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ATPS - PROCESSOS ADMINISTRATIVOS PRONTA 05.14

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Universidade Anhanguera – Uniderp / Centro de educação à distância
Pólo à distância Anhanguera-UNIDERP 7216
Pólo Curso: Administração
Disciplina: Empreendedorismo
Tutor a distancia: Renata
Tutor presencial: Letícia
PROCESSOS ADMINISTRATIVOS
Andrea Santos e Santos RA: 444881
Carine Maria Ferreira da Silva Costa RA: 421802
 Marina Lopes da Silva – RA: 416436
Roseane Costa da Silva – RA: 435431
 Feira de Santana-BA
 05/2014
Universidade Anhanguera – Uniderp / Centro de educação à distância
Pólo à distância Anhanguera-UNIDERP 7216
Andrea Santos e Santos – RA: 444881
Carine Maria Ferreira da Silva Costa – RA: 421802
Marina Lopes da Silva – RA: 416436
Roseane Costa da Silva – RA: 435431
Atividade Prática Supervisionada do curso de administração EAD apresentado a Anhanguera Educacional para compor a nota da matéria Processos Administrativos, terceiro semestre do curso, orientada pela professora Letícia Rodrigues.
Feira de Santana
05/2014
INTRODUÇÃO
Neste trabalho propõe-se a elaboração de um plano estratégico. Mostra-se o conceito de planejamento como uma habilidade gerencial de um instrumento denominado uma ferramenta, que facilita a realidade, avaliar os caminhos, organizar um futuro melhor para a empresa, estruturando, adequado e reavaliando tudo que o planejamento se destina.
DEFINIÇÃO DE PLANEJAMENTO
Planejamento é uma organização sob vários ângulos, definindo seus rumos por meio de um direcionamento que possa ser monitorado nas suas ações concretas, utilizando-se, para tanto, de um instrumento denominado uma ferramenta, que facilita a realidade, avaliar os caminhos, organizar um futuro melhor para a empresa, estruturando, adequado e reavaliando todo que o planejamento se destina. 
Os tipos de planejamento utilizado nas empresas são:
O planejamento estratégico é utilizado pelo alto nível da empresa, por tanto a responsabilidade de estabelecer a direção a seguir é toada da mesma.
O planejamento tático Objetivo de organizar determinadas áreas e não a empresa, como um todo e é desenvolvido em níveis inferiores. 
O planejamento operacional É o conjunto de partes que deve ter detalhadamente os recursos necessários para seu desenvolvimento.
 
RELATÓRIO:
As pessoas muitas vezes deixam uma grande oportunidade passar por diante de sua vista e quem sofre é a empresa e os colaboradores, pela falta de visão. A competência necessária para ver além e não deixar as ameaças chegar perto, é obrigação da empresa perceber isso e não deixar afetar, se antecipando antes que a empresa chegue ao fim.O desafio é muito grande para os administradores que vai chegando nas empresas pelo fato que muitas dela já tem um costume de gestão anterior, e também eles se esbarram na tecnologia que esta em constante mudança. Cada vez que o mundo dos negócios fica suficientemente complexo, volátil e insondável a ponto de um gênio financeiro, Sendo assim as informações, estudos, análises, e opiniões surge um perfil cuja principal característica é o paradoxo, em diversos níveis, da ligeira contradição até a total impossibilidade de conciliação. Nada de muito estranho nisso, já que essa geração está se formando no tempo da instabilidade, na era tudo que é, ao mesmo tempo.
