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PI .Gestão e Orçamento Empresarial

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
2.1 Conceito de orçamento	4
2.2 Tipos de orçamento	5
2.2.1 Orçamento Geral	5
2.2.2 Orçamento Flexível................................	6
2.3 Tributos...................................................................................................................7
2.3.1 As questões tributárias para orçamento.....................................................................................................................8
2.3.2 Isenção e imunidade tributária........................................................................................................................9
2.4 Demonstrações......................................................................................................9
2.4.1 Balanço Patrimonial...........................................................................................10
2.4.2 Demontração do Resultado do Exercício..........................................................12
2.4.3 Demonstração do fluxo de caixa...........................................................................................................................14
2.5 Comparação do orçado com o realizado com a utilização dos metodos quantitativos...............................................................................................................15
3 CONCLUSÃO	16
4 REFERÊNCIAS	17
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INTRODUÇÃO
A sobrevivência das empresas e organizações depende significantemente de planejamentos, sendo assim é de fundamental importância na gestão empresarial, pois através dela os gestores poderão obter informações úteis na toma de decisão, saberão controlar os resultados obtidos através das demonstrações contábeis, orçamentos e analisando interna e externamente a situação econômica, financeira e como estão sendo refletidos os atos administrativos da gestão.
Serão abordados alguns conceitos sobre os vários tipos de orçamentos, os tributos e as demonstrações de uma empresa, através dessas informações conheceremos a importância da Gestão e Orçamento Empresarial.
DESENVOLVIMENTO
ORÇAMANETO
Um orçamento em contabilidade e finanças é a expressão das receitas e despesas da organização, dentro de um período limitado (geralmente, mensal ou anual). O orçamento, na verdade, deriva do processo de planejamento organizacional; ou seja, a organização (pública ou privada com ou sem fins lucrativos) deve estabelecer objetivos e metas, materializados em um Plano. Este deverá conter valores em moeda para o devido acompanhamento e avaliação da gestão.
O mesmo tem um desafio importante que é atender eficazmente as vendas e ainda minimizar os custos com matéria-prima, estoques e produtos acabados. Para tanto é necessária à identificação do melhor tipo de produção para determinado bem. Ele tem seu início nos objetivos que a organização almeja alcançar, passando pela análise dos pontos fortes e das limitações de cada tipo de empresa, sempre buscando alocar da maneira mais eficiente os recursos para melhor aproveitamento das informações baseando se no compromisso dos gestores em termos de metas a serem alcançadas, sendo assim o orçamento é um instrumento fundamental para a empresa, pois é um plano estratégico que estabelece metas para um determinado período, conduzindo a empresa aos seus objetivos.
TIPOS DE ORÇAMeNTO
Os orçamentos expressam, quantitativamente, as políticas de compras, produção, vendas, recursos humanos, gastos gerais, qualidade e tecnologia. Os responsáveis pelas unidades que compõem a empresa devem implementá-los de acordo com os planos de ação e acompanhá-los com base em sistema de informações gerenciais adequadamente estruturado. Existem vários tipos de orçamento dentre eles: Orçamento Geral e Orçamento Flexível.
ORÇAMENTO GERAL
Pode-se definir a atividade orçamental, resumidamente, “como um enfoque sistemático e formal à execução das atividades de planejamento, coordenação e controle da administração.” (WELSCH, 1983, p. 21).
O orçamento geral mostra informação resumida, para que a direção possa determinar se ele é aceitável e se deve ou não ser aprovado. Esse documento deve incluir conta de resultado, balanço e fluxo de caixa. Essa projeção permite a análise e a avaliação dos resultados que foram alcançados mediante o planejamento.
Sendo assim, é o apanhado de todos os orçamentos, elaborado através de demonstrativos econômicos e financeiros existentes na Contabilidade, que permitem descrever os objetivos gerais da empresa e as expectativas de ganhos, fluxo de caixa e condição financeira.
ORÇAMENTO FLEXIVEL
 Engloba dois princípios básicos: controle e cálculo de custo por produto e a diversificação entre custos fixos e variáveis.
Objetivo: Serve para auxiliar a empresa a calcular sua capacidade e assim prever seus custos para vários níveis de atividades. O orçamento flexível somente torna-se eficaz quando a empresa consegue calcular o que cada empregado produz o que cada máquina ou computador produz e o que cada metro quadrado a fábrica produz, assim os gestores conseguem se preparar para o inesperado.
Aplicabilidade: Esse tipo de orçamento avalia e controla os custos de despesas operacionais e de fabricação.
