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estagio ensino fundamental 9 anos

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
CLÁUDIA MARIA DA SILVA FRANÇA–RA 3888757629
	
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ENSINO FUNDAMENTAL I (09 ANOS)
BRASÍLIA - DF
2014
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
CLÁUDIA MARIA DA SILVA FRANÇA–RA 3888757629
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
ENSINO FUNDAMENTAL I (09 ANOS) 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO APRESENTADO AO CURSO DE PEDAGOGIA DO CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA – CEAD da UNIVERSIDADE ANHAGUERA UNIDERP como requisito obrigatório para cumprimento da disciplina de Estágio Supervisionado em ENSINO FUNDAMENTAL I (09 ANOS).
Orientada pela professora:CRISTINA SOUSA OLIVEIRA
BRASÍLIA – DF
2014
Sumário
Introdução	5
 Caracterização Geral da Instituição	8
 Histórico da Instituição	10
 Aspectos Físicos da Instituição	11
 Observação e interação na escola	12
 entrevista	14
Relatório de Observação I	16
Relatório de Observação II	17
Relatório de Observação III	19
Relatório de Observação IV	21
Relatório de Observação V	22
Regência I	23
Regência II	25
Regência III	27
Regência IV	29
Regência V 	...............................................................................................................31
Considerações Finais 	33
Referência Bibliografica	34
 FCHA DE IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO ESTAGIÁRIO
Nome do Estagiário: Cláudia Maria da Silva França
RA: 3888757629
Curso: Pedagogia
Semestre: 5º
Ano: 2014
Início do estágio: 05/05/2014
Término do estágio: 16/05/2014
Instituição concedente: Escola Classe 57 de Ceilândia
Endereço: QNP 14 Área Especial- Área Urbana
Telefone: (61) 3901-6907
Responsável: Adriana Rodrigues Pereira
�
INTRODUÇÃO
 Para que um profissional na educação possa se destacar em seu ramo de trabalho é necessário que ele seja competente em seu oficio e geralmente só se consegue está melhora profissional mediante o conhecimento e a experiência, o conhecimento das variáveis que intervêm na prática e a experiência para dominá-las.
Mas nem sempre essa aquisição de saberes teóricos é valida para torna um bom profissional docente, isso não quer dizer que o professor não tenha que ter o conhecimento teórico com bases metodológicas, mas também é necessário ter uma bagagem de saberes experienciais ou práticos, que representam essencialmente, os saberes produzidos pelos professores com base no seu trabalho cotidiano e no conhecimento de seu meio, ou seja, o conjunto desses saberes experienciais é que irá constituir a cultura docente num determinado momento e ser usado como parâmetro para os professores poderem avaliar a sua formação.
Portanto, em situações de formação, inicial ou em serviço, é importante que o professor desenvolva não só um saber sobre o objeto de conhecimento (conteúdo) ou sobre a sua prática em si, mas um saber relacionar-se intersubjetivamente. 
O saber é sempre o saber de alguém que trabalha alguma coisa no intuito de realizar um objetivo qualquer. Além disso, o saber não é uma coisa que flutua no espaço: o saber dos professores é o saber deles e está relacionado com a pessoa e identidade deles, com a experiência de vida e com a sua história profissional, com suas relações com os alunos em sala de aula e com os outros atores escolares na escola, etc. Tardif (2002, p. 11).
O ato de ensinar é um ato de comunicação, de partilha de conhecimentos, idéias, sentimentos, crenças ou valores próprios da cultura de um grupo social, sendo assim, ensinar designa a atividade do professor e o conceito de ensino refere-se à interação professor-aluno, tendo como produto final à aprendizagem. 
Os cursos de formação docente, geralmente, nos levam apenas a um conhecimento teórico, conhecimentos que servirão como bases necessárias e sólidas, mas isso não significa que aprender conteúdos teóricos é estar apto a fazer algo, para isso é necessário que se conheça os fundamentos (teoria), mas também é necessário que se desenvolva as habilidades necessárias à transformação desses fundamentos em ações do dia-a-dia, através da prática, desenvolvendo aptidões. 
Conforme Fazenda (1991, p. 11) “... a prática de ensino e estágio supervisionado: como aproximação da realidade escolar e a prática da reflexão... desafio de levar os alunos estagiários a perceber o real papel de uma teoria...”, se fez presente sob a de prática de ensino, não se pode apenas ter um conhecimento teórico diversificado, mas é necessário que o profissional na área de educação tenha um contato direto, desenvolvendo assim competências que darão capacidade legal, habilidade, saber, aptidão, idoneidade entre outros que farão o diferencial na qualificação desse sujeito, e sem dúvidas não é diferente quanto ao profissionalismo de professores, não apenas pelo domínio de conhecimentos profissionais diversos, mas conhecimentos ensinados, modos de análise das situações, conhecimentos relativos aos procedimentos de ensino.
A prática do Estágio Supervisionado favorece a descoberta, sendo um processo dinâmico de aprendizagens em diferentes áreas de atuação no campo profissional, dentro de situações reais de forma que o acadêmico possa conhecer compreender e aplicar, na realidade escolhida, a união da teoria com a prática. Por ser um elo entre todas as disciplinas do curso que englobam os 
núcleos temáticos da formação básica do conhecimento didático-pedagógico, conhecimento sobre a cultura do movimento, tem por finalidade 
inserir o estagiário na realidade viva do mercado de trabalho, possibilitando consolidar sua profissionalização.
