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resumo de humanista

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Aconselhamento: Nasce ligada a psicométrica e à orientação vocacional.
Teoria Traço e Fator: considerada o Aconselhamento psicológico como prática especializada e área de atuação e conhecimento da Psicologia.
Aconselhar: diferentes sentidos: mostrar, indicar, sugerir, recomendar, orientar, troca de opiniões sobre algum assunto.
Psicologia ou Pedagogia: o paciente nas decisões quanto a escolha de alguma profissão, cursos ou quanto a resolução de pequenos desajustamentos de conduta.
Sheeffer: no livro “Aconselhamento Psicológico” de 1976: localização das teorias Traço e Fator e Centrada no Cliente como tradicionais para o campo.
Ruth Scheeffer: anos 70: tentativa de diferenciar aconselhamento de psicoterapia.
Prática psicológica e modelo médico.
Duas concepções centrais teorias: traço e fator e centrada no cliente.
1. Cada pessoa nasce com capacidades e potencialidades podem ser medidas
2. Unidade entre organismo e ambiente: função de ajustamento ao meio
Prática/objetivos: educacionais e normativos e cujas técnicas combinam a aplicação de testes psicológicos com a sugestão e persuasão exercida pelo conselheiro sob o orientando.
Atuação se baseia; na confiança e no poder da educação como meio para atingir boa adaptação social do jovem e na crença preditiva dos testes de aptidões e personalidade. Auxílio para o desenvolvimento das potencialidades
Priorizando a adaptação e ajustamento do indivíduo à sociedade, especialmente às instituições escolares e de trabalho, a Teoria do Traço e Fator define o aconselhamento como distinto (diferente) da psicoterapia.
A fim de responder demandas institucionais e sociais através de dispositivos psicológicos e educacionais;
Centrada na pessoa: Rogers: Rompe com as fronteiras entre psicoterapia e aconselhamento. 
História do aconselhamento: Rogers: Publicação em 1942, “Aconselhamento e Psicoterapia” de Rogers: primeiros passos da teoria centrada no cliente. Era agronômico, estudos teológicos e mais tarde Psicologia e doutorado nessa área. Em 1928 e 1940, trabalhou como psicólogo num Departamento de Prevenção de Violência contra criança em Nova York e atuou de acordo com o modelo hegemônico de Aconselhamento baseado na teoria Traço e Fator.
Na época: diagnóstico funcionava como um divisor de águas. Diferenciava indivíduos que podiam se beneficiar do aconselhamento e aqueles que deveriam ir para psicoterapia por apresentarem distúrbios mais graves.
Aos psicólogos: tarefa do diagnóstico, médicos o tratamento baseada na psicanálise.
Roger na entrada do aconselhamento: O ato de aconselhar, atribuindo-lhe aura de cientificidade, É nesta região que Rogers se instala. E ela mesma será transformada pela emergência a teoria centrada no cliente. 
Rogers: insatisfação com os procedimentos e resultados do aconselhamento aliado a alguns efeitos colaterais positivos resultantes de sua presença acolhedora e respeitosa. 
Em relação a alguns pais de crianças: disparador de deslocamento nos focos de atuação de Rogers.
Psicométria x centrada no cliente: Prioridade pela abordagem psicométrica ao problema, ao instrumental de avaliação e aos resultados foi substituída pela focalização na pessoa do cliente, da relação cliente-conselheiro e do processo.
Fase da psicoterapia não diretiva: Primeira elaboração de suas idéias, livro Aconselhamento e Psicoterapia e depois a fase da psicoterapia não diretiva.Porque não diretiva: ausência de interferência do psicoterapeuta: Na verdade surge como uma reação a diretividade presente nas práticas de aconselhamento, é o cliente que define o inicio da terapia.
Conselheiro: ouvinte interessado e compreensivo, que por meio técnica da reflexão poderia propiciar exploração pessoal do cliente.
Função do conselheiro: propor liberdade para o cliente estabelecer o seu próprio andamento e direção. Objetivo de liberar o outro de suas defesas. Conselheiro tinha respostas clarificadoras e de aceitação.
Atitudes facilitadoras: Congruência, Existência de potencialidades naturais e Tendência atualizante. Pois a congruência, aceitação positiva incondicional e empatia, permitem a ocorrência da aprendizagem subjacente ao crescimento e à mudança.
Aconselhamento e psicoterapia: Rogers destrói as diferenças, pois permite uma liberdade para uma atuação mais ampla, barrada até então pela psiquiatrização da psicanálise. Aconselhamento psicológico para além das práticas psicoterápicas.
Roger em sua teoria: define a psicoterapia como um processo de aprendizagem significativa que integra dimensões afetivas e cognitivas. Caracterizando como prática pedagógica.
Relação de ajuda: todo relação é uma relação de ajuda.