Sendo é aquele que se ajusta para as mudanças no volume de vendas e outras atividades direcionadoras de custo. Fornecendo estimativas sobre qual deve ser o custo sobre qualquer nível de atividade, e permitem uma analise mais completa das variações. A base para elaboração do orçamento flexível é a perfeita separação entre custos fixos e variáveis. Estes estão sujeitos a maior variabilidade.
O Orçamento Flexível precisa e necessita de maior participação dos membros da organização. Somente com o crescimento do nível de informação é possível uma aplicação do orçamento flexível com sucesso. 
	
TRIBUTOS
Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada, sendo a obrigação imposta às pessoas físicas e pessoas jurídicas de recolher valores ao Estado, ou entidades equivalentes. É vulgarmente chamado por imposto, embora tecnicamente este seja mera espécie dentre as modalidades de tributos.
No Brasil, um dos ambientes em que os investidores verificam maior custo para as organizações é o ambiente tributário. Os tributos relativos às pessoas jurídicas decorrem a partir do desenvolvimento da atividade econômica da empresa. Diante de uma carga tributária elevada, os empreendedores buscam várias maneiras de reduzir seus custos, em particular os custos tributários. Este trabalho tem como objetivo apresentar o planejamento tributário como instrumento empresarial de estratégia competitiva, tomando a contabilidade como recurso para auxiliar os investidores na tomada de decisão, uma vez que sem a informação contábil não há como planejar resultado econômico. Os empreendedores tem que conhecer as práticas de ações tributárias legais que estão voltadas para o desempenho das atividades operacionais mais econômicas.
A QUESTÃO TRIBUTARIA PARA ORÇAMENTO
Uma monitoração tributária bem elaborada acarreta considerável redução de custos, assim como a redução de riscos decorrentes de possíveis autuações fiscais. O administrador, mediante orçamento empresarial adequado, é capaz de amortecer a carga tributária incidente sobre sua empresa. 
Por meio de orçamento empresarial apropriado, torna-se possível a prevenção a contratempos fiscais e competitivos – o que é altamente desejável, tendo em vista o evidente impacto de ambos sobre o fluxo de caixa da empresa, e a possibilidade do administrador, mediante monitoramento adequado, optar pela forma de apuração tributáriamais vantajosa à sua empresa; evitando, assim, que consequências indesejadas, oriundas de mera escolha inadequada de forma de apuração tributária, recaiam irreversivelmente sobre o seu fluxo de caixa por um ano. 
É indispensável que o orçamento empresarial encare as questões tributárias como assunto de alta relevância, uma vez que uma empresa já se encontra liquidando os impostos relativos a seu faturamento mesmo antes de recebê-lo. A não observação de possíveis irregularidades quanto à situação fiscal da empresa pode levá-la a sofrer sérias consequências, como contratempos oriundos de autuações fiscais, ônus financeiros na obtenção de empréstimos e descrédito junto aos credores. (SANVICENTE; SANTOS, 2005). 
 
ISENÇÃO E IMUNIDADE TRIBUTARIA
A questão da tributação brasileira envolve aspectos que vão além da carga tributária e dos custos dela decorrentes. A tributação altera o comportamento dos agentes econômicos, interfere nas decisões sobre o uso dos recursos e atua como um limitador de crescimento. 
O Planejamento Tributário é um conjunto de sistemas legais que visam diminuir o pagamento de tributos. O contribuinte tem o direito de estruturar o seu negócio da maneira que melhor lhe pareça, procurando a diminuição dos custos de seu empreendimento, inclusive dos impostos. Scherrer (2003, p. 75):
A diferença entre isenção e imunidade é de que, na primeira, havia uma regra jurídica geral a estabelecer a hipótese de incidência de um tributo, impedida de funcionar, excepcionalmente, em relação às normas de isenção concedidas, enquanto na segunda, a regra jurídica que estabelece a hipótese de incidência já nasce delimitada em sua abrangência por ordem constitucional (TAUIL,2006,p1).
As empresas em geral enfrentam vários problemas causados pela elevada carga tributária, que deve ser levada em conta no momento de realizar um orçamento.
DEMONSTRAÇÕES
 As demonstrações financeiras são como uma representação estruturada da posição financeira e do desempenho financeiro de uma determinada entidade. O objetivo das demonstrações financeiras é o de proporcionar informação fiável acerca da posição financeira, do desempenho financeiro e dos fluxos de caixa de uma determinada entidade. Que seja útil aos gestores nas tomadas de decisões econômicas, permitindo, simultaneamente, mostrar os resultados da gestão por parte dos gerentes dos recursos que lhes foram confiados e colocados à disposição. Os demonstrativos mais importantes são: Balanço Patrimonial, Demonstração do resultado do exercício (DRE) e Fluxo de Caixa
BALANÇO PATRIMONIAL
O nome balanço patrimonial nos remete a um pensamento lógico de algo equilibrado, por isso, faz jus pensarmos em uma balança, algo que nos remete ao equilíbrio, o peso da direita corresponde ao peso da esquerda, o ativo é igual ao passivo.