Assim para a obtenção de dados para este trabalho, foi necessário passar por algumas etapas, como, observação do funcionamento da Instituição de toda infra-estrutura, quantidade de funcionários e o número de pedagogos formados e em formação, relação entra comunidade e escola, projetos realizados e andamentos na escola. Foi necessário também fazer observações de aulas de diferentes modalidades e professores, analisando todo processo das aulas, como, a didática do professor, comportamento do aluno, e após as observações a execução da regência desenvolvendo o plano de aula.
Durante o estágio é possível analisar diferente áreas em que profissional da educação poderá atuar os diferentes âmbitos de atuação desse profissional, desde a administração de ambiente escolar, gestão de pessoas, a pedagógica em que está ligado diretamente com a formação pessoal e social de cidadãos que serão inseridos na sociedade. 
OBSERVAÇÃO E INTERAÇÃO
1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DA INSTITUIÇÃO:
NOME DA INSTITUIÇÃO: ESCOLA CLASSE 57 DE CEILANDIA
ENDEREÇO: QNP 14 ÁREA ESPECIAL-ÁREA URBANA
TELEFONE: (61) 3901-6907
DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE CEILANDIA
TURNO DE FUNCIONAMENTO: MATUTINO E VESPERTINO
A Escola classe 57 tem aproximadamente 205 alunos na faixa etária de 05 a 10 anos, com algumas exceções, distribuídos nas modalidades:
Educação Infantil: alunos de 05 anos. Mat. / Vesp.: 30 estudantes.
Ensino fundamental de 09 anos:
Alunos de 06 anos: 1º	ano do ensino fundamental de 09 anos. Mat./ Vesp.: 35;
Alunos de 07anos: 2º ano do ensino fundamental de 09 anos.Mat. / Vesp. : 32;
Alunos de 08 anos: 3º ano do ensino fundamental de 09 anos.Mat./ Vesp. : 38;
Alunos de 09 anos: 4º ano do ensino fundamental de 09 anos.Mat. /Vesp. : 37;
Alunos de 10 anos: 5º ano do ensino fundamental de 09 anos. Mat./Vesp. : 33.
Ensino Especial / Salas de Altas Habilidades: As salas de recursos para alunos superdotados, altas habilidades, inserida nesta Instituição, realiza atendimento complementar para desenvolver ao máximo o potencial de cada aluno do 1º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio das escolas públicas e particulares nas áreas de artes plásticas e acadêmicas.
Educadores, Profissionais, emEducação e Equipe Gestora que compõe o quadro de Funcionários da Escola Classe 57 de Ceilândia.
Professores: 17 ( 11 efetivos e 06 contratos temporários)
Coordenadoras: 02
Orientadora Educacional :01
Professora de Sala de Recursos: 01
Professores de Altas Habilidades: 03
Pedagoga: 01
Monitora: 01
Secretária: 02
Vigilantes: 04
Merendeiras: 03
Limpeza: 06
Equipe Gestora:
Diretora: Adriana Rodrigues Pereira
Vice-Diretor: Helder Gonçalves Ferreira 
2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO:
A escola classe 57 de Ceilândia atende a comunidade próxima que, em sua maioria é de classe média baixa, como também estudantes residentes em condomínios e chácaras próximas, que geralmente apresentam renda inferior. Alguns estudantes são notadamente carentes recebendo auxilio financeiro do governo como Bolsa Família. 
Grande parte, dos estudantes reside próximo a escola na mesma quadra QNP 14 ou quadras vizinhas QNP 10, 14, 16, 18,e QNN 40.Possuindo um nível socioeconômico variado, com características próprias e singulares, demonstrando no dia a dia as condições de vida que são submetidos. Mesmo com a multiplicidade de interações sociais a que se estabelece, tem como foco a família biológica, seu principal ponto de referência.
O clima familiar, o nível de renda, o grau de instrução dos pais e a possibilidade de acesso a serviços urbanos são fatores que, geralmente associados, repercutem diretamente sobre a capacidade e o tempo dos pais (sobretudo da mãe ), dedicados a acompanhar e valorizar a formação escolar de seus filhos. Tais fatores interferem, positivamente, ou não, na adaptação
 Existem outras escolas publicas próximas, como a Escola Classe 43 de Ceilândia e o Centro de Ensino Especial Nº 01 onde a comunidade também tem acesso à educação publica. Nas proximidades também tem uma quadra de esporte e um Posto de Saúde.
 A escola foi construída em 26 de julho de 1986 com placas shader, ou seja, paredes e telhados com estrutura em concreto e aço, estilo CAIC´S - Centro de Apoio Integral a Criança – porem, em uma dimensão estrutural bem menor. Foi informado ainda que, nunca foi realizada uma reforma geral, apenas pequenos reparos solicitados pela Direção junto a Secretária de Ensino e Educação. Possuindo 16 salas de aula, dependências da direção, secretaria, sala dos professores, sala adaptada para múltiplas funções:vídeo e informática, deposito, cozinha, banheiro feminino e masculino para funcionários, banheiro masculino e feminino para estudantes do 1º a 5º anos, banheiro masculino e feminino para estudantes do 1º e 2º períodos da educação infantil, cantina, deposito de merenda que fica dentro da cantina com acesso restrito, sala adaptada para atendimento educacional especializado / sala de recursos,sala adaptada para orientadora educacional e pedagoga da escola, sala adaptada para almoxarifado, sala adaptada para biblioteca e um pequeno pátio coberto.
 Possuem materiais didáticos diversos como computadores recebidos pelo projeto do MEC – Proinfo -, computador , retroprojetor, copiadora, televisores, vídeos , DVDs micro-system em condições de uso adquiridos com as verbas pulblicasque a escola recebe, como por exemplo o PDDE do governo federal e PDAF do governo do Distrito Federal.
3. ASPECTOS FÍSICOS DA INSTITUIÇÃO:
INSTALAÇÕES FÍSICAS: 
	dependências
	quantidade
	Condições de ultilização
Adequada inadequada
	O que está inadequado
	Diretoria
	01
	01
	x
	
