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Conceito intervenção de terceiros

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Litisconsórcio
Conceito:
O processo é composto exclusivamente de um autor e de um réu. Os acadêmicos e os estudantes de processo civil eles tem um contado mais freqüente e com isso eles partem com uma idéia mais central de que um A move uma ação contra B, isto significa que um autor, titular de uma grande afirmação do direito que esta enfocada a uma tutela contra aqueles que estão extraindo e que estão sendo obrigados a cumprir uma determinada obrigação que eles não fizeram.
Essa é uma grande generalização que se trata das matérias, entretanto ela não corresponde às regras absolutas, porque o código de Processo Civil ele admite expressamente uma das suas proposituras de ações contra e diferentes dos réus, já o fenômeno de litisconsórcio ele é duas ou mais pessoas que estão sendo encontrados no mesmo pólo de um processo, eles são como autores os réus, ou como os autores e réus. Há uma hipótese de uma grande ação que deve ser sempre proposto pelas vitimas e um grande dano contra os dois responsáveis pelo ressarcimento, um exemplo seria o acidente de automóvel onde a vitima que sofreu os danos materiais e pessoais, ela pode propor uma das ações de ressarcimento contra aquele motorista que provocou o acidente ou do seu proprietário.
Justificativa:
Existe uma doação que esta no sistema de processo civil brasileiro que há uma possibilidade de acumulação subjetiva de um dos princípios de nosso processo civil. Um deles é o principio da economia processual, que em razão com o litisconsórcio ele sempre estará evitando o desperdício dos concursos. Já temos outro que é o principio da segurança jurídica que o litisconsórcio, traz para nos proporcionar e para que se aplique mais uniformemente para aqueles que um dos processos seja uma das partes e evitar sua prolação de suas decisões conflitantes.
Tipos de litisconsórcio, segundo diferentes modos de classificação:
* Sempre falavam que ele está sempre adiante a uma situação de litisconsórcio, que ela poderia ser chamada de litisconsórcio ativo, isto é quando a vários autores que estão propondo uma ação contra o mesmo réu.
* Existe o litisconsórcio que poder ser inicial e ulterior, eles sempre estão se tratando de litisconsórcio inicial que sua formação sempre se da em uma propositura de uma ação, ela também ocorre sempre posteriormente em outro momento processual que não possa dar uma das proposituras da ação, mediante a qualquer uma das intervenções de terceiros. Já a ulterior ela é uma exceção de um principio que se pode ter um lugar que se trata do litisconsórcio necessária.
* Ele também poder ser facultativo ou possa ser necessário para que se possa admiti-lo para que, no entanto, possa existir uma necessidade de uma formação e quando possa ter sorte do que o processo depende necessariamente de uma das presenças dos litisconsortes, que é uma pena de vicio grave.
* O litisconsórcio quanto aos seus grandes efeitos ele pode ser unitário ou pode ser simples. O unitário é quando as sentenças podem ser proferidas pelos juízes para que sempre possa ser idênticas a todas no mesmo pólo de processo. Já o simples ele é quando seja indiferente da circunstância dos resultados não serão os mesmos para todos os litisconsórcios.
Litisconsórcio Facultativo:
No Art. 46 do CPC ele está definindo a hipóteses em que ele pode ser facultativamente onde pode sempre ocorrer na formação de um litisconsórcio pela vontade de um autor. Já o litisconsórcio no pólo ativo e no pólo passivo que é um litisconsórcio misto, isto faz que estas hipóteses possa ter sido proposta por diversas ações mediante a uma formação de litisconsórcio nos pólos ou não. No Art. 46 podem duas ou mais pessoas litigar e um mesmo processo de um conjunto que sempre esta no pólo ativo ou no passivo.
Litisconsórcio Necessário:
	São aqueles que sempre consistem na cumulação de sujeitos de uma das relações processuais que possa estar no pólo ativo ou que possa esta no pólo passivo, mas a lide sempre devera ser necessariamente decidida de uma das mesmas formas do plano do direito material para todos os litisconsórcios e também para que ele sempre seja unitário.
Consequência de não formação de Litisconsórcio Necessário:
	Uma das hipóteses que o litisconsórcio deve se formar e uma das ausências de qualquer um dos litisconsortes que pode implicar a uma falta das eficácias das sentenças que deve decidir uniformemente não conforme que se tratasse de um dos casos de litisconsórcio que possa ser necessário e unitário ou possa ser simples.
	Uma conseqüência pratica de que se possa adotar uma das posições que possa ser considerada uma das sentenças nulas que poderá ter entrada em um mundo jurídico que produz efeitos até sua nulidade, onde possa ser decretada sobre um prazo decadencial que possa ser de dois anos até sua propositura de uma ação rescisória.