O balanço patrimonial da entidade é a relação de seus ativos, passivos e patrimônio líquido em uma data especifica. Apresenta-se nessa demonstração a posição patrimonial e financeira da entidade.
Os grupos que compõe o balanço patrimonial podem ser definidos da seguinte maneira:
 Balanço patrimonial:
Ativo- é o recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade.
Passivo- é uma obrigação atual da entidade com o resultado de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espere que resulte na saída de recursos econômicos.
A Figura a seguir apresenta o modelo do balanço patrimonial, onde consta o PL: 
É de fundamental importância que seja apresentado no balanço patrimonial resultados de período anterior para que possibilite a análise de forma comparativa. Essa comparabilidade trará segurança ao gestor ou ao investidor. 
Por meio dessa análise poderá se determinar o crescimento ou decréscimo do patrimônio da entidade.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO
	
O balanço patrimonial é a primeira demonstração para análise de uma contabilidade saudável, porém não é a única. Para elaborar a confecção do balanço patrimonial, devemos voltar os nossos olhos para outra demonstração contábil quer se encontra desvinculada do balanço patrimonial, mas que acaba por ser um relatório que vem influenciar diretamente no balanço patrimonial. 
Não há como fechar o balanço sem fechar a DRE. O método das partidas dobradas é utilizado convencionalmente para determinar o equilíbrio exato entre os valores que saem da entidade e os valores que entram a expressão contábil de que para cada crédito existe um débito de igual valor é a maior convenção contábil existente. Esse método garante o equilíbrio para os fatos contábeis e possibilita a verificação de igualdade de cada valor escriturado. Assim podemos dizer que a DRE leva em sua estrutura as contas de resultado, e em alguns casos, a contrapartida de cada valor escriturado no ativo (caixa ou banco) como pagamento de alguma despesa, devendo ser levado para DRE em alguns casos, porque também podem sair valores do ativo para solver passivos, sendo que sua estrutura devidamente reconhecida, conforme determinação da legislação, os elementos de sua composição como sendo simplesmente receitas e despesas auferidas no período a que se propõe. Após aplicação dos elementos básicos, receitas e despesas, apurando o seu saldo, a diferença obtida como resultado deve ser transferido para o balanço patrimonial como lucro, se tal saldo for positivo, ou prejuízo, se for negativo. Tais valores são acumulados com saldo de exercícios anteriores, daí vem a nomenclatura (lucros ou prejuízos acumulados no exercício). Para que a entidade chegue ao saldo final de demonstrações de resultados do exercício, deve-se observar certo critério estrutural.
Segue abaixo a estrutura da DRE:
FLUXO DE CAXA
As informações do fluxo de caixa, conhecida por DFC, de uma entidade são úteis para proporcionar aos usuários das demonstrações contábeis uma base paras avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como suas necessidades de liquidez. As decisões econômicas que são tomadas pelos usuários exigem avaliação da capacidade de a entidade gerar caixa e equivalente de caixa, bem como da época e do grau de segurança de geração de tais recursos. 
A NBCTG 03 e o CPC n. 03 (CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, 2010 a) fornecem as informações acerca das alterações históricas de caixa e equivalente de caixa de uma entidade por meio de demonstração que classifique os fluxos de caixa do período por atividades operacionais, de investimento e de financiamento. 
A entidade deve elaborar demonstrações dos fluxos de caixa de acordo com os requisitos dessa norma e apresentá-la como parte integrante de suas demonstrações contábeis divulgadas ao final de cada período. 
As demonstrações dos fluxos de caixa, quando usada em conjunto às demais demonstrações contábeis proporciona informações que habilitam os usuários a avaliar as mudanças nos ativos líquidos de uma entidade, sua estrutura financeira (inclusive sua liquidez e solvência) e sua capacidade para alterar os valores e prazos dos fluxos de caixa, a fim de adaptá-lo às mudanças nas circunstâncias e oportunidades. 
As informações sobre os fluxos de caixa são úteis para avaliar a capacidade de a entidade gerar recursos dessa natureza e possibilitam aos usuários desenvolver modelos para avaliar e comparar o valor presente de futuros fluxos de caixa de diferentes entidades. As demonstrações dos fluxos de caixa também melhoram a comparabilidade dos relatórios de desempenho operacional para diferentes entidades porque reduz os efeitos decorrentes do uso de diferentes tratamentos contábeis para as mesmas transações e eventos. 