	secretaria
	01
	01
	X
	
	Sala dos professores
	01
	01
	X
	
	Sala de coordenação pedagógica
	00
	00
	X
	
	Sala de orientação educacional
	01
	01
	X
	
	Sala de leitura ou biblioteca
	01
	x
	01
	Acervo insuficiente / falta servidor por turno
	Sala de TV e video
	01
	01
	X
	
	Sala de informática
	x
	x
	x
	
	Brinquedoteca
	x
	x
	x
	Faltam brinquedos, mobiliário e um monitor.
	Sala de aula
	15
	13
	01
	Mobilidade verificada em uma das paredes.
	Deposito de material de limpeza
	01
	x
	01
	É utilizado tanto para material de limpeza como de almoxarifado.
	Despensa 
	01
	x
	x
	
	Refeitório 
	x
	x
	X
	
	Recreio 
	01
	x
	x
	No espaço temos pilastras de concreto, o que o torna perigoso.
	Quadra de esportes ( descoberta)
	x
	x
	x
	Existe um espaço que poderia ser utilizado para esse fim.
	Cozinha 
	01
	x
	
	
	Sanitário de funcionários
	02
	x
	02
	Bastante antigos, precisando de manutenção.
	Sanitário de alunos
	04
	04
	x
	
	Sanitário do portadores de necessidades especiais 
	01
	01
	x
	
CONSIDERAÇÕES GERAIS - ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PEDAGOGIA -2014/1
OBSERVAÇÃO E INTERAÇÃO NA ESCOLA
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: ESCOLA CLASSE 57 DE CEILÂNDIA
NOME DO PROFESSOR (A): CRISTINA SOUSA OLIVEIRA
SÉRIE/ANO: 3º ANO
OBSERVAÇÃO E REGISTRO DOS DADOS OBTIDOS
1) Durante a realização da aula, os alunos estavam organizados:
( ) individualmente, sendo um atrás do outro.
(X ) em grupos
( ) em duplas
( ) em trios
( ) em outra formação
2) Quais recursos didáticos foram utilizados na aula?
(X ) jogos
(X ) livros didáticos
(X ) vídeos
( ) calculadoras
(X ) lousa e giz
( ) mapas, gráficos...
( ) livros paradidáticos
(X ) outros recursos. ATIVIDADES XEROCOPIADAS
3) O conteúdo trabalhado durante a aula pertencia ao bloco:
(X ) números e sistemas de numeração
( ) espaço e forma
(X ) grandezas e medidas
(X ) tratamento da informação
4) De modo geral, a aula:
( ) partiu do conhecimento dos alunos
( ) foi organizada de forma hierarquizada (ex: números menores
primeiro).
( ) baseou-se apenas em reprodução de exercícios.
(X ) foi realizada oralmente pelo professor, que apresentou definições,
propôs exercícios com modelos para fixação e em seguida fez as
correções.
(x ) foi organizada pelo professor, possibilitando que os alunos
levantassem hipóteses e solucionassem problemas.
5) Quanto à atuação do professor, seu desempenho demonstra que:
( ) ele é certo do processo ensino aprendizagem, ensinando e orientando os alunos.
(X ) ele atuou como mediador, ao confrontar as hipóteses dos alunos e
questioná-los.
(X ) ele atuou como organizador e consultou, na medida em que
selecionou problemas que permitiram a construção de
conceitos/procedimentos pelos alunos, fornecendo-lhes informações e
apoio necessários.
(X ) ele é um incentivador, já que estimulou a cooperação entre os alunos
para a resolução dos problemas/atividades propostas.
(X ) tem conhecimento do Projeto Pedagógico da escola
( ) tem apoio para atendimento aos alunos com deficiência
6) Durante a aula, os alunos:
(X ) demonstraram interesse.
(X ) realizaram com facilidade as atividades propostas.
(X ) cooperaram entre si.
(X ) respeitaram o professor.
( ) apresentaram dificuldades para realizar as atividades.
( ) estavam desmotivados.
( ) com deficiência recebem o mesmo tratamento que os demais.
( ) demonstraram outro comportamento/atitude. 
7) Quanto à avaliação:
(X ) foi realizada pelo professor.
( ) foi feita em conjunto com os alunos (na lousa, por exemplo).
( ) houve observação pelo professor.
( ) ocorreu outra forma de avaliação. 
( ) não ocorreu avaliação.
8) Quanto ao ambiente escolar:
(X ) preocupação com a prevenção de acidentes
(X ) acessibilidade para alunos com deficiência
( ) salas de recursos multifuncionais
(X ) atendimento multidisciplinar
(X ) limpeza
( ) poluição sonora
( ) poluição visual
Reflexão pessoal.
Escrever os pontos positivos observados e o que poderia ser melhorado. Professores capacitados para atuar na área; .E o que poderia melhorar as aulas seria se diminui-se o número de crianças em sala 
CONSIDERAÇÕES GERAIS - ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PEDAGOGIA – 2014/1
ENTREVISTA COM O RESPONSÁVEL PELO PROCESSO DE ENSINO
 
