexão. Grau de amplitude articular: 70o a 140o.
“Hiperextensão”: segmento coxa desloca-se para trás. Grau de amplitude articular: 4o a 15o.
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= O ligamento ílio-femoral ou ligamento Y é forte e suporta a articulação do quadril anteriormente na postura em pé e resiste aos movimentos de extensão, rotação interna e alguma rotação externa.
= O movimento de hiperextensão pode ser tão limitado por esse ligamento que pode deixar de ocorrer na articulação do quadril, propriamente dita, mas ocorre como consequência da inclinação pélvica anterior.
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Plano frontal eixo ântero/posterior: 
Movimento de abdução: (o segmento coxa desloca-se lateralmente ou para fora).
Movimento de adução: movimento contrário ao de abdução – retorno da abdução
O grau de amplitude de movimento é igual para abdução e adução: mais ou menos 30o .
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Plano transverso eixo longitudinal:
Rotação interna: desloca-se o segmento pé medialmente. Grau de amplitude de movimento: mais ou menos 70o.
Rotação externa: deslocamento do segmento pé lateralmente. Grau de amplitude de movimento: mais ou menos 90o . 
A cápsula articular da articulação do quadril é mais densa da parte da frente e de cima da articulação, em que as sobrecargas são maiores, e é bem mais fina no lado de trás e de baixo da articulação.
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Os ligamentos pubofemoral, ísquifemoral e íliofemoral não resistem ao movimento de flexão, ficando todos eles frouxos durante esse movimento.
A contribuição do ligamento ísquifemoral para a força de extensão do quadril é favorecida pela extensão do joelho. (músculos bi e poli articulares – musculatura estirada tem maior capacidade de gerar tensão).
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Os músculos que cercam a articulação do quadril recebem alguma forma de condicionamento ao andarmos, levantarmos ou ao subirmos uma escada, porém, a musculatura do quadril precisa ser equilibrada para que os extensores não sobrepujam os flexores, os abdutores e os adutores; isso irá assegurar controle suficiente sobre a pelve.
Existem muitos músculos bi-articulares agindo na articulação do quadril, desse modo, deve ser dada muita atenção as articulações adjacentes, para maximizar um exercício de alongamento ou fortalecimento.
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POTENCIAL DE LESÃO DA CINTURA PÉLVICA E QUADRIL:
Cerca de 60% de todas as lesões de quadril acorrem nos tecidos moles. Dessas lesões, 62% vão ocorrer durante a corrida, 62% também estão associadas com o alinhamento em varo do membro inferior e 30% estão associados com diferença no comprimento das pernas. Essas lesões são geralmente distensões musculares, tendinites e bursites.

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