RELATÓRIO: PLANO ESTRATÉGICO
Planejamento organizacional é arrumar algo que esteja fora da ordem com sutil estratégica na organização, porque quando a mesma é dirigida de forma que não a esteja dando lucro a primeira impressão e o real destino é o fechamento. Ai é que entra o planejamento organizacional entra para organizar o que esta fora de ordem, o que também aconteceu com o projeto da A Faculdade Anhanguera uniderp, que planejou e organizou um ótimo projeto de solidariedade que envolvo alguns estados do Brasil que estão envolvidos em uma grande ação contra o combate a fome, na arrecadação de alimentos e distribuindo para os necessitados. Desde 1996 a Anhanguera vem apoiando a empresa sodexo com esta campanha, que vem ajudando muitas pessoas através das caixas de arrecadação que esta espalhada em muitos estados do Pais , sendo um planejamento magnífico porque muitas instituições foram ajudadas através dessa solidariedade da faculdade. Quando acontece essa distribuição desses alimentos é importante lembrar que é beneficiado quem mais precisa que é a classe mais baixa, pelo fato que tem muitas pessoas que são abandonadas pela própria família que não quer saber da mesma ai entra os gestores que se preocupa e com o recebimento dos donativos. A avaliação do desempenho precisa ser mais que um procedimento administrativo que nivela” pessoas em patamares de produção e desempenho estipulados pela empresa, pois as pessoas não fazem as coisas pelas mesmas razões  e suas motivações e anseios variam de pessoa a pessoa ainda que os objetivos da empresa seja ajudar. Portanto, distancia-se da ética um processo que ignora as carências, os interesses e a personalidade do indivíduo e leva em consideração os interesses da organização. Um processo de avaliação de desempenho deve tratar o avaliado como sujeito de um processo produtivo, preocupar-se primeiramente em entender as diferenças existentes nos grupos de trabalho, identificar as potencialidades em competências específicas e ainda permitir mobilidade ao seu avaliado para áreas que reconhecidamente apresente mais chances de desempenho. Se as empresas fizessem o mesmo iria ajudar bastante pelo fato que muitas vezes acham que quem precisa está pedindo ou abandonados porque quem ou achem mais fácil pedir do que viver com seus familiares e na sociedade. O problema é que muitas empresas ela não se preocupa com a sociedade e nem mesmo com o meio ambiente porque eles mesmos acabem poluindo jogando os dejetos, lixos e esgotos nos rios, lagos, e também com o acumulo de lixo nas mesmas, como também nas ruas e calçadas, deveria utilizar meio de coleta seletiva para os seus lixos e fazer sua própria rede de esgoto para que estivesse um rumo certo para suas águas sujas para não serem despejados nos lagos e rios da cidade.
DIREÇÃO COMO FUNÇÃO GARANTIDORA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
O papel da Direção é acionar e dinamizar a empresa, ou seja, fazer as coisas andarem e acontecerem. A Direção, como uma das funções administrativas, está relacionada com colocar as pessoas em ação. É a atribuição gerencial ligada ao exercício da liderança, exercendo influência sobre os funcionários. A influência pode ser feita por diversas formas – persuadindo, recompensando, punindo ou coagindo –, mas é preferível o uso da persuasão e do convencimento, e o uso da autoridade como último recurso.
Definido o planejamento e estabelecida a organização, resta fazer as coisas andarem e acontecerem. Este é o papel da Direção: acionar e dinamizar a empresa.
A direção está diretamente relacionada com a atuação sobre os recursos humanos da empresa. As pessoas precisam ser aplicadas em seus cargos e funções, treinadas, capacitadas, guiadas e motivadas para que possam atingir os resultados que delas se esperam.
Portanto, a direção é a função administrativa que se refere às relações interpessoais dos gestores em todos os níveis da organização e seus respectivos subordinados. Para isso os gestores precisam
• Comunicar
• Liderar (é fundamental entender onde a pessoa está na pirâmide das necessidades)
• Motivar
NÍVEIS DE DIREÇÃO
Os níveis de direção foram escolhidos por eleição entre os colegas, que dividiram as principais funções administrativas do Projeto, principalmente relacionando as funções às atividades profissionais que os membros do grupo possuem atualmente (por exemplo, a colega que assumiu a função de Tesoureira é bancária).
Segundo Fayol, o trabalho do “dirigente” consiste em tomar decisões, estabelecer metas, definir diretrizes e atribuir responsabilidades aos integrantes da organização, de modo que as atividades de planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar estejam numa seqüência lógica.