(PROFISSIONAL QUECOORDENA O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM NA ESCOLA)
IDENTIFICAÇÃODA ESCOLA : ESCOLA CLASSE 57 DE CEILANDIA
 
NOME DO PROFESSOR (A): Adriana Rodrigues Pereira (DIRETORA )
SÉRIE/ANO: 3º A
1) Quais são as suas atribuições?
Orientar o trabalho docente, fiscalizar se o mesmo está sendo executado, planejar reuniões escolares com a comunidade e organizar junto com o corpo docente projetos para serem executados no decorrer do ano. 
2) Como se organiza o trabalho didático na escola (formas de planejamento,
definição de procedimentos metodológicos e dos conteúdos que serão trabalhados,organizados de projetos...)?
São organizados durante as coordenações pedagógicas;Junto a coordenadora, onde são planejadas as atividades. 
3) Em que espaços e com qual frequência são realizadas as formações docentes?
Quais assuntos são mais tratados nesses encontros?
São realizadas formações docentes na própria instituição, oficinas promovidas pela Regional de Ensino de Ceilândia e algumas promovidas pela EAPE-Escola de Aperfeiçoamento de Profissionais da Educação. As formações continuadas são realizadas pela instituição e a Secretaria de Educação bimestralmente e os temas apresentados são: psicomotricidade, ludicidade, música, brincadeiras,etc. 
4) Você acredita que relacionar a teoria que sustenta a proposta escolar
à prática utilizada em sala de aula é uma dificuldade encontrada pelos professores?
De acordo com a sua experiência, por que ocorre essa dificuldade?
A teoria é muito importante dentro da sala de aula, pois, é o norte sobre o desenvolvimento de cada criança de acordo com a idade. Porém a realidade das crianças em sala muitas vezes não coincide com a teoria dos pensadores, com isso a percepção do Educador tem de ser minuciosa em relação ao desenvolvimento individual de cada criança, tentando unificar a teoria com a realidade. 
RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO ( I )
NOME DO PROFESSOR: CRISTINA SOUSA OLIVEIRA
TEMA: PRODUÇÃO DE TEXTO
ÂMBITO DE EXPERIÊNCIA: CONHECIMENTO DE MUNDO
EIXOS DE TRABALHO: NATUREZA E SOCIEDADE/LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
ANO (SÉRIE) 3º ANO TURNO: MATUTINO
DATA : 05/ 05/ 2014 HORAS/AULAS: 4 HORAS
A professora iniciou a aula levando para os estudantes em grupos imagens sobre a novela carrossel ( escola, turma, o personagem preferido, o cachorro ).
Cada grupo falou sobre a imagem que recebeu e organizaram suas idéias.
A professora informou aos estudantes que iriam produzir um texto coletivamente onde os alunos ditassem e ela ( a professora ) escrevesse no quadro, neste momento pedi para ser a escriba das idéias dos estudantes.Assim iniciamos os registros no quadro branco das idéias e a estruturar o texto coletivamente. Durante todo o processo de produção textual coletiva a professora explicou a utilização das pontuações necessárias e todo o momento questionava que pontuação deveria utilizar naquele caso.
Essa produção textual coletiva durou até o momento do intervalo. Após o retorno do recreio a professora pediu para os alunos realizarem a leitura silenciosa do texto feito coletivamente e fizeram também, coletivamente as adequações de coesão e coerência com o auxilio e intervenção da professora.
Em seguida a professora pediu que cada aluno desse um título para a produção coletiva e a copiasse, ou seja, transcrevesse para o caderno individualmente em seguida conforme os alunos iam terminando levavam os cadernos para a professora realizar a correção individual no caderno de cada aluno, a professora ainda assinalava os erros de cópia com um círculo e pedia para que o aluno consertasse e retornasse a sua mesa para que ela verificasse novamente a correção.Acompanhei os estudantes em todas as atividades até o momento da saída do turno.
Para se desenvolver, portanto, as crianças precisam aprender com os outros, por meio os vínculos que estabelece. Se as aprendizagens acontecem na interação com as outras pessoas, sejam elas adultos ou crianças, elas também dependem dos recursos de cada criança. (RCNEI, p. 21).
RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO (II)
NOME DO PROFESSOR: CRISTINA SOUSA OLIVEIRA
TEMA: PRODUÇÃO DE TEXTO 
ÂMBITO DE EXPERIÊNCIA: CONHECIMENTO DE MUNDO
EIXOS DE TRABALHO: NATUREZA E SOCIEDADE/LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
ANO (SÉRIE) : 3º ANO TURNO: MATUTINO
DATA : 06/05/2014 HORAS/AULAS: 4 HORAS
A professora iniciou a aula fazendo um círculo onde os alunos se sentaram no canto da sala, denominado pela turma de Cantinho da leitura. Inicialmente apresentou o livro deixando antes da leitura que todos os estudantes manuseassem o livro: TOCA DE GENTE CASA DE BICHO de Mauro Martins. A professora explicou que ao final da leitura e compreensão do livro, os estudantes fariam um reconto oral da história. A professora mostrou ( antes de ler )as imagens, página por página. 
