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FATEC - SP - Faculdade de Tecnologia São Paulo Departamento de Mecânica Disciplina: Sistemas Mecânicos I - Laboratório Professor Antônio Celso RELATÓRIO de ATIVIDADE de LABORATÓRIO Atividade Número: 6 Título da Atividade: Placa Orifício Calibrado Turma: 091 Quarta- Feira das 20h50 às 22h40 Grupo: 931 Número: Nome: Assinatura: 17208050 Isaque Carlos de Toledo Área de Concentração: Tecnologia Mecânica São Paulo 10 Semestre de 2018 Laboratório de Sistemas Mecânicos I – Placa Orifício Calibrado 2 SUMÁRIO 1. Introdução ................................................................................................................................................................. 3 2. Objetivo ..................................................................................................................................................................... 4 3. Embasamento teórico “Medidor de Vazão – Placa Orifício Calibrado” .................................................................... 5 3.1. Tipos de medidores de vazão ................................................................................................................................ 5 3.1.1. Medidores de quantidade ................................................................................................................................. 5 3.1.1.1. Medidores de Quantidade por Pesagem ...................................................................................................... 5 3.1.1.2. Medidores de Quantidade Volumétrica ....................................................................................................... 6 3.1.1.3. Medidores Volumétricos ............................................................................................................................... 6 3.1.2. Medição de vazão pôr pressão diferencial ....................................................................................................... 6 3.1.3. Medidores de vazão mais utilizados ................................................................................................................. 6 4. Placa de orifício calibrado ......................................................................................................................................... 7 4.1. Tipos de Orifício .................................................................................................................................................... 7 4.2. Tipos de bordo ...................................................................................................................................................... 8 4.3. Precisão da medição ............................................................................................................................................. 9 5. Materiais e métodos ............................................................................................................................................... 10 6. Procedimento .......................................................................................................................................................... 11 6.1. Valores Obtidos experimento ............................................................................................................................. 11 7. Análise ..................................................................................................................................................................... 12 7.1. Memorial Cálculo ................................................................................................................................................ 14 7.2. Gráfico Coeficiente de Velocidade (Cv) ............................................................................................................... 15 7.3. Gráfico Coeficiente de Descarga (CD) .................................................................................................................. 16 7.4. Gráfico Coeficiente de Contração (Cc)................................................................................................................. 17 7.5. Gráfico Curva de Calibração ................................................................................................................................ 18 8. Conclusão ................................................................................................................................................................ 19 9. Referências bibliográficas ....................................................................................................................................... 