Para se obter sucesso alcançando os objetivos da organização,o administrador define os objetivos e planeja quais os recursos devem ser utilizados, determina as atividades a serem realizadas, distribui as atividades, seleciona as pessoas responsáveis por cada tarefa e depois disso tudo, otimiza todo o processo. Ou seja, lidera, incentiva, se comunica, busca promover uma relação de troca de informações para que ele como administrador corrija falhas de planejamento ou acelere o processo de execução das atividades caso haja necessidade.
Fayol definiu vários deveres do administrador para se obter um desempenho satisfatório nas suas ações: O administrador acompanha o processo de criação de planejamento, analisa, estabelece colaboradores, define obrigações, supervisiona, ou seja, controla e direciona seus subordinados para que haja uma harmonia de interesses entre organização e trabalhadores.
Dirigir significa interpretar os planos para os outros e dar as instruções sobre como executá-los em direção aos objetivos a atingir. A escala de direção começa pelos diretores, que dirigem os gerentes, os gerentes dirigem os supervisores e os supervisores dirigem os funcionários ou operários. A direção se divide em três níveis que são: Institucional, Intermediário e Operacional.
ABORDAGEM SOBRE CONTROLE
Em função disso, passamos uma pesquisa sobre a função administrativa do Controle, a fim de demonstrar nossa busca de informação e conhecimento sobre o tema.
Controle é a função administrativa através da qual se verifica se o que o foi estabelecido ou determinado foi cumprido (sem entrar especificamente no mérito se deu ou não bons resultados).
A função administrativa de controle está relacionada com a maneira pela qual os objetivos devem ser alcançados através da atividade das pessoas que compõem a organização.
O planejamento serve para definir os objetivos, traçar as estratégias para alcançá-los e estabelecer os plano de ação. A organização serve para estruturar as pessoas e recursos de maneira a se trabalhar de forma organizada e racional. A direção mostra os rumos e dinamiza as pessoas para que utilizem os recursos da melhor maneira possível. Por fim, o controle serve para que tudo funcione da maneira certa e no tempo certo, para que se possa monitorar, acompanhar, avaliar, medir e assegurar que a organização esteja no rumo certo, produzindo os resultados esperados e alcançando os objetivos propostos.
O controle é algo universal: todas as atividades humanas – quaisquer que sejam – sempre fazem uso do controle, consciente ou inconscientemente. O controle consiste basicamente em um processo que guia a atividade exercida para um fim previamente determinado. A essência do controle reside em verificar se a atividade controlada está ou não alcançando os resultados desejados. Quando se fala em resultado, pressupõe-se que eles sejam conhecidos e previstos. Isso significa que o conceito de controle não pode existir sem o conceito de planejamento. Aliás, os controles requerem planos. Na verdade, o controle é o outro lado da moeda do planejamento.
O controle verifica se a execução está de acordo com o que foi planejado: quanto mais completos, definidos e coordenados forem os planos, tanto mais fácil será o controle.
Quanto mais complexo o planejamento e quanto maior for o seu horizonte de tempo, tanto mais complexo será o controle. Quase todos os sistemas de planejamento trazem em seu bojo o seu próprio sistema de controle. Através da função de controle, o administrador assegura que a organização e seus planos estejam na sua trilha certa.
O desempenho de uma organização e das pessoas que a compõem depende da maneira como cada indivíduo e cada unidade organizacional desempenham seu papel e se movem para alcançar os objetivos e metas comuns. O controle é o processo pelo qual são fornecidas as informações e retroação para manter as funções dentro de suas respectivas trilhas. É a atividade integrada e monitorada que aumenta a probabilidade de que os resultados planejados sejam atingidos da melhor maneira.
O processo de controle é realizado em quatro fases, a saber:
a) Estabelecimento de padrões ou critérios
b) Observação do desempenho
c) Comparação do desempenho com o padrão estabelecido
d) Ação para corrigir o desvio entre o desempenho atual e o desempenho esperado.
CONSIDERAÇÕES
Sob o ponto de vista prático, a estratégia se preocupa com apenas uma variável, buscando uma resposta ao questionamento central da gestão empresarial: como perpetuar o lucro e, sob esse prisma, quatro fatores devem ser considerados: Mercado, Produto, Valor e Custo.