Em seguida a professora foi contando a história explorando o máximo enquanto contava os aspectos de temporalidade, de estrutura espacial, os animais, os sons dos animais e seus tipos de moradia, a quantidade de animais na casa e a quantidade de pessoas na casa.Após a leitura de todo o livro a professora pegou um dado gigante sentou-se juntos aos alunos e me convidou para participar do reconto oral da história passando o dado pra mim para que eu começasse a contar a professora foi delimitando o tempo e pediu para que eu passasse o dado para a criança ao lado que continua relatando a história a partir do ponto que parei e assim até que passou por todos os estudantes.Percebi que essa dinâmica foi bastante interessante porque cada um contou da forma como percebeu a história e não exatamente como ouviu. Toda a turma desenvolveu atenção,concentração, oralidade e memorização.
Acompanhei os estudantes do 3º ano durante o intervalo.
Assim que retornamos a professora pediu aos estudantes que fizessem um desenho referente a história do livro Toca de gente casa de bicho de Mauro Martins enquanto isso pediu para que eu colasse bilhetes nas agendas dos estudantes. Em seguida foi confeccionado um mural com as ilustrações dos estudantes. 
 O professor pode organizar o ambiente com materiais que propiciem a descoberta e exploração do movimento [...] a partir da manipulação de objetos concretos, a criança chega a desenvolver um raciocínio abstrato. A função do professor se restringe a auxiliar o desenvolvimento infantil por meio da organização de situações de aprendizagem nas quais os materiais pedagógicos cumprem um papel de auto-instrução, quase como um fim em si mesmo. (RCNEI, p. 210)
RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO (III)
NOME DO PROFESSOR: CRISTINA SOUSA OLIVEIRA
TEMA: CORES SECUNDÁRIAS 
ÂMBITO DE EXPERIÊNCIA: CONHECIMENTO DE MUNDO
EIXOS DE TRABALHO: NATUREZA E SOCIEDADE/LINGUAGEM ORAL E ESCRITA/ MATEMÁTICA
ANO (SÉRIE): 3º ANO TURNO: MATUTINO
DATA: 07/05/2014 HORAS/AULAS: 4 HORAS
A professora iniciou a aula propondo aos alunos um trabalho com gráficos motivando a turma com uma provocação sobre as cores secundárias havia três estudantes que estavam com agasalhos nas cores:rosa, lilás e roxo. A professora pediu que as três alunas fossem a frente e abriu uma discussão com a turma sobre o nome das cores. Houve muito debate e polêmica sobre qual a cor seria o roxo, o lilás e o rosa.
Em seguida ficou estabelecido que o roxo fosse à cor mais escura e a tonalidade mais clara do roxo é a cor lilás.Após toda essa atividade de discriminar as cores secundárias, a professora fez uma enquete sobre a cor preferida de cada aluno. Antes que os alunos respondessem despertou o senso crítico sobre o mito de que toda cor rosa era a cor das meninas e a cor azul, dos meninos, começando pela sua própria preferência pelo azul.Em seguida a participação de cada um apontando a cor preferida e dizendo o porquê da preferência,a professora construiu coletivamente um gráfico de cores da turma.Em seguida pediu que os alunos interpretassem junta a legenda.Logo depois os alunos passaram o gráfico para o caderno e responderam no caderno de matemática, as perguntas sobre raciocínio lógico como: Qual a cor preferida da turma ? Qual a cor que teve menos pontos? Quantos pontos a cor campeã teve mais que a última colocada? Quantos alunos participaram dessa pesquisa? 
Segundo Vygotsky (1991:133), "ensinar a escrita nos anos pré-escolares impõe necessariamente que a escrita seja relevante à vida (...) que as letras se tornem elementos da vida das crianças, da mesma maneira como, por exemplo, a fala. Da mesma forma que as crianças aprendem a falar, elas podem muito bem aprender a ler e a escrever".
RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO (IV) 
ANO (SÉRIE): 3º ANO 
NOME DO PROFESSOR: CRISTINA SOUSA OLIVEIRA
TEMA: PASSEIO
ÂMBITO DE EXPERIÊNCIA: CONHECIMENTO DE MUNDO
EIXOS DE TRABALHO: NATUREZA E SOCIEDADE
 TURNO: MATUTINO
DATA: 08/05/2014 HORAS/AULAS: 4 HORAS
Hoje o 3º Ano participou juntamente com os demais alunos da escola do passeio cultural ao Teatro da CAESB que fica em Águas Claras, os estudantes se demonstraram entusiasmados logo no horário da entrada onde receberam seus crachás de identificação, em seguida fomos para ônibus.O espetáculo apresentado no teatro foi A Fábrica de Chocolate os alunos acompanharam a peça em silêncio e com bastante entusiasmo, a apresentação teatral durou aproximadamente 45 minutos e a atividade extraclasse mais ou menos 4 horas. Assim que retornamos a escola, a professora levou os estudantes para a sala e entregou uma atividade com uma cruzadinha com alguns nomes dos personagens de história da peça teatral.
