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Gestão de Operações na Saúde

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 TÍTULO NÍVEL 2 – GESTÃO DE OPERAÇÕES NA SAÚDE	�
2.1.1 TÍTULO NÍVEL 3 – EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO ATIVA POR RAMO DE ATIVIDADE........5 
2.1.1.1 Título nível 4 – A tecnologia na saúde	6
3.1GRÁFICO DE ATENDIMENTO A SAÚDE	7
3.2 EXEMPLO DISSO ESTÁ REPRESENTADO NA FIGURA ABAIXO	8
�4 CONCLUSÃO	10
REFERÊNCIAS	11
APÊNDICES	12
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INTRODUÇÃO
Este trabalho é baseado em convivência com a saúde, por parte administrativa, é comum dizer que o SUS não funciona que os planos de saúdes estão falidos e que hoje em dia a saúde está muito precária. 
A meu ver o que falta são pessoas qualificadas nos setores da saúde, hoje uma pessoa sem experiência administrativa é colocada em um cargo que se quer ela sabe como funciona, por exemplo: Um advogado como secretário de saúde, um administrador como faz tudo em uma secretária, entre outros casos, isso leva a um trabalho cansativo que não rende, pois como diz um ditado antigo “Uma andorinha só não faz verão...” é preciso ter pessoas qualificadas em todos os setores de trabalho, assim como gestores da saúde, administradores, secretários, etc...
Com base em tudo isso hoje vê que há uma necessidade de reformular a saúde tanto no SUS, quanto nos planos de saúdes, atingir metas e solucionar problemas que já vem se arrastando há anos. 
DESENVOLVIMENTO
Antes da criação do SUS que foi em 1988, que completou 20 anos em 2008, a saúde não era considerada um direito social. O modelo de saúde adotado até então dividia os brasileiros em três categorias: os que podiam pagar por serviços de saúde privados; os que tinham direito à saúde pública por serem segurados pela previdência social (trabalhadores com carteira assinada); e os que não possuíam direito algum. Assim, o SUS foi criado para oferecer atendimento igualitário e cuidar e promover a saúde de toda a população. O Sistema constitui um projeto social único que se materializa por meio de ações de promoção, prevenção e assistência à saúde dos brasileiros. Hoje porém além do SUS, as pessoas contam com atendimento privado de varias entidades particulares, porém ainda hoje o foco maior está ainda no SUS que é a melhor estratégia do governo e do Ministério Publico.
Entretanto, Contribuir para a melhoria do SUS. Essa foi a primeira motivação da médica brasileira Fabíola Silva para participar do Programa Mais Médicos, Formada em Cuba, Fabíola revalidou o diploma em 2010, quando retornou ao Brasil. Ao saber do programa, a médica viu a oportunidade de continuar trabalhando com Saúde Pública.( Fonte: Luana Spinillo/ Blog da Saúde).
TÍTULO NÍVEL 2 – gestão de operações da saúde:
O propósito deste estudo é avaliar a utilização dos indicadores de desempenho na gestão de operações da saúde suplementar com o objetivo de verificar seu uso na prática diária e quais deles são priorizados em função dos benefícios alcançados. A metodologia escolhida foi à pesquisa qualitativa através de entrevistas com gestores de operadoras de planos de saúde e prestadores de serviços. As operadoras surgiram como uma alternativa assistencial. A saúde suplementar é atualmente um setor em crescente expansão constituído por vários agentes, numa imbricada rede de relacionamento e com interesses conflitantes. Buscando a harmonia entre esses agentes o governo criou a ANS, relações entre os participantes. Uma grande parte da população busca atendimento médico na saúde suplementar. A sua importância é demonstrada pelo alcance social da prestação dos serviços, pela grande movimentação de valores, pela geração de empregos e participação na economia e no PIB. Os indicadores de desempenho inicialmente utilizados na indústria foram posteriormente trazidos para o setor de serviços e indicam oportunidades de melhorias. A ANS através de resoluções normativas trouxe para a área de saúde a obrigatoriedade da utilização de indicadores de desempenho diferentes dos tradicionalmente usados, pelos benefícios inerentes à sua prática. O resultado da pesquisa mostrou que o trade off da maioria dos serviços e operadoras tem sido em relação ao custo, justificados pela crescente despesa assistencial e que outros indicadores como velocidade, flexibilidade e confiabilidade não tem participação preponderante. As pesquisas realizadas para avaliação da satisfação dos clientes não são divulgadas ou repassadas para todos os interessados, sendo tratadas de maneira isolada. O pouco que se tem em relação a qualidade mostra que ainda há muito a melhorar na área de saúde.
2.1.1 Título Nível 3 – Evolução da população ativa por ramo de atividade
A evolução tecnológica tem provocado uma verdadeira revolução na sociedade mundial. A disponibilidade de computadores com grande capacidade de processamento e transmissão de informações, propicia um terreno fértil às inovações. Assim como o desenvolvimento de máquinas transformou a economia agrícola em economia industrial, a tecnologia de informação vem transformando a economia industrial em uma economia baseada em serviços. 
Existem diversas definições atribuídas a serviços. Entre os vários conceitos encontrados na literatura pode-se destacar: Kotler (1997) que define um serviço como qualquer atividade que uma parte oferece à outra em que o resultado é essencialmente intangível e que não se transforme em propriedade. Na visão de Grönroos (1995), este considera o serviço como de natureza parcialmente intangível, pois se caracteriza como atendimento pessoal e o consumo ocorre no mesmo momento que se estabelece a interação entre clientes e prestadores de serviços. Looy, Dierdonck e Gemmel (1998) resumem estes conceitos, definindo serviços como toda atividade econômica que além de não ser tangível, implica numa interação entre cliente e fornecedor para ser realizada. Para Levit (apud Téboul, 1999) atualmente quase todas as empresas prestam serviços, agregados ou não aos produtos, sendo que as dimensões dos serviços prestados é que definem o grau de importância dos mesmos para as respectivas empresas. 
 
