Buscar

01 Fichamento 25 03

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FAINOR – Faculdade Independente Do Nordeste.	
Disciplina: Leitura e Produção de Textos Acadêmicos.
Professora Mestre Paula Barreto.
Aluna: Érika Alves De Jesus; Curso: Ciências Contábeis.
Fichamento: Livro Redação e Leitura: Guia para o ensino.
Referência: SANTAELLA, L. Redação e leitura: guia para o ensino. São Paulo: Cengage Learning, 2003. 
1 Leitura.
Capitulo 6 “O que é leitura’’
1.1.1 Na Grécia antiga e Roma por toda a Idade Média, a leitura silenciosa era quase desconhecida. Os textos que eram escritos não tinham uma gramática que fosse compreensível, era necessário ler em voz alta para entender. Foi só depois dos tipos de moveis Gutenberg e da impressão escaneada que a leitura silenciosa se tornou regra para todo mundo, a famosa prensa de Gutenberg tornou a leitura de modo claro encorajando a ler silenciosamente para uma reflexão e imaginação e á memorização.
1.1.2 O ator de ler, significado e a compreensão. 
1.1.2.1 Como Fischer nos informa não existe a ‘’leitura’’, circunstâncias e momentos definem o ato de ler. Portanto não é univalente, é uma forma especifica de busca, demanda, investigação. Não somente quando o leitor tem que lidar com o texto em si, mas com todas as formas de limitações ou diversas respostas de seu repertório em relação ao texto e ao mundo projetado nele e por ele. O texto é só se torna determinado pelo ato de leitura, mas o ao mesmo também o leitor também é determinado, tanto o autor como o leitor são ambos fundamental para a busca do significado. Ler é buscar significados, que nos leva á compreensão daquilo que o texto quer dizer [Por sua vez] é revelar cognitivamente certos conteúdos através das palavras. Uma compreensão textual implica na tradução mental, isso envolve um processo cerebral muito complicado, não se faz uma fotocopia mental, se cria o contexto por meio de ser capaz de traduzi-los [Processam informações] de uma forma pessoal. É uma integração ativa de conhecimentos prévios textuais que gera uma dada interpretação.
1.1.3 A leitura como aprendizagem.
1.1.3.1 Em uma situação pedagógica [Determinar qual estratégia] esta sendo escolhido em função da eficácia, cada tipo de leitura envolve competências diferentes, instrumento distinto para se apropriar do texto, ferramentas que se distribuem desigualmente, dependendo do texto, da idade de quem lê e sobre isso a relação com o sistema escolar. Com isso a autora propõe uma serie de habilidades [devem] distribuir em ordem crescente de complexidade ao longo do processo de aprendizagem.
1.2 Capitulo 7 “Níveis, graus, variáveis e condições de leitura’’
1.2.1 Níveis e graus da leitura.
1.2.1.1 Foram apresentados três níveis estruturais: o micro, o intermediário e o macro. Tendo isso em visto entende que as atividades de desempenho de leitura acompanhem esses níveis. A autora chama de níveis as distinções [estabelecem] entrem dois modos de ler: o intensivo e o extensivo. A leitura [intensiva] textos curtos, [extensiva] textos longos que pretende desenvolver os três graus de competência da leitura - compreensão, interpretação e diálogo -. Ela concretiza afirmando que graus de leitura são as passagens gradativas e crescentes em complexidade que vão do compreender ao interpretar e deste para o dialogo critico e criativo.
1.2.2 Variáveis da leitura.
1.2.2.1 Tanta de leitura intensiva quanto a extensiva presumem o controle de alguns pressupostos que deve ser levados em conta pelo professor para ser aplicados aos alunos. (a) o texto selecionado é adequado ao nível cognitivo dos alunos? Muito fácil produz enfado, muito difícil produz frustrações. (b) Os alunos têm familiaridade com o assunto, uma experiência previa. (c) Esta sendo organizado de acordo com o nível de complexidade apresentado? (d) apresentam claramente definidos e compreendidos pelas partes? Levar esses pressupostos em consideração evita que o ensino fique limitado à indicação de textos para leitura e que tarefas sejam restritas ao uso de dicionário para consultar palavras difíceis.
1.2.3 Condições da leitura.
1.2.3.1 Além dos pressupostos antes apresentados existem também condições que ronda o ato de ler [Tanto] intensiva quanto extensiva. (a) Pertencer a um sistema linguística quer dizer falante da língua, não significa antemão que o aluno esteja preparado para ler determinado texto. (b) Para leitura dominar as regras lingüísticas não basta caso o leitor não tenha dito um contato prévio antes do assunto. Com isso o texto deixara de transmitir seis significados mais relevantes. (c) Importante levar em conta; coerência textual não confunde coesão superficial. Pois coerência temática se com produção de texto e o ato da leitura. (d) Toda leitura e um ato de cooperação com o texto. (e) Havendo cooperação e cumplicidade entre texto e leitor [sentidos se abrem] leque de possibilidades interpretativas surge. (f) Quando leque de sentidos abre indefinidamente os constragimentos contextuais [entram] controladores dos excessos interpretativos. Referências contextuais situadas no tempo e no espaço [presentes no texto devem] ser cuidadosamente levadas em consideração pelo leitor. (g) Cada tipo de texto apresenta condições próprias. É importante que leitor tenha consciência disso e saiba identificar o texto no ato de ler. A descrição deixa claro que elas não são isoladas criam laços entre si.