Acompanhei toda a atividade extraclasse e percebi que alguns educadores ficaram apreensivos durante o passeio em relação ao comportamento dos alunos conversei com alguns que relataram suas preocupações apesar de saberem que atividades assim, fora da escola, também são necessárias, pois é um tipo de atividade diferenciada que amplia o repertório cultural dos estudantes.
RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO (V)
ANO (SÉRIE): 3º ANO 
NOME DO PROFESSOR: CRISTINA SOUSA OLIVEIRA
TEMA : ARTES VISUAIS
ÂMBITO DE EXPERIÊNCIA: CONHECIMENTO DE MUNDO
EIXOS DE TRABALHO: NATUREZA E SOCIEDADE
 TURNO: MATUTINO
DATA: 09/05/2014 HORAS/AULAS: 4 HORAS
A aula de hoje foi destinada Arte Visual, a professora iniciou com uma conversa informal sobre o artista	plástico Joan Miró (1893-1983 ) com Releituras das obras de Joan Miró: A Mulher e o Gato e Mulheres, pássaro ao luar.
A professora dividiu os alunos e começou a atividade explicando os critérios para o desenvolvimento do trabalho em grupo, falou sobre as divisões de tarefas, explicou inicialmente que todos entrassem em consenso sobre como irão desenvolver a tarefa, o respeito para com as opiniões dos integrantes do grupo. Mostrou as reproduções de obras de Joan Miró para os alunos, motivou-os a apreciar as imagens. Em seguida cada grupo usou a criatividade e os recursos ( lápis de cor, giz de cera e grafite ) para que os desenhos coloridos de Miró se misturassem com os dos alunos. Após o término dos trabalhos coletivos a professora conversou com os alunos sobre os resultados plásticos dos trabalhos de cada grupo.
Auxiliei na reposição dos recursos nos grupos.
Durante as releituras os alunos se manifestaram entusiasmados e dedicados para que as suas obras se parecessem com as de Miró, também foi informada pela professora que todas as obras da turma seriam expostas para apreciação de todos da escola, na Mostra Cultural
REGÊNCIA (I)
Nome do Professor Regente:CLÁUDIA MARIA DA SILVA FRANÇA 
Tema: Leitura e Interpretação
Âmbito de Experiência Predominante: Conhecimento de Mundo
Eixos de trabalho: Linguagem Oral e Escrita
Ano (série): 3º Ano A 		Turno: Matutino
Data: 12/05/2014			Horas/Aulas: 4 horas
Objetivos:
Ler para organizar informações;
Avançar no conhecimento sobre o funcionamento do sistema de escrita e na aquisição da leitura e da escrita convencional, por meio do gênero textual receita. 
Procedimentos: 
Entregar uma série de receitas e depois compartilhar com os estudantes para que elejam as melhores e conversar com o grupo sobre as preferidas;
Realizar eleição com os títulos das receitas em um cartaz afixado no quadro sinalizando com palitos de picolés coloridos voto a voto. Registrar no quadro, com a letra caixa alta os nomes da receita por ordem de mais votadas; 
Distribuir as receitas novamente e promover uma conversa sobre as características que observam nos textos:para que servem,está disposição gráfica e a linguagem utilizada;
Perguntar se conseguem ler algumas das receitas presentes nos livros distribuídos. Ouvir as resposta..Para responder, elas devem fazer uma leitura exploratória dos textos, acionando os conhecimentos sobre a escrita e utilizando outras pistas oferecidas, como ilustrações, negritos em títulos, números expressos nas receitas entregues, entre outros;
Apresentar o cartaz com a receita mais bem votada;
Ler a receita em voz alta, em seguida pedir a um estudante para realizar a leitura oral( se necessário fazer intervenções);
Realizar ditado oral de algumas palavras presentes na receita e pedir para alguns estudantes vir pintá-las no cartaz uma a uma;
 Apresentar a 2ª receita: Bolo de milho, também em cartaz realizar a mesma sequência de procedimentos que foram adotados com a receita mais votada;
Entregar a cada um a receita de bolo de milho faltando alguma informação (palavras e frases) para serem preenchidas por eles.
Recursos:
Receitas diversas digitadas: receita de pudim, de bolo de chocolate, de sorvete, brigadeiro , bolo de milho, gelatina;
Cartaz com a receita eleita;
Cartaz com a receita do bolo de milho para preencher as lacunas;
Palavras para preencher a receita;
Atividade individual da receita faltando informações;
Papel A4.
Avaliação:
Ao final da atividade os estudantes devem ser capazes de perceber e localizar as informações básicas de um texto (receita).
REGÊNCIA (II)
Nome do Professor Regente:CLÁUDIA MARIA DA SILVA FRANÇA 
 