As informações históricas dos fluxos de caixa são frequentemente usadas como indicador do valor, época e grau de segurança dos fluxos de caixa futuros. Também são úteis para verificar a exatidão das avaliações feitas, no passado,dos fluxos de caixa futuros, assim como para examinar a relação entre a lucratividade, os fluxos de caixa líquidos e o impacto de variação de preços.
Segue abaixo uma estrutura do fluxo de caixa:
2.5 COMPARAÇÃO DO ORÇAMENTO COM O REALIZADO COM A UTILIZAÇÃO DOS METODOS QUANTITATIVOS
O orçado é originário da composição de itens que estimados nos dão o valor do preço dos serviços. Em prestação de serviços de forma continuada ao apresentar a proposta de preço ela deve basear-se em fatos futuros, não existe no instante da formulação dos preços o perfil exato do principal elemento na composição dos custos.
Enquanto que o realizado é o resultado real de todo o atingido. Recomenda-se então as análises comparativas, de um lado o custo orçado do outro o realizado. O uso do instrumental matemático e estatístico tem tornado possível a resolução de grande variedade de problemas, levando a contabilidade mais próximo da objetividade eliminando, ou diminuindo, possíveis desvios de interpretação de eventos econômicos que necessitariam julgamentos subjetivos para serem reportados pela contabilidade
3.CONCLUSÃO
A aplicação dos conceitos, a abordagem interdisciplinar, fundamenta se em explicitar conhecimentos que serão utilizados pelo profissional da contabilidade para auxiliar os gestores nas tomadas de decisão, pois as informações são imprescindíveis para o crescimento e direcionamento da organização. 
O sucesso do empreendedor é projetar o processo orçamentário para isso é indispensável à comunicação entre os gestores, entre a empresa. Assim são feitas as análises e os planos estratégicos. Com a pesquisa realizada foi concluído que para elaborar um orçamento empresarial é preciso analisar o ramo de atividade da empresa e assim buscar informações como um todo para elaborar o melhor orçamento a fim de buscar a lucratividade e menos riscos.
REFERÊNCIAS
Yahoo respostas-Disponível em<http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20071211070240AAZDHoQ
http://pt.wikipedia.org/wiki/Or%C3%A7amento> acessado:02 de outubro de 2013.
Orçamento Empresarial-Disponível em< http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/orcamento-empresarial/21484/>acessado em:03 de outubro de 2013.
Os 7 tipos de orçamentos empresariais-Disponível em<http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/os-7-tipos-de-orcamentos-empresariais/67616/>acessado em:03 de outubro de 2013.
Tipos de orçamento-Disponível em<http://www.ferrariassessoria.blog.br/2010/05/tipos-de orcamentos.html>acessado em:03 de outubro de 2013.
Orçamento empresarial: ferramenta para proteção de fluxo de caixa-Disponível em<http://www.revistaadm.mcampos.br/EDICOES/artigos/2011volume8/marciocarneiroorcamentoempresarial.pdf> acessado em:04 de outubro de 2013.
Wikipédia-Tributo-Disponível em<http://pt.wikipedia.org/wiki/Tributo>acessado em 4 de outubro de 2013.
Imunidade tributária e isenção de impostos-Disponível em <http://www.fundata.org.br/Artigos%20-%20Cefeis/17%20-%20IMUNIDADE%20TRIBUTARIA%20E%20ISEN%C3%87%C3%95ES%20DE%20IMPOSTOS.pdf>acessado em 05 de outubro de 2013.
Imunidade de isenção fisical para as ong’s- Disponível em <http://www2.abong.org.br/final/download/Original_Nazare.pdf>acessado em 05 de outubro de 2013.
 Imunidade tributária do terceiro setor-Disponível em<http://www.rkladvocacia.com/arquivos/artigos/art_srt_arquivo20130429112038.pdf>acessado em:06 de outubro de 2013.
Balanço patrimonial- Disponível em<http://www.crcpr.org.br/new/content/image/camaraTecnica/bp.jpg>acessado em:06 de outubro de 2013.
Fluxo de caixa- Disponível em <http://www.brasilescola.com/upload/e/fluxo%20de%20caixa(1).jpg>acessado em 07 de outubro de 2013.
Batistute, Jossan – Direito empresarial e tributário - São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Garcia,Regis - Estatística- São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Costa Filho, Alcides José da – Estrutura das demonstrações contábeis – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
Bazoli, Thiago Nunes –Administração financeira e orçamentária – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CRISTIANE MENDES DE MÉLO MACIEL
GESTÃO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
MACAUBAS
2013
CRISTIANE MENDES DE MÉLO MACIEL
GESTÃO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Trabalho apresentado ao curso de Ciências Contábeis à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, produção textual individual.
Orientador: Equipe de professores do 4° semestre
MACAUBAS
2013

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