1.3 Capitulo 8 ‘’Leitura Intensiva’’
1.3.1 O que é leitura intensiva.
1.3.1.1 Leitura intensiva é uma leitura rente e atenta minúcias de um texto [Apresenta] três níveis organização, que garante a coesão e coerência e a unidade, e apresenta três níveis também articulado entre si. (a) Nível de articulação dos elementos temáticos [Seleção lexical] movimentos da progressão textual, endofóricos e exofóricos. (b) Nível da integração, as partes do texto; o titulo, os parágrafos, os articuladores discursivos, organizadores metaeuniciativos, as relações de eixo paradigmático e sintagmático. (c) Variações da estrutura ou superestrutura determinam ordem global do texto constituem modalidade de discurso descrição, narração e dissertação. Atividades da leitura [voltadas] observação e internalizarão tanto [texto] nível macro quanto intermediário, para essas são indicados textos curtos. Deve ser escolhido de acordo com o nível de escolaridade e interesse dos alunos, tomam pressuposto texto dissertativo como cabe nos ambientes acadêmicos. Escrever bem é quando se ler bem tem apreço pela leitura e sua prazerosa emoção, algo intransferível de experiência.
1.3.2 Sugestões de atividades.
1.3.2.1 Atividades de leitura intensiva estão distribuídas de acordo [com] dois níveis de organização textual: micro e intermediário. No nível micro [base] textos curtos, as atividades podem se organizar segundo o que está descrito a seguir.
1.3.2.2 Estudo de títulos e seleção lexicais.
1.3.2.2.1 (a) examinar adequação do titulo ao texto, alguns textos devem ser comparados e discutidos, para saber qual recuso deve ser usado. (b) estudar a escolha do léxico [aqui] comparação textos de áreas distintas é produtiva.
1.3.2.3 Estudo da progressão e dos referentes textuais.
1.3.2.3.1 (a) observar progressão textual [anáforas e catáforas]. (b) examinar referentes endotextuais. (c) discutir o processo de referenciarão exotextual, indicações de contextualização. 
1.3.2.4 Estudo dos articuladores discursivos. 
1.3.2.4.1 Exercícios [para] atividade, ser realizada a partir de seleção de textos que apresentem articuladores discursivos.
1.3.2.5 Estudo dos organizadores metaenunciativos.
1.3.2.6 Estudo da paragrafação.
1.3.2.6.1 Segundo Guimarães parágrafos [relaciona] com o raciocínio do autor do texto. Parágrafos bem articulados ocorrem à captação da frase-núcleo e do tropico frasal. Cada tipo de texto tem um parágrafo que se encaixa perfeitamente, exemplo parágrafos argumentativos cabem bem em textos dissertativos.
1.4 Capítulo 9 ‘’Leitura extensiva’’
1.4.1 Compreensão.
1.4.1.1 Compreender não é repetir o que o texto diz, o leitor deve ter respeito do texto [sentido] investir algum esforçona busca de compreender. A autora levanta uma hipótese para o modo como o estudante brasileiro se comporta mediante o ato de ler, ela diz que o leitor brasileiro é apressado, impaciente. Não dar o tempo que o texto exige ou não desenvolveu a entregar o que o texto implica. Ou crê que demonstrar ‘’criativo e critico’’ é melhor do que receber as idéias do outro, com respeito e cuidado merecido. Ela não dispensa o criativo e critico, mas tem uma hora certa. A compreensão não deve ser entendida como simples captação de uma representação mental ou descodificação da mensagem, por ser algo complexo o aluno deve ser conscientizado que a leitura precisa de um esforço. (a) Estruturas linguísticas [compostas] por elementos fonológicos, morfológicos, sintáticos e pragmáticos. (b) Sentidos denotativos são o que o texto se refere. (c) Sentidos conotativos são usados para gerar determinada ambiguidade no sentido. (d) compromisso com a verdade referencial. (e) liberdade poética exerce o papel de mexer com a imaginação do leito. (f) Processos cognitivos implicam no modo de entendimento do leitor. É aconselhável ler um texto colhendo informações para formação de idéia.
1.4.2 Interpretação.
1.4.2.1 Só se avança para a interpretação quando se tem o domínio da compreensão, a interpretação significa entrar em negociações bilaterais com o texto. A exploração deve esta sempre ancorada com o conhecimento textual para evitar desvios interpretativos levianos e sem fundamentos. Rejagopalan aponta à existência de dois tipos de abordagem da interpretação, primeira mais presa a leitura exegética, fica a cargo de alguém que conhece aquilo, mediando ao assunto fiel, servindo como bússola para interpretação. Segundo tipo de interpretação é diferente, ampliação do significado original do texto. Aos olhos da autora os dois servem como ponto pois o professor deve ser um incentivador, já na interpretação devem ter trocas fecundas entre de professor e aluno.
1.4.3 Diálogo crítico com o texto.
1.4.3.1 O terceiro nível só ocorre quando o repertorio do leitor esta altura para idéias e argumentos apresentado e defendidos em um texto. Hábitos de leitura acumulam experiência e leva ao amadurecimento do leitor devido o crescimento de complexidade de seu repertório. É nesse ponto que o leitor adquire autonomia para dialogar com os textos que lê. O nível dialógico é o de maior complexidade da leitura. Da compreensão para a interpretação e desta para o dialogo, são etapas de maturação crescente [bem orientandas] transforma leitores distraídos e dispersivos em bons autores.
Encontra em www.profpaulabarreto.com/area-academica/texto-leitura.

Outros materiais