Regime jurídico do litisconsórcio generalidades:
	Podemos ver que o seu resultado como uma regra geral da omissão de qualquer um dos litisconsortes possa ser facultativa ou simples. Eles também têm relações aos grandes prazos processuais, que há uma disposição que possa ser expressa em um sentido onde é diferente aos grandes advogados de cada um dos litisconsórcios, podendo contar com um dos prazos para que possa contestar ou recorrer de um modo geral para emitir uma manifestação em um dos seus cursos do procedimento.
Limitação do litisconsórcio facultativo:
	Eles já estão contendo uma grande disposição em que o juiz possa limitar o numero de litisconsortes, também possa se tratar de litisconsórcio facultativo. Em uma dessas hipóteses o juiz pode também limitar o grande numero de litisconsortes que possa ser tanto ativos quanto possam ser passivos a um dos números, que possa ser razoável em um acordo, que possa ser em um caso concreto 
Intervenção de Terceiros
Conceito:
	A palavra “terceiro” etimologicamente é definido como qualquer pessoa, que participa de certa demanda ou nela tem interesse próprio ou direito a ser defendido.
	Essa intervenção de terceiro possui hipóteses em que o interveniente pode atuar junto com uma das partes.
	Na intervenção de terceiros há varias hipóteses nas quais são previstas pelo CPC, onde podemos destacar os seguintes artigos:
Assistência. (Art.s 50 a 55)
Oposição. (Art.s 56 a 61)
Denunciação da Lide. (Art.s 70 a 76)
Chamamento ao Processo. (Art.s 77 a 80)
Recurso do terceiro prejudicado. (Art. 499)
Então, intervenção de terceiros é nada mais que um terceiro que ingressa em um processo, como uma parte, em processos pendentes entre outras partes.
Modalidades de Intervenção:
	Há vários tipos de intervenção, nas quais o terceiro pode se juntar voluntariamente ou não (provocado), mesmo sendo contra sua vontade, podemos citar as seguintes modalidades:
Ad Coadjuvante: Quando o terceiro procura cooperar com uma das partes.
Ad Excludendum: Quando o terceiro procura excluir uma ou ambas as partes.
Espontânea: Quando a iniciativa é do terceiro.
Provocada: Embora seja voluntaria a medida adotada pelo terceiro, foi precedida por citação promovida pela parte primitiva.
Com isso podemos classificar as hipóteses de modalidades de terceiros na seguinte forma:
Ad Coadjuvante: Ocorre na Assistência.
Ad Excludendum: Ocorre na Oposição e Nomeação de Autoria.
Espontânea: Ocorre na Assistência, Oposição, Intervenção de Credores na Execução, Embargos de Terceiros e Recurso de Terceiro Prejudicado.
Provocada: Nomeação de Autoria, Denunciação da Lide e Chamamento ao Processo.
Das Intervenções Espontâneas:
	A intervenção espontânea é iniciada pelo terceiro, podendo ocorrer na Assistência, Oposição, Intervenção de Credores na Execução, Embargos de Terceiros e Recurso de Terceiro Prejudicado, seu interesse jurídico não é econômico e nem moral, mas demonstra somente o interesse jurídico (ligado a relação material que se discute no processo).
Exemplo: Se o vizinho está litigando contra o outro, e o outro é amigo seu, não poderá entrar no litisconsórcio para ajudar seu amigo.
Assistência:A assistência nos termos do Art. 50 é quando um terceiro, pendendo uma causa entre duas ou mais pessoas, tiver algum interesse jurídico favorável para algumas das partes, poderá intervir no processo para assisti-la.
	Assim podemos ver que o terceiro quer que uma das partes seja vencedor da demanda, mas a decisão do juiz poderá afeta-lo também, não quer dizer que ele será prejudicado, mas a parte que ele apoiou sim, pois esse terceiro não avoca para si algum direito ou beneficio. Há dois tipos de assistência Simples ou Adesiva e Litisconsorcial.
Exemplo de Assistência: É o caso, por exemplo, do sublocatário, cujo senhorio, no caso o sublocador, está sendo litigado pelo locador para devolver o imóvel a ele locado. Na hipótese de o locador ganhar a causa, fazendo com que o locatário deixe o imóvel, a implicação indireta é que o sublocatário também deverá deixar o imóvel em questão, embora ele não tenha nenhuma relação direta com o locador.
Assistência Simples ou Adesiva:
Nesse caso o terceiro não tem ligação direta com uma das partes, ele não é parte da ação, mas poderá ser afetado pela decisão do juiz. Então ele ingressa no processo com o intuito de assistir.
Com isso o terceiro entra no processo como coadjuvante, mas não se torna parte dele, mas para isso ocorrer ele deverá seguir três requisitos:
Tenha relação jurídica com as partes.
Essa relação seja distinta da que está sendo discutida em juízo.
Que o resultado jurídico afete a relação jurídica do terceiro com a parte.
Essa assistência pode ser admitida em qualquer estágio no processo, menos aquelas que já foram concluídas, onde estão descritas no Art. 50 do CPC.