Quando se fala de perpetuação, cria-se uma medida de tempo e nessa métrica pode-se definir estratégia como um processo de se olhar o futuro, processo este que não tem início nem fim, demonstrando que o valor da estratégia não está nos planos produzidos, mas sim no processo e nas ações, portanto, administrar ou gerir estratégias depende de pontos-chaves como: Antecipar, Decidir, Agir, Empreender e Criar.
Todos esses pontos, como verbos de ação, dependem das pessoas que compõem a organização para que os operacionalizem a fim de se obter os resultados esperados pela estratégia.
Quando entramos nesse campo fértil de estudo que é o ser humano, nos deparamos com variáveis que normalmente não são contempladas no arcabouço da maioria das ferramentas de gestão, e talvez nem possam ser. “Essas variáveis dizem respeito à psique humana e suas neuroses que, indubitavelmente, são levadas à gestão das empresas e, por vezes, são as determinantes das práticas e condutas empresariais.”
O texto acima, retirado do artigo do Prof. Sérgio Tittanegro, relata a questão solicitada nesta ATPS para uma empresa, que busca o lucro com meta principal. No PROJETO VIDA PLENA o lucro não é parte primordial, mas sim o auxílio a pessoas idosas que estão colocadas à parte da vida em sociedade pelas circunstâncias – e pela própria sociedade.
As possibilidades de falhas no que nos propusemos a efetivar com o esboço de projeto apresentado são imensas, pois dependeremos da boa vontade das pessoas, das empresas e do poder público, contando apenas com a possibilidade – para as empresas – de redução no IR a pagar ao auxiliar uma causa social (desde que devidamente registrada como uma ONG – Organização Não Governamental, ou OSCIP – Organização Sem Fins Lucrativos de Interesse Público). Mesmo assim, uma causa como essa pode arrecadar somas consideráveis e auxiliar muitas pessoas, desde que seu Planejamento seja correto, a Organização esteja bem estruturada, a Direção tenha pulso e competência, e haja Controle nos diferentes processos que o PROJETO VIDA PLENA utilize para cumprir seus objetivos de forma dinâmica e correta.
IMPLICAÇÕES ÉTICAS
Algumas considerações sobre o tema Implicações Éticas que consideramos importante colocar neste trabalho: A ética tem se colocado como um eixo fundamental para que o homem possa conviver bem em sociedade, dentro de parâmetros voltados para o dever de agir de acordo com o bem comum entre os homens, e em concordância com os valores morais que prezam pela ação virtuosa preocupada com o bem entre os diferentes.
Mesmo sabendo que a reflexão ética se apropria dos valores morais considerados bons, no sentido de uma ciência do comportamento moral do homem em sociedade, admitimos que a dificuldade de se pensar a ética no mundo dos negócios está no fato de que o mundo da administração em organizações econômicas e complexas, muitas vezes exige posturas do administrador que possam dar conta de enfrentar os desafios colocados por uma ação pautada na “ética convencional”, e de uma ação pautada nas exigências do mundo dos negócios, ou uma “ética dos negócios”.
RELATÓRIO: ANÁLISE DOS ARTIGOS
As empresas antigamente precisavam muito do dinheiro no negócio da produção e hoje em dia, é preciso investir no capital sim, mas no capital humano, valorizando o potencial individual de cada um para que a equipe seja coesa, única na aplicação e empenho para alcançar o objetivo da organização. A questão de aprender, a empresa enviava seus profissionaispara treinamento fora do país, para um congresso, para um seminário ampliar seus conhecimentos porém não existia na empresa um sentimento de passar este aprendizado para outras pessoas. Ele era unilateral e por muitas vezes não era usado de fato, pois o conhecimento adquirido pelo profissional não era repassado para outros integrantes da empresa. Não podemos hoje ficar a mercê de doutrinas antigas devemos ter uma visão maior, pois para nos mantermos no mercado global e principalmente manter nosso capital intelectual devemos investir no aprendizado continuo, “numa organização que aprende, a hierarquia continua existindo, mas, é diferente da hierarquia numa organização tradicional. Continua-se tendo chefes e subordinados. Mas as diferenças hierárquicas são menores e os desníveis de conhecimento também.”.