Psicoterapia: no campo saúde/doença mental perseguindo objetivos curativos.
Aconselhamento: no eixo da adaptação/desadaptação social desaparece. 
A proposta rogeriana distancia do modelo médico-curativo: não busca nem ensinar, nem curar, mas proporcionar uma experiência auto reveladora e produtora de mudanças na consciência e na conduta.
Especialista x leigos: Possibilidade de uma clínica: ampliada para os psicólogos, participação de leigos e profissionais ligados aos assuntos humanos, na construção de práticas propícias à aprendizagem significativa. Tanto especialista ou leigo, podem praticar o aconselhamento.
Facilitador para Rogers configura o conselheiro que pode ser ou não o especialista, Facilitador define-se pela busca de compartilhar e/ou abandonar o poder de controle e tomada de decisão.
Propõe: Biologista, noção rogeriana pressupõe a existência de um ambiente psicossocial favorável ao crescimento e desenvolvimento naturais.
Trabalho de Carls Roger: Atendimento individual, Pequenos grupos, Grupos de encontro, indivíduo, Grupos e comunidades, Grupos de encontro, Abordagem centrada na pessoa.
Críticas
1) Concepção de homem: que dota de potencialidades que requerem algum tipo de ajuda para desenvolverem ou atualizarem.
2) Relação indivíduo/ambiente: a ideia de uma relação indivíduo ambiente que precisaria ser levada em conta.
3) AP como prática institucional: e o tipo de vocação institucional das práticas de aconselhamento.
Aconselhamento Psicológico no Brasil: Iolanda que trouxe o aconselhamento para o Brasil.
No Brasil: 1970 funcionavam 3 cursos de psicologia na cidade de São Paulo: São Bento, Sedes Sapientiae e USP. Oferecia estágio supervisionado aos estudantes ao mesmo tempo em que davam corpo a um tipo de extensão universitária.USP, PUC. 
IPUSP: desde o inicio existia o serviço de aconselhamento psicológico orientado pela teoria rogeriana ao lado de outros serviços como a clínica psicológica e o serviço de orientação profissional.
Orientar: facilitar o conhecimento com base em referências pessoais e sociais
Associação do aconselhamento psicológico à psicoterapia rogeriana: devida a proliferação de cursos de psicologia no Brasil e às clínicas-escola – tendência foi.
A divisão entre aconselhamento e psicoterapia: Ruth Scheeffer (1976): diferenciação entre Aconselhamento psicológico e psicoterapia.
Aconselhamento psicológico aparece como assistência à maximização dos recursos pessoais e na realização de “opções”. indicar direções para que a pessoa escolha.
Caracterizado como prática educativa, preventiva, de apoio situacional, centralizado nos aspectos saudáveis, nas potencialidades e nas dimensões conscientes e mais “superficiais” requerendo tempo abreviado.
Clientes menos perturbados, com problemas específicos, menos comprometidos em sua estrutura de personalidade.
A psicoterapia: como eliminação de psicopatologias e reestruturação da personalidade. Tratamento de perturbações da personalidade
Do outro lado a psicoterapia: clientes mais perturbados, portadores de psicopatologias, mais comprometidos em sua estrutura de personalidade.
Característica: tratamento de problemas emocionais e patologias, de caráter remediativo ou reconstrutivo, focalizando o inconsciente e as dimensões mais profundas do indivíduo, demandando tempo prolongado.
A divisão entre aconselhamento e psicoterapia: contribuiçõesde Rogers: Rogers: prioridade sob as metodologias psicodiagnósticos, as técnicas psicoterápicas e a formação instrumental nas relações de ajuda. Isto permite enfocar a atenção, o respeito e a compreensão pela experiência do outro como fundamento da assistência psicológica.
Por Oswaldo Barros;
Orientar: facilitar o conhecimento e análise de caminhos ou direções para a conduta, com base em referenciais sociais e pessoais.
Aconselhar: processo de indicar ou prescrever caminhos, direções e procedimentos ou de criar condições para que a pessoa faça, ela mesma, o julgamento de alternativas e formule opções.
Psicoterapia: tratamento de perturbações da personalidade ou da conduta através de metidos e técnicas psicológicas.
A referência no caso da orientação ou aconselhamento é o próprio indivíduo e seu ambiente ou do conselheiro e seus valores; na psicoterapia são os métodos e técnicas.
Plantão psicológico: invenção dos primeiros adeptos da psicoterapia centrada.
Plantão: escuta qualificada no momento que o outro busca ajuda. *Não é triagem, *é um espaço propício de elaboração da experiência do cliente no que diz respeito a seu sofrimento. *Permite que o outro clarifique a natureza de seu sofrimento. *O tipo de elaboração e o grau que serão alcançados na primeira entrevista são o critério norteador dos desdobramentos possíveis.*Plantão requer disponibilidade constante para reinvenção. Ex sala de espera. *Busca de um estilo próprio, ganho de autonomia e atenção com os problemas de saúde pública são incentivados nos alunos.