20 Laboratório de Sistemas Mecânicos I – Placa Orifício Calibrado 3 1. Introdução A vazão é a variável mais importante dentro do campo industrial. Está ligada a qualidade dos produtos a serem produzidos, e ao custo desses produtos, da matéria-prima e demais produtos que serão adicionados numa mesma etapa do processo. Vazão é o nome que se dá ao tempo que o fluido leva para escoar. Para calcular este tempo e a pressão que isto ocorre, criou-se o medidor de vazão. Para tanto, desenvolveu-se equipamentos capazes de mensurar os níveis de vazão para cada tipo determinadas aplicações: existem medidas simples, como a medição de vazões de água tanto em residências, quanto em procedimentos mais complexos, como medição de gases industriais, por exemplo, e processos mais delicados e que exigem mais atenção e medidores mais robustos. Existem diversos tipos de medidores de vazão: magnético, tipo Vortex, ultrassônico, termal, por pressão diferencial, mecânicos e Coriolis. Cada medidor apresenta pontos positivos e limitações, além de uma segmentação adequada atendendo a requisitos padrões em cada indústria. Neste relatório, será abordada a utilização do medidor por pressão diferencial, especificamente a placa de orifício calibrado. Laboratório de Sistemas Mecânicos I – Placa Orifício Calibrado 4 2. Objetivo O orifício é o método mais rudimentar para se medir a vazão. Este experimento tem por finalidade determinar a vazão através do orifício calibrado em diferentes espaços de tempo, diferentes níveis e diferentes variações de energia, como também representar graficamente os coeficientes de velocidade, descarga e contração através de suas curvas características com a utilização do Número de Reynolds. Laboratório de Sistemas Mecânicos I – Placa Orifício Calibrado 5 3. Embasamento teórico “Medidor de Vazão – Placa Orifício Calibrado” A medição de vazão inclui no seu sentido mais amplo, a determinação da quantidade de líquidos, gases e sólidos que passa por um determinado local na unidade de tempo; podem também ser incluídos os instrumentos que indicam a quantidade total movimentada, num intervalo de tempo. A quantidade total movimentada pode ser medida em unidades de volume (litros, mm3 , cm3 , m3 , galões, pés cúbicos) ou em unidades de massa (g, Kg, toneladas, libras). A vazão instantânea é dada por uma das unidades acima, dividida por uma unidade de tempo (litros/min, m3 /hora, galões/min). No caso de gases e vapores, a vazão instantânea pode ser expressa, em Kg/h ou em m 3 /h. Quando se mede a vazão em unidades de volume, devem ser especificadas as "condições base" consideradas. Assim no caso de líquidos, é importante indicar que a vazão se considera "nas condições de operação", ou a 0 °C, 20 °C, ou a outra temperatura qualquer. Na medição de gases é comum indicar a vazão em Nm3 /h (metros cúbicos normais por hora, ou seja a temperatura. de 0 °C e a pressão atmosférica) ou em SCFM (pés cúbicos standard por minuto- temperatura. 60 °F e 14,696 PSIA de pressão atmosférica). 3.1. Tipos de medidores de vazão Existem três tipos de medidores de vazão, os medidores de quantidade , medidores volumétricos e os especiais. 3.1.1. Medidores de quantidade São aqueles que, a qualquer instante permitem saber que quantidade de fluxo que passou mas não a vazão do fluxo que está passando. Exemplo: bombas de gasolina, hidrômetros, balanças industriais, etc. 3.1.1.1. Medidores de Quantidade por Pesagem São utilizados para medição de sólidos, que são as balanças industriais. Laboratório de Sistemas Mecânicos I – Placa Orifício Calibrado 6 3.1.1.2. Medidores de Quantidade Volumétrica São aqueles que o fluído, passando em quantidades sucessivas pelo mecanismo de medição faz com que o mesmo acione o mecanismo de indicação. São este medidores que são utilizados para serem os elementos primários das bombas de gasolina e dos hidrômetros. Exemplo: disco mutante, tipo pistão rotativo oscilante, tipo pistão alternativa, tipo pás, tipo engrenagem, etc. 3.1.1.3. Medidores Volumétricos São aqueles que exprimem a vazão por unidade de tempo. 3.1.2. Medição de vazão pôr pressão diferencial A pressão diferencial é produzida por vários tipos de elementos primários colocados na tubulação de forma tal que o fluído passa através deles. A sua função é aumentar a velocidade do fluído diminuindo a área da seção em um pequeno comprimento para haver uma queda de pressão. A vazão pode então, ser medida a partir desta queda. Uma vantagem primordial dos medidores de vazão por ΔP, é que os mesmos podem ser aplicados numa grande variedade de medições, envolvendo a maioria dos gases e líquidos, inclusive fluídos com sólidos em suspensão, bem como fluídos viscosos, em uma faixa de temperatura e pressão bastante ampla. Um inconveniente deste tipo de medidor é a perda de carga que o mesmo causa ao processo , sendo a placa de orifício, o dispositivo que provoca a maior perda de carga "irrecuperável" (de 40 a 80% do DP gerado) 3.1.3. Medidores de vazão mais utilizados Laboratório de Sistemas Mecânicos I – Placa Orifício Calibrado 7 4. Placa de orifício calibrado Dos muitos dispositivos inseridos numa tubulação para se criar uma pressão diferencial, o mais simples e mais comum empregado é o da placa de orifício. Consiste em uma placa precisamente perfurada, a qual é instalada perpendicularmente ao eixo da tubulação. Este equipamento de controle de vazão é um instrumento simples, de fácil construção e baixo custo, porém robustos e eficazes. São empregados para a medição de vazão nos processos industriais. Estima-se que o mesmo é aplicado em 80% dos casos. É essencial que as bordas do orifício estejam sempre perfeitas, porque, se ficarem, imprecisas ou corroídas pelo fluído, a precisão da medição será comprometida. Costumeiramente são fabricadas com aço inox, monel, latão, etc., dependendo do fluído. 