Análise sobre o artigo: O trabalho do gerente executivo.
O administrador deve saber gerir não apenas visando o lado humanitário das questões que até ele se chegam, existe a necessidade se uma união do humano e profissional ou organizacional gerando uma concordância entre ambos para que a tomada de decisões seja feita de forma justa, harmoniosa e agradável para todos. Afinal o gerente executivo precisa ter uma visão geral de toda a organização. A sua gestão deve ser voltada para fins lucrativos sem, no entanto, esquecer a vertente das necessidades individuais, pessoais de seus colaboradores, pois não haverá lucro sem que haja satisfação em todos os níveis organizacionais, que também reflete o externo, a satisfação dos clientes.
 É necessário ter uma visão estratégica de negócios, capacidade de negociação e comunicação, boa visão de marketing, finanças e ciências humanas. Fundamental capacidade de liderança e motivação para lidar com desafios pertinentes a função exercida. Não basta hoje saber falar línguas ser bom em cálculos e ter convívio social, tem – se sim que saber desempenhar funções além das esperadas, gerir todos os pontos da administração, desde o financeiro ao social. Saber mandar, cobrar e exigir resultados não significa sinal de bons retornos, tem que ter conhecimento de todas as fases gerenciais saber lidar com as deficiências melhorando cada ponto, interagir com seu subordinado e saber interpretar os objetivos da organização, interagindo com seus gerentes. O verdadeiro papel do executivo era gerir os valores da organização, não desconsiderando as outras formas administrativas já adotadas e conhecidas em outras organizações e que atingiam resultados tanto como as formas gerenciais usadas hoje. Não há uma maneira certa e totalmente eficaz de administrar uma organização é um conjunto de habilidades e conhecimentos pessoais, técnicos, administrativos e psicológicos que representam as características e determinam a forma gerencial que um líder (gerente) local deve adotar para alcançar os objetivos esperados tanto pela organização quanto pelos seus colaboradores. 
Não existe uma fórmula para a gestão excelente, é necessário que o gestor perceba as necessidades, forças e fraquezas da organização e crie estratégias capazes de torná-la uma empresa competitiva e lucrativa sem deixar de lado pontos importantes como os valores sociais.
Analise sobre o artigo: Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações que aprendem.
O uso do conhecimento das cinco disciplinas segundo “Peter Senge (1990): A primeira disciplina é o domínio pessoal”. Significa aprender a expandir as capacidades pessoais para obter os resultados desejados e criar um ambiente empresarial que estimule todos os colaboradores (funcionários) a buscar e alcançar seus objetivos sem medo de errar, isto é, aprender a aproximar a realidade da visão pessoal. A segunda disciplina, modelos mentais, São imagens do mundo que construímos a partir das nossas vivências e por meio dos quais nos orientamos. O objetivo desta disciplina é rever nossos modelos mentais para ajustá-los à realidade. A terceira disciplina, visão compartilhada é estimular o engajamento do grupo em relação ao futuro que se procura criar e elaborar os princípios e as diretrizes que permitirão que esse futuro seja alcançado. As pessoas precisam ter um “espaço” para falar e serem ouvidas, para construir uma visão que vá ao encontro de suas aspirações e do futuro que desejam para a empresa. Ao permitir várias visões pessoais, terão uma maior possibilidade de explorar as diferentes perspectivas da realidade e do futuro. A quarta disciplina, aprendizado em equipe, transformar as aptidões coletivas ligadas a pensamento e comunicação, de maneira que grupos de pessoas possam desenvolver inteligência e capacidades maiores do que a somados talentos individuais. A eficácia não é resultado de um esforço apenas individual, mas sim resultado de ações sinérgicas, com um forte sentido de cooperação. A quinta disciplina, pensamento sistêmico trata-se de uma disciplina que permite analisar e compreender a organização como um sistema e descrever as inter-relações existentes entre os seus elementos.
Cada componente exerce influências e traz informações a outros, promovendo o crescimento, o declínio ou a estabilidade do sistema como um todo. A organização que aprende, dá cada vez mais valor à geração de conhecimento interna. Criar um ambiente de trabalho em que possibilite que o treinamento seja o próprio local de trabalho. Além do conjunto de treinamentos formais, as empresas que aprendem consideram cada vez mais o próprio local para que ocorra discussão em grupo dos problemas anormais: erros, falhas, problemas de qualidade não no sentido de apontar culpados, mas falhas da organização como um todo. Este tipo de treinamento ainda é muito pouco usado pelas empresas, mas pode configurar-se numa forma de treinamento muito útil e relevante considerando os novos papéis do administrador nos dias de hoje.A analise de texto nos leva a confirmar os conceitos estudados em que o administrador não deve configurar uma pessoa com conhecimentos locais e limitados tomamos por conta de que o administrar é bem mais complexo hoje do que fora há algumas décadas atrás. Mandar, ordenar, cobrar e punir nunca foi uma forma de administrar muito aceita de sucesso grande e duradouro, nos dias de hoje em que uma equipe coesa e engajada nos objetivos organizacionais se faz necessário não cabe mais ao administrador se manter a parte do gerenciamento organizacional. Devendo ele ter um conhecimento local, global e interno, saber transmitir para seus colaboradores tal conhecimento, reconhecer barreiras e buscar juntamente com seus colaboradores a efetiva solução em todos os níveis gerenciais. Cabe a cada gestor setorial abaixo conhecer largamente as características de sua função e as limitações de seus colaboradores e quanto mais alto o nível gerencial maior deverá ser o compromisso assumido pelo administrador, sendo necessário sempre buscar a troca de conhecimento entre seus colaboradores e aprimoramento constante quer seja através de cursos oferecidos ou outras formas de manter atualizada sua equipe.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A aplicação de novos métodos de aprendizado para o profissional auxilia no seu autoconhecimento através de um ângulo novo de visão e tem sido um fator decisivo no sucesso de diversas áreas profissionais. Ainda que existam barreiras o profissional se vê numa posição em que através de seu potencial criativo tem que procurar se reciclar para poder continuar no mercado e ser o algo a mais que as empresas procuram nos profissionais de hoje. As empresas antigamente precisam muito do dinheiro no negócio da produção, porém hoje é preciso investir no capital sim, mas no capital humano, valorizando o potencial individual de cada um para que a equipe seja coesa, única na aplicação e empenho para alcançar o objetivo da organização.
Observando que a cada momento mudanças acontecem e existe a necessidade de acompanhá-las para continuar no mercado. Existem ferramentas que podem ser utilizadas para uma gestão mais equilibrada, porém formam apenas uma base de conhecimento e habilidadesque devem ser aperfeiçoadas a cada dia através da superação de obstáculos e compreensão das necessidades e barreiras que o mercado apresenta. O administrador precisa ter autocontrole, domínio de si e das situações, uma visão ampliada e generalizada de todas as partes da empresa, tem que saber trabalhar em equipe, permitindo a participação desta. É trabalhando a cada dia pela melhoria de sua equipe, da empresa e de si próprio que o gerente alcançará uma gestão de qualidade.
IMPLICAÇÕES ÉTICAS
A aplicação de novos métodos de aprendizado para o profissional auxilia no seu autoconhecimento através de um ângulo novo de visão e tem sido um fator decisivo no sucesso de diversas áreas profissionais. Ainda que existam barreiras o profissional ou a organização se vê numa posição em que através de seu potencial criativo ele (a) tem que procurar se reciclar para poder continuar no mercado e ser o algo a mais que as empresas, o cliente final procura nos profissionais e nos serviços oferecidos hoje.
CONCLUSÃO
Concluímos com este trabalho que o planejamento e processos como direção e controle aliados e bem elaborados são a chave do sucesso para empresas que querem crescer, á organização o foco e a seriedade no desenvolvimento destas teorias mostra que é o melhor caminho para um futuro prospero.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/43252/os-tipos-de-planejamento
http://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/o-desafio-do-administrador-do-futuro-2375/artigo/#.U4UQVHJdX0A
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/implicacoes-eticas-nos-processos-de-avaliacao-de-desempenho/11093/
http://adm.esobre.com/planejamento-organizacional
http://www.portaldomeioambiente.org.br/

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