(Tripé) Plantão psicológico: crescimento pessoal e aprendizagem significativa: Aquisição de novos significados, pressupõem a existência de conceitos e preposições relevantes na estrutura cognitiva, uma predisposição para aprender e uma tarefa de aprendizagem potencialmente significativa”.
Psicológico em Hospital psiquiátrico: Casa de saúde Nossa senhora de Fatima
170 leitos, divididos em cinco setores (andares).Oito psiquiatras, cinco clínicos gerais, três psicólogos, quatro estagiários de psicologia, dois terapeutas ocupacionais, duas recepcionistas, dois assistentes sociais, quatro enfermeiras, um farmacêutico e um nutricionista.
SAP: Serviço de aconselhamento psicológico (USP) junto ao projeto esporte talentos. 
Plantão no esporte talento: Espaço para analisarem questões que não puderam ser abordadas nos treinos: educação através do esporte. 
Estagiários: Era os estagiário do 5 ano que atendia. 
Formação de plantonista: utilizaram a abordagem centrada na pessoa. (teoria, pratica e crescimento pessoal).
Duração: no máximo, quatro sessões e encaminhamentos possíveis.
Objetivo: é acolher a pessoa no momento em que busca ajuda, por qualquer motivo.
Divulgação: cartazes para familiares, avisos nos grupos de crianças e de profissionais pelos psicólogos.
Moffatt(1983) a patologia como uma desorganização da temporalidade e, consequentemente, da identidade.
O psicoterapeuta: deve resgatar o individuo de um vazio paralisante (crise-doença). Pois o sofrimento não precisa ser sintomas de doença.
O plantonista; atendimento de emergência.
*Disposição para o inesperado e não planejado. *compreensão de que o encontro pode ser único. *O limite do tempo reorganiza e favorece a hierarquia de demandas.
*Atendimento a pacientes, a famílias e funcionários.
Proposta do Plantão psicológico: Espaço aberto para receber a pessoa que procura ajuda psicológica em situações de dificuldade ou crise atual.
*A fala do paciente sobre o motivo da ida ao plantão: queixa
*Desdobramento feito pelo cliente e o terapeuta: demanda
*O plantão termina com o esclarecimento da demanda.
Benefícios do plantão: Promoção de saúde. *Possibilita a intervenção eficiente e breve. *Integração mais ativa aos grupos psicoterápicos. *Compreensão dos atendimentos psicológicos oferecidos não mais como uma imposição institucional.
Função do plantão: valorização da experiência.
*Cada entrevista de plantão não esta comprometida com idéia de continuidade. 
*Cliente se torna co-responsável pelos prolongamentos que seu pedido de ajuda produz. 
*Aconselhamento psicológico: investe na superação da especialização para conferir autoridade à experiência.
*Importância para a experiência do não planejado. 
*Fundamental a existência de espaços coletivos onde a experiência dos alunos possa ser elaborada.
Para Rogers: O cliente é como fonte de seus próprios recursos Facilitar a expressão do sentimento, potencializar a pessoa, liberar o individuo para uma escolha autônoma..mais aprendizagem, mais produtividade, mais criatividade...
Revolução no diagnostico: Pinel (XVIII): e Kraepelin (XIX):antes a doença mental era como o sujeito perdeu a capacidade se optar e passa a viver regido pela normas da patologia, um escravo da doença, mas agora é entendida cria um novo eu isolando, é um momento de total desorganização da identidade do sujeito.
Doença mental como patologia da liberdade: o doente perdeu a capacidade de optar e ficou refém das normas ditadas pela patologia.
Revisando o conceito de saúde (OMS, 1923);Completo bem estar físico, mental e social e não somente ausência de sintomas.
Oficinas de criatividade; Schmid, MLS OSTRONOFF, VH.
Papel do oficineiro: facilitador centrado na relação com o outro, grupo e pessoas que dele participam. Não se coloca como um especialista, Ser facilitador é estar junto a acompanhar. Propõe e coordena as atividades.
Intervém?: Sim, mas apenas na medida em que sua intervenção facilita a explicitação dos modos de criar de cada um, um olhar compreensivo a partir do significado que cada um atribui a seu produto.
Coletivos: Cabe ao oficineiro definir uma população alvo, temas possíveis, duração, local e horário.
O tempo e o espaço: Subjetivação do tempo e do espaço na criação. *Necessidade de um setting. *Duas horas em sala ampla, ventilada e iluminada. *Flexibilidade. *Espaços de elaboração da experiência pessoal e coletiva através de recursos expressivos.
Recursos materiais: 1 recursos corporais: atividades que tem contato com o próprio corpo.