Âmbito de Experiência Predominante: Conhecimento de Mundo
Eixos de trabalho: Linguagem Oral e Escrita 
Ano (série): 3º Ano A 		Turno: Matutino
Data: 13/05/2014			Horas/Aulas: 4 horas
Objetivos:
Reconhecer a sua forma, a linguagem escrita, sua função comunicativa e o propósito leitor;
Explorar o texto escrito para localizar as partes do texto ouvidas em áudio.
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Procedimentos: 
 .;
 Apresentar o gênero CONTO (Chapeuzinho Vermelho);
Apresentar uma gravação em áudio do conto;Informar aos estudantes sobre os procedimentos envolvidos na atividade de leitura, eles irão ouvir a narração do conto;
Explicar que o conto escrito que receberam deverá ser acompanhado com os olhos enquanto escutam a narração;
Informar o grupo que o desafio da atividade é acompanhar no texto escrito o que ouvem em áudio, dizer que todos podem pedir ajuda quando necessário e que o mais importante é explorar o texto, localizando as partes do áudio no texto escrito;
Interromper o áudio quantas vezes achar necessárias, pois o objetivo é ouvir o CONTO completo pelo menos três vezes realizando as intervenções necessárias;
Após todos ouvirem o CONTO narrado e acompanharem o texto escrito pedir para que relatem como foi a experiência, isto é, que contem como acompanharam o texto, se conseguiram lê-lo até o fim enquanto ouviam e se algumas palavras ou nomes ajudaram como pistas para se localizarem;
Pedir para que, realizem escrita, espontânea individual recontando o conto Chapeuzinho Vermelho.
Recursos:
Som, arquivo de áudio com a narração da historia,textode um gênero que os alunos tenham familiaridade como um conto, uma fabula, entre outros. 
Avaliação:
|Durante a audição e o acompanhamento com a leitura silenciosa visual o estudante deverá explorar o texto escrito demonstrando os saberes disponíveis sobre o sistema de escrita e sobre os procedimentos de leitura para tentar descobrir o que não sabe.
REGÊNCIA (III)
Nome do Professor Regente:CLÁUDIA MARIA DA SILVA FRANÇA 
Tema: Produção Textual e Animais em Extinção
Âmbito de Experiência Predominante: Conhecimento de Mundo
Eixos de trabalho: Linguagem Oral e Escrita
Ano (série): 3º Ano A 		Turno: Matutino
Data: 14/05/2014			Horas/Aulas: 4 horas
Objetivos:
 Reconhecer e distinguir gêneros textuais;
Familiarizar-se com o gênero expositivo reconhecendo as características das fichas técnicas para reproduzi-las.
Procedimentos:
Pesquisar informações sobre animais em extinção e a coletividade com os estudantes para descobrirem, organizando um mural informativo;
Consultar livros, fotos, reportagens, revistas, fichas técnicas devem aparecer também para que em seguida tenham informações necessárias para reproduzirem suas próprias fichas técnicas;
Organizar situações de leitura conversando sobre como os textos estão organizados, quais tipos de informação eles trazem, de que modo os dados são descritos e quais são os termos mais recorrentes, ressaltar a importância de procedimentos como busca, seleção e anotação das informações relevantes, rediscutindo até que resultado da pesquisa seja considerado satisfatório; 
Selecionar coletivamente com os estudantes as informações levantadas pelo grupo para a elaboração das fichas técnicas;
Escrever texto informativo/ ficha técnica sobre animais em extinção;
Realizar revisão coletiva com todas as fichas produzidas. Destacar todos os aspectos que precisam ser revisados: organização da linguagem, ortografia, qualidade e validade de informações;
Orientar que os estudantes ilustrem todas as fichas observando o material de pesquisa e fotografias dos animais em extinção estudados.
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Recursos:
Enciclopédias e revistas de informação, tesoura, cola, cartolina, canetinhas e papéis e fotografias de : tartaruga marinha, arara-azul, onça pintada, águia cinzenta, jacutinga, tamanduá-bandeira, mico-leão-dourado, jaguatirica, lobo-guará e baleia-jubarte.
Avaliação:
Durante a confecção do mural de fichas técnicas sobre animais em extinção verificar se os estudantes tenham se apropriado do vocabulário aprendido durante a pesquisa e que organizem as informações sobre os animais em fichas técnicas seguindo exemplos consultados.
REGÊNCIA (IV)
Nome do Professor Regente:CLÁUDIA MARIA DA SILVA FRANÇA 
Tema: Adição e Subtração
Âmbito de Experiência Predominante: Conhecimento de Mundo
Eixos de trabalho: Matemática/ Natureza e Sociedade
Ano (série): 3º Ano A 		Turno: Matutino
Data: 15/05/2014			Horas/Aulas: 4 horas
Objetivos:
Compreender os processos de adicionar;
Resolver individualmente problema de adição e subtração explicando procedimento que utilizou para resolver os problemas propostos.
Procedimentos:
Propor aos estudantes a seguinte situação-problema na forma de um cartaz afixado na parede, cada estudante também deverá ter em mãos; SITUAÇÃO PROBLEMA: Carla tem 27 figurinhas e Rafaela tem 18. Quantas figurinhas e
 Direcionar a resolução explicar que nesse tipo de problema ocorre uma relação estática entre ambas as quantidades (medidas).Tratando-se, na resolução, de comparar as duas medidas, quantificando a distância entre elas.Esse problema é de uma complexidade maior do que as situações em que, apenas é necessário juntar ou agregar quantidades. A relação com a subtração não é evidente no inicio; ela aparece depois de certas intervenções.
Observar os procedimentos que os estudantes empregam inicialmente para resolver a questão. Essas estratégias podem estar baseadas na contagem (sobre-contagem e, as vezes, também na descontagem ) ou no cálculo.
Circular entre os estudantes enquanto resolvem o problema, responder dúvidas. Não informar nem dar nenhuma pista sobre o tipo de cálculo que resolve o problema para que os estudantes tenham autonomia;
Contar, utilizando a representação gráfica: desenhando ambos os conjuntos (ou apenas o mais numeroso 27) e compará-los, estabelecendo no conjunto mais numeroso até onde os conjuntos são equivalentes a qual a diferença entre eles.Contar apoiado na situação numérica. 
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Recursos:
Cartaz da situação-problema e situação-problema xerocopiada para cada estudante.
Avaliação:
Diante da situação –problema ler, interpretar e resolvê-la com autonomia.
Segundo Vygotsky (1991:133), "ensinar a escrita nos anos pré-escolares impõe necessariamente que a escrita seja relevante à vida (...) que as letras se tornem elementos da vida das crianças, da mesma maneira como, por exemplo, a fala. Da mesma forma que as crianças aprendem a falar, elas podem muito bem aprender a ler e a escrever".
REGÊNCIA (V)
Nome do Professor Regente:CLÁUDIA MARIA DA SILVA FRANÇA 
Tema: Cálculos memorizados de multiplicação utilizando jogos matemáticos 
Âmbito de Experiência Predominante: Conhecimento de Mundo
Eixos de trabalho: Matemática/ Natureza e Sociedade
Ano (série): 3º Ano A 		Turno: Matutino
Data: 16/05/2014			Horas/Aulas: 4 horas
Objetivos:
Construção e ampliação de um repertório de cálculos memorizados;
Elaboração de procedimentos de cálculo mental.		
Procedimentos:
Apresentar jogos matemáticos: JOGO DE BOLICHE: Cada garrafa possui uma pontuação que varia de acordo com a sua cor, amarela (03 pontos), azuis (4), verdes (5), e vermelhas (6). Jogue a bola e tente derrubar o máximo de garrafas possíveis. Antes de iniciar o jogo, organizar as garrafas em forma de um triângulo na base quatro garrafas, em seguida três, depois duas e, na ponta, uma garrafa; Fazer uma linha com giz para indicar o local onde os estudantes devem fazer o lançamento;
Explicar que para fazer o lançamento não é permitido ultrapassar a linha traçada no chão;
Cada estudante pode fazer apenas três lances; 
Cada estudante deverá somar ou multiplicar oralmente a pontuação de cada garrafa derrubada a cada lance, os demais devem acompanhar silenciosamente, os pontos das garrafas que conseguir derrubar;
Ganha aquele que fizer mais pontos, a cada rodada 3 lances para todos;
Fixar no quadro cartaz com os nomes dos estudantes em ordem alfabética com letra caixa alta para que o próprio estudante registre a soma de seus lances;
Após 3 lances (cada rodada o estudante tem direito a três lances) realizados;
Contar juntamente com todos os pontos de cada um;
Vence o estudante que fizer mais pontos. 
Recursos:	 
Jogo de boliche, numerais para demonstrar a pontuação de cada cor para serem fixadas nas garrafas de boliche e cartaz de placar com os nomes dos estudantes.
Avaliação:
Durante o jogo de boliche apresentado, os estudantes deverão respeitar as regras para realizar multiplicações e/ou adições simultâneas utilizando cálculos mentais oralmente.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Passar pelo estágio supervisionado possibilitou visualizar a rotina diária educacional de uma escola na totalidade de suas vertentes sejam elas pedagógicas, documentais, docentes e discentes.
Observando e compreendendo suas problemáticas dinâmicas e ampliando na prática, mesmo que seja ainda, mais observativa que participativa, o paralelo existente entre o embasamento teórico visto durante o curso de pedagogia e a experiência prática durante o estágio.
Assim, fica a certeza da importância da realização e participação ativa do estágio supervisionado para conhecer efetivamente um ambiente escolar e as relações e interações com os participantes efetivos deste ambiente sejam eles: educadores, estudantes, profissionais em educação (secretárias, merendeiras, auxiliares em limpeza, porteiro) como tambémcomo as interações sócias com os pais e, ou seja, comunidade escolar. 
REFERÊNCIAS BIOBLIOGRÁFICAS:
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
FAZENDA, Ivani Catarine Arantes. et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 19. ed. Campinas – SP: Papirus, 1991.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (Org.). Formação Continuada de Professores. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
CAVÉQUIA,Márcia Aparecida Paganini. A Escola é Nossa – Letramento e Alfabetização – Português – 3º Ano. 1.ed.São Paulo:Spcione,2012.
BORDEAUX, Ana Lúcia.et AL. Novo Bem-Me-Quer-Alfabetização-Matemática-3º ano.2.ed.São Paulo: Editora do Brasil,2011.
Gould, J. S. (1998). Uma abordagem Construtivista do Ensino e da Aprendizagem em Artes da Linguagem. Em: C. T. Fosnot (Org.).Construtivismo: Teoria, perspectivas e prática pedagógica. (pp. 111-122), São Paulo: Artes Médicas.
VYGOTSKY, Lev Semenovitch.  Pensamento e linguagem. Trad. Jeferson Luiz Camargo. São Paulo, Martins Fontes, 1987. 
RIBEIRO, José Querino. Introdução à administração escolar. In: TEIXEIRA, A. S. et al. Administração escolar. Salvador: Anpae, 1968.
SILVA , Nilson Robson Guedes. Estagio Supervisionado em Pedagogia. PLT Anhanguera.
 
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