Assistência Litisconsorcial:
Pode ser chamado de assistência qualificada, é quando o assistente tem relação jurídica direta com uma das partes, onde o resultado afeta diretamente o seu direito. Como exemplo, é o herdeiro em processo representado pelo espólio.
Assim ele solicita seu ingresso na ação na qualidade litisconsorcial, podendo um representar o outro ou o grupo no processo. Então não poderá ser aplicado o disposto no Art. 53 do CPC, pois o assistente poderá se opor a desistência do assistido, a procedência do pedido, a transação e o acordo, porque ele é parte é litisconsorte.
Oposição:
Deixo claro que os artigos que falam sobram à oposição se encontram nos artigos 56 a 61 do CPC, e esses artigos falam que e quando um terceiro reivindica os direitos de outro para si, que pode ser em todo ou em parte sobre o objeto da ação desejado pelos demandantes.
A o posição e facultativa, e sua pronunciação e permitida até a prolação da sentença, mas deixo claro que tem uma distinção importante a ser observada quanto ao tempo de ingresso do opoente no problema principal.
Se o opoente intervier no processo antes da audiência de instrução, debates e julgamento, o Juiz autuará a oposição em apenso (trata-se de um incidente) e designará apenas uma audiência para que os litigantes e o terceiro demonstrem a juridicidade do seu direito, sabendo-se que uma única sentença será proferida.
 	Se o opoente, contudo, intervir no processo depois de realizada a audiência de instrução, a oposição tramitará na mesma vara, contudo em autos apartados, ou seja, num processo distinto. Dessa forma, o Juiz determinará a suspensão do processo principal (pelo prazo de 90 dias) até que haja, no processo do terceiro, a audiência de instrução, debates e julgamento, quando, então, reunirá ambas as ações para julgá-las conjuntamente.
Nomeação e Autoria:
É a mudança do pólo passivo da demanda, geralmente acontece quando o autor profere uma ação contra a pessoa errada, e a pessoa tem que recorrer a esse processo por um determinado tempo, recorrer à defesa e nomear a autoria a aquele que realmente praticou o ato ilegal.
Deixo claro aqui que quando acontece a nomeação não e necessariamente intervenção á terceiro, mas sim uma nomeação de um terceiro, uma troca, feito de uma das partes.
Um simples exemplo de nomeação a autoria e de quando o autor da demanda procura um dono de um terreno, mas lá ele encontra a pessoa que cuida do lugar achando que ele era o dono e assim faz a denúncia contra ele.
Tem outra hipótese de nomeação à autoria: as ações de indenização intentadas pelo proprietário ou titular de um direito sobre a coisa, toda vez que o responsável pelos prejuízos alegar que praticou o ato por ordem ou por cumprimento de instruções de terceiro. Trata-se do mero executor de ordens. Assim, se um réu é demandado por ter praticado um ato ilícito, ele pode nomear a autoria aquele que determinou a ordem.
Denunciação da Lide
Denunciação da lide ocorre quando uma pessoa começa a participar sem ser parte da causa, isso ocorre por essa pessoa estar vinculada a pessoa que está participando do processo, vinculada por contrato legal. O art 70 do código de processo civil nos diz: 
A denunciação da lide é obrigatória: I - ao alienante, na ação em que o terceiro reivindica a coisa, cujo domínio foi transferido à parte, a fim de que esta possa exercer o direito que da evicção lhe resulta; II - ao proprietário ou possuidor indireto quando, por força de obrigação ou direito, em casos como o do usufrutuário, do credor pignoratício, do locatário, o réu, citado em nome próprio, exerça a posse direta da coisa demandada; III - àquele que estiver obrigado, pela lei ou pelo contrato, a indenizar, em ação regressiva, o prejuízo do que perder a demanda.
Chamamento ao processo:
Na definição de Humberto Theodoro Jr, “chamamento ao processo é o incidente pelo qual o devedor demandado chama para integrar o mesmo processo os coobrigados pela dívida, de modo a fazê-los também responsáveis pelo resultado do feito (…) Com essa providência, o réu obtém sentença que pode ser executada contra o devedor principal ou os co-devedores, se tiver de pagar o débito”.
Segundo o art.77:
 É admissível o chamamento ao processo:
 I - do devedor, na ação em que o fiador for réu;
II - dos outros fiadores, quando para a ação for citado apenas um deles;
III - de todos os devedores solidários, quando o credor exigir de um ou de alguns deles, parcial ou totalmente, a dívida comum.
Intervenções Provocadas:
	Assim, como espécies das intervenções voluntárias existem a assistência e a oposição, enquanto, qualificadas como espécies de intervenções provocadas, existem a nomeação à autoria, a denunciação da lide e o chamamento ao processo, onde esses possuem as intervenções provocadas dentro deles.
	É onde o terceiro ingressa na relação processual por ter sido provocado por uma das partes originárias.

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