2 sensibilização sensorial: experiências sensórias.3 musica: expressando sentimentos e ritmos, fantasias, movimento e expressões.4 recursos plásticos: produzindo artes, esculturas, que a pessoa expressa criativamente através de suas fabricações.
Pode acontecer em uma única sessão: cuidados no planejamento ara que tenha começo, meio e fim.
Atelier aberto na instituição: oportunidade constante de que as pessoas da instituição se apropriem do lugar, sem a necessidade da presença do oficineiro.
Contexto institucional: O paciente ia aos grupos e demais atendimentos por imposição externa a sua vontade. O psicoterapeuta era visto mais como um “olheiro”.
Dois possíveis efeitos na instituição
Transtornos físicos e sociopsiquicos no espaço institucional
Transpiração; o que acontece além das oficinas; curiosidade, interesse, desprezo, hostilidade, indiferença.
Juntando as duas concepções: A doença como um momento de crise onde há uma total desorganização da identidade do individuo que o retira da cultura geral, impedindo-o de tomar decisões e optar de maneira isenta no processo de gerenciamento da vida.
Institucional: Clarificação da demanda para compor o grupo: motivações, expectativas e objetivos; apreensão do grau de integração e estruturação do grupo. 
O contexto institucional: Grupos institucionais. Coletivos formados a partir da divulgação das oficinas num determinado circuito (Comunidade, bairro ou mesmo instituição). *Tomada de consciência e ampliação do seu potencial através de canais não-racionais e não verbais de expressão.*Planejamento flexível.*Olhar compreensivo e não interpretativo.
Psicodiagnóstico Interventivo Feno-existencial: processo que se desenvolvia a partir de um levantamento de dados do cliente (queixa, todo história de vida, funcionamento psíquico e etc..)Não realizava intervenções.
Caracterizam por: devolutivas ao longo do processo acerca do mundo interno do cliente, como; assinalamentos, pontuações,clarificações, que permite que o cliente busque novos significados para suas experiências, apropriar se de algo sobre si mesmo e ressignificar suas experiências anteriores.
Pratica colaborativa: é uma pratica conjunta com os pais, filho e o psicólogo, o psicólogo valoriza as informações trazidas pelos pais e de como é a compreensão dessa informação. Trabalhando de forma conjunta, não se tem a posição de quem tem mais o saber que o outro.
Pratica compartilhada: psicólogo compartilha suas impressões, que podem ser aceitas ou modificadas, que se dá no compartilhamento de experiências e percepções que podem dar ao cliente uma nova compreensão para diminuir ou eliminar o sofrimento da criança e familiares. Pois essa intervenção possibilita ao cliente novas experiências.
Praticas de compreensão das vivencias: é a busca de compreender o campo fenomenal, que é as experiências registradas ao longo da vida, essa compreensão evita explicação teórica, pois anteponham ao sentido dado pelo cliente. ( anteponham, o que quer dizer?). Na pratica, usa se o conhecimento teórico para produzir questionamentos, pois a experiências não são embarca pelos conceitos teóricos, E focando na valorização do conhecimento pessoal dos clientes envolvidos.
E para que se compreenda esse significado do cliente, é preciso juntamente com os clientes a desconstrução da situação apresentada e buscar outro significado principal. Assim a queixa não é vista de modo isolado e sim um meio de acesso ao campo fenomenal do cliente e suas significações das suas experiências.
A identificação da experiência; (intersubjetividade) é preciso que o psicólogo se reconheça no outro, mergulhando no mundo desse cliente, ter um envolvimento existencial, conseguir uma distancia que permita refletir sobre a situação.
Pratica descritiva: não busca classificações de patologias, é feito um recorte da vida das pessoas, em um momento especifico, focando se de que modo essa pessoas se dá de estar no mundo e seus significados. 
Papel dos clientes: o cliente é ativo no processo, participa da construção e na compreensão dos acontecimentos. 
Papel do psicólogo; valoriza a colaboração do cliente, sabendo que um trabalho em conjunto possibilita produzir novas compreensões e entendimento para as questões relatadas. Ambos: se dá num processo de novas possibilidades de criação de sentidos e ampliando as relações.
Passo a passo do psicodiagnóstico: 1- Entrevista inicial: 2- História de vida da criança: anamnese.3- Contato inicial com a criança: 4- Primeira sessão: feita através da observação lúdica5- devolutivas para os pais: é alternado entre o atendimento com a criança.6- Encontro com a criança, testes psicológicos.7- Visita escolar e Visita domiciliar.8- Ultimas sessões com os pais: tem 5 objetivos9- Relatório final: deve ser por escrito e conter todas as informações, questões trabalhadas, ou seja, tudo que foi feito durante o processo do psicodiagnóstico interventivo.10- devolutiva final com a criança: pode se dar de varias formas, mas uma delas é fazer um livro.

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