4.1. Tipos de Orifício Orifício concêntrico Este tipo de placa é utilizado para líquidos, gases e vapor que não contenham sólidos em suspensão. Orifício excêntrico Utilizada quando tivermos fluído com sólidos em suspensão, os quais possam ser retidos e acumulados na base da placa, sendo o orifício posicionado na parte de baixo do tubo. Laboratório de Sistemas Mecânicos I – Placa Orifício Calibrado 8 Orifício segmental Esta placa tem a abertura para passagem de fluido, disposta em forma de segmento de círculo. É destinada para uso em fluídos laminados e com alta porcentagem de sólidos em suspensão. 4.2. Tipos de bordo Bordo Quadrado (Aresta viva) Usado em tubulações normalmente maiores que 6". Bordo Arredondado (Quadrante edge ou quarto de círculo) Usado em fluídos altamente viscosos. Laboratório de Sistemas Mecânicos I – Placa Orifício Calibrado 9 Bordo com entrada cônica Uso geral. 4.3. Precisão da medição É dependente da relação β, de variações na pressão, temperatura, densidade, composição do fluído, centragem da placa e das juntas; sofre interferência da precisão na execução do furo da placa, da qualidade e precisão do instrumental e da existência de trechos retos mínimos. A precisão global da medição está entre 0.5 e 1% e pode ser aumentada com a utilização de sistemas informatizados de computação da vazão. O aumento na precisão pode ser obtido pela execução do meter run (conjunto de medição), montado em bancada, composto por trechos de tubos, flanges, placa, estojos e porcas; este sistema elimina os problemas causados pela montagem no campo, principal fonte de erros na medição. Laboratório de Sistemas Mecânicos I – Placa Orifício Calibrado 10 5. Materiais e métodos Neste experimento o fluído utilizado foi água, que através de uma torneira de alimentação, abastecia o reservatório no qual estava acoplada a placa de orifício. Outro ponto essencial é o Regime de Escoamento Permanente (REP), no qual a velocidade e a pressão num determinado ponto, não variam com o tempo. A velocidade e a pressão podem variar de um ponto para outro do fluxo, mas se mantêm constantes em cada ponto imóvel do espaço, em qualquer momento do tempo, fazendo a pressão e a velocidade, em um ponto, serem funções das coordenadas do ponto e não dependentes do tempo. A torneira de alimentação é ajustada para manter o nível (1) constante. O jato através do orifício passa paralelamente a um quadro cujo reticulado permite determinar os valores de “x” e de “y”, para um ponto qualquer do jato. O visor de nível do reservatório, identifica a posição do nível (1) em relação ao eixo do orifício (leitura: h). Laboratório de Sistemas Mecânicos I – Placa Orifício Calibrado 11 6. Procedimento 1) Abrimos o registro de alimentação do reservatório. 2) Abrimos orifício da placa. 3) Por meio da abertura ou fechamento do registro estabelecemos o REP para manter o nível constante do reservatório. 4) Definimos o PHR em (2). 5) Anotamos o valor da altura h do reservatório, fixamos uma altura para y e anotamos o alcance em x do jato de água para o y fixado. 6) Fixamos um valor Δh, neste caso 10 cm, obstruímos totalmente o orifício da placa e cronometramos quanto tempo é necessário para atingirmos este Δh no reservatório. 7) Repetimos o 3° passo para reestabelecer o REP. 8) Repetimos o 4° passo. 9) Repetimos 5° passo. 10) Realizamos os passos 3°, 4° e 5°, nesta ordem, até obtermos cinco condições de leitura. 11) Obstruímos o orifício da placa e fechamos o registro de alimentação do reservatório. 12) Cronometramos quanto tempo leva para o reservatório esvaziar no intervalo do h da 5° leitura até o h da 2° leitura. 13) Por fim fechamos o orifício da placa. 6.1. Valores Obtidos experimento Dados complementares g = 9,8 m/s2 Diâmetro do orifício: Ø8,0 mm Área Orifício 0,5 cm2 Diâm. reservatório: Ø222,0mm Área Reservatório 387 cm2 Fluído H20 Laboratório de Sistemas Mecânicos I – Placa Orifício Calibrado 12 7. Análise Como adotamos PHR em (2), v1= 0 (nível constante). Portanto: ℎ = 𝑣𝑡 2 2𝑔 𝑜𝑢 𝑣𝑡 = √2. 𝑔. ℎ Para um ponto qualquer do jato a velocidade do fluido apresenta duas componentes: VH (componente horizontal) e VV (componente vertical). Como segundo a horizontal, a única interferência é o atrito com o Ar, que é desprezível, em qualquer ponto do jato teremos o mesmo valor para a componente vertical, e portanto igual à velocidade real em (2). Logo, VH = Vr . Pela descrição acima concluímos que segundo a horizontal o movimentoé retilíneo e uniforme: 𝑥 = 𝑉𝑟. 𝑡 Já segundo a vertical o movimento será retilíneo uniformemente variado (no caso acelerado devido à aceleração da gravidade “g”. 𝑦 = 1 2⁄ . 𝑔. 𝑡 2 𝑜𝑢 𝑡 = √ 2𝑦 𝑔⁄ O tempo necessário para uma partícula fluida alcançar uma dada posição (x;y) é o mesmo segundo a horizontal ou segundo a vertical. 𝑉𝑟 = 𝑥 𝑡⁄ ; 𝑜𝑢 𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑎𝑙; 𝑉𝑟 = √ 𝑔 2𝑦⁄ Os valores Δh, Δt e Dres (Diâmetro reservatório), permitem calcular a vazão em volume através do orifício: 𝑄𝑟 = ((𝐴𝑟𝑒𝑠 . ∆ℎ)/∆𝑡) Devido à inércia, ao atravessar o orifício, ocorre uma contração do jato, de forma que a seção transversal do jato estabiliza com uma área Ac (área contraída), menor que a área do orifício Ao (área do orifício). Podemos definir ainda: 𝐶𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 (𝐶𝑣) = 𝑉𝑟 𝑉𝑡 ⁄ ; (𝐶𝑣 < 1) 𝐶𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜 (𝐶𝑐) = 𝐴𝑐 𝐴𝑜⁄ ; (𝐶𝑐 < 1) 𝐶𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑣𝑎𝑧ã𝑜 (𝐶𝑑) = 𝑄𝑟 𝑄𝑡⁄ ; (𝐶𝑑 < 1) O coeficiente de contração é definido como a relação entre a área da secção contraída (A2) e a área do orifício (A1), conforme indicações da figura. 𝐶𝑐 = 𝐴2 𝐴1 Na secção em que as trajetórias das partículas são sensivelmente paralelas entre si, a distribuição de velocidade é uniforme, com área transversal igual a aproximadamente 60% da área geométrica do orifício, e na qual a pressão é praticamente uniforme em todos os pontos e igual à pressão exterior da região em que a descarga está se dando. 𝐴2 = 0,6 𝑥 𝐴1 Laboratório de Sistemas Mecânicos I – Placa Orifício Calibrado 13 O número de Reynolds (abreviado como Re) é um número adimensional usado em mecânica dos fluídos para o cálculo do regime de escoamento de determinado fluido dentro de um tubo ou sobre uma superfície. É utilizado, por exemplo, em projetos de tubulações industriais e asas de aviões. O seu nome vem de Osborne Reynolds, um físico e engenheiro irlandês. O seu significado físico é um quociente entre as forças de inércia e as forças de viscosidade. Sendo: V- velocidade média do fluido D - o diâmetro para o fluxo no tubo μ - viscosidade dinâmica do fluido ρ - massa específica do fluido ν – viscosidade cinemática do fluido Re<2000 – Escoamento Laminar. 2000<Re<2400 – Escoamento de Transição. Re>2400 – Escoamento Turbulento. Laboratório de Sistemas Mecânicos I – Placa Orifício Calibrado 14 7.1. Memorial Cálculo Velocidade e Vazão (Teórica e Real) Coeficientes de Velocidade, Descarga e Contração. Cálculo Número de Reynolds Laboratório de Sistemas Mecânicos I – Placa Orifício Calibrado 15 7.2. Gráfico Coeficiente de Velocidade (Cv) GRÁFICO CV x Re Laboratório de Sistemas Mecânicos I – Placa Orifício Calibrado 16 7.3. Gráfico Coeficiente de Descarga (CD) GRÁFICO CD x Re Laboratório de Sistemas Mecânicos I – Placa Orifício Calibrado 17 7.4. Gráfico Coeficiente de Contração (Cc) GRÁFICO CC x Re Laboratório de Sistemas Mecânicos I – Placa Orifício Calibrado 18 7.5. Gráfico Curva de Calibração Curva Calibração (Qr x h) Laboratório de Sistemas Mecânicos I – Placa Orifício Calibrado 19 8. Conclusão As placas de orifício são instrumentos simples, robustos, de fácil construção e de custo relativamente baixo, estimando-se que 80% da medição de vazão na indústria são realizada com dispositivos do tipo orifício. Certamente as razões para tal participação devem ser as vantagens que apresenta: simplicidade, custo relativamente baixo, ausência de partes móveis, pouca manutenção, aplicação para muitos tipos de fluido, instrumentação externa. Os resultados obtidos através do experimento realizado presentaram valores próximos dos esperados. Conclui-se que este método de medição de vazão pode ser eficiente desde que se tenha maior precisão na coleta dos dados e seus cálculos. O coeficiente de descarga é muito útil para se estimar valores de vazão real em tubulações, bem como descobrir, através da curva de calibração, a velocidade real de vazão para uma determinada altura. Laboratório de Sistemas Mecânicos I – Placa Orifício Calibrado 20 9. Referências bibliográficas <http://contechind.com.br/blog/2016/09/20/medidores-de-vazao-importante-elemento-para-sua-industria/>. Acesso em : 12 mai. 2018. <https://br.omega.com/prodinfo/o-que-e-um-medidor-de-vazao.html>. Acesso em: 12 mai. 2018. <http://automacaoecartoons.com/2017/12/10/medidores-de-vazao/>. Acesso em: 12 mai. 2018. <http://www.process.ind.br/produto/placa-de-orificio.html>. Acesso em: 14 mai. 2018. <http://www2.ufersa.edu.br/portal/view/uploads/setores/111/orificios_e_bocais.pdf>. Acesso em : 14 mai. 2018. <http://revistadae.com.br/artigos/artigo_edicao_210_n_1715.pdf>. Acesso em : 15 mai. 2018. Aplicação da Equação da Energia: Orifício Calibrado – SM I Teoria.
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