Crawford (1994), Fitzsimmons&Fitzsmmons (1998), Grönroos (1995) e Kotler (1998) 
apresentam em seus estudos as características pertinentes aos serviços, como a intangibilidade, inseparabilidade/simultaneidade, a variabilidade, a perfectibilidade e a não transferência de propriedade. Os mesmos autores consideram que estas características possuem implicações que devem ser analisadas detalhadamente. Ressaltam ainda que os serviços não podem ser estocados como ocorrem com os produtos. Sendo assim, não é possível produzir um serviço em um determinado momento, armazená-lo em uma prateleira, e utilizá-lo quando for conveniente como é o caso dos produtos. 
 
Título nível 4 – A tecnologia na saúde
Com base em novas tecnologias teremos muito mais avanços na saúde.
Prontuario eletrônico;
Equipamentos de alta qualidade:
Como ressonâncias, aparelhos de ultrassons, exames laboratoriais dentre muitos outros;
Leitos confortáveis e conforto para os pacientes internados.
Título nível 5 – Serviços na área da saúde
Os serviços prestados na área de saúde apresentam seu desempenho através de indicadores quantitativos somente com dados de produção tais como: número de consultas ambulatoriais, cirurgia, internações, entre outros. A análise destes indicadores não é capaz de explicitar uma das maiores preocupações da sociedade nesta área: a situação das filas de atendimento. 
Quando se analisa a eficiência de um serviço prestado na área de saúde pelo seu volume de procedimentos clínicos, o paciente é considerado apenas como uma estatística, cujas necessidades vão sendo atendidas na medida do possível e da capacidade instalada. Estes indicadores podem trazer ainda uma noção artificial de eficiência de alguns serviços médicos que, apesar de apresentar grandes volumes de produção não conseguem absorver a demanda, criando longas filas de espera.
GRÁFICO DE ATENDIMENTO A SAÚDE
grafico reperesentaa população de uma cidade pequena
 Gráfico de pesquisa por faixa etária na cidade São Pedro da Aldeia
 Fonte: da pesquisa (2013)
É importante observar que, dentre as pessoas pesquisadas a maioria tinha entre 26 e 35 anos e mostra a insatisfação por falta de atendimento melhorado e mais rápido, as filas de espera pra serem atendidos em postos de saúdes são imensas, proporcionando assim um aumento no pronto socorro, que passa ser ambulatório de atendimento médico, onde não se vê emergências mais sim atendimento que poderia ser marcado em um ambulatório, tornando o Pronto Socorro em tratamento paliativo, sem acompanhamento médico e sem tratamento adequado um bom exemplo disso é de pacientes psiquiátricos que vem em prontos socorro tomam medicamentos que deveriam estar tomando em casa com tratamento adequado, e na verdade não é isso que acontece, quando entram em crise a família traz pro Pronto Atendimento, e por não conseguirem atendimento adequado acabam por não continuar com atendimento.
EXEMPLO Disso está representado nesta figura:
 Figura – são as faltas de 
 Fonte: Chiavenato (1994, p. 170)
3. CONCLUSÃO
Este trabalho teve como foco alguns dos principais problemas relativos à gestão da capacidade de atendimento de hospitais. Existe uma grande oportunidade para a aplicação dos princípios da teoria das restrições (TOC) na área de saúde, principalmente no que se refere ao estudo do fluxo de tratamento de pacientes. Esta pesquisa também demonstra a possibilidade da utilização de duas técnicas de grande potencial e que podem ser implementadas em perfeita sintonia, na identificação gerenciamento destes gargalos. O modelo de simulação elaborado teve como foco a programação e controle de atividades estratégicas com análises do tipo “se-então” avaliando cenários e políticas operacionais com o objetivo de reduzir o tempo de espera na fila para a realização de exames e agilizar o diagnóstico. 
 
A utilização destas ferramentas possibilita a identificação de eventuais problemas operacionais de um dia típico em uma área identificada como gargalo e que pode ser gerenciada seja através de ações de curto prazo tais como a utilização de roteiros alternativos e de horas extras ou de médio e longo prazo como o aumento da capacidade instalada para atender a demanda. 
 
O modelo de gestão estratégica desenvolvido pode ser estendido para serviços de Saúde de diferentes especialidades já que todos possuem um fluxo de tratamento de pacientes. As particularidades de cada hospital estão exatamente na identificação dos recursos gargalo dentro do seu fluxo específico.
REFERÊNCIAS
Estudos em internet
Pesquisa na revista hospitais do Brasil.
Site www.portaldasaude.gov.br
APÊNDICES
Essa pesquisa foi realizada na internet, com base em atendimento ao SUS e privado, embora o SUS tenha sido feito pra viabilizar o atendimento da população mais carente ele ainda precisa ser reformulado e necessita de pessoas capacitadas para o bem comum deste projeto que viabiliza atendimento de qualidade e humanização